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6.3.

2 – Do Habeas Corpus – Trancamento da Ação Penal

EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO


RIO DE JANEIRO

SÉRGIO ROSE, advogado inscrito na OAB/RJ, sob o nº 1.000, com escritóriio


nesta cidade, na Rua da Cancela, 20, vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da
Constituição Federal e 648, I, do Código de Processo Penal, impetrar a presente ordem
de
HABEAS CORPUS

em favor do Paciente SÉRGIO MONJA, tendo como Autoridade Coatora o Juiz de Direito
da 6ª Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi denunciado junto à Autoridade Coatora pela prática do crime de


roubo, tipificado no artigo 157, do Código Penal, posto que, no dia 08/12/1999,
consciente e voluntariamente, mediante grave ameaça, subtraiu para si um relógio de
ouro de PEDRO ANGÉLICO.

Ocorre que, o digno representante do MP não cumpriu a norma do artigo 43, III,
última parte, do Código de Processo Penal, uma vez que a denúncia foi oferecida sem
estar estribada em suporte probatório mínimo; portanto estamos diante de uma denúncia
inepta, que deveria ser rejeitada.

Segundo a doutrina, a denúncia inepta deverá ser rejeitada. Assim vejamos na


palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada “Código de
Processo Penal Interpretado’, 8ª edição, na página 188: “É realmente necessário que a
inicial venha acompanhada de um mínimo de prova para que a ação penal tenha
condições de viabilidade, caso contrário não há justa causa para o processo”.

Os Tribunais do nosso país não estão divorciados do entendimento doutrinário -


verbis: “TJSP: Para evitar desmandos, caprichos ou arbitrariedades, a mais autorizada
doutrina insiste ser elementar em processo criminal que a denúncia ou queixa deva
apresentar devidamente instruída, posto que exija a lei, para o seu recebimento, provas
rigorosas, como as que necessárias para a pronúncia ou para a condenação” (RT
720/442).

Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a


Ordem pretendida, determinando o trancamento da Ação Penal, por falta de justa
causa.

Termos em que, Pede deferimento. Rio de Janeiro, 03 de janeiro de 2000.


SÉRGIO ROSE - OAB/RJ nº 1.000

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6.3.2 – Do Habeas Corpus – Trancamento da Ação Penal

EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO


DE JANEIRO
DANIELLE, advogada inscrita na OAB, com escritório nesta cidade, vem, com
fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, I, do Código de Processo
Penal, impetrar a presente ordem de
HABEAS CORPUS
em favor do Paciente CARLOS PEREIRA, tendo como Autoridade Coatora o Juiz de
Direito da 17ª Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi denunciado pela prática do crime de apropriação indébita,


tipificado no artigo 168, do Código Penal junto à Autoridade Coatora. Todavia, no curso
do Inquérito Policial, o denunciado reparou o dano, não obstante o Juiz recebeu a
denúncia, designando o interrogatório do acusado e determinando sua citação.

Ocorre, então, que o digno representante do MP não cumpriu a norma do artigo


43, I, do Código de Processo Penal, descrevendo na denúncia conduta atípica, uma vez
que, in caso, tratando-se de crime de apropriação indébita, sendo devolvido o objeto
material ou havendo o ressarcimento do prejuízo antes do recebimento da denúncia, não
há que se falar em crime, dada a ausência de dolo, tendo em vista que o fato se
transformou em ilícito cível. Portanto, estamos diante de uma denúncia inepta, que
deveria ser rejeitada.

Segundo a doutrina, a denúncia inepta deverá ser rejeitada. Assim vejamos na


palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada “Código de
Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página _______:
(“doutrina dos arts 41, 43, I e 648.3 do CPP
Mirabete¨)

Os Tribunais do nosso país não estão divorciados do entendimento doutrinário -


verbis:
(“jurisp. dos arts 41, 43, I e 648.3 do CPP
Mirabete¨)
Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a
Ordem pretendida ao Paciente, determinando o trancamento da Ação Penal, por falta de
justa causa.

Termos em que, Pede deferimento – Rio de Janeiro, 03 de junho de 20001.

DANIELLE - OAB/RJ nº ___

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6.3.3 – Do Habeas Corpus – Liberdade Provisória
EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
MÁRCIO DE OLIVEIRA, advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta cidade,
vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, V, do Código
de Processo Penal, impetrar a presente ordem de Habeas Corpus em favor do Paciente
WANDERLEY RORIGUES, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito da
____Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática do crime de


roubo, tipificado no artigo 157, do Código Penal, junto ao juízo da sobredita Vara.

O Impetrante requereu à Autoridade Coatora a liberdade provisória,


demonstrando, para tanto, a inexistência dos requisitos autorizadores da prisão
preventiva, tendo sido indeferido o benefício, sem a devida fundamentação (... ou o
arbitramento de fiança no mínimo legal, demonstrando, para tanto, a inexistência dos
requisitos autorizadores da prisão preventiva, tendo sido indeferido o benefício).

Razão não assiste à Autoridade Coatora ao indeferir o sobredito pedido, uma vez
que desrespeitou o art. 315, do Código de Processo Penal, tendo em vista que exige a
fundamentação para negar o pedido de liberdade provisória.

Tanto é assim, que a doutrina nos ensina como deve ser tratada a matéria, na
palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada “Código de
Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 704 – verbis: “Exige a lei que a
autoridade judiciária, ao decretar ou denegar a prisão preventiva, esclareça em seu
despacho se estão presentes os pressupostos da medida e qual o fundamento que a
autoriza. Determina, aliás, a Constituição Federal, que ninguém será preso senão em
flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente
(art. 5º, LXI)”.

É oportuno trazer á colação de julgado dos nossos Tribunais a respeito do termo.


Assim vejamos: “TJSC: Exigindo a Carta Politica, art. 93, IX, e o Codigo de Processo,
315, como pressuposto de validade, a fundamentação das decisões que decretam a
custodia preventiva a falta da explicação dos motivos para a drástica medida implica em
constrangimento ilegal sanável pelo hábeas corpus (JCAT 80/486) “.
Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a
Ordem pretendida ao Paciente para revogar o despacho, afim de que possa responder
ao processo em liberdade, por se tratar de um direito, expedindo-se Alvará de Soltura
em seu favor.
Termos em que, Pede deferimento - Rio de Janeiro, 03 de junho de 20001.
MÁRCIO DE OLIVEIRA - OAB/RJ nº ___

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6.3.4 – Do Habeas Corpus – Relaxamento de Prisão

EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO


DE JANEIRO
FERNANDO FERNANDEZ, advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta
cidade, vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, II, do
Código de Processo Penal, impetrar a presente ordem de Habeas Corpus em favor do
Paciente SÉRGIO MONJA, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito da
____Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática do crime de


tráfico ilícito de entorpecentes, tipificado no artigo 12, da Lei 6.368/76, junto ao Juízo da
sobredita Vara.

É certo que o douto Juiz, ora Autoridade Coatora, não concluiu a Ação Penal no
prazo legal de 76 dias, tratando-se de tráfico ilícito de entorpecentes, ocorrendo
constrangimento ilegal, em razão do excesso de prazo para a conclusão da sentença.
Portanto, está o Paciente preso por mais tempo do que determina a lei.

Nesse passo, já decidiu reiteradamente os nossos Tribunais a respeito do tema.


Assim vejamos: “STF: Constitui constrangimento ilegal a manutenção da prisão do réu se
o excesso de prazo na conclusão da instrução criminal ocorrer não por culpa da defesa
(RJTJERGS 182/21)”.

Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a


Ordem pretendida ao Paciente para RELAXAMENTO DE SUA PRISÃO, em razão do
excesso de prazo para a conclusão da Ação Penal, expedindo-se Alvará de Soltura em
seu favor.
Termos em que, Pede deferimento - Rio de Janeiro, 03 de junho de 2001.

FERNANDO FERNANDEZ - OAB/RJ nº _______

194
6.3.4 – Do Habeas Corpus – Trancamento da Ação Penal

EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO


DE JANEIRO
ROGÉRIO MENDES, advogado inscrito na OAB, com escritório nesta cidade,
vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, I, do Código de
Processo Penal, impetrar a presente ordem de

HABEAS CORPUS

em favor do Paciente SÉRGIO MONJA, tendo como Autoridade Coatora o Juiz de Direito
da ____Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi denunciado junto à Autoridade Coatora pela prática do crime de


homicído culposo, tipificado no artigo 121, § 3º, do Código Penal, tendo em vista a morte
de JORGE DA SILVA, operário da empresa AÇO INTERNACIONAL, que faleceu em
decorrência das lesões provenientes da explosão de uma caldeira, já que, á época do
fato, era o Acusado um dos dirigentes da sobredita empresa.

Ocorre que, o digno representante do MP não cumpriu a norma do artigo 41, do


Código de Processo Penal, uma vez que não descreveu o fato criminoso com todas as
suas circunstâncias; portanto estamos diante de uma denúncia inepta, que deveria ser
rejeitada.

Segundo a doutrina, a denúncia inepta deverá ser rejeitada. Assim vejamos na


palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada “Código de
Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 169: “É indispensável que na
denúncia se descreva, ainda que sucintamente, o fato atribuído ao acusado, não
podendo ser recebida a inicial que contenha descrição vaga, imprecisa, de tal forma
lacônica que torne impossível ou extremamente difícil ao denunciado entender de qual
fato preciso está sendo acusado”.

Os Tribunais do nosso país não estão divorciados do entendimento doutrinário -


verbis: “STF: É inepta a denúncia que não descreve pormenorizadamente o fato
criminoso, dificultando o exercício da ampla defesa” (RT 562/427).

Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a


Ordem pretendida ao Paciente, determinando o trancamento da Ação Penal, por falta de
justa causa.

Termos em que, Pede deferimento - Rio de Janeiro, 03 de junho de 20001.

ROGÉRIO MENDES - OAB/RJ nº ___

195
6.3.4 – Do Habeas Corpus – Trancamento da Ação Penal
EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
(Nome do advogado), advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta cidade,
vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, I, do Código de
Processo Penal, impetrar a presente ordem de HABEAS CORPUS em favor do Paciente
INÁCIO DA SILVA, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito da 17ª Vara
Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática do crime de


roubo impróprio, na forma tentada, tipificado no artigo 157, § 1º c/c 14, II, todos do
Código Penal, junto ao juízo da sobredita Vara.

O Impetrante requereu à Autoridade Coatora a liberdade provisória,


demonstrando, para tanto, a inexistência dos requisitos autorizadores da prisão
preventiva, eis que é réu primário, de bons antecedentes, bancário, residente no distrito
da culpa, na Rua Dois de Dezembro, nº 8, aptº 303, Flamengo, nesta cidade, tendo sido
indeferido o benefício, sem a devida fundamentação.

Razão não assiste à Autoridade Coatora ao indeferir o sobredito pedido, uma vez
que desrespeitou o art. 315, do Código de Processo Penal, tendo em vista que exige a
fundamentação para negar o pedido de liberdade provisória.

Tanto é assim, que a doutrina nos ensina como deve ser tratada a matéria, na
palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada “Código de
Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 704 – verbis: “Exige a lei que a
autoridade judiciária, ao decretar ou denegar a prisão preventiva, esclareça em seu
despacho se estão presentes os pressupostos da medida e qual o fundamento que a
autoriza. Determina, aliás, a Constituição Federal, que ninguém será preso senão em
flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente
(art. 5º, LXI)”.

É oportuno trazer á colação de julgado dos nossos Tribunais a respeito do termo.


Assim vejamos: “TJSP: Ausentes razões substanciais que recomendem a imposição da
prisão preventiva, posto que carente o despacho que a decreta de fundamento bastante,
justa se faz a revogação da custódia cautelar” (RT 652/278).

Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a


Ordem pretendida ao Paciente para revogar o despacho, afim de que possa responder
ao processo em liberdade, por se tratar de um direito do Réu e um dever do Juiz em
conceder o benefício, expedindo-se Alvará de Soltura em seu favor.
Termos em que, Pede deferimento - Rio de Janeiro, 03 de junho de 20001.

Advogado - OAB/RJ nº _____


196
6.3.5 – Do Habeas Corpus – Arbitramento de Fiança
EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
(nome do advogado), advogado inscrito na OAB, com escritório nesta cidade,
vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, V, do Código
de Processo Penal, impetrar a presente ordem de HABEAS CORPUS em favor do
Paciente TÁCIO DOS SANTOS, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito
da 27ª Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática dos crimes
tipificados nos artigos 297, 304 e 171 c/c 14, II, todos do Código Penal, junto ao juízo da
sobredita Vara.
O Impetrante requereu à Autoridade Coatora o arbitramento de fiança, sido
indeferido o benefício, sob o seguinte argumento - verbis: “O réu não faz jus ao
benefício, uma vez que o somatório mínimo das penas ultrapassa o limite de dois anos”.

Razão não assiste à Autoridade Coatora ao indeferir o sobredito pedido, uma vez
que, para efeito de fiança, não se leva em consideração o somatório das penas mínimas
dos crimes imputados ao réu, bastando que os crimes sejam afiançáveis, tendo em vista
o princípio da autonomia das penas.

Tanto é assim, que parte da doutrina nos ensina como deve ser tratada a
matéria, na palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada
“Código de Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 704 – verbis: “No caso
de concurso de crimes, considera-se, para a concessão da fiança, a soma do mínimo
das penas dos diversos delitos, embora haja entendimento em contrário, pela
consideração das penas consideradas isoladamente”.

É oportuno trazer á colação de julgado dos nossos Tribunais a respeito do termo.


Assim vejamos: “TJRJ: É a pena mínima isoladamente, e não a soma delas, que
autoriza, no concurso material de crimes, a prestação de fiança, pois, na ausência de
norma legal restrita, prevalece o princípio da autonomia da pena” (RT 582/357).

Frize-se, por derradeiro, que não há que se falar em concurso material de


crimes, posto que o crime de estelionato absorve o crime de falso. É o que nos diz a
Súmula 17 do STJ – verbis: “Quando o falso se exaure no estelionato, sem mais
potencialidade lesiva, é por este absorvido”.
Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a
Ordem pretendida ao Paciente para conceder o arbitramento de fiança no mínimo legal,
afim de que possa responder ao processo em liberdade, expedindo-se Alvará de
Soltura em seu favor.
Termos em que, Pede deferimento - Rio de Janeiro, 03 de junho de 20001.
Advogado - OAB/RJ nº _______
197
6.3.5 – Do Habeas Corpus – Arbitramento de Fiança
EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
(nome do advogado), advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta cidade,
vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, V, do Código
de Processo Penal, impetrar a presente ordem de HABEAS CORPUS em favor do
Paciente PAULO DE OLIVEIRA, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito
da 27ª Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:
O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática do crime de
furto, qualificado mediante fraude, tipificado no artigo 155, § 4º, II, do Código Penal, junto
ao juízo da sobredita Vara.

O Impetrante requereu à Autoridade Coatora o arbitramento de fiança, tendo sido


indeferido o benefício, sob o argumento de que o Réu é reincidente, já que o referido
crime foi praticado depois do trânsito em julgado do crime de homicídio culposo, ao
Paciente imputado.
Razão não assiste à Autoridade Coatora ao indeferir o sobredito pedido, uma vez
que a norma do artigo 303, III, do Código de Processo Penal, somente não autoriza a
concessão de fiança na hipótese de réu reincidente em crime doloso.
Ressalte-se que se trata de Réu reincidente não em crime doloso, trabalhador,
exercendo a função de economista e residente no distrito da culpa, na Rua Pereira, nº
100, aptº 101, Laranjeiras, nesta cidade, satisfazendo, os requisitos elencados nos
artigos 323 e 324 do Código de Processo Penal.
Tanto é assim, que parte da doutrina nos ensina como deve ser tratada a
matéria, na palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada
“Código de Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 730 – verbis: “É
indispensável, porém, que seja acusado da prática do crime doloso, e que a condenação
anterior tenha sido proferida por essa espécie de crime”.
É oportuno trazer á colação de julgado dos nossos Tribunais a respeito do termo.
Assim vejamos: “TACRSP: Condenações anteriores à pena detentiva por crime culposo,
e á multa, por crime doloso, não impedem a concessão da fiança, ex vi do art. 323, III, do
CPP” (RT 554/377).
Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a
Ordem pretendida ao Paciente para conceder o arbitramento de fiança no mínimo legal,
afim de que possa responder ao processo em liberdade, expedindo-se Alvará de
Soltura em seu favor
Termos em que, Pede deferimento. - Rio de Janeiro, 03 de junho de 20001.
Advogado - OAB/RJ nº _____

198
6.3.6 – Do Habeas Corpus – Relaxamento de prisão

EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO


DE JANEIRO

FERNANDO FERNANDEZ, advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta


cidade, vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, II, do Código de
Processo Penal, impetrar a presente ordem de HABEAS CORPUS em favor do Paciente SÉRGIO
MONJA, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito da ____Vara Criminal, aduzindo
para tanto o seguinte:

O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática do crime


de de furto, tipificado no artigo 155, do Código Penal.

É certo que o douto Juiz, ora Autoridade Coatora, não concluiu a Ação Penal
no prazo legal de 81 dias, tratando-se de réu preso, ocorrendo constrangimento ilegal, em razão
do excesso de prazo para a conclusão da ação penal, estando o Paciente preso por mais tempo
do que determina a lei.

Nesse passo, já decidiu reiteradamente os nossos Tribunais a respeito do


tema. Assim vejamos:
“STF: O decurso de mais de oitenta dias para o
encerramento da instrução criminal configura
excesso de prazo sanável por via de habeas
corpus (JTACRESP 55/407)”.

Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a


Ordem pretendida ao Paciente para RELAXAMENTO DE SUA PRISÃO, em razão do excesso de
prazo para a conclusão da Ação Penal, expedindo-se Alvará de Soltura em seu favor.

Termos em que,
Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 03 de junho de 2001.


____________________________
FERNANDO FERNANDEZ
OAB/RJ nº ______

199
6.3.7 – Do Habeas Corpus – Relaxamento de prisão

EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO


ESTADO DO RIO DE JANEIRO

(nome do advogado), advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta


cidade, vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, II, do Código de
Processo Penal, impetrar a presente ordem de HABEAS CORPUS em favor do Paciente
LEANDRO NEVES, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito da 17ª Vara Criminal,
aduzindo para tanto o seguinte:

O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática do crime


de roubo, na forma tentada, tipificado no artigo 157 c/c 14, II, ambos do Código Penal, junto ao
Juízo da sobredita Vara.

É certo que o a autoridade policial não concluiu o inquérito policial no prazo


legal de 10 dias, tratando-se de réu preso, estando o Acusado preso por mais tempo do que
determina a lei.

Nesse passo, já decidiu reiteradamente os nossos Tribunais a respeito do


tema. Assim vejamos
“STF: Constitui constrangimento ilegal a
manutenção da prisão do réu se o excesso de
prazo na conclusão da instrução criminal ocorrer
não por culpa da defesa (RJTJERGS 182/21)”.

Ante o exposto, espera o Impetrante que essa Egrégia Câmara conceda a


Ordem pretendida ao Paciente RELAXAMENTO DE SUA PRISÃO, posto que o Juiz não concluiu
a Ação Penal no prazo legal, expedindo-se Alvará de Soltura em seu favor.

Termos em que,
Pede deferimento.

Rio de Janeiro, 03 de junho de 2001.

______________________________
FERNANDO FERNANDEZ
OAB/RJ nº ________

200
6.3.8 – Da Queixa na Ação Penal Privada

EXMº SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA ____

MARIA ANTÔNIA, (qualificação), vem, por seu advogado in fine assinado, com
fundamento no art. 100, § 2º, do CP, propor a presente
QUEIXA-CRIME
em face de FLORIANO ALVES, (qualificação), pelos fatos que passa a expor:

No dia 02/02/2001, por volta das 02:00 h da madrugada, encontrando-se a


Querelante em sua residência, já recolhida em seu quarto, dormindo, fora vítima de um
estelionato sexual, fruto de um astucioso plano intentado pelo Querelado, uma vez que,
sabedor da ausência do marido da vítima, que encontrava-se viajando a negócios,
aproveitando-se dessa situação, adentrou aos aposentos da residência da Querelante,
desligando a chave geral de energia, deixando a casa totalmente às escuras, e
introduzindo-se, em seguida, no quarto da lesada.

Fazendo-se passar por seu marido, deitou-se ao seu lado, mantendo com ela
relações sexuais, mediante coito vagínico. Consumado o seu intento ardiloso, então a
vítima deu-se por conta não se tratar de seu cônjuge, ocasião em que clamou por
socorro, sendo acudida pelos vizinhos locais.

É certo que o Querelado está incurso nas sanções do art. 215, do Código Penal,
praticando, assim, o crime de posse sexual mediante fraude, por haver, dolosamente,
mantido relações sexuais com mulher honesta, mediante conjunção carnal, utilizando-se,
para tanto, de meio fraudulento.

Ante o exposto, a Querelante requer a V. Exa., com fulcro no art. 394 do Código
de Processo Penal, após a oitiva do MP, o recebimento da presente Queixa, designando
dia e hora para o interrogatório do Querelado, ordenando sua citação para, querendo,
defender-se, sob pena de revelia e ao final a sua condenação nas penas do art. 215, do
diploma legal repressivo, bem como nas custas processuais.

Requer, outrossim, que sejam ouvidas as testemunhas abaixo relacionadas, no


dia e hora designados por V. Exa.

Termos em que, pede deferimento - Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de 2001.

Advogado - OAB/RJ nº ____

ROL DE TESTEMUNHAS:

201
6.3.7 – Da Queixa na Ação Penal Privada Subsidiária da Pública – Trib. do Júri

EXMº SR. DR. JUIZ DE DIREITO PRESIDENTE DO ___ TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA ___

PAULO OLIVEIRA DOS SANTOS, (qualificação), na qualidade de pai da vítima


HORÁCIO DOS SANTOS, por seu advogado in fine assinado, vem, com fundamento nos
artigos 31 e 29, ambos do Código de Processo Penal, propor a presente
QUEIXA-CRIME
Na ação penal privada subsidiária da pública.

em face de FLORIANO ABELHA, (qualificação), eis que o ilustríssimo representante do


Ministério Público não ofereceu a denúncia no prazo legal estabelecido no art. 46, do
referido diploma legal, pelos fatos e fundamentos jurídicos que passa a expor:

O Querelado, conhecido pela alcunha de “rei das navalhas”, foi indiciado pela
autoridade policial, por haver relevantes indícios de que matou a vítima, após uma
acirrada discussão, provocada por divergências entre ambos, havida no dia 28/01/1998,
aproximadamente às 23:00 horas, no interior da Academia da Cachaça, com sede à rua
28 de Setembro, nº 180, Vila Isabel, nesta Cidade, quando, rapidamente, sacou de arma
de fogo, efetuando 02 (dois) disparos contra a vítima, que veio a falecer no local do
crime, em decorrência dos ferimentos provocados pelos disparos provenientes do
referido armamento, conforme o laudo cadavérico acostado aos autos do Inquérito
Policial.

Assim, faz-se mister ressaltar que o Querelado está incurso nas sanções do art.
121, do Código Penal, por haver praticado o crime de homicídio, eis que, consciente e
voluntariamente, efetuou disparos com arma de fogo contra a vítima, ocasionando a sua
morte.

Ante o exposto, o Querelante requer a V. Exa., com fulcro no art. 394, do Código
de Processo Penal, após a oitiva do Ministério Público, o recebimento da presente
Queixa, designando dia e hora para o interrogatório do Querelado, ordenando sua
citação para, querendo, defender-se e ao final seja pronunciado, na conformidade do
art.. 121, do diploma legal repressivo, consoante o art. 408, do Código de Processo
Penal.

Requer, outrossim, que sejam ouvidas as testemunhas abaixo relacionadas, no


dia e hora designados por V. Exa.

Nestes termos, Pede deferimento - Rio de Janeiro, 02 de março de 1998.

PAULO MARINHO - OAB/RJ nº ___

ROL DE TESTEMUNHAS:1ª) _____, (qualificação);

202
6.3.8 – Da Queixa na Ação Penal Privada Subsidiária da Pública

EXMº SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA ____

JOÃO GILBERTO NASCIMENTO, (qualificação), por seu advogado abaixo


assinado, com fundamento no art. 29, do CPP, vem propor a presente
QUEIXA-CRIME
em face de EXPEDITO DO ESPÍRITO SANTO, (qualificação), eis que o ilustríssimo
representante do Ministério Público não ofereceu a denúncia no prazo legal estabelecido
no art. 46 do referido diploma legal, tendo a presente peça exordial acusatória a
finalidade de iniciar a ação penal privada subsidiária da pública, pelos fatos e
fundamentos jurídicos que passa a expor:

O Querelado foi indiciado no Inquérito Policial nº 10/00, da 10ª Delegacia de


Polícia, ajuizado na 17ª Vara Criminal, pois, quando na direção de seu veículo
automotor, imprimiu alta velocidade em local não permitido, atropelando a vítima,
causando-lhe lesões graves, eis que o lesado se encontra paralítico, conforme
constatado através da prova técnica.

Assim sendo, o Querelado praticou uma conduta típica e antijurídica de lesão


corporal culposa, deferida no artigo 303, do Código Brasileiro de Trânsito, porque,
embora trafegando com seu veículo em local onde é defesa alta velocidade, deixou de
observar esse dever objetivo de cuidado, ocasionando o atropelamento da vítima,
resultando, assim, a perda permanente da função motora.

Ante o exposto, o Querelante requer a V. Exa., com fulcro no artigo 394, do


Código de Processo Penal, após a oitiva do Ministério Público, o recebimento da
presente Queixa, designando dia e hora para o interrogatório do Querelado, ordenando
sua citação para, querendo, defender-se, sob pena de revelia e, afinal, condenando-o
nas penas do artigo 303, do diploma legal repressivo, bem como nas custas processuais.

Requer, outrossim, que sejam ouvidas as testemunhas abaixo relacionadas, no


dia e hora designados por V. Exa.

Termos em que, p. deferimento - Rio de Janeiro, 18 de março de 2000.

ÁUREA ANDRÉIA - OAB/RJ nº __

ROL DE TESTEMUNHAS:

203
6.3.9 – Da Representação com pedido de lavratura de termo circunstanciado

ILMº SR. DR. DELEGADO TITULAR DA _____ DELEGACIA POLICIAL

MARIA DO AMPARO, (qualificação), por seu advogado in fine assinado, vem


propor REPRESENTAÇÃO contra CLEMENTINO DE JESUS (qualificação), aduzindo
para tanto o seguinte:

Tendo havido um flerte, há exatos 02 (dois) meses, entre a Representante e o


Representado, o qual atende pela alcunha de “Playboy”, eis que estavam enamorados,
tratou a vítima de terminar a sobredita relação amorosa, tão logo teve ciência de que o
seu paquera é um elemento perigoso e sempre em volta com a polícia, sendo acusado
da prática de assalto e outros delitos.

Ocorre que, Playboy, inconformado com o fim da relação, passou a procurar a


vítima incessantemente, na esperança de retomarem o namoro, inclusive ameaçando-a
de morte ou de deixar-lhe a face marcada, por lesão provocada por instrumento cortante,
sendo certo que em ocasião anterior já havia agredido fisicamente a vítima.

Desse modo, o Representado cometeu o injusto penal de ameaça, captulado no


art. 147, do Código Penal, pois, consciente e voluntariamente, ameaçou a vítima, por
palavras, de causar-lhe malefício injusto e grave.

Ante o exposto, a Representante requer a V. Sª a lavratura de termo


circunstanciado, nos termos do art. 69 da Lei 9.099/95, para ouvir as partes envolvidas e
o encaminhamento imediato ao Juizado Especial Criminal, a fim de adotar a medida
cabível.

Termos em que, pede deferimento - Rio de Janeiro, 18 de maio de 2001.

PAULO MARINHO - OAB/RJ nº ___

ROL DE TESTEMUNHAS:

204
6.3.10 – Da Representação com pedido de instauração de inquérito policial

ILMº SR. DR. DELEGADO TITULAR DA _____ DELEGACIA POLICIAL

MARIA DULCINÉA, (qualificação), vem por seu advogado adiante assinado,


oferecer REPRESENTAÇÃO em face de CARLOS DE SOUZA (qualificação) e MANOEL
RIBEIRO (qualificação), pelas razões que se seguem:

A Representante, no dia 11 de maio do corrente ano, quando se dirigia rumo a


uma tradicional festa em sua cidade, por volta das 20:00 h, foi abordada por 02 (dois)
elementos, ora Representados, que, gentilmente, ofereceram- lhe carona no veículo que
dirigiam.

Ocorre que, já estando na metade do caminho, um dos Noticiados sacou de uma


arma de fogo, efetuando um disparo para o alto e gritando: “é um assalto”. Nesse dado
momento, os Noticiados fizeram uma tamanha confusão e a vítima, amedrontada com tal
situação, acabou por praticar, contra a sua vontade, relação sexual, mediante conjunção
carnal, com ambos Noticiados.

Destarte, os Representados cometeram uma conduta típica e antijurídica de


estupro, na forma agravada mediante concurso de pessoas, tipificada no art. 213 c/c art.
226, I, ambos do CP, pois, dolosamente, mediante grave ameaça, constrangeram a
vítima à conjunção carnal, contra a sua vontade.

É oportuno transcrever a norma incriminadora transgredida pelo Noticiado, assim


vejamos:
“Art. 213. Constranger mulher à conjunção carnal, mediante violência ou grave
ameaça: Pena – reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos”.
“Art. 226. A pena é aumentada da quarta parte:
I – se o crime é cometido com o concurso de duas ou mais pessoas”.

Ante o exposto, a Representante requer a V. Sª, com fundamento no § 4º, do art.


5º, do CPP, a instauração do competente Inquérito Policial, para apuração da
responsabilidade criminal dos Representados, a fim de que o MP possa oportunamente
oferecer a denúncia, por se tratar de ação penal pública condicionada à representação,
em razão do estado de pobreza da vítima, consoante o § 2º, do art. 225, do CP.

Termos em que, pede deferimento - Rio de Janeiro, 18 de maio de 2001.

Advogado - OAB/RJ nº ___

ROL DE TESTEMUNHAS:

205
6.3.10 – Da Notícia Crime com pedido de instauração de inquérito policial

ILMº SR. DR. DELEGADO TITULAR DA _____ DELEGACIA POLICIAL

MISTER M, (qualificação), por seu advogado in fine assinado, vem apresentar


NOTÍCIA CRIME contra PAULINA DOS SANTOS, (qualificação), pelas razões que se
seguem:

O Noticiante, no mês de maio do corrente ano, entregou à sua assistente, ora


Noticiada, a importância de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), fins de efetuar o
pagamento junto à Concessionária de veículos sediada nesta Cidade.

A Noticiada informou ao Noticiante que tinha efetuado o pagamento junto à


referida Concessionária, todavia que o respectivo comprovante de quitação seria enviado
posteriormente, via correio.

Ocorre que, passados 04 (quatro) dias, a Concessionária telefona para o


Noticiado, cobrando o pagamento da dívida já vencida, sob pena de levar o seu título a
protesto.

Desse modo, a Noticiada cometeu o injusto penal de furto qualificado mediante


abuso de confiança, tipificado no art. 155, § 4º, II, do Código Penal, porque,
dolosamente, subtraiu para si coisa alheia móvel, com abuso de confiança.

Ante o exposto, o Noticiante requer a V. Sª, com fundamento no artigo 5º, última
parte, do inciso II, do CPP, a instauração do competente Inquérito Policial para apuração
da responsabilidade criminal da Noticiada, a fim de que o titular da ação adote a medida
cabível.

Requer, outrossim, que sejam ouvidas as testemunhas abaixo relacionadas, no


dia e hora designados por V. Sª.

Termos em que, pede deferimento - Rio de Janeiro, 18 de maio de 2001.


Advogado - OAB/RJ nº ___

ROL DE TESTEMUNHAS:

206

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