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AUTORES
Guilhermina Costa
Marta Pereira
REVISÃO
Marta Pereira
DESIGN GRÁFICO
Lara Moro
© CRÉDITOS FOTOGRÁFICOS
Divisão de Documentação Fotográfica
Instituto dos Museus e da Conservação, I. P.
Fotógrafos: Francisco Matias (MC 314) e José Pessoa (MJM 49, 334, 352, 637; MC 353,
1105, 1107, 2765 / 2766)
Museu da Cerâmica, Marta Pereira
02 ISBN: 978-972-776-437-2 03
02
Depósito legal:
Jarra
Barro branco. Peça moldada e modelada
alt. 22 x diâm. 11 cm
MC 2392
INDICE
Nota introdutória 06
Adelino Soares de Oliveira 08
Afonso Duarte Angélico 10
Aires Constantino Leal 11
Ângelo Marcelino Garcia 13
António Alves Cunha 15
António Moreira da Câmara 16
António de Sousa Liso 19
António Oliveira 21
Atelier Cerâmico 22
Augusto Baptista Carvalho 25
Avelino António Soares Belo 27
Costa Motta Sobrinho – Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha 29
Eduardo Augusto Mafra 33
Eduardo Mafra Elias 35
Francisco Gomes Avelar 36
Francisco Frazão 39
Herculano Elias 40
Jesuíno dos Reis 43
04 02
05
João Coelho César 45
João de Deus dos Reis 47
João dos Reis 49
João Duarte Angélico 50
José Alves Cunha 53
José Alves Cunha Sucessor 55
José Avelino Soares Belo 56
José Francisco Sousa 58
José Luiz Saloio 62
L. Mesquita 63
Manuel Gustavo Bordalo Pinheiro – Fábrica Bordallo Pinheiro, Lda. 64
Manuel Cipriano Gomes Mafra 67
Rafael Bordalo Pinheiro – Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha 73
Bibliografia 79
Jarra. Gaio
Barro branco. Peça moldada e modelada
alt. 41 x diâm. 28 cm
MC 88
É com Manuel Cipriano Gomes, o Mafra (1829-1905), que a cerâmica das pelas técnicas do Museu da Cerâmica, Guilhermina Costa e Marta Pereira,
Caldas conhece a marcação das peças. Manuel Mafra não só introduz este cuidado e colaboração do Museu José Malhoa, teve ainda suporte nos testemunhos de
de identificação, como o mesmo corresponde a um conjunto de factores que, Mestre Herculano Elias (n. 1932) e no acervo documental do Museu, designadamente
pela sua mão, incrementam a arte do barro, seja o apuramento das formas até então o espólio manuscrito de Francisco José Teodoro Malhoa (1922-2006).
ainda arcaizantes e a diversificação de vidrados, seja a introdução de novas técnicas
ou a bem sucedida internacionalização, num surto inovador que caracteriza Instrumento de trabalho que compulsa as colecções dos Museus, mas também
a sua actuação. instrumento potenciador de novas pesquisas e atribuições, o presente livro de Marcas
da Cerâmica das Caldas. As Colecções do Museu da Cerâmica e do Museu José
Revela-se este um advento para a cerâmica das Caldas, em breve confirmado Malhoa mostra-se também uma obra dinâmica enquanto reflexo e motivador
e dilatado pela chegada de Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905) e a construção da investigação, crescimento e valorização das colecções museológicas.
e laboração da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha (1884), onde dá largas
ao seu génio criador, enquanto alia as pesquisas e avanços técnicos à tradição
e às estéticas emergentes e projecta a cerâmica das Caldas para o exterior. Discípulos Matilde Tomaz do Couto
06 de Bordalo então se distinguem, como Francisco Elias (1869-1937) e Avelino Belo Directora do Museu José Malhoa e do Museu da Cerâmica 07
sem vidrado.
Exportou para África peças de cerâmica de carácter artístico aliado ao utilitário,
muito apreciadas pelo cunho artesanal, como paliteiros, cinzeiros, caixas e outro
tipo de peças de pequenas dimensões e de formas simples.
Adelino Soares de Oliveira era comummente conhecido como Adelino dos Burros,
por ser uma figura extremamente popular que andava de terra em terra com a sua
carroça, a vender os seus produtos cerâmicos.
12 13
Prato. Rosas Tinteiro
Barro vermelho. Peça moldada e modelada Barro branco. Peça moldada e modelada
alt. 6,5 x diâm. 31,5 cm alt. 15 x comp. 18 x larg. 16,2 cm
MC 3112 MJM 77
António Alves Cunha (1856-1941)
ANTONIO ALVES / CALDAS DA RAINHA / CUNHA, Nascido no seio de uma família de ceramistas, dirigiu a sua própria oficina
inserido numa elipse
Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1890-1925
entre 1890 e 1925, seguindo uma linha de inspiração naturalista iniciada por Manuel
MJM 507
Mafra (vide este autor), produzindo também com moldes e materiais que tinham
pertencido a este ceramista.
Era especialista na produção de flores executadas manualmente em barro.
A sua obra não é tão monumental nem tão ornamental como a de Mafra, mas revela-
Jarra
Barro branco. Peça moldada e modelada
se de elevada qualidade, devido também ao numeroso grupo de operários que tinha
alt. 27,8 x comp. 17 x larg. 16 cm
MJM 507 a seu cargo.
Por volta de 1925, em consequência da crise económica da época, passou o fabrico
para Eduardo Mafra Elias (vide este autor) e João Arroja.
14 15
Tinteiro
Barro branco. Peça moldada
alt. 6,5 x comp. 11 x larg. 9 cm
MC 1492
António Moreira da Câmara (1854-1933)
António Moreira da Câmara foi um industrial cerâmico, apesar de não ter
prática da profissão.
De início, associou-se a outros ceramistas para posteriormente formar a sua própria
oficina com operários, onde se dedicou à produção de objectos tradicionais
de olaria e de peças de pequena dimensão, para recordação dos forasteiros
em visita às Caldas da Rainha.
No período de 1893 até 1903, e talvez por dificuldades económicas, constituiu
sociedade com José Francisco de Sousa (vide este autor) e com o seu filho Salvador
Fausto de Sousa, tendo essa firma incorporado a antiga fábrica de António de Sousa
Liso (vide este autor); mais tarde, terá pertencido a José Francisco de Sousa.
O fabrico de António Moreira da Câmara permaneceu até 1907.
16 17
ANTONIO MOREIRA DA CAMARA / CALDAS DA RAINHA /
FABRICA DE FAIANÇAS PORTUGAL, inserido num círculo
com uma flor ao centro e rematado por uma balança
Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1893-1907
MC 2395
Floreira
Barro vermelho. Peça moldada
alt. 64 x comp. 43 x larg. 34 cm
MC 2395
António de Sousa Liso (1810-1862)
António de Sousa Liso não foi um cerâmico profissional, mas sim um
proprietário que terá juntado um grupo de ceramistas, montando uma oficina na
Rua do Jogo da Bola, actual Rua Almirante Cândido dos Reis, vulgo Rua das Montras.
Floreira
Barro branco. Peça moldada
alt. 22,3 x comp. 30 x larg. 20,2 cm
MJM 366
18 19
Alguidar
Barro vermelho. Peça rodada
alt. 25 x diâm. 80 cm
MC 922
20 21
Porta-cartas
Barro vermelho. Peça moldada
alt. 15 x comp. 11,4 x larg. 5,3 cm
MJM 460
Augusto Baptista de Carvalho
Jarro Em 1895, Augusto Baptista de Carvalho, adquiriu parte da fábrica de Manuel
Barro vermelho. Peça moldada
alt. 30,3 x comp. 14,8 x larg. 14 cm
MJM 334
Cipriano Gomes Mafra (vide este autor), quando esta já era propriedade de seu filho
Eduardo Mafra (vide este autor). A fábrica laborou até cerca de 1900, passando
posteriormente para Pereira de Sousa, que nunca chegou a produzir.
Augusto Baptista de Carvalho não era cerâmico, apenas investidor e, como tal,
a direcção artística da fábrica cabia ao professor Eduardo Gonçalves Neves.
A sua produção manteve-se fiel à linha de Manuel Mafra, mas com algumas peças
de menor valor e qualidade artística, por vezes toscas, de temática inspirada em
motivos vegetalistas e animalistas.
24 25
FABRICA DE LOUÇAS / A. B. CARVALHO, FABRICA DE LOUÇAS / A. B. CARVALHO,
inserido numa elipse inserido numa elipse
Carimbo gravado na pasta Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1895-1900 Datação da marca: 1895-1900
MJM 334 MC 2856
Prato. Frutos
Barro vermelho. Peça moldada e modelada
alt. 8 x diâm. 30 cm
MC 2856
Avelino António Soares Belo (1872-1927)
Avelino Belo foi um aluno brilhante no Curso de Formação Profissional
que frequentou, na Escola de Desenho Industrial Rainha Dona Leonor, nas Caldas
da Rainha – um dos primeiros cursos realizados em Portugal com aulas técnicas
A. BELLO
Carimbo gravado na pasta e teóricas.
Datação da marca: 1899-1927
MC 1048 Iniciou o seu ofício como aprendiz na Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, em
Suspensão. Borboleta
Barro branco. Peça moldada AVELINO ANTONIO SOARES BELLO / CALDAS DA RAINHA /
PORTUGAL – inserido numa esfera armilar com cruz no topo 1886, com Rafael Bordalo Pinheiro (vide este autor), que se apercebeu do seu talento
alt. 8,5 x comp. 13,5 x larg. 13 cm
MC 1048 AB. (iniciais de Avelino Belo)
Carimbo gravado na pasta invulgar de modelador.
Datação da marca: 1899-1927
MJM 209 Era um estudioso das pastas de argila e respectivas cozeduras, tendo adquirido vasto
Floreira
Barro vermelho. Peça modelada conhecimento no domínio dos vidrados. Ornamentava as suas peças com altos
alt. 12,5 x comp. 12,4 x larg. 6,7 cm
MJM 209 e baixos-relevos, e pintava a óleo sobre terracota, desenvolvendo sempre novas
técnicas, com destaque para a modelação em barro de medalhas comemorativas
e outras, técnica onde era especialista.
As divergências com Bordalo Pinheiro levaram-no a demitir-se da Fábrica de Faianças
26 das Caldas da Rainha, e, no final de 1896, ingressou no Atelier Cerâmico 27
(vide esta fábrica) do Visconde de Sacavém, oficina dirigida pelo escultor Josef
AVELINO A S BELLO / CALDAS DA RAINHA, com uma flor-de-lis ao centro
Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1899-1927 Füller. Em 1899, abriu a sua própria fábrica, na Rua da Fé.
MJM 475
Recebeu diplomas, menções honrosas e diversos prémios em exposições nacionais
Talha
Barro branco. Peça moldada
alt. 41,3 x comp. 28,7 x larg. 29,5 cm e internacionais.
MJM 475
32 33
Tendo laborado vinte e dois anos, a fábrica foi premiada em diversas exposições,
com peças de elevado valor artístico e de evidente qualidade técnica.
Serviço de chá. Cobras
Barro branco e vermelho. Peça moldada e modelada
alt. 20 x comp. 45 x larg. 35 cm
MC 314
Cinzeiro
Barro vermelho. Peça moldada
alt. 9,4 x comp. 14 x larg. 4 cm
MJM 649
F. GOMES D’AVELLAR / CALDAS DA RAINHA,
inserido numa elipse
Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1875-1918
MJM 649
Francisco Frazão (1906-1978)
Francisco Frazão fez a sua aprendizagem na fábrica de Avelino António
Soares Belo (vide este autor) por volta de 1920. Em 1930, montou a sua própria
oficina cerâmica, onde produziu louça artística com carácter popular, desde canecas
a pratos de suspensão, decorados em alto-relevo com motivos animalistas
e vegetalistas.
Também fabricou cerâmica com a técnica da verguinha, executada principalmente
pela sua esposa Joaquina da Conceição Frazão e pelas duas filhas Hortense
da Conceição Frazão e Deolinda da Conceição Frazão.
38 39
Jarra
Barro branco. Peça moldada
alt. 16,9 x comp. 11,4 x larg. 9 cm
MJM 279
H. ELIAS / CALDAS / DA / RAINHA
H. ELIAS / CALDAS / DA / RAINHA Carimbo gravado na pasta
Carimbo gravado na pasta Datação da marca: 1888-1940
Datação da marca: 1888-1940 MC 2392
MJM 279
Jesuíno dos Reis (1880-1947)
Filho de João de Deus dos Reis (vide este autor), Jesuíno do Reis começou
a sua profissão junto de seu pai, onde fabricava louça tradicional das Caldas, feita
na roda.
Depois da morte do pai, montou a sua olaria no nº 26 da Rua Henriques Sales, onde
produzia peças vidradas ou não vidradas, executadas na roda, que eram
posteriormente vendidas em mercados locais e localidades vizinhas.
Saladeira
Barro vermelho. Peça rodada
alt. 9 x diâm. 31 cm
MC 1129
42 43
44 45
Paliteiro. Gato J. C. CEZAR / CALDAS, inserido numa elipse
Barro branco. Peça moldada Carimbo gravado na pasta
alt. 17,1 x comp. 10,4 x larg. 9,9 cm Datação da marca: 1876-1905
MJM 59 MC 1970
Fruteira
Barro branco. Peça moldada
alt. 13 x diâm. 26 cm
MC 1970
João de Deus dos Reis (1840-1910)
João de Deus dos Reis também ficou conhecido como o Sono.
A sua Olaria funcionava na Rua 31 de Janeiro, do nº 24 ao 24-A, fazendo esquina
com o nº 2 a 6-A da Rua do Funchal, onde produzia peças de olaria tradicionais,
sobretudo utilitárias, de grande procura nas feiras.
Só dois dos seus filhos seguiram a mesma arte do barro: João Reis (vide este autor)
e Armindo Reis.
Alguidar
Barro vermelho. Peça rodada
alt. 16,5 x diâm. 47 cm
MC 3209
46 47
48 49
Terrina.
Assinada e datada de 1977
Barro vermelho. Peça rodada
alt. 22,5 x comp. 28,5 x larg. 27,5 cm
MC 927
Burro
Barro branco. Peça moldada
alt. 9,5 x comp. 12 x larg. 6,5 cm
MC 1141
50 51
JOSE A. CUNHA / CALDAS RAINHA / PORTUGAL, JOSE A. CUNHA / CALDAS RAINHA / PORTUGAL,
inserido numa elipse inserido numa elipse
52 Carimbo gravado na pasta Carimbo gravado na pasta 53
Datação da marca: 1860-1901 Datação da marca: 1860-1901
MJM 49 MC 364
Prato
Barro vermelho. Peça moldada Travessa. Couve
alt. 5 x diâm. 35,4 cm Barro branco. Peça moldada
Atribuído a José Alves Cunha alt. 6,5 x comp. 33 x larg. 24 cm
MC 2823 MC 364
MC 2823
Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: século XX
Marca atribuída por Francisco José Malhoa a José Alves Cunha,
no fabrico de peças de grandes dimensões.
José Alves Cunha Sucessor (1895-1980)
Henriqueta Ceselina Cunha, filha de José Alves Cunha (vide este autor)
continuou a produção cerâmica do pai, e, juntamente com o marido, Ângelo
Marcelino Garcia (vide este autor), seguiu a mesma linha de criação do pai, utilizando
também novas temáticas; a fábrica passou a denominar-se José Alves Cunha Sucessor,
com fabrico até meados da década de 1910.
JOSE A. CUNHA / SUCESSOR / CALDAS, J A C / CALDAS / PORTUGAL Após a morte de Ângelo Marcelino Garcia, em 1910, Henriqueta Cunha fez sociedade
inserido num círculo (iniciais de José Alves Cunha)
Carimbo gravado na pasta Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1895-1980 Datação da marca: após 1916 com alguns dos operários, ficando a fábrica a designar-se por José Alves Cunha
MJM 370 MJM 154
Placa comemorativa
Sucessores, Lda., adquirindo, em 1916, moldes à Fábrica de Faianças das Caldas da
Jarra
Barro branco. Peça moldada Barro vermelho. Peça moldada
alt. 10,3 x comp. 10 x larg. 7,6 cm alt. 41,5 x comp. 24 x larg. 20 cm Rainha, dirigida por António Augusto Costa Motta Sobrinho (vide este autor),
MJM 370 MJM 154
propriedade de Godinho Leal.
54 55
Jarra Jarra
Barro vermelho. Peça moldada Barro vermelho. Peça moldada e modelada
alt. 41,5 x comp. 24 x larg. 20 cm alt. 38 x comp. 16,5 x larg. 16 cm
MC 1561 MC 3115
56 57
Bule
Barro vermelho. Peça moldada
alt. 15,5 x comp. 14,5 x larg. 6,5 cm
MC 1943
60 61
J. F. DE SOUSA, FILHO & CAMARA / CALDAS DA RAINHA /
FABRICA DE FAIANÇAS PORTUGAL, inserido num circulo rematado por
uma balança, com uma flor ao centro
Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1907
MC 3137
62 63
industrial da cerâmica.
68 69
Prato. Lagosta
Barro vermelho. Peça rodada e moldada
alt. 12,6 x diâm. 41,2 cm
MC 1107
70 71
Jarra. Gaio
Barro branco.
Peça moldada e modelada
alt. 41 x diâm. 28 cm
MC 88
Rafael Bordalo Pinheiro (1846-1905)
Cesto
Barro vermelho.
Peça moldada e modelada
alt. 33,6 x comp. 42 x larg. 37 cm
MJM 194
74 75
F F C R / PORTUGAL / CALDAS DA RAINHA, intercalado por uma serpente (monograma de Fábrica
de Faianças das Caldas da Rainha)
Carimbado na pasta
Datação da marca: 1888-1891
MC 289
Terrina. Torre de Belém (de um Serviço de Mesa)
Barro branco. Peça moldada
alt. 16 x diâm. 27 cm
MC 289
Tijolo
Terracota. Peça moldada
alt. 9 x comp. 24 x larg. 12 cm
MC 3145
76 77
R B P. (iniciais de Rafael Bordalo Pinheiro)
Fabrico Especial
Carimbo gravado na pasta
Datação da marca: 1885-1900
MC 277
Busto. Dr. Sousa Martins
Barro vermelho. Peça moldada
alt. 36 x comp. 24 x larg. 19 cm
MC 277
AA.VV. – Expo Caldas 77. Museu de José Malhoa. Caldas da Rainha, 1977.
FORSADO, Rui – As Ruas das Caldas. Tipografia Gazeta das Caldas. Caldas
da Rainha, 1968.
Fontes documentais:
Espólio manuscrito de Francisco José Teodoro Malhoa, 1980.
Testemunhos orais de Herculano Elias.