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PARA O
DIRETOR ESCOLAR
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“Escola é sobretudo gente, é o lugar
de cuidar do presente e do futuro,
lugar de aprendizado e liberdade,
lugar de plenitude e felicidade.”
Paulo Freire
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Governador
Paulo Henrique Saraiva Câmara
Vice-Governadora
Luciana Barbosa de Oliveira Santos
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO 5
2. GESTÃO ESCOLAR: REFLEXÕES E DESAFIOS 6
2.1. O PAPEL DO GESTOR ESCOLAR FACE ÀS DIMENSÕES DA GESTÃO 7
2.1.1. LIDERANÇA E GESTÃO ESCOLAR 7
2.2. GESTÃO DO PLANEJAMENTO 8
2.3. GESTÃO DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-COMUNIDADE 10
2.4. GESTÃO DE RESULTADOS DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 11
2.5. GESTÃO DE RECURSOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS 13
3. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR DO ANO LETIVO 2022 16
3.1 ORIENTAÇÃO PARA FORMAÇÃO DE ABERTURA DO ANO LETIVO 2022 16
3.2 FAIXA DE BOAS-VINDAS – ANO LETIVO 2022 24
3.3 PROTOCOLO SANITÁRIO DA EDUCAÇÃO 25
3.4 MODELOS DE PAINEL DE GESTÃO E DE RECURSOS FINANCEIROS 38
4. ORIENTAÇÕES NORMATIVAS PARA O ANO LETIVO 2022 39
4.1 CHAMADA PÚBLICA ESCOLAR N° 001/2021 39
4.2 DECRETO Nº 52.076/2021 39
4.3 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEE N° 003/2021 40
4.4 PORTARIA SEE Nº 3.569/2021 40
4.5 PORTARIA SEE Nº 5.063/2021 41
4.6 LEI ESTADUAL Nº 17.445/2021 41
4.7 LEI ESTADUAL Nº 17.463/2021 41
4.8 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEE Nº 004/2021 42
4.9. PORTARIA SEE Nº 6.387/2021 42
4.10. DECRETO Nº 46.852, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2018 42
4.11. DECRETO Nº 46.853 DE 7 DE DEZEMBRO DE 2018..........................................................43
Destaca-se ainda, que o Gestor Escolar possui uma atuação bastante ampla uma vez que o
mesmo tem demandas de ordem administrativa, pedagógica, relacional e financeira onde,
além de gerir os recursos públicos e zelar pelo patrimônio escolar, deve fomentar a
participação dos pais e da comunidade nas ações da escola, estimular a formação dos
professores e funcionários além de fortalecer as relações interpessoais. Estas atribuições
tornam o dia-a-dia dos Gestores desafiadores, uma vez que conciliar demandas tão diversas
exige compromisso, dedicação, competência técnica e capacidade de liderança.
Assim sendo, seguir as orientações deste manual pode auxiliar o trabalho dos Gestores
Escolares quanto à sistematização, organização, execução e padronização das ações da
escola de maneira que todas caminhem e avancem juntas, respeitando-se o cenário em que
cada uma está inserida. Mas, para isto, espera-se que o Gestor Escolar se aproprie deste
material e faça bom uso do mesmo a fim de torná-lo suporte para o seu trabalho cotidiano.
Afinal, o propósito é que este sirva de instrumento orientador de forma tal, que no exercício
de suas funções, os Gestores Escolares possam fazer a diferença na escola e comunidade
onde atuam.
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2. GESTÃO ESCOLAR: REFLEXÕES E DESAFIOS
Logo, diante de demandas tão diversas é necessário reiterar que, em consonância com as
diretrizes propostas para o desenvolvimento de uma gestão democrática e participativa, o
Gestor Escolar deve assumir posturas profissionais decorrentes do seu compromisso na
gestão educacional, focando sempre na função central da escola que é o ensinar e o
aprender. Para isto, é indispensável compreender o caráter educativo desse modelo de
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gestão, o sentido e o significado de suas instâncias democratizantes e, a partir desse
entendimento, a relação desse modelo com a função central da escola.
Por tudo isto e tendo em vista a diversidade das atribuições do Gestor Escolar,
este Instrumento Norteador propõe uma organização das ações deste profissional dentro de
5 dimensões da gestão a saber: Liderança e Gestão; Gestão do Planejamento; Gestão de
Integração Escola-Comunidade; Gestão de Resultados do Processo Ensino-Aprendizagem;
Gestão de Recursos Administrativos e Financeiros.
O Planejamento deve ser aqui entendido e utilizado como instrumento de gestão que
possibilita perceber a realidade escolar, devendo ser elaborado de acordo com o contexto
social e os fatores externos do ambiente escolar, orientado para assegurar o sucesso dos
estudantes em consonância com o projeto político pedagógico da escola. Portanto, é
indispensável ao Gestor Escolar:
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● Assegurar o cumprimento do Calendário Escolar com no mínimo 800 (oitocentas)
horas anuais, distribuídas em 200 (duzentos) dias letivos, conforme dispõe a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
I ETAPA – A Matrícula Inicial é a primeira etapa de coleta do Censo Escolar. Nessa fase são
recolhidos dados de escolas, gestores, turmas, alunos e profissionais escolares em sala de
aula, de todos os estabelecimentos públicos e privados de educação básica e educação
profissional, com base na realidade das escolas na data de referência do Censo Escolar.
● Sem movimentação: disponível para as turmas de educação infantil, nas quais não se
aplicam às informações de rendimento - aprovação ou reprovação;
A escola precisa ser vista como um espaço de promoção do fazer democrático e do exercício
da cidadania. Para isso, ela não pode e nem deve fechar-se em seus muros.
O eixo condutor do projeto escolar é a integração com a comunidade, traduzindo seus
valores, definindo e partilhando seus objetivos, uma vez que canaliza os esforços coletivos
para resultados comuns a todos.
A Gestão Pedagógica é o eixo norteador do trabalho na escola. Por meio dela se estabelece
objetivos para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem; apontam-se as
linhas de atuação; definem-se as metas a serem atendidas e os conteúdos curriculares a
serem trabalhados; é acompanhado e avaliado as propostas pedagógicas, além de avaliar o
desempenho dos alunos, do corpo docente e da equipe escolar como um todo. Portanto,
com foco em resultados, permite o acompanhamento do processo de ensino aprendizagem
voltado para o aperfeiçoamento das potencialidades cognitivas do educando. Nessa
perspectiva, o cotidiano escolar deve se organizar em função da aprendizagem e do sucesso
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escolar do educando, que se concretiza com base em diferentes práticas educativas
decorrentes da proposta curricular da escola, competindo ao Gestor Escolar:
● Participar das reuniões promovidas pela Gerência Regional, para discussão dos
indicadores do Pacto pela Educação;
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● Registrar e divulgar as evidências do alcance dos resultados para a equipe escolar,
pais e comunidade.
Uma gestão eficaz define mecanismos institucionais de organização com base em processos
de controle interno, acompanhamento este que abriga a análise das responsabilidades e
envolvimento daqueles que interagem com a escola, de forma que, organizados, criem um
ambiente de aprendizagem eficiente, seguro, eficaz, mobilizando os recursos humanos,
financeiros, materiais, tecnológicos e patrimoniais para alcance de resultados satisfatórios.
Mas, para atender aos requisitos dessa dimensão da gestão, compete ao Gestor Escolar:
● Delegar atividades à equipe escolar, bem como orientar e monitorar as suas ações
atendendo às exigências legais e normativas em relação à gestão de pessoas e
gestão de processos;
● Zelar para que não ocorra retenção de materiais excedentes do Programa Nacional
do Livro e do Material Didático-PNLD na biblioteca e/ou demais espaços da escola,
sinalizando remanejamento imediato para a GRE/SEE ou realizando desfazimento
quando for o caso (Seguir orientações da Instrução Normativa SEE, Nº 001/2019);
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● Executar os recursos disponibilizados para a escola com estrita observância do seu
emprego e objetivo, considerando as classificações de custeio e capital;
● Ficha de matrícula;
● Ficha Individual;
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● Ata de Resultados Especiais;
● Livro de Ponto;
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3. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR DO ANO LETIVO 2022
É com alegria e esperança que estamos iniciando o Ano Letivo de 2022. Certamente, será
um ano de muitos desafios para a comunidade escolar em virtude dos (as) prejuízos
causados pela pandemia da Covid19 nas trajetórias de aprendizagens dos estudantes. A
extensão desse cenário de defasagens ainda não é completamente mensurável, mas os
estudos já apontam que o contexto pandêmico agravou ainda mais as desigualdades
educacionais (UNICEF/2021). Essa realidade exigirá de nós grande trabalho colaborativo
para garantia dos direitos de aprendizagens para todos os estudantes da rede estadual.
Segue a proposta de orientação para a formação de professores (as) de todas as etapas e
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modalidades da educação básica, a ser realizada nas escolas no dia 02 de fevereiro de
2022 e que tem como objetivo aprofundar a discussão sobre os desafios e os prejuízos
nas aprendizagens dos (as) estudantes decorrentes da pandemia da Covid19 para
coletivamente definir estratégias de ensino inclusivas que atendam às necessidades e
dificuldades específicas dos (as) estudantes.
PARA ESCOLA:
Turno: Manhã /Tarde /Noite
Carga horária: Aproximadamente 2h.
PERCURSO METODOLÓGICO:
CONDUÇÃO:
● O (a) mediador (a) colocará uma música suave e convidará os (as) participantes a
fazerem um exercício de concentração para escutar os próprios pensamentos e
sentimentos;
● Motivará para que em silêncio cada participante se questione: Como estou me
sentindo hoje?
● No centro da sala, espalhará vários cartões com “emoji” (modelos em anexo) que
representem por exemplo: alegria, tristeza, raiva, medo, surpresa, amor, gratidão ou
outras;
● Pedirá aos participantes que observem os cartões e pegue um ou dois que melhor
representa suas emoções nesse momento;
● Em seguida sugerirá que, voluntariamente, os (as) participantes se organizem em
duplas, sentando um (a) de frente para o (a) outro (a) para compartilhar o motivo da
escolha do cartão ou o que lhe faz sentir assim nesse momento;
● O (a) mediador (a) esclarecerá que esse é um espaço de respeito e acolhimento, onde
cada um (a) pode se expressar livremente suas emoções e exercitar a escuta ativa
sem interferências ou julgamentos;
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● Após 10 minutos, quando ambos (as) das duplas tiverem falado, pedirá para escrever
ou desenhar no verso do cartão, como se sente após a conversa;
● Em seguida, sugerirá que quem se sentir a vontade troque o cartão com sua dupla ou
expresse algum gesto simbolizando o acolhimento recíproco;
● Retornando o grupo, pode solicitar que os (as) participantes em uma palavra
descrevam o que acharam da experiência. (pode ser utilizado também ferramentas
digitais para criar nuvem de palavras).
▪ 2º MOMENTO:
OBJETIVO: Discutir as estratégias para enfrentamento das defasagens educacionais
advindas da pandemia.
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ATIVIDADE PROPOSTA:
● Dividir os (as) participantes em grupos, preferencialmente, por área do
conhecimento;
● Leitura do texto: “Trilhando o caminho do enfrentamento da cultura do
fracasso escolar”. Capítulo 06 do documento “Enfrentamento da cultura do
fracasso escolar – Reprovação, abandono e distorção idade-série”, produzido pelo
UNICEF em parceria com o Instituto Claro e CENPEC Educação, em janeiro de
2021;
● Em grupo discutir as estratégias concretas que podem ser adotadas pela escola
para evitar/enfrentar as situações de defasagem. O tópico: “Desenvolver
estratégias concretas de enfrentamento da cultura do fracasso escolar “ do texto
lido, apresenta algumas proposições que podem subsidiar a reflexão, mas é muito
importante que as estratégias sejam planejadas considerando a realidade da
escola e as possibilidades de materialização durante o ano letivo;
● Construir um painel síntese considerando seguintes aspectos:
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SECRETARIA EXECUTIVA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO –
SEDE
A situação sem precedentes trazida pela pandemia da Covid 19 aprofundou ainda mais
as desigualdades e explicitou as limitações para o seu enfrentamento. Mesmo com os
esforços de docentes e gestores, em todos os territórios, inclusive nas grandes cidades
brasileiras, estudantes e suas famílias tiveram dificuldades com as atividades realizadas
remotamente. Esses desafios não foram iguais para todos. Os dados mostram que a
pandemia afetou mais a vida escolar daquele perfil de estudantes que já era mais impactado
pela cultura do fracasso escolar: meninas e meninos negros e indígenas, nas regiões norte
e nordeste do País.
O cenário que se anuncia para os próximos anos é de agravamento dos desafios para a
educação pública. Nesse contexto, o enfrentamento da cultura do fracasso escolar, pelo
reconhecimento de que a distorção idade-série, a reprovação e o abandono se constituem
em obstáculos à garantia do direito à educação para todas as crianças e todos os
adolescentes brasileiros, é imprescindível.
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A articulação de ações visando o conhecimento, o debate e o enfrentamento da cultura do
fracasso escolar, requer um esforço complexo e compartilhado entre governos e sociedade.
As recomendações a seguir são uma decorrência das análises apresentadas neste
documento e têm a intenção de apoiar dirigentes, gestoras (es) e educadoras (es) na
construção de propostas de enfrentamento à cultura de fracasso escolar.
A preparação da retomada das atividades presenciais nas escolas, uma das ações
importantes para o enfrentamento dos impactos da pandemia da COVID-19, pode ser uma
oportunidade para envolver as comunidades escolares, em especial gestores e docentes, na
compreensão de que a reprovação, a distorção idade-série e o abandono escolar são um
problema de todas (os). Realizar, em cada escola, em cada município e em cada estado, o
levantamento da situação de estudantes e deixando transparentes como esses indicadores
afetam cada um, inclusive em cada turma de cada escola, é um primeiro passo. Em sua
escola, em seu município ou estado é no 3º ano, no 6º ano, e no 7º ano do Ensino
Fundamental e na 1ª série do Ensino Médio que as reprovações se concentram? Quais são
os componentes curriculares que mais reprovam por ano/ série? O abandono escolar se dá
entre o 8º ano do Ensino Fundamental e a 1ª série do Ensino Médio, sendo mais incidente
nesta última? A distorção idade-série aumenta, conforme se avança para as séries finais da
escolarização básica? Há diferenças entre escolas urbanas e rurais? E entre meninos e
meninas? E entre indígenas, negras (os) e demais estudantes?
Debater o tema com a comunidade escolar, dando espaço para diferentes visões
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consequências, visando identificar: o que justifica a reprovação nos anos/séries em que isso
mais ocorre? O que cada uma das crianças reprovadas precisaria fazer ou saber para seguir
em frente em sua escolarização e o que não saber determinados conteúdos acarretaria em
sua vida, não apenas na vida escolar? É possível ser uma (um) cidadã (ão) em qualquer
idade e não dominar alguns conteúdos escolares? É admissível dizer que uma parcela de
adultos considerados “bem sucedidos” não domina ou sequer se lembra de determinados
conteúdos propostos pela escola? Ainda, é importante identificar o que aconteceu na vida e
na trajetória escolar das crianças e dos adolescentes reprovadas (os).
Debater sobre o que acontece nas salas de aula resultando em reprovações e suas
consequências, pode contribuir para reflexões e proposição de ações menos
preconceituosas, menos ancoradas em discursos que legitimam historicamente as
exclusões, e mais contextualizadas e humanizadas.
Nesse sentido, o enfrentamento da cultura do fracasso escolar para o contexto de hoje, para
além das taxas que resumem a situação, requer:
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Reafirma-se a importância de um olhar cuidadoso por parte de gestoras (es)
educacionais em todas as instâncias da educação pública para cada um dos desafios
presentes nas diferentes etapas da escolarização e para os diferentes grupos, visando
o desenvolvimento de políticas atentas às suas necessidades e especificidades,
garantindo que a escola seja um espaço de acolhimento, segurança e proteção para
crianças e adolescentes.
Aqui tem Programa Investe Escola PE! (seguindo o modelo da faixa de boas-vindas)
As escolas são uma parte importante da infraestrutura das comunidades. Eles fornecem
ambientes de aprendizagem seguros e de apoio para os alunos que apoiam o
desenvolvimento social e emocional, fornecem acesso a serviços essenciais e melhoram a
qualidade de vida da população. Eles também empregam pessoas e permitem que pais,
responsáveis e cuidadores trabalhem. Embora surtos de COVID-19 tenham ocorrido em
ambientes escolares, vários estudos mostraram que as taxas de transmissão dentro de
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ambientes escolares, quando múltiplas estratégias de prevenção estão em vigor, são
normalmente mais baixas - ou semelhantes - aos níveis de transmissão na comunidade.
Este documento visa estabelecer uma série de recomendações para a aplicação de medidas
preventivas devido à COVID-19 ao segmento de Educação. Contém orientações específicas
para o setor, que deve ainda respeitar o Protocolo Geral do estado de Pernambuco para
todas as atividades em funcionamento e a Instrução Normativa SEE Nº 002/2021.
Este protocolo não exaure todas as medidas cabíveis aos estabelecimentos, esses deverão,
ainda, atender as demais medidas regulatórias estabelecidas pelos órgãos públicos
responsáveis, assim como orientações de conselhos profissionais.
3.3.1 PROTEÇÃO/PREVENÇÃO
3.3.1.2 VACINAÇÃO:
Melhorar a ventilação é uma estratégia de prevenção COVID-19 importante que pode reduzir
o número de partículas de vírus no ar. Trazer ar fresco do exterior para um edifício ajuda a
evitar que as partículas de vírus se concentrem no interior.
3.3.1.5 HIGIENIZAÇÃO:
3.3.1.5.1. Manter constante higienização das mãos, evitando tocar a boca, o nariz e o rosto.
Quando for inevitável, lavar as mãos antes e depois;
3.3.1.5.3. Incentivar a lavagem frequente das mãos por todos, principalmente ao tocar a
boca, o nariz e o rosto; e antes das refeições;
3.3.1.5.4. Disponibilizar álcool gel 70% para limpeza das mãos dos estudantes,
trabalhadores da educação, colaboradores e ao público em geral ao entrar e sair do
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Estabelecimento de Ensino.
3.3.1.6.3. Reforçar a limpeza e a desinfecção das superfícies mais tocadas (mesas, teclados,
maçanetas, botões etc.), pelo menos duas vezes ao dia;
3.3.1.7.1. A distribuição de estudantes nos assentos do ônibus esco lar deverá ser feita de
forma a agrupar os estudantes de uma mesma escola na mesma região do veículo, quando
este atender a mais de um estabelecimento escolar no mesmo deslocamento;
3.3.1.7.2. Manter as janelas dos veículos abertas, com amplitude que permita a troca de ar
sem comprometer a segurança dos passageiros. Caso o veículo disponha de sistema de ar-
condicionado com renovação de ar, esta deverá estar ativa, bem como a higienização e a
substituição dos filtros deverá estar em conformidade com as reco mendações dos
fabricantes;
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3.3.1.7.3. Permitir que entrem e permaneçam nos veículos somente os estudantes com
máscara;
3.3.1.8. ALIMENTOS:
3.3.2.2.1 No domicílio
3.3.2.2.1.1. Ficar em casa quando doente com COVID-19 é essencial para manter as
infecções por COVID-19 fora das escolas e prevenir a propagação para outras pessoas.
3.3.2.2.2.1. Para detecção de pessoas com sinais e sintomas sugesti vos de Covid-19 (febre,
dores de cabeça, dor de garganta, coriza, tosse, falta de ar, diarreia, por exemplo), cada
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Estabelecimento de Ensino pode instituir mecanismos e procedimentos para que os
estudantes, trabalhadores da educação e colaboradores possam reportar se estiverem
sintomáticos, ou se tiveram contato com pessoa diagnosticada com COVID-19;
3.3.2.2.2.6. O SUS é universal, assim todos podem ter acesso aos seus serviços. Entretanto,
estudantes, trabalhadores da educação e colaboradores usuários de Plano de Saúde,
podem acessar a rede credenciada para consultas, quando necessário;
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3.3.2.2.2.7. Orientar os estudantes, trabalhadores da educação e colaboradores
sintomáticos a permanecerem em isolamento domiciliar até sair o resultado do teste. Se
positivo com sintomas, permanecer em casa por 7 dias e, ao mesmo tempo, pelo menos 1
dias sem sintomas. Se positivo sem sintomas, permanecer em casa por 7 dias. Se negativo,
com sintomas, permanecer em casa por 7 dias e, ao mesmo tempo, pelo menos 1 dias sem
sintomas. Se negativo, sem sintomas, não é necessário cumprir isolamento.
3.3.2.2.2.8. Manter na rotina dos professores, nas salas de aula, perguntas sobre a condição
de saúde dos estudantes, citando sinais e sintomas sugestivos da Covid-19, e orientá-los
sobre como identificar esses sinais e sintomas.
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3.3.2.2.3.6. A unidade de saúde que fará a coleta e/ou o atendi- mento procederá a digitação
da ficha de notificação no Sistema de Informação e SUS – notifica, complementando as
demais informações acerca da coleta, resultado do exame e evolução do caso.
3.3.2.2.4.2. Devem ser testados para SARS-CoV-2 todos os contatos próximos dos
estudantes, trabalhadores da educação e colaboradores sintomáticos, independentemente
de apresentarem sintomas sugestivos da COVID-19;
3.3.2.2.4.3 O SUS é universal, assim todos podem ter acesso aos seus serviços. Entretanto,
estudantes, trabalhadores da educação e colaboradores usuários de Plano de Saúde,
podem acessar a rede credenciada para testagem.
3.3.2.2.5.4. Diante de um caso positivo na sala de aula, as aulas dessa sala serão suspensas
até que saiam os resultados dos contatos. Os contatos que testaram positivo, com sintomas,
continuarão em casa por 7 dias e, ao mesmo tempo, 1 dias sem apresentar sintomas. Se
testaram positivo, sem sintomas, permanecer em casa por 7 dias. Se testaram negativo, com
sintomas, permanecer em casa por 7 dias e, ao mesmo tempo, pelo menos 1 dias sem
sintomas, e as aulas presenciais serão retomadas com os estudantes que tiveram resultado
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negativo, sem sintomas.
- Positivo para COVID–19 e com sintomas: 07 dias de isolamento + 24 horas sem sintomas
(a partir do 1º dia de sintoma);
- Negativo para COVID–19 e com sintomas: 07 dias de isolamento + 24 horas sem febre
(caso provável de Influenza).
SALA DE AULA
BANHEIRO
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PÁTIO
● Bebedouros;
● Lixeiras de coleta seletiva;
● Áreas de convivência para os
estudantes.
REFEITÓRIO
COZINHA
● Fogão;
● Geladeira;
● Botijão;
● Freezer;
● Liquidificador;
● Lixeira com tampa e pedal;
● Armários com portas;
● Balcão com pia e torneira;
● Afixação do cardápio.
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DESPENSA
BIBLIOTECA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
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● Computadores;
● Mesas e cadeiras para
computadores;
● Quadro branco;
● Conjunto de professor;
● Ambiente climatizado.
SECRETARIA
DIREÇÃO
● Mesas e cadeiras;
● Computador com impressora;
● Linha telefônica.
SUGESTÃO DE PAISAGISMO
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3.4 MODELOS DE PAINÉIS DE GESTÃO E DE RECURSOS
FINANCEIROS
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38
4. ORIENTAÇÕES NORMATIVAS PARA O ANO
LETIVO 2022
O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos incisos II e IV do
art. 37 da Constituição Estadual,
DECRETA:
Art. 1º O Adicional de Eficiência Gerencial – AEG, instituído pela Lei nº 15.973, de 23 de dezembro de
2016, será concedido mensalmente aos servidores designados para as funções da equipe gestora das
escolas em função de atingimento do Índice de Eficiência Gerencial.
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4.3 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2021
DIÁRIO OFICIAL – 25 DE NOVEMBRO DE 2021
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E ESPORTES
Fixa normas relativas à implementação das novas matrizes curriculares do Ensino Médio, assim como
do novo currículo para a etapa final da Educação Básica, nas escolas públicas da Rede Estadual de
Ensino, no âmbito do Estado de Pernambuco, de acordo com a Lei nº 13.415/2017.
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Decreto Estadual nº 40.599/2014, publicado no DOE-PE de 04.04.2014, por intermédio da Secretaria
Executiva de Planejamento e Coordenação - SECO, Secretaria Executiva de Desenvolvimento da
Educação - SEDE, Secretaria Executiva de Educação Integral e Profissional - SEIP, Secretaria
Executiva de Gestão da Rede - SEGE, Secretaria Executiva de Administração e Finanças - SEAF, e
mediante parecer favorável da Gerência de Normatização do Sistema Educacional - GENSE, em
atendimento aos dispositivos da Constituição Federal de 1988; da Constituição Estadual de 1991; da
Lei Federal nº 9.394/1996; da Lei Federal nº 13.415/2017; da Resolução CNE/CEB nº 3/2018 e da
Resolução CNE/CP nº 4/2018.
RESOLVE:
Art. 1º Fixar normas relativas à implementação das novas matrizes curriculares do Ensino Médio, assim
como do novo currículo para a etapa final da Educação Básica, nas escolas públicas da Rede Estadual
de Ensino, no âmbito do Estado de Pernambuco, de acordo com a Lei nº 13.415/2017.
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÕES E ESPORTES, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas
pela Lei Estadual nº 17.322, de 15 de junho de 2021 e pelo Decreto Estadual nº 50.873, de 17 de junho
de 2021,
RESOLVE:
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4.5 PORTARIA SEE N° 5.063/2021
DIÁRIO OFICIAL DE 13 DE NOVEMBRO DE 2021
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E ESPORTES
PORTARIA SEE N° 5.063 DE 12 DE NOVEMBRO DE 2021.
Art. 1º Aprovar o Novo Protocolo Setorial Educação de convivência com a COVID-19, constante do Anexo
Único desta Portaria. Art. 2º Ficam revogadas a Portaria SEE nº 3024, de 30 de setembro de 2020, e a
Portaria SEE n° 3777, de 15 de julho de 2021. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua
publicação.
Art. 1º O Programa Monitoria PE, no âmbito da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco, tem como
objetivos:
I - combater a evasão escolar, resgatando estudantes afastados da rede estadual de ensino com o auxílio
de monitores de busca ativa; e
II - potencializar o desempenho escolar dos estudantes, por meio de ações de fortalecimento do processo
de ensino e aprendizagem, com o auxílio de monitores de aprendizagem.
Altera a Lei nº 17.157, de 7 de janeiro de 2021, que institui o Programa Pernambuco na Universidade –
PROUNI-PE, para ampliar a abrangência dos alunos beneficiários.
Art. 1º A Lei nº 17.157, de 7 de janeiro de 2021, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 1º Fica instituído o Programa Pernambuco na Universidade - PROUNI-PE, sob a gestão da Secretaria
de Ciência, Tecnologia e Inovação, destinado à concessão de bolsas de estudo do ensino superior para
alunos vinculados a Instituições de Ensino Superior – IES. (NR)
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4.8 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEE N° 004/2021
DIÁRIO OFICIAL 10 DE DEZEMBRO DE 2021
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E ESPORTES
Estabelece normas e diretrizes para a elaboração do Calendário Escolar das Escolas da Rede Estadual
de Ensino do Estado de Pernambuco, ano 2022.
Art. 1º Publicar as Orientações e o Cronograma Estadual de Ações Anuais para Operacionalização do ano
de 2022, executado no âmbito da Rede Pública de Ensino do Estado de Pernambuco, conforme Anexo Único
desta Portaria.
● Interesse público
● Integridade
● Imparcialidade
● Transparência
● Honestidade
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● Responsabilidade
● Respeito
● Habilidade Técnica
● Diligências apropriadas para contratação e, conforme o caso, supervisão, de terceiros, tais como,
fornecedores, prestadores de serviço, agentes intermediários e associados;
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4.12 NOTA DE ESCLARECIMENTO COVID 2022 - CNE –
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
NOTA DE ESCLARECIMENTO
5º Deve ser oferecido atendimento remoto aos estudantes de grupo de risco ou que
testem positivo para a Covid- 19.
[...]
Art. 11. No âmbito dos sistemas de ensino federal, estaduais, distrital e municipais,
bem como nas secretarias de educação e nas instituições de Educação Básica e de Educação
Superior, públicas, privadas, comunitárias e confessionais, as atividades pedagógicas não
presenciais de que trata esta Resolução poderão ser utilizadas para o cumprimento do
aprendizado vinculado ao planejamento curricular, visando a integralização da carga
horária das atividades pedagógicas, quando necessário ao atendimento das medidas para o
enfrentamento da pandemia da Covid- 19 e as condições de contágio, estabelecidas em
protocolos de biossegurança.
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CALENDÁRIO ESCOLAR 2022
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5. DATAS COMEMORATIVAS DA EDUCAÇÃO
DATAS COMEMORATIVAS DA EDUCAÇÃO
Janeiro
▪ 07 – Dia do Leitor
▪ 30 - Dia Mundial da Não-Violência e Cultura de Paz
Fevereiro
▪ 11 – Dia do Zelador
▪ 21 – Dia Internacional da Língua Materna
▪ 27 – Dia do Livro Didático
Março
Abril
Maio
Junho
▪ 09 – Dia do Porteiro
▪ 18 – Dia do Químico
Julho
Agosto
▪ 16 – Dia do Filósofo
▪ 19 – Dia do Historiador
49
▪ 06 - Dia Nacional dos Profissionais da Educação
▪ 11 – Dia do Estudante
▪ 22 – Dia do Coordenador Pedagógico
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
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CARACTERÍSTICAS
DE UM DIRETOR
ESCOLAR
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6. CARACTERÍSTICAS DE UM DIRETOR ESCOLAR
6.1 CARACTERÍSTICAS DE UM DIRETOR ESTRATÉGICO
● Ser humilde;
● Saber que mesmo com a decisão mais ética, pode se envolver em situações
delicadas.
● Saiba ouvir;
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LEGISLAÇÃO
EDUCACIONAL
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7. LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
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Lei Complementar Altera a Lei Complementar nº 125, de 10 de julho de 2008,
nº 364/2017 que cria o Programa de Educação Integral.
Dispõe sobre a prática de educação física adaptada aos alunos
Lei
com deficiência ou com mobilidade reduzida no âmbito das
nº 16.043/2017
escolas que indica e dá outras providências.
Altera o caput e o § 1º do art. 11 da Lei nº 12.280, de 11 de
novembro de 2002, que dispõe sobre a Proteção Integral aos
Lei Ordinária
Direitos do Aluno, a fim de modificar, no âmbito do Estado
nº 16.026/2017
de Pernambuco, a data-limite de ingresso no Ensino
Fundamental, e dá outras providências.
Dispõe sobre o acesso de profissionais da área de saúde, que
fazem tratamento de alunos com deficiência, mobilidade
Lei Ordinária
reduzida, transtornos globais do desenvolvimento e altas
nº 16.024/2017
habilidades ou superdotação, nas dependências das escolas
públicas e privadas do Estado de Pernambuco.
Dispõe sobre a obrigatoriedade da divulgação, nas escolas
públicas e privadas, no âmbito do Estado de Pernambuco, da
Lei Ordinária
cartilha institucional, “E agora? Perguntas e respostas
nº 16.003/2017
sobre as medidas socioeducativas”, produzida pelo
Ministério Público de Pernambuco.
Proíbe a cobrança de valores adicionais nas matrículas,
Lei mensalidades e anuidades de alunos com deficiência, em
nº 16.002/2017 razão desta, no Estado de Pernambuco e dá outras
providências.
Dispõe sobre o uso do nome afetivo de crianças e
Lei adolescentes que estejam sob a tutela de sua família adotiva,
nº 16.674/2019 nos cadastros de instituições de educação, saúde, cultura e
lazer e nas hipóteses que especifica.
Normatiza o procedimento dos órgãos e entidades do Poder
Decreto
Executivo no período eleitoral e dispõe sobre o ajuste de
nº 45.969/2018
despesas às disponibilidades financeiras do Estado.
Decreto do Executivo Altera o Decreto nº 42.129, de 15 de setembro de 2015, que
n° 44.225/2017 estabelece a jurisdição das Gerências Regionais de Educação.
Regulamenta a utilização do benefício de Passe Livre
Estudantil no âmbito do Sistema Metropolitano de
Decreto do Executivo
Transporte Público de Passageiros para os estudantes da rede
Nº 44.107/2017
pública estadual de ensino e estudantes cotistas da
Universidade de Pernambuco.
Altera a jornada escolar das Escolas de Referência em Ensino
Decreto do Executivo
Médio Semi-Integral e das Escolas de Ensino Médio Regular
nº 44.034/2017
que indica.
Altera a Lei nº 11.751, de 3 de abril de 2000, que dispõe sobre
Lei Ordinária
a composição alimentar da merenda escolar distribuída a
nº 15.927/2016
rede pública de escolas, no Estado de Pernambuco.
Lei Ordinária Altera a Lei n° 12.829, de 9 de junho de 2005, que dispõe sobre
nº 15.902/2016 a Política Estadual do Livro e dá outras providências.
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Garante as mulheres em situação de violência doméstica e
Lei Ordinária
familiar e seus familiares à prioridade de vagas nas escolas
nº 15.897/2016
públicas estaduais.
Altera a Lei nº 15.622, de 19 de outubro de 2015, que dispõe
Lei Ordinária sobre a afixação de cartaz informativo em local visível de
nº 15.840/2016 escolas e universidades públicas e privadas, com números de
telefone dos serviços de emergência disponíveis ao cidadão.
Dispõe sobre a criação de cota de 5% (cinco por cento) em
cursos técnicos e profissionalizantes da Rede Pública Estadual
Lei Ordinária para adolescentes e jovens que se encontrem em
nº 15.825/2016 cumprimento de medidas socioeducativas de prestação de
serviços à comunidade, em liberdade assistida, em
semiliberdade e egressos de internação.
Altera a Lei nº 12.258, de 22 de agosto de 2002, que institui a
Lei Ordinária
meia-entrada para professores em estabelecimentos que
nº 15.819/2016
proporcionem cultura, lazer e entretenimento.
Determina a obrigatoriedade de instalação de redes de
Lei Ordinária proteção nas janelas, sacadas, mezaninos e varandas nas
nº 15.783/2016 escolas privadas do Estado de Pernambuco, e dá outras
providências.
Estabelece a divulgação, no âmbito das escolas integrantes
Lei Ordinária
da rede pública estadual de ensino, a respeito da existência
nº 15.741/2016
de vagas de emprego e dá outras providências.
Modifica a Lei nº 13.294, de 20 de setembro de 2007, que cria
o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Lei Ordinária
Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação -
nº 15.684/2015
FUNDEB, e o Conselho Estadual de Acompanhamento e
Controle Social do FUNDEB, e dá outras providências.
Altera a Lei nº 12.829, de 9 de junho de 2005, que dispõe
sobre a Política Estadual do Livro, a fim de estabelecer
Lei Ordinária prioridade na adoção de livros paradidáticos de autores
nº 15.667/2015 pernambucanos na programação das escolas públicas e
privadas situadas no âmbito do Estado de Pernambuco, e
dá outras providências.
Altera o Decreto nº 41.750, de 21 de maio de 2015, que
regulamenta os requisitos e procedimentos para realização de
Decreto do Executivo
processo de seleção específico para participação de alunos com
nº 42.474/2015 habilidades especiais na área de esportes da Rede Pública
Estadual, no Projeto Ganhe o Mundo.
Regulamenta os requisitos e procedimentos para realização
Decreto do Executivo de processo de seleção específico para participação de
nº 42.473/2015 alunos com habilidades especiais na área de música da rede
pública estadual no Projeto Ganhe o Mundo.
Acrescenta os §§ 1º e 2º ao art. 11 da Lei nº 12.280, de 11 de
Lei Ordinária novembro de 2002, a fim de regulamentar, no âmbito do
nº 15.610/2015 Estado de Pernambuco, a data-corte de ingresso no ensino
fundamental.
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Possibilita a utilização dos espaços físicos das escolas da rede
pública estadual de ensino nos finais de semana e nos
Lei Ordinária
dias em que não haja atividades escolares regulares para
nº 15.604/2015
o desenvolvimento de atividades de escotismo, e dá outras
providências.
Dispõe sobre a afixação de cartazes nas escolas das redes
pública e privada de educação do Estado de Pernambuco,
Lei Ordinária
informando sobre a obrigatoriedade de matrícula de pessoas
nº 15.596/2015
com Transtorno do Espectro Autista, ou qualquer outro tipo
de deficiência, e dá outras providências.
Lei Ordinária
Aprova o Plano Estadual de Educação – PEE.
nº 15.533/2015
Regulamenta os requisitos e procedimentos para realização
Decreto do Executivo de processo de seleção específico para participação de
nº 41.750/2015 alunos com habilidades especiais na área de esportes da Rede
Pública Estadual, no Projeto Ganhe o Mundo.
Regulamenta a utilização de aparelhos celulares e
equipamentos eletrônicos nas salas de aulas, bibliotecas e
Lei Ordinária
outros espaços de estudos das instituições de ensino públicas
nº 15.507/2015
e particulares localizadas no Estado de Pernambuco, e dá
outras providências.
Dispõe sobre a proteção e os direitos da pessoa com
Lei
Transtorno de Espectro Autista no Estado de Pernambuco e
nº 15.487/2015
dá outras providências.
Altera a Lei nº 14.512, de 7 de dezembro de 2011, que cria o
Projeto GANHE O MUNDO, que visa ofertar programas de
Lei Ordinária
intercâmbio internacional aos alunos do ensino médio da rede
Nº15.492/2015
pública estadual, define critérios para seleção dos estudantes
nos programas e cria a bolsa-intercâmbio.
Obriga a disponibilização de um exemplar impresso da
Cartilha de Orientação às Crianças e Adolescentes, para
Lei Ordinária prevenção contra a Alienação Parental, nas bibliotecas das
nº 15.447/2014 escolas públicas e privadas de Pernambuco, bem como, em
formato digital, nos sítios eletrônicos institucionais do Estado
de Pernambuco e dá outras providências.
Introduz alterações na Lei nº 13.273, de 5 de julho 2007 -Lei
Lei Ordinária de Responsabilidade Educacional, que estabelece normas
nº 15.362/2014 voltadas para a Lei de Responsabilidade Educacional do
Estado de Pernambuco, e dá outras providências.
Obriga a disponibilização de um exemplar impresso da
Cartilha de Orientação às Crianças para prevenção contra a
Lei Ordinária
pedofilia via internet, nas bibliotecas das escolas públicas e
Nº 15.319/2014
privadas deste Estado, bem como, em formato digital, no sítio
eletrônico do Governo do Estado, e dá outras providências.
Lei Ordinária Dispõe sobre a presença de nutricionistas nas escolas
Nº 15316/2014 particulares no âmbito do Estado de Pernambuco.
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Lei Ordinária Introduz alterações na Lei nº 14.617, de 10 de abril de 2012, e
nº 15.312/2014 dá outras providências.
Dispõe sobre a prioridade do estudante portador de
paraplegia, ou outras doenças incapacitantes ou mobilidade
Lei Ordinária
reduzida, se matricular em escola mais próxima de sua
nº 15.306/2014
residência e dá outras providências, no âmbito do Estado de
Pernambuco.
Decreto do Executivo
Cria a Câmara de Segurança nas Escolas Estaduais.
nº 40.407/2014
Decreto do Executivo Altera o Decreto nº 31.643, de 8 de abril de 2008, que
nº 40.316/2014 estabelece a jurisdição das Gerências Regionais de Educação.
Lei Ordinária Altera a Lei nº 14.512, de 7 de dezembro de 2011, que cria o
nº 15.194/2013 PROJETO GANHE O MUNDO.
Dispõe sobre a afixação de cartazes, informando o telefone
da Delegacia do Meio Ambiente e o Disque - denúncia, nas
Lei Ordinária
dependências de escolas públicas e privadas, postos de
nº 15.137/2013
saúde, universidades ou faculdades e terminais ou estações
de transporte do Estado de Pernambuco.
Determina a disponibilização de Estatutos da Criança e do
Lei Ordinária
Adolescente em todas as bibliotecas e instituições de ensino
nº 15.116/2013
públicas e privadas.
Dispõe sobre a proibição da cobrança pelas instituições
educacionais de taxas de emissão e registro de diplomas
Lei Ordinária
e outros documentos comprobatórios acadêmicos e
nº 15.103/2013
escolares, no âmbito do Estado de Pernambuco, e dá outras
providências.
Torna obrigatória a inscrição do grupo sanguíneo e do fator
Lei Ordinária
RH nas fichas escolares dos alunos das redes públicas e
nº 15.058/2013
particulares de ensino do Estado, e da outras providências.
Institui a Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental
Decreto do Executivo
do Estado de Pernambuco, órgão gestor da Política Estadual
nº 39.676/2013
de Educação Ambiental.
Dispõe sobre a obrigatoriedade de inserção de advertência
quanto aos malefícios do consumo de bebidas alcoólicas e
Lei Ordinária
do uso de drogas, na forma de informação impressa, nos livros
nº 14.871/2012
didáticos distribuídos nas Unidades Escolares do Estado de
Pernambuco, e dá outras providências.
Torna obrigatória a aquisição de cadeiras adaptadas em
Lei Ordinária
estabelecimentos de ensino privado, no âmbito do Estado de
Nº 14.796/2012
Pernambuco, e dá outras providências.
Dispõe sobre a criação de cartilha destinada aos
Lei Ordinária estudantes e seus responsáveis legais, sobre os cuidados
nº 14.643/2012 com a saúde em relação ao uso do computador e do
telefone celular, e dá outras providências.
Lei Ordinária Dispõe sobre a proibição da entrada e circulação de pessoas
nº 14.617/2012 alheias ao âmbito escolar, nas instituições de ensino, sem o
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acompanhamento de funcionário e identificação, e dá outras
providências.
Dispõe sobre a instalação de equipamentos nas escolas
Lei Ordinária
privadas situadas no âmbito do Estado de Pernambuco, e
nº 14.603/2012
dá outras providências.
Dispõe sobre a divulgação do índice de desenvolvimento da
Lei Ordinária
educação básica - IDEB nas escolas públicas da rede estadual
nº 14.602/2012
de ensino.
Dispõe sobre a instalação de equipamentos nas escolas
Lei Ordinária públicas situadas no âmbito do Estado de Pernambuco,
nº 14.601/2012 oriundas de convênios celebrados entre o Estado de
Pernambuco e os Municípios, e dá outras providências.
Decreto do Executivo Altera a jornada escolar das Escolas de Referência em Ensino
nº 37.826/2012 Médio que indica.
Lei Ordinária Institui o Programa de Fomento à Educação Infantil de
nº 14.578/2011 Pernambuco.
Lei Ordinária Institui, no âmbito das unidades públicas de ensino do Estado
nº 14.546/2011 de Pernambuco, o Programa Aluno Conectado.
Cria o Projeto GANHE O MUNDO, que visa ofertar programas
Lei Ordinária de intercâmbio internacional aos alunos do ensino médio da
nº 14.512/2011 rede pública estadual, define critérios para seleção dos
estudantes nos programas e cria a bolsa-intercâmbio.
Torna obrigatória a impressão do calendário oficial de
Lei Ordinária vacinação nas contracapas dos cadernos distribuídos
nº 14.494/2011 gratuitamente aos alunos das escolas da rede estadual de
ensino de Pernambuco.
Lei Ordinária Orienta procedimentos quanto ao uso do Perímetro
nº 10.454/1990 Urbano Escolar.
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normativo do sistema de ensino para o fechamento de
escolas do campo, indígenas e quilombolas.
Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
Lei estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
nº 12.796/2013 dispor sobre a formação dos profissionais da educação e
dar outras providências.
Lei Declara o educador Paulo Freire Patrono da Educação
nº 12.612/2012 Brasileira.
Lei
Institui a Semana e o Dia Nacional da Educação Infantil.
nº 12.602/2012
Acrescenta § 6o ao art. 32 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro
Lei de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nº 12.472/2011 nacional, incluindo os símbolos nacionais como tema
transversal nos currículos do ensino fundamental.
Altera a Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, para
Lei
determinar a obrigatoriedade de execução semanal do Hino
nº 12.031/2009
Nacional nos estabelecimentos de ensino fundamental.
Dá nova redação ao inciso II do caput do art. 20 da Lei nº
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
nº 12.020/2009 diretrizes e bases da educação nacional, para modificar o
rol de instituições de ensino comunitárias.
Altera o art. 61 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
Lei
com a finalidade de discriminar as categorias de trabalhadores
nº 12.014/2009
que se devem considerar profissionais da educação.
Cria a Semana de Educação para a Vida, nas escolas públicas
Lei
de ensino fundamental e médio de todo o País, e dá outras
nº 11.988/2009
providências.
Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de
Lei
Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a
nº 11.769/2008
obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.
Regulamenta a alínea “e” do inciso III do caput do art. 60 do
Lei Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir
nº 11.738/2008 o piso salarial profissional nacional para os profissionais do
magistério público da educação básica.
Acrescenta inciso X ao caput do art. 4º da Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, para assegurar vaga na escola pública
Lei
de educação infantil ou de ensino fundamental mais
nº 11.700/2008
próxima de sua residência a toda criança a partir dos 4
(quatro) anos de idade.
Altera o art. 36 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
Lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
nº 11.684/2008 para incluir a Filosofia e a Sociologia como disciplinas
obrigatórias nos currículos do ensino médio.
Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
Lei
pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece
nº 11.645/2008
as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no
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currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Acrescenta § 5º ao art. 32 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro
Lei de 1996, para incluir conteúdo que trate dos direitos das
nº 11.525/2007 crianças e dos adolescentes no currículo do ensino
fundamental.
Regulamenta do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Lei Educação - Fundeb; altera a Lei n° 10.195, de 14 de fevereiro
nº 11.494/2007 de 2001; revoga dispositivos das Leis n°s 9.424, de 24 de
dezembro de 1996, 10.880, de 9 de junho de 2004, e 10.845,
de 5 de março de 2004.
Lei Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
nº 10.741/2003 providências.
Lei
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
nº 9.394/1996
Lei Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente,
nº 8.069/1990 e dá outras providências.
Decreto
Cria o Conselho Nacional de Educação.
nº 19.850/1931
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