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em favor do Paciente SÉRGIO MONJA, tendo como Autoridade Coatora o Juiz de Direito
da 6ª Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:
Ocorre que, o digno representante do MP não cumpriu a norma do artigo 43, III,
última parte, do Código de Processo Penal, uma vez que a denúncia foi oferecida sem
estar estribada em suporte probatório mínimo; portanto estamos diante de uma denúncia
inepta, que deveria ser rejeitada.
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6.3.2 – Do Habeas Corpus – Trancamento da Ação Penal
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6.3.3 – Do Habeas Corpus – Liberdade Provisória
EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
MÁRCIO DE OLIVEIRA, advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta cidade,
vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, V, do Código
de Processo Penal, impetrar a presente ordem de Habeas Corpus em favor do Paciente
WANDERLEY RORIGUES, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito da
____Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:
Razão não assiste à Autoridade Coatora ao indeferir o sobredito pedido, uma vez
que desrespeitou o art. 315, do Código de Processo Penal, tendo em vista que exige a
fundamentação para negar o pedido de liberdade provisória.
Tanto é assim, que a doutrina nos ensina como deve ser tratada a matéria, na
palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada “Código de
Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 704 – verbis: “Exige a lei que a
autoridade judiciária, ao decretar ou denegar a prisão preventiva, esclareça em seu
despacho se estão presentes os pressupostos da medida e qual o fundamento que a
autoriza. Determina, aliás, a Constituição Federal, que ninguém será preso senão em
flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente
(art. 5º, LXI)”.
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6.3.4 – Do Habeas Corpus – Relaxamento de Prisão
É certo que o douto Juiz, ora Autoridade Coatora, não concluiu a Ação Penal no
prazo legal de 76 dias, tratando-se de tráfico ilícito de entorpecentes, ocorrendo
constrangimento ilegal, em razão do excesso de prazo para a conclusão da sentença.
Portanto, está o Paciente preso por mais tempo do que determina a lei.
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6.3.4 – Do Habeas Corpus – Trancamento da Ação Penal
HABEAS CORPUS
em favor do Paciente SÉRGIO MONJA, tendo como Autoridade Coatora o Juiz de Direito
da ____Vara Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:
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6.3.4 – Do Habeas Corpus – Trancamento da Ação Penal
EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
DE JANEIRO
(Nome do advogado), advogado inscrito na OAB, com escritóriio nesta cidade,
vem, com fundamento nos arts. 5º LXVIII, da Constituição Federal e 648, I, do Código de
Processo Penal, impetrar a presente ordem de HABEAS CORPUS em favor do Paciente
INÁCIO DA SILVA, apontando como Autoridade Coatora o Juiz de Direito da 17ª Vara
Criminal, aduzindo para tanto o seguinte:
Razão não assiste à Autoridade Coatora ao indeferir o sobredito pedido, uma vez
que desrespeitou o art. 315, do Código de Processo Penal, tendo em vista que exige a
fundamentação para negar o pedido de liberdade provisória.
Tanto é assim, que a doutrina nos ensina como deve ser tratada a matéria, na
palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada “Código de
Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 704 – verbis: “Exige a lei que a
autoridade judiciária, ao decretar ou denegar a prisão preventiva, esclareça em seu
despacho se estão presentes os pressupostos da medida e qual o fundamento que a
autoriza. Determina, aliás, a Constituição Federal, que ninguém será preso senão em
flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente
(art. 5º, LXI)”.
O Paciente foi preso em flagrante delito e denunciado pela prática dos crimes
tipificados nos artigos 297, 304 e 171 c/c 14, II, todos do Código Penal, junto ao juízo da
sobredita Vara.
O Impetrante requereu à Autoridade Coatora o arbitramento de fiança, sido
indeferido o benefício, sob o seguinte argumento - verbis: “O réu não faz jus ao
benefício, uma vez que o somatório mínimo das penas ultrapassa o limite de dois anos”.
Razão não assiste à Autoridade Coatora ao indeferir o sobredito pedido, uma vez
que, para efeito de fiança, não se leva em consideração o somatório das penas mínimas
dos crimes imputados ao réu, bastando que os crimes sejam afiançáveis, tendo em vista
o princípio da autonomia das penas.
Tanto é assim, que parte da doutrina nos ensina como deve ser tratada a
matéria, na palavra do jurista JÚLIO FABBRINI MIRABETI, em sua obra intitulada
“Código de Processo Penal Interpretado”’, 8ª edição, na página 704 – verbis: “No caso
de concurso de crimes, considera-se, para a concessão da fiança, a soma do mínimo
das penas dos diversos delitos, embora haja entendimento em contrário, pela
consideração das penas consideradas isoladamente”.
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6.3.6 – Do Habeas Corpus – Relaxamento de prisão
É certo que o douto Juiz, ora Autoridade Coatora, não concluiu a Ação Penal
no prazo legal de 81 dias, tratando-se de réu preso, ocorrendo constrangimento ilegal, em razão
do excesso de prazo para a conclusão da ação penal, estando o Paciente preso por mais tempo
do que determina a lei.
Termos em que,
Pede deferimento.
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6.3.7 – Do Habeas Corpus – Relaxamento de prisão
Termos em que,
Pede deferimento.
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FERNANDO FERNANDEZ
OAB/RJ nº ________
200
6.3.8 – Da Queixa na Ação Penal Privada
EXMº SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA ____
MARIA ANTÔNIA, (qualificação), vem, por seu advogado in fine assinado, com
fundamento no art. 100, § 2º, do CP, propor a presente
QUEIXA-CRIME
em face de FLORIANO ALVES, (qualificação), pelos fatos que passa a expor:
Fazendo-se passar por seu marido, deitou-se ao seu lado, mantendo com ela
relações sexuais, mediante coito vagínico. Consumado o seu intento ardiloso, então a
vítima deu-se por conta não se tratar de seu cônjuge, ocasião em que clamou por
socorro, sendo acudida pelos vizinhos locais.
É certo que o Querelado está incurso nas sanções do art. 215, do Código Penal,
praticando, assim, o crime de posse sexual mediante fraude, por haver, dolosamente,
mantido relações sexuais com mulher honesta, mediante conjunção carnal, utilizando-se,
para tanto, de meio fraudulento.
Ante o exposto, a Querelante requer a V. Exa., com fulcro no art. 394 do Código
de Processo Penal, após a oitiva do MP, o recebimento da presente Queixa, designando
dia e hora para o interrogatório do Querelado, ordenando sua citação para, querendo,
defender-se, sob pena de revelia e ao final a sua condenação nas penas do art. 215, do
diploma legal repressivo, bem como nas custas processuais.
ROL DE TESTEMUNHAS:
201
6.3.7 – Da Queixa na Ação Penal Privada Subsidiária da Pública – Trib. do Júri
EXMº SR. DR. JUIZ DE DIREITO PRESIDENTE DO ___ TRIBUNAL DO JÚRI DA COMARCA ___
O Querelado, conhecido pela alcunha de “rei das navalhas”, foi indiciado pela
autoridade policial, por haver relevantes indícios de que matou a vítima, após uma
acirrada discussão, provocada por divergências entre ambos, havida no dia 28/01/1998,
aproximadamente às 23:00 horas, no interior da Academia da Cachaça, com sede à rua
28 de Setembro, nº 180, Vila Isabel, nesta Cidade, quando, rapidamente, sacou de arma
de fogo, efetuando 02 (dois) disparos contra a vítima, que veio a falecer no local do
crime, em decorrência dos ferimentos provocados pelos disparos provenientes do
referido armamento, conforme o laudo cadavérico acostado aos autos do Inquérito
Policial.
Assim, faz-se mister ressaltar que o Querelado está incurso nas sanções do art.
121, do Código Penal, por haver praticado o crime de homicídio, eis que, consciente e
voluntariamente, efetuou disparos com arma de fogo contra a vítima, ocasionando a sua
morte.
Ante o exposto, o Querelante requer a V. Exa., com fulcro no art. 394, do Código
de Processo Penal, após a oitiva do Ministério Público, o recebimento da presente
Queixa, designando dia e hora para o interrogatório do Querelado, ordenando sua
citação para, querendo, defender-se e ao final seja pronunciado, na conformidade do
art.. 121, do diploma legal repressivo, consoante o art. 408, do Código de Processo
Penal.
202
6.3.8 – Da Queixa na Ação Penal Privada Subsidiária da Pública
EXMº SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA ____ VARA CRIMINAL DA COMARCA ____
ROL DE TESTEMUNHAS:
203
6.3.9 – Da Representação com pedido de lavratura de termo circunstanciado
ROL DE TESTEMUNHAS:
204
6.3.10 – Da Representação com pedido de instauração de inquérito policial
ROL DE TESTEMUNHAS:
205
6.3.10 – Da Notícia Crime com pedido de instauração de inquérito policial
Ante o exposto, o Noticiante requer a V. Sª, com fundamento no artigo 5º, última
parte, do inciso II, do CPP, a instauração do competente Inquérito Policial para apuração
da responsabilidade criminal da Noticiada, a fim de que o titular da ação adote a medida
cabível.
ROL DE TESTEMUNHAS:
206