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EE-WS6-

Aula 4
1. Como evitar a prescrição intercorrente?
1.1. 1

1.1.1. Primeiro de tudo: o que é a prescrição?

1.1.1.1. A prescrição é instituto de direito material, mas com repercussões no direito processual.

1.1.1.1.1. Ela se funda na ideia de que, quando o titular de uma pretensão simplesmente deixa de exercer o seu direito, presume-se que
ele tem a intenção de renunciar àquele direito.

1.1.1.1.1.1. O objetivo é pacificar as relações sociais, garantindo certeza e segurança às relações jurídicas. Ao mesmo tempo, pune-se
aquele que é negligente com seus direitos e pretensões.

1.1.1.1.1.1.1. O exercício de um direito não pode ficar pendente de forma indefinida no tempo. Cabe ao titular exercer o seu direito
dentro de um determinado prazo, pois "o Direito não socorre aqueles que dormem

1.1.1.1.1.1.1.1. Então, em síntese, a prescrição é a perda do direito de ação pelo seu não exercício

1.1.1.1.1.1.1.1.1. Ou seja, bobeou, dançou

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. A nossa lei estabelece as regras para a PRESCRIÇÃO (perda de um direito pela inatividade)

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. E a primeira regra que você deve conhecer é aquela que classifica a prescrição em 3 tipos. Quais
são, então, os tipos de prescrição?

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. 1

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Prescrição de uma pretensão de direito material: art. 205 e seguintes do Código Civil

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Ex: pretensão de cobrar aluguéis que não foram pagos: 3 anos (art. 206, § 3o, I do
CC)

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2. 2

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.1. Prescrição da pretensão executiva

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.1.1. Súmula 150 do STF:

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.1.1.1. Prescreve a execução no mesmo prazo de prescrição da ação.

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.1.1.1.1. Ex: A pretensão de cobrar aluguel que não foi pago prescreve em 3 anos. Se
o juiz reconhecer a dívida de aluguel e o credor não iniciar o cumprimento de sentença em 3 anos, o direito
prescreverá

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3. 3

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1. Prescrição intercorrente

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1.1. Essa acontece no curso da execução...e é ela que mais interessa pra gente na aula de
hoje...

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1.1.1. Ela se dá pela INÉRCIA da parte exequente, que mostra ao juiz o seu
desinteresse no prosseguimento da execução

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1.1.1.1. E é aqui que entra uma grande novidade legislativa.

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1.1.1.1.1. A Lei 14.195, de agosto de 2021

1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1.1.1.1.1.1. Essa Lei trouxe novas regras sobre a prescrição e é fundamental


que você conheça e saiba agir diante dessas novas regras, sob pena de a prescrição te pegar e você
nem ver

1.2. 2

1.2.1. As novas regras sobre a prescrição intercorrente

1.2.1.1. A nova lei inseriu no Código Civil o art. 206-A, que diz:

1.2.1.1.1. A prescrição intercorrente observará o mesmo prazo de prescrição da pretensão, observadas as causas de impedimento, de
suspensão e de interrupção da prescrição previstas neste Código e observado o disposto no art. 921 da Lei nº 13.105, de 16 de março
de 2015 - Código de Processo Civil.

1.2.1.1.1.1. Exemplo: o art. 206, § 3, do CC, estabelece que prescreve em 3 anos "a pretensão para haver o pagamento de título de
crédito, a contar do vencimento".

1.2.1.1.1.1.1. Então, o cliente te procurou para receber um nota promissória vencida, você sabe que tem 3 anos para entrar com a
execução, a contar do vencimento

1.2.1.1.1.1.1.1. Se você observar esse prazo e ingressar com a execução, você não é mais pego pela prescrição da pretensão
executiva...

1.2.1.1.1.1.1.1.1. Mas agora você pode ser pego pela prescrição intercorrente

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1. E como evitar isso na prática?


1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1. O que diz a nova lei sobre a prescrição intercorrente?

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. A nova lei trouxe regra bem mais rigorosa...mas se você souber agir na prática com a nova
regra, você consegue fazer com que ela te favoreça, ao invés de te prejudicar

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Art. 921, § 4º , do CPC

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. O termo inicial da prescrição no curso do processo será a ciência da primeira


tentativa infrutífera de localização do devedor ou de bens penhoráveis, e será suspensa, por uma única vez, pelo
prazo máximo previsto no § 1º deste artigo.

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Ou seja, você pediu o SISBAJUD e a resposta veio negativa, começa a correr o
prazo de prescrição

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. No nosso exemplo, você ingressou com a execução da nota promissória,


pediu a busca de dinheiro pelo SISBAJUD e a resposta voltou negativa, começa a correr o prazo de 3 anos
da prescrição intercorrente...

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. A grande chave, agora, é você saber trabalhar com as regras de


SUSPENSÃO e de INTERRUPÇÃO da prescrição intercorrente

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Mas qual é a diferença de SUSPENSÃO e de INTERRUPÇÃO

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Na suspensão, o prazo prescricional já se iniciou e ao tornar a


correr, leva-se em conta o período anteriormente transcorrido.

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Na interrupção, o prazo prescricional também já se iniciou,


mas, ao tornar a correr, o prazo recomeça do zero

1.2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Como trabalhar com a suspensão e a interrupção a


seu favor?

1.3. 3

1.3.1. Como trabalhar com a suspensão e a interrupção da prescrição a seu favor?

1.3.1.1. O art. 921, § 1º, do CPC, estabelece que, quando não for localizado bem penhorável do devedor, o juiz suspenderá a execução pelo
prazo de 1 (um) ano, durante o qual se suspenderá a prescrição.

1.3.1.1.1. Então, você vai se valer das mais de 70 idéias que eu te dou no Checklist, pra conseguir a penhora de um bem do devedor...

1.3.1.1.1.1. Somente um pedido de penhora que você não vai formular....

1.3.1.1.1.1.1. Que é o pedido de busca de bens penhoráveis na casa do devedor...

1.3.1.1.1.1.1.1. Esse você vai deixar como uma carta na manga...já já você vai entender...

1.3.1.1.1.1.1.1.1. Vamos imaginar que você formulou diversos pedidos de penhora, mas nenhum deles resultou positivo.
Neste caso, você vai pedir a suspensão da execução e do prazo prescricional, de acordo com o art. 921, § 1º, que acabamos
de ver

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1. Claro que sempre antes de esgotado o prazo...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Lembra que ele começa a ser computado a partir da primeira tentativa infrutífera de penhora...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. No nosso exemplo, o prazo da prescrição é de 3 anos...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Veio a resposta negativa do SISBAJUD, o prazo começa a contar...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Você vai continuar as buscas, até chegar perto do fim dos 3 anos...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Aí você vai pedir a suspensão do prazo, por 1 ano, como autoriza a lei...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Nesse prazo de suspensão, você pode fazer várias coisas:

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Investigar atos de fraude do devedor...mover ação probatória autônoma


para provar que um bem é dele...utilizar sistemas extrajudiciais de busca e etc...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Esgotado o prazo de 1 ano da suspensão, o processo vai voltar a


correr e aqui você vai usar a sua carta na manga...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Você vai pedir a penhora de qualquer bem que guarneça a


casa do executado ou a sede da empresa executada...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Por menor que seja o valor do bem, você vai pleitear a
realização da penhora...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Pode ser um bicicleta, uma televisão, um mobiliário...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Esse pedido tem por finalidade obter a


INTERRUPÇÃO do prazo prescricional...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Isso porque o § 4º-A, do art. 921 do CPC


estabelece que:
1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. A realização da penhora interrompe o
prazo de prescrição, que não corre pelo tempo necessário às formalidades da
constrição patrimonial.

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Ou seja, na prática, com a penhora


de qualquer bem da casa ou da sede do executado, o prazo prescricional se
interrompe e volta para o início...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. No nosso exemplo, se o prazo


de 3 anos já estava quase acabando, você formaliza uma penhora e o prazo
volta para o zero...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Aí você ganha mais 3 anos


para continuar realizando a pesquisa patrimonial..

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Veja, uma simples


estratégia faz com que você não seja mais pego pela prescrição...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Mas nunca se


esqueça que o seu objetivo não é evitar a prescrição, mas sim penhorar
bens do devedor...por isso eu preparei o MAIOR CHECKLIST do
mundo...pra que você tenha inúmeras oportunidades de penhora...

1.3.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Vamos ver


esse checklist por dentro?

2. A Teimosinha Permanente
2.1. O que é a Teimosinha?

2.1.1. É uma função do SISBAJUD que faz com que a busca por ativos financeiros do executado dure até 30 dias

2.1.1.1. A Teimosinha dá trabalho ao juiz ou cartório?

2.1.1.1.1. Absolutamente, não.

2.1.1.1.1.1. Na prática, o servidor designado pelo juiz faz o protocolo da ordem. O sistema busca por 30 dias. Se achar alguma coisa,
informa ao juiz. Se não achar, informa ao final do período.

2.1.1.1.1.1.1. Como seria no modelo antigo?

2.1.1.1.1.1.1.1. A decisão do TJ-SP que autorizou a teimosinha de forma permanente

2.1.1.1.1.1.1.1.1. Agravo de Instrumento nº 2202768-46.2021.8.26.0000

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1. Fundamentos da decisão:

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. 1

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1.1. O processo executivo é movido para satisfazer os interesses do credor

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2. 2

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.2.1. A “teimosinha” atende ao princípio da efetividade da execução, tratando-se de uma nova


ferramenta legitimamente disponibilizada e desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3. 3

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.3.1. Se existe uma nova tecnologia capaz de agilizar o fim do processo, essa nova tecnologia deve
ser utilizada

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.4. 4

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.4.1. Deferiu o bloqueio permanente de ativos financeiros da parte executada, até a satisfação
integral do débito

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.5. Como você deve pedir na prática?

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.5.1. Você tem que usar os fundamentos da decisão que acabei de te apresentar.

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.5.1.1. E você deve ressaltar que você quer o bloqueio permanente e não apenas por 30 dias.

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.5.1.1.1. Vencido cada período de 30 dias, o servidor do juízo já renova a ordem de bloqueio

2.1.1.1.1.1.1.1.1.1.5.1.1.1.1. No material da aula de hoje você vai receber um modelo com a fundamentação

3. 2 novos sistemas de busca de bens


3.1. NOVIDADE 1

3.1.1. SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE VALORES A RECEBER - SVR

3.1.1.1. 1

3.1.1.1.1. O QUE É

3.1.1.1.1.1. Sistema que será criado pelo Banco Central para auxiliar os brasileiros a recuperarem mais de 8 Bilhões de reais que
estão parados em
3.1.1.1.1.1.1. saldo credor de contas encerradas

3.1.1.1.1.1.2. parcelas de empréstimo e tarifas cobradas indevidamente

3.1.1.1.1.1.3. recursos não procurados após encerramento de grupos de consórcio

3.1.1.1.1.1.4. cotas de capital a devolver em cooperativas de crédito

3.1.1.2. 2

3.1.1.2.1. QUAL É O OBJETIVO DA CRIAÇÃO

3.1.1.2.1.1. Boa parte das pessoas desconhece ou não se lembra que possui esses saldos. Dessa forma, o SRV surge para facilitar a
comunicação entre os bancos e os clientes.

3.1.1.3. 3

3.1.1.3.1. COMO AS PESSOAS PODERÃO CONSULTAR?

3.1.1.3.1.1. Sistema Registrato

3.1.1.3.1.1.1. Banco Central do Brasil

Link: https://www.bcb.gov.br/cidadaniafinanceira/registrato

3.1.1.4. 4

3.1.1.4.1. COMO TIRAR PROVEITO DISSO NA SUA EXECUÇÃO?

3.1.1.4.1.1. Como o sistema é operado pelo Banco Central, muito provavelmente ele será plugado ao SISBAJUD

3.1.1.4.1.1.1. Mas enquanto isso não acontecer, você deve pedir que o juiz oficie ao Banco Central para indagar se há saldo do
devedor a receber no SRV

3.2. NOVIDADE 2

3.2.1. A REGISTRADORA

3.2.1.1. 1

3.2.1.1.1. O QUE É?

3.2.1.1.1.1. A registradora é uma infraestrutura que o Banco Central do Brasil (BACEN) instituiu para regulamentar o mercado de
recebíveis de cartão no país

3.2.1.2. 2

3.2.1.2.1. MAS O QUE É UM RECEBÍVEL?

3.2.1.2.1.1. É a parcela de um venda a crédito feita por um lojista, que será quitada no futuro

3.2.1.2.1.1.1. Logista

3.2.1.2.1.1.1.1. Aquele que faz a venda eletrônica ou presencial

3.2.1.2.1.1.2. Adquirente

3.2.1.2.1.1.2.1. Aquele que recebe a venda feita pelo cartão

3.2.1.2.1.1.2.1.1. Hoje, as maiores adquirentes em nosso país são a Rede, Getnet, Cielo e Stone.

3.2.1.2.1.1.3. O recebível

3.2.1.2.1.1.3.1. É o valor que o lojista tem a receber no futuro

3.2.1.2.1.1.3.1.1. Quantas UR - unidades de recebíveis

3.2.1.3. 3

3.2.1.3.1. O QUE O LOJISTA PODE FAZER COM O RECEBÍVEL?

3.2.1.3.1.1. 1

3.2.1.3.1.1.1. Ele pode antecipar os recebíveis, vendendo a sua carteira para o próprio adquirente, pagando juros

3.2.1.3.1.2. 2

3.2.1.3.1.2.1. Ele pode dar os recebíveis como garantia em um empréstimo

3.2.1.4. 4

3.2.1.4.1. COMO TIRAR PROVEITO DISSO NA SUA EXECUÇÃO?

3.2.1.4.1.1. O Banco Central autorizou que empresas façam a função de REGISTRADORAS

3.2.1.4.1.1.1. Então, você vai pedir, na sua execução, que o juiz oficie às principais REGISTRADORAS, indagando se há recebíveis
em nome do seu devedor e, em caso positivo, que seja feito o bloqueio e a penhora

3.2.1.4.1.1.1.1. Algumas registradoras em operação no Brasil são:


3.2.1.4.1.1.1.1.1. Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP), fundada em 2001 e controlada por grandes bancos;

3.2.1.4.1.1.1.1.2. Central de Recebíveis (Cerc), fundada em 2015 por um grupo de ex-executivos do mercado financeiro;

3.2.1.4.1.1.1.1.3. TAG, criada pelo grupo Stone em 2018.

3.2.1.4.1.1.1.1.4. Consegue ver a importância de estar atento à modernidade?

3.2.1.4.1.1.1.1.4.1. Se você parar no tempo e não estiver ligado em tudo, a sua chance de sucesso é muito pequena.

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