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ENTRAVES INSTITUCIONAIS À LOGÍSTICA

DO COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL

Alessandra Fraga Dubke, MSc.


Universidade Federal do Espírito Santo - Depto de Engenharia de Produção
Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória-ES Tel: 027 3352649 e-mail:alefraga@npd1.ufes.br

Jose Eugenio Leal, Dr. Ing


Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - Depto de Engenharia Industrial
Tel: 021 5299340 - 5299341 Fax: 021 511 5645 e-mail: jel@venus.rdc.puc-rio.br

Maria Inês Faé, PhD.


Universidade Federal do Espírito Santo - Depto de Engenharia de Produção
Campus Universitário de Goiabeiras, Vitória-ES Tel: 027 3352649 e-mail:mfae@npd1.ufes.br

Resumo
O trabalho aborda os processos de tramitação de documentos no Comércio Exterior no Brasil. A necessidade
de agilizar os procedimentos logísticos esbarra na lentidão de uma série de procedimentos quase todos
necessários, mas de execução ineficientes. Esta ineficiência se reflete nos custos de transporte e é, ela mesma,
fator inibidor de incorporação de novas tecnologias no setor logístico nacional. Este estudo foi feito como
parte de uma pesquisa de dissertação de mestrado analisando o Corredor Centro-Leste e seu potencial de
transporte de conteineres. Nesta ocasião ficou patente a necessidade de combinar uma análise do sistema de
transporte com a dos procedimentos de documentação associados ao Comércio Exterior. Procurou-se
apresentar os procedimentos principais em termos de fluxogramas . Propõe-se o uso da tecnologia do EDI
como instrumento fundamental para agilização dos processos.

Summary

This work presents some aspects of the documentation process in the international Commerce in Brazil. The
acceleration of logistic procedures is inhibited by the low speeds of commercial transactions. The
inefficiency can be observed in the transportation’s costs which is itself a barrier to the introduction of new
technologies in the national logistic sector. This study has been conducted as part of a research for a master
thesis which analyses the Centro-Leste Corridor of Transportation and its potential to transport containers. In
the study became evident the need to combine the analysis of the transportation system and of the
transactions documentation related to the foreign commerce. The main processes are described as flowcharts.
Finally the EDI technology is suggested as the main tool to accelerate the processes.

Keywords: logistic, International commerce, Eletronic Data Interchange - EDI

1 - INTRODUÇÃO

Um fator que muito tem afetado o uso do transporte multimodal na logística internacional
está relacionado com os inúmeros procedimentos para a legalização da transação
comercial. Os entraves institucionais têm sido uma das causas do atraso nos procedimentos
logísticos. Pode-se levantar a hipótese de que a demora na tramitação burocrática da
importação-exportação seja um fator que requer urgentes inovações tecnológicas no setor.

Parcela das melhorias introduzidas nas operações de transporte e em terminais é anulada


em grande parte pela demora nos procedimentos burocráticos. A redução no tempo destes
procedimentos pode levar a vantagens competitivas em diversas áreas da logística
internacional.

Serão apresentados inicialmente os procedimentos administrativos e os órgãos


institucionais que cada operação de importação e exportação requer. Posteriormente são
apresentados os possíveis problemas decorrentes destes procedimentos administrativos. O
trabalho dará ênfase ao transporte de conteineres via porto marítimo.

2 - EXPORTAÇÃO

A operação de exportação requer inúmeros atos a serem executados com o objetivo de


fornecer segurança, respaldo e legalização da documentação aos interessados. O próprio
fabricante fará ele próprio todos os atos necessários à execução da exportação, ou optará
pela exportação indireta via Trading Company.

O exportador, ao iniciar o contato com o cliente importador deve discutir todos os pontos
da transação comercial, como cumprimento das condições de embalagem, prazo de entrega,
condições de pagamento, transporte e documentação procurando identificar todos os atos e
fatos ligados à transação. Como resultado desta etapa inicial, o exportador envia um
documento, denominado Fatura Pro-Forma, que relaciona todos os itens inerentes ao
produto a ser comercializado e todas as condições da transação.

Embora mais demorado, o meio mais comum de pagamento de uma exportação é a


operação via Carta de Crédito, que garante ao exportador e importador a execução fiel da
transação. Segundo Garcia(1995), a rotina administrativa via carta de crédito pode ser
assim esquematizada:

R o tin a A d m in istra tiv a e m O p e r a ç õ e s c o m C a r t a d e C r é d ito

5 4
B e n e fic i á r io A v isa d o r
(E x p o r t a d o r ) (País Exportador)
6

Transportador 1 3 7

9 2
Tom ador B a n c o E m ite n t e
(Im p o r t a d o r )
10 8
Fonte: Garcia,L. 1995 p. 75

Figura 1 - Rotina Administrativa em operações com carta de crédito

Pode-se observar que a rotina de exportação, via operação de pagamento por carta de
crédito (à vista ou a prazo), segue as seguintes etapas:
1. Envio da Fatura Pro Forma
2. Importador inicia o processo: O Importador solicita a um banco no exterior a emissão
da Carta de Crédito ao Exportador;
3. Aviso de abertura de crédito: O banco emite a Carta de Crédito e a envia a outro banco
avisador no país do Exportador.
4. Aviso de emissão de carta de crédito: O banco avisa ao exportador a carta de crédito
emitida a ele.
5. Exportador providencia documentação de embarque
6. Envio da Documentação para o importador via o banco avisador
7. Conferência da documentação e envio ao banco emitente
8. Envio da documentação pelo banco emitente ao importador
9. Início do desembaraçamento alfandegário
10. Fim do desembaraçamento alfandegário

A figura 2 contém os procedimentos de rotina relativos à documentação, aos órgãos onde


se deve obtê-la e a seus respectivos prazos de emissão.

Documentação Necessária à Exportação e Orgãos Intervenientes na Operação

Fatura Pro Forma Documentos Prazos


Nota Fiscal e Fatura comercial
Romaneio ou Packing List Exportador

Registro de Exportação SFR - MF Emissão: Imediata


Validade: 60 dias
Conhecimento de Embarque Transportador
Emissão: 5 dias
Certificado fitossanitário Min. Saúde
Validade: 60 dias
Certificado de Origem Confederações de Indústria
e Comércio
Fatura ou Visto Consular Consulado ou Câmara de Comércio

Apólice de Seguros

Saque, Cambial ou Draft Banco do exportador A critério do Banco


Carta de Crédito

Notas: SRF- Secretaria da Receita Federal


MF- Ministério da Fazenda
Fonte: Dubke,A F. (1996) p. 72

Figura 2 - Documentação e órgãos intervenientes

Alguns documentos serão detalhados a seguir:

• Fatura Comercial (Commercial Invoice) é o documento que transfere a propriedade


da mercadoria para o importador. Deve conter especificações e dados do importador e
exportador, as condições gerais da venda, embalagem, seguro, peso bruto, etc.

• Romaneio de Embarque (Packing List) é emitido pelo exportador e deve constar os


volumes a serem embarcados, suas respectivas numerações e dimensões (a identificação
para o caso de conteineres), pesos brutos, porto de origem e destino.

• Registro de Exportação, também chamado de guia de exportação, deve ser requerido à


Secretaria da Receita Federal, que o elabora rapidamente pelo Sistema Integrado de
Comércio Exterior - SISCOMEX, tendo validade de 60 dias. A partir daí, a mercadoria
já poderá ser enviada ao porto para que lá seja vistoriada por agentes da Receita.

• Conhecimento de Embarque (Bill of Lading) é emitido pelo transportador ou por seu


agente marítimo na ocasião do embarque e representa o contrato de transporte e a prova
de que a mercadoria foi realmente embarcada.

• Certificado Fitossanitário (Phytosanitary Certificate), necessário para atestar as


condições sanitárias da mercadoria a ser exportada ou importada e a salubridade das
mesmas.

• Certificados de Origem. Existem casos em que o país importador requer a exigência


de atestados de origem para seus produtos importados. Os certificados, quando exigidos,
segundo Garcia (1994), podem ser da Aladi, Mercosul, Mercado Comum Europeu e são
emitidos no país exportador pelas confederações de comércio do respectivo país
exportador.

• Fatura consular, também chamado de visto consular, só é requerida quando há a


exigência do país importador para obtenção de visto, que poderá ser exigido ao
importador no porto de destino para efetivação do desembaraço da mercadoria.

• Saque Cambial (Draft), também chamada de letra de câmbio, é um título de crédito


emitido para que o importador(em caso de exportação direta) ou banco (em caso de
carta de crédito) efetue o posterior pagamento pela transação comercial.

3 - IMPORTAÇÃO

As rotinas operacionais e os procedimentos para a legalização de transação comerciais


para um procedimento de importação estão representadas nas figuras a seguir. O conjunto
de rotinas foi dividido em sub-rotinas de importador, exportador, porto e Fiscalização
Aduaneira no intuito de descrever cada passo a ser executado por estes agentes.

Na primeira rotina (figura3), estão descritas as etapas iniciais que a transação comercial
deve executar para o embarque e posterior desembarque e interiorização dos conteineres,
que é o termo empregado no transporte multimodal de conteineres de uma zona primária,
que é o porto, para uma zona secundária, que é o terminal ou Estação Aduaneira, situada
fora da zona de influência do porto. O processo de despacho alfandegário só pode ser
requerido quando (i)o importador ou seu consignatário já estiver de posse da documentação
enviada pelo exportador e (ii)depois do importador ter iniciado o processo de importação
ao requerer a declaração de importação. Normalmente o início do despacho alfandegário se
dá quando a mercadoria já está para ser desembarcada ou quando já foi desembarcada no
porto. A partir do momento da chegada da mercadoria dá-se início ao processo de despacho
alfandegário, que é o mais demorado.
Rotina de Importação
Início

Pedido de Compra

Envio Fatura ProForma

Confirmação Pedido
Banco Avisa da
Aviso ao Banco
Abertura Crédito

Início Processo Exportação


Guia de Importação
Início do Processo
Providenciar Documentos
Packing List, Nota Fiscal e de Compra
Certificado Fitossanitário
Recebim ento Documentos
Packing List, NF e NC
Certificado Fitossanitario
Aviso ao Transp. Envio documentos
ao banco e ao exportador
Transporte ao Início do Despacho
Porto de Origem
Alfandegário

Embarque Navio

Aviso da Chegada
Conteiner

Chegada Conteiner Recebimento do Juntar Doc. Proc. Imp.


conteiner Liberação Guia
Importação
Transp. entrega
conhec. embarque Recolh. Impostos

Recebimento
Desemb.Conteiner Transf. outro Modal Impostos

Adm. Porto
Vistoria Cont.
Liberação de DTA
Envio ao EADI
Alocação Pátio
Desemb. Alfandegário
Nacionalização da
Desembaraço Porto? N mercadoria
Receb. Mercadoria
S
Vistoria
Retorno Conteiner Aduaneira e
LCL FCL Sanitária(MS)

Armazém Pátio Vazios


(Porto) Envio Merc. ao cliente Final
Term. de Reparação
Desconsolid. Term. Armador
Fim
Legenda:
Rotina do Importador
Rotina do Exportador
Rotina do Adm. Portuário
Rotina da Adm.Alfandegária

Figura 3 - Rotina de Importação

Observa-se que cada operação de desembarque, entrega do conhecimento de embarque


pelo transportador (navio), vistoria pela administração portuária e alocação de pátio vai
demandar tempo de operação. Se o desembaraço for feito no porto, na opção LCL (Less
Than Conteiner Load), o conteiner deverá seguir para o armazém para que seja efetuada a
desconsolidação e o desembaraçamento da mercadoria. Neste momento, a documentação
deve estar desembaraçada e pronta para ser vistoriada pela alfândega local.

O esquema da figura 4, retirado de Vega(1995), mostra o tempo de trânsito entre dois


pontos distintos, numa operação de sentido importação.
Tempo de Trânsito

Centro de Porto Porto Descarga Lib.Alfand. Interiorizar Estocagem Total


Consolidação Origem Destino Porto p/ São Paulo Armazem

Rio 18 1 3 2 5 30-33

Dagenham Felixtowe Santos 19 1 3 1 5 30-33


(UK) Tibury

1 - 4 dias Embituba 21 1 3 2.5 5 33.5-36

Rio 15 1 3 2 5 28-32

Bordeaux Antuérpia Santos 16 1 3 1 5 30-34


(FR) Le Havre

2 -5 dias 31.5-35
Embituba 18 1 3 2.5 5

Fonte: Vega,R. Transporte de Cargas -Simplificação de Procedimentos e Tecnologias Associadas


Muititerminais Alfandegados do Brasil - Rio de Janeiro 1995

Figura 4 - Tempo de trânsito

Observa-se que toda a operação entre o centro de consolidação da mercadoria e o porto no


exterior, leva de um a quatro dias, dependendo do modal utilizado. Deste até os portos
brasileiros, leva-se em média pelo modal marítimo, 19 dias de viagem. Entre o
desembarque no porto, desembaraçamento, interiorização para São Paulo, armazenagem e
desconsolidação no terminal gasta-se então em média mais 10 dias. Se fosse reduzido o
tempo de permanência no porto e na transferência do porto para a ferrovia, o que pressupõe
a liberação de DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro), poder-se-ia reduzir o tempo total
de permanência no porto, possibilitando assim a liberação da mercadoria em conteiner já
em um terminal alfandegado no interior. Note-se que os 3 dias de liberação alfandegária ,
descritos acima, são somente para a liberação para o transporte interior para São Paulo. A
partir da chegada do conteiner no destino, mais 5 dias são necessários para o desembaraço,
desconsolidação e entrega ao importador. Só então pode-se providenciar a entrega ao
cliente final. Há que se esclarecer que estes prazos, embora altos, só são possíveis de se
realizarem devido a existência de um operador multimodal nos portos acima. Nos portos
em que não há um operador multimodal, pode-se deduzir que os prazos de liberação do
conteiner e, posteriormente, da mercadoria são ainda maiores.

4 - O EDI E O COMÉRCIO ELETRÔNICO

Diante dos entraves institucionais verificados para o desembaraçamento alfandegário,


conclui-se que a utilização do Eletronic Data Interchange - EDI pode ser um instrumento
imprescindível nas transações de comércio exterior. A figura 5 expõem a proposta de
utilização do EDI na logística do Transporte multimodal.

A figura mostra dois fluxos, sendo um de transporte e outra de trânsito de mensagens via
EDI. A proposta prevê que o fornecedor e o cliente estejam ligados por mensagens EDI
aos transportadores, agentes de carga, bancos e ao sistema da Alfândega para agilizar o
trânsito da documentação.
Todas as mensagens podem ser enviadas em padrão internacional EDIFACT, sendo que,
cada usuário poderá utilizar qualquer software do mercado, desde que compatível ao
padrão X.400, adotado pela Embratel. Todas as mensagens EDI são enviadas para uma
caixa postal no STM-400 (Sistema de Transmissão de Mensagens - padrão X-400), da
VAN ( Value Added Network - Rede de Valor Adicionado) na Embratel, onde cada
usuário ligado a rede poderá resgatar suas mensagens durante 24 horas por dia. Segundo
Alves(1997), o usuário paga por transação utilizada (byte ou documento trafegado mais
tempo de conexão), ou assinatura mais utilização da caixa postal.

Estrutura para utilização do EDI - Trânsito de Mensagens


Sentido Importação - Exportação

Embratel
STM-400

Siscomex
Mantra
SERPRO
Alfândega Alfândega

Porto/Origem Porto Destino Transportador EADI

Transportador
Agente Carga
Importador

Fornecedor Cliente
Exportador Importador

Banco
Legenda:
Fluxo do Transporte
Fluxo da Mensagem

Figura 5 - Estrutura para utilização de EDI - Trânsito de mensagens

As faturas e nota fiscal podem ser enviadas pelo sistema para a confirmação da transação
entre fornecedor-exportador para cliente-importador, bem como os contratos de transporte
e agenciamento de carga entre o importador e o agente e, entre o importador e o
transportador. Os bancos podem estar também ligados ao sistema para efetuarem os avisos
de abertura de carta de crédito e todas as transações e avisos de pagamento aos
contratantes.

O Siscomex - Sistema Integrado de Comércio Exterior (importação e importação) e o


Mantra (utilizado para cargas aéreas) são sistemas elaborados para facilitar a liberação
aduaneira. Seus dados são processados pelo Serpro, estando vinculado também ao STM-
400, ligado a Embratel. O Siscomex é um sistema que já atua no processo de exportação
desde 1993 e na importação desde janeiro de 1997.

Pela proposta, após a chegada do conteiner ao porto dá-se o início as mensagens para o
Siscomex. Cabe ao importador ou o seu agente enviar mensagem para liberação de
Declaração de importação, pedidos de Trânsito Aduaneiro (para levar a carga até uma
EADI- Estação aduaneira de interior) e o pedido de desembaraçamento alfandegário. Estas
mensagens podem ser enviadas a Alfândega que, por sua vez, enviará os dados ao
Siscomex (exportação e importação). Caberá a este sistema retornar a mensagem de
autorização de DTA- declaração de trânsito aduaneiro, desconsolidação e vistoria
aduaneira. Esta liberação, poderá ser efetuada na próprio EADI, desde que este possua
condição de estar ligado ao sistema e que já se tenha sido liberada a DTA para trânsito da
mercadoria entre o porto e o terminal interior.

Ainda há a necessidade do documento físico no transporte e na transação comercial, uma


vez que a legislação brasileira ainda não permite o trânsito de documentos eletronicamente,
apesar de já ter sido enviado projeto de lei ao Congresso Federal para regulamentação desta
matéria. Entretanto, se este sistema puder ser plenamente implementado, contemplando
porto, ferrovia, terminal interior, uma significativa redução de tempo e custo poderia ser
alcançada, reduzindo assim o entrave nas transações e na liberação da documentação do
comércio e do transporte multimodal.

5-CONCLUSÕES

Neste estudo procurou-se identificar quais os possíveis entraves a utilização do conteiner


no país. Além dos conhecidos entraves operacionais, tanto dos portos, quanto da ferrovia,
existem sérios limites institucionais. Entre estes, os principais entraves estão a liberação e o
desembaraçamento das cargas conteinerizáveis no porto e no EADI. Sugere-se portanto, a
implementação do comércio eletrônico, via utilização do EDI como possível solução à
redução dos mesmos. A perspectiva de crescimento do uso do EDI em aplicações logísticas
especialmente na área de transportes é bastante evidente, lembrando-se que o setor de
transportes foi pioneiro na aplicação do EDI, nos países desenvolvidos.

6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES,M.R.P.A (1997) Difusão tecnológica e integração na cadeia de suprimentos. Depto


Engenharia de Produção - Escola Politécnica - USP
BIZELLI e BARBOSA,R. (1995) Noções Básicas de Importação. Rio de Janeiro:
Aduaneiras.
COPACINO,W. and ROBESON,J. (1994). The Logistics Handbook. New York: The
Free Press, 953p.
CUYVERS,L. and JANSSENS,G. EDI - A Strategic Weapon in International
Trade. Long Range Planning, Great Britain , vol.24, n.2, p. 46-53
DUBKE, A F.(1996), Interiorização do uso do conteiner. Um estudo de caso aplicado ao
corredor Centro-Leste. Dissertação de mestrado. PUC-Rio
GARCIA,L.M. (1994) Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de
Preços. 4.ed. São Paulo: Aduaneiras,. 214 p.
LABATUT,E. (1993) Teoria e Prática do Comércio Exterior. Rio de Janeiro:
Aduaneiras.
VEGA,R. Transporte de Cargas - Simplificação de Procedimentos e Tecnologias
Associadas. Logística Integrada no Comércio Internacional. [s.n], [s.a]

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