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adolescentes (Ahrons, 2007; Kier, Lewis, & Hay, 2000; Mitcham-Smith & Henry,
2007; Ramires, 2004; Souza & Ramires, 2006), outros focalizam as famílias com
filhos adolescentes (Souza, 2000; Storksen, Roysamb, Holmen, & Tambs, 2006),
outros, ainda, abordam a rede de apoio das famílias divorciadas (M. R. G. L. Araújo
& Dias, 2002), as famílias recasadas ou com novas configurações familiares
(Wagner et al., 1997; Wagner & Féres-Carneiro, 2000), e o uso da mediação nas
separações conjugais (Schabbel, 2005).

Os temas divórcio e recasamento constituem um vasto campo de pesquisas e


intervenção. As possibilidades metodológicas são evidentes, seja em estudos
transversais (Kier et al., 2000; Ramires, 2004; Souza, 2000; Souza & Ramires,
2006; Wagner et al., 1997; Wagner & Féres-Carneiro, 2000), seja nos longitudinais
(Hetherington, 1991).

Os participantes das pesquisas podem ser desde famílias, crianças, adolescentes

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