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EMENTA
Instrumental teórico metodológico para pesquisa em Antropologia; procedimentos para elaboração de
um projeto de pesquisa, plano de produção e coleta de dados; constituição de uma problemática de
pesquisa.
1. Presença e participação ativa sessões on line, nas apresentações e discussões de textos, anteprojetos e
instrumentos de pesquisa (50%);
2. Apresentações, discussão inicial e continua reelaboração do anteprojeto de pesquisa individual (50%):
2.1. Revisão crítica do tema do estudo, identificação da problemática de pesquisa, delimitação do objeto
de estudo e formulação da questão da pesquisa, i.e., que questão o estudo propões responder;
2.2. Revisão e reelaboração dos objetivos do estudo: objetivo principal e objetivos secundários;
2.3. Identificação, seleção e adequação dos métodos, técnicas e estratégias de pesquisa para o estudo
proposto;
2.4. Elaboração dos instrumentos de produção de dados para o estudo proposto;
2.4.1. Teste dos instrumentos de investigação, com vistas identificar sua adequação e possíveis
dificuldades e realizar os ajustes que se fizerem necessários;
2.5. Elaboração do plano de organização e análise dos dados, incluindo identificação de categorias
teórico-metodológicas, categorias etnográficas e teórico-etnográficas para construção de
lista/caderno/livro de códigos.
2.5.1. Elaboração e teste do livro de lista/caderno/livro de códigos destinado à interpretação e análise
dos dados.
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PROGRAMA
7. Questões de Ética
7.1. Ética na seleção do tema do estudo, na elaboração da proposta de pesquisa e em sua realização;
7.2. Ética na relação com sujeitos da pesquisa: respeito e proteção da privacidade e direitos individuais
das pessoas;
7.3. Consentimento livre e esclarecido: aquiescência das pessoas para a presença do pesquisador, do
ingresso em suas propriedades privadas, nas instituições, uso e divulgação dos dados identificados, no
anonimato ou nomes fictícios.
Textos para Leitura e Apresentação
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA – ABA. Código de ética dos Antropólogos e
das Antropólogas. 2012. Disp em: http://www.portal.abant.org.br/?s=c%C3%B3digo+de+%C3%A9tica,
acesso em: 18 de janeiro de 2021.
HUMPHREYS, L. A Transação da Sala de Chá: Sexo Impessoal em Lugares Públicos. In RILEY M.W.
& NELSON, E. A Observação Sociológica: Uma Estratégia para um novo Conhecimento Social. RJ:
Zahar, 1976. p.148-160.
CAROSO, Carlos. A Imagem e a Ética nas Encruzilhadas da Ciência. In VICTORA, C et al. (Orgs.).
Antropologia e Ética: O debate atual no Brasil. Niterói 2004. p. 137-150.
Resolução No. 510, de 07 de Abril de 2016.
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
Referências Complementares
BAUER, Martin e GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis:
Vozes, 2002.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.
FOOTE-WHITE, W. Sociedade de Esquina. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005[1947].
GOLDEMBERG, Mirian, A arte de pesquisar. São Paulo: Record, 2000.
LANGNESS, L. L., História de vida na ciência antropológica. São Paulo, EPU, 1973.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo; Rio de Janeiro, Hucitec-
Abrasco, 1993.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis:
Vozes, 1994.
VICTORA, Ceres Gomes et al. Pesquisa qualitativa em saúde. Porto Alegre: Tomo editorial, 2000.
DA COSTA, José Carlos Pinto. Para uma autoetnografia dos estados de vulnerabilidade: ensaio num
caso de disfunção da tiroide.
MAXQDA
https://www.maxqda.com/brasil/software-analise-conteudo?
gclid=Cj0KCQiA3rKQBhCNARIsACUEW_aW5aCL_3_Mg7aX8j4Zy9mkyFz2XD8M4g5uoG09wIsZ
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NVIVO
E-Mail Participantes
virgensvieira@bol.com.br; ruth.nunes@ufba.br; mirela.santiago@hotmail.com; gneaufba@gmail.com;