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- O mundo ocidental e a experiência Fascista

O jogo do fascismo é muito claro – Os liberais e a esquerda acovardado se


escondeu, omitiu sua opinião ou ficou em mero palavreado – A defesa do
republicanismo burguês “dito democrático” impôs na verdade a destruição do
mesmo, através da Guerra colonial. -A guerra que impede o próprio povo
francês de ser livre, pois essa liberdade só perpassará pela libertação dos
povos coloniais. Como bem fala Fanon para o El Mujahid, até lá, é um país
maturado em tirania e fascismo.

No que concerne ao fascismo é importante falar que o uso do termo aqui não é
meramente ligado a denúncias, mas uma noção do real e de suas
características concretas, tais quais podem se definir, como bem fala
Pachukanis:

Estado fascista é o mesmo Estado do grande capital, como são a França, a


Inglaterra e os Estados Unidos, e, nesse sentido, Mussolini cumpre a mesma
tarefa que estão cumprindo [Raymond] Poincaré, [Stanley] Baldwin e [Calvin]
Coolidge. Mas, bem entendido, dizer que a ditadura do fascismo é a ditadura
do capital significa dizer muito pouco

- Fica claro o apoio e a defesa da burguesia industrial e seus interesses –


- Fica claro o seu viés colonialista profundo – Que se irradia no racismo e a
ânsia inter-imperialista de tomada de poder.
- Qual o interesse dessa burguesia que se beneficia do “dito liberalismo” e afins
com o fascismo? – Pachukanis nos responde que é a salvação contra o
bolchevismo, a revolução comunista.
O interesse de toda a burguesia é manter seu poder, o fascismo nunca arriscou
tal situação para eles, seus interesses se mantém claros e realizados com o
neocolonialismo e a força imperial que o fascismo impõe.
Vejam, o fascismo ele surge como a característica motriz para a defesa do
Status quo. Essa análise é consciente pelos marxistas, como o jornal A nova
Democracia bem aponta à muito tempo, no Brasil, esse Estado fascista cumpre
3 tarefas reacionárias:
“a ofensiva contrarrevolucionária preventiva foi desencadeada pela necessidade
premente de enfrentar e dar solução às três tarefas reacionárias pela salvação
e preservação do sistema de exploração e opressão semicolonial/semifeudal,
em crise de decomposição. São as tarefas de: 1) Tirar o país da crise e
impulsionar seu capitalismo burocrático; 2) Reestruturar o velho Estado para
impor o regime político correspondente e necessário a manter a velha ordem; e
3) Conjurar o perigo de Revolução através da restrição máxima da liberdade de
organização e manifestação das massas, do incremento das leis de
criminalização do protesto popular, do endurecimento penal e da escalada da
ação violenta dos órgãos de repressão do Estado com a intervenção das Forças
Armadas, além da descaracterização e demonização das organizações classistas
combativas das massas populares. E se a Revolução se desencadeia, tratar de
esmagá-la a ferro, sangue e fogo o mais rápido possível”.

Não é verdade companheiros! Que as forças reacionárias atentam


concretamente contra as forças democráticas??Não trazemos denúncias
sempre que possível dos atentos contra a Liga dos Camponeses pobres? A
força reacionária mantém inúmeros presos políticos. Levanta-se de maneira
virulenta assassinando aqueles que não abaixam a cabeça!

Agora recentemente o verme de um latifundiário foi mandado para 7 palmos de


chão, o chamado “Nego Zen”. Qual a resposta das forças reacionárias?
ACUSAR SEM PROVA ALGUMA, A LCP, os vermes não mudam sua tática. O
que nos diz? É que devemos reconhecer tal questão! –
Mesmo sobre a imbecilidade do governo vexatório do partido dito dos
trabalhadores ainda vigorava as ilusões burguesas, agora o militarismo assume
de vez novamente, pois sua intenção é única a repressão as massas, que já
foram reprimidas, por aqueles que abriram as portas e ajustaram os bancos
aos fascistas. Saudações aos ao Senhor Luiz Inácio, o maior oportunista da
história desse país, como o companheiro Fausto Arruda acusa! O Cara de Pau
é pai da atual crise, beneficiador do capitalismo financeiro, concessor do
imperialismo e ferrenho inimigo das massas, não esquecemos de seus
asquerosos tentáculos vanguarda da guerra as drogas...
Mas continuemos aprendendo com a história nesse momento, Pachukanis nos
fala que os teóricos burgueses – Veem o fascismo como um aprofundamento
para solução da crise. – Digam companheiros! NÃO FOI ISSO QUE
TENTARAM VENDER AS MASSAS? QUE BOLSONARO SOLUCIONARIA OS
PROBLEMAS DE CORRUPÇÃO?
Mas não pensem que acusamos as massas aqui, de modo nenhum, sabemos
claramente quem é o culpado. As massas não foram enganadas, cada tempo
rejeitam essa vermidão do sistema. – Inclusive, companheiros, parem de achar
que as massas não entendem de política, que vocês precisam fazer elas
votarem, o caminho é oposto companheiros! As massas estão com a
consciência concreta de quem é o inimigo, elas sabem, pois com x ou y, o
resultado é a fome! Companheiros, para as massas só resta o caminho da luta,
parem de mentir para elas. Quando a vovó falou para mim que todos “roubam
igual”, mostrou que em sua grande experiência campesina tinha mais
consciência que jovem eu, incapaz de ver a verdade.

Agora o fascismo está ai, como na década de 20-30 se propondo a um


programa de “ordem nas ruas” – a ordem que é baseada no sangue inocente,
no sangue daqueles que denunciam a concretude.

O fascismo faz de bom grado a crítica ao parlamentarismo, mas também aqui


não há nenhuma palavra nova que lhe pertença. Sua crítica se destaca apenas
por tomar argumentos da direita e da esquerda – tanto de reacionários quanto
de sindicalistas. Por fim, incondicionalmente, o lugar central na ideologia do
fascismo é ocupado pelo chauvinismo levado ao extremo.
Pode-se notar, somente, que no fascismo – e isso o distingue um tanto das
outras tendências reacionário-nacionais – a tendência antissemita desempenha
um papel subordinado,
O Fascismo é profundamente racista no que concerne todas suas ações.
O Estado Reacionário se mantém nesse racismo, consequentemente ali exalta-
se suas características colonialistas. O Desejo nacional-chauvinista de
subjugar os povos e emplacar a eles um sistema de violenta regressão da sua
forma, mumificação cultural e destruição de todos seus aspectos de referência.
– Como bem diz Fanon – Para os colonialistas – A Guerra é um negócio
extremamente lucrativo, isso se faz na destruição de todos os outros sistemas
de referência possível, então o genocídio e desejo de destruição de outros
povos pela regressão ao trabalho escravagista, servil é a característica motriz.

Novamente companheiros, observemos a nossa realidade. O Dito Estado


Brasileiro não faz exatamente isso com as comunidades indígenas,
quilombolas? Com os camponeses e os demais na periferia? Não
perpassamos um genocídio concreto, que agudizou seu caráter com o vírus?
Mas esses vermes saberão, que o mero “CPF” tem nome, sobrenome e um
ódio, que vai ser passado e isso podemos garantir

O ponto característico consiste no fato de que a organização fascista, desde o


início, se orienta na luta pelo poder, e ademais na luta por todos os meios,
incluindo aqueles que violam diretamente a legalidade existente. É essa atitude
direta em relação à tomada do poder de Estado que diferencia nitidamente o
movimento fascista das organizações políticas de tipo parlamentar.

Não vemos concretamente isso? Como em certos momentos os interesses


mais venenosos de Bolsonaro não são parados pelos mesmos militares que
garantem ele ali presente? – Mas lembremos companheiros... esses vermes
sabem, que a cada contradição que vão deflagrando as massas levantam-se.
Não é bem verdade que nos últimos anos o povo vem cada vez mais
demonstrando violentamente sua insatisfação? Se organizando cada vez mais?
Rejeitando o oportunismo?
Vemos isso nas longas manifestações que vem ocorrendo, desde a maior das
contradições modernas da crise imperialista: 2008.

é suficiente para nós estabelecer que o regime fascista é um regime de


ditadura partidária e, no que se refere a isso, diferencia-se da ditadura
puramente militar, de tipo bonapartista, que se apoia em um exército.

Nesse sentido, podemos estabelecer a distinção entre o Bolsonaro e as figuras.


Bolsonaro se arraiga nos reacionários, não há somente ali a força militar como
seu auxílio, não é um apoio direto do exército. Que inclusive algumas vezes
defrontam-se. Mas tem um caráter de apoio de forças liberais, partidárias entre
outros. – Não vige ai o tipo bonapartista de avanço.
Mesmo a ditadura fascista-empresarial brasileira nutriu essas características.
Embora aparenta-se ser um avanço bonapartista, ela se arraigou nas
instituições e as degenerou. O partido militarizado ali se imperava, fortalecendo
com o apoio do empresariado e grande latifúndio muito bem conhecido.

Veem companheiros, não caiam no papo falacioso que banalizasse o fascismo,


de modo nenhum, damos nome a concretude do que foi. Tanto historicamente
como agora, as características colonialistas e odiosas não mudaram em última
instância – Nesse sentido, rapidamente, assim como em 64, assim como no
golpe fascista de Mussolini, os liberais tomaram parte do golpe, afinal Mussolini
ou Bolsonaro não são vermelhos, do males o menor.

O governo de Mussolini desenvolveu-se ativamente em diferentes sentidos,


fixando seu olhar na Ásia Menor, na África e nos Bálcãs. A revelação desnuda
de seus apetites coloniais e o reforço do treinamento diplomático e militar para
sua satisfação constituem o traço característico da Itália fascista e, claro, o que
menos preocupa Mussolini é o fato de a expansão da Itália, que ele se prepara
para implementar, não se dará em luta com o imperialismo britânico, mas, ao
contrário, com o mais ativo apoio deste último.

Por fim a características que nos deflaga em última instância o caráter fascista
atual e do verme do General de Gaulle. – O governo de Mussolini é, em última
instância, um Estado de Grande Capital, que vira seus interesses sempre na
ânsia do colonialismo ou neocolonialismo. Bolsonaro não é divergente disso, é
um completo entreguista dependente, com um falso nacionalismo, mas que
explode em um chauvinismo forjado no cão que ele incorpora. Um cão muito
dócil em relação aos estados imperialistas, mas um feroz ao olhar para o
interior do país e seus vizinhos, rejeita a dita américa latina, propaga ofensa
contra os países como tal e uma ânsia de guerra, como por exemplo contra a
Venezuela. Mas seu golpe mais duro é internamente, contra as resistências
guerreiras dos povos indígenas que não retrocedem um passo a luta,
conjuntamente com o campesinato revolucionário, avançam dia após dia, a
reação que é comandada pelo verme Bolsonaro, que no fim deixa a
contradição com as forças armadas, para defender sua contrarrevolução,
agindo com uma força inter-colonial virulenta, em uma forte tentativa de
genocídio aos povos que compõe o território brasileiro.

As leis de exceção – Que se instauram uma após outra, seja na figura da lei de
segurança nacional, ou na criada pela senhorita Dilma, de antiterrorismo,
aprofundam as ações anti-democráticas do atual governo – Assim como figuras
do ministro da economia Paulo Guedes, que abertamente fala do I5, quase
implorando seu uso. – O interesse dos vermes.
Não obstante, a figura do Líder surge, como todas as lideranças fascista, uma
piada encorpada de homem, como todos os vermes colonialistas, um defunto
ambulante, que só espera para ser pendurado pelos pés em praça pública.

Bom, ao clarificar todas essas condições – Vemos como o atual Estado


Brasileiro é um regido por um palhaço e com ele um governo fascista que
cumpre os interesses reacionários colonialistas.
Muito semelhante ao General de Gaulle e não obstante, assim como o
colonialista Churchill, é bem quisto por seu Estado.

Charles de Gaulle – Fanon é concreto a dizer sobre o seguinte – No que para


os franceses foi a fundação da Quinta República em 1958 e o momento que
reescreveu a constituição, na verdade foi um golpe fascista. Que tinha com a
intenção de mudar a política de abandono que a França tomava com a
insurgente revolução anticolonial Argelina. Para tomar uma atitude de violência
contra os revolucionários argelinos, ampliando o golpe “biopolítico” para usar
um termo de alegria aos foucultianos.

Os redutos da violência fascista Francesa durante a guerra contra argélia não


são novos, mas radicaram seus aspectos aprendendo muito com os alemães. –
Que consequentemente aprenderam com os racistas estadunidenses.

O colonialismo sempre foi vil – Porém como não atentava diretamente contra a
Europa, salvo exceção a questão irlandesa – não fascinava aos pensadores. O
caráter do fascismo insurgente como característica motriz do capitalismo
moderno e degenerado.

- Contradição do general De Gaulle – “Lutou” na resistência francesa ao


nazismo do Governo de Vichy – Direita e o militarismo francês se uniram.
Vamos impor algumas características aqui ao colonialismo e ao imperialismo
encurralado. –

Ultracolonialismo – Fascismo como tática concreta da Guerra e a opressão.


A grande questão, é que como bem analisa Fanon, o colonialismo desenvolve
todas suas contradições e desaparece. Nenhum povo oprimido esmorece sem
luta, resistência e o profundo desejo de libertação. A França foi definhando e
perdendo todos seus aspectos.

Fanon bem fala em seu texto – Sobre a Farsa que muda de Campo – O
colonialismo é uma força de guerra e é preciso abatelo pela força.

Fanon defrontou-se com a contradição que a Segunda Guerra Mundial expôs a


França. – Afinal, para os antilhanos que ouviam do horror dos nazistas,
olhavam para sua própria condição e se questionavam se os franceses “livres”
não eram os de Vichy? –

O que quero chegar aqui é que não há contradição entre ambos, o fascismo é
o aspecto mais degenerativo do sistema de capital, mas o único campinho,
quando as contradições do próprio capital começam a extrapolar. – Para o
fascismo existe a função de repressão das massas e a defesa do grande
capital e ele avança para cumprir tal objetivo, mas no final é o Estado de
Grande Capital que comete o mesmo massacre de sempre.

A ilusão pequeno-burguesa vê na segunda guerra um fenômeno inteiramente


novo – por favor, peço que não pensem que retiro a importância da luta lá
posta, em que o grande pai dos povos e o glorioso povo soviético libertou a
Europa, de modo nenhum, mas que fique claro – A segunda guerra é a síntese
de um processo já muito bem conduzido pela Europa. – Então fique aqui a
mensagem ao senhor Giorgio Agamben, seu Homo Sacer, sem direitos
políticos, nu de vida, já existia muito antes da Segunda Guerra, o projeto capital
sempre esteve ali, o colonialismo deflagou tal situação. Se para a senhora
Hanna Arentd, Eichmman foi uma surpresa, talvez seria bom ela olhar para o
interior do Estados Unidos a qual ela se refugiu, para ver que vai encontrar
uma longa história presente e passada de muitos Adolf Eichmann e ainda vos
garanto, que se existir tal futilidade moral de uma “banalidade do mal” ela já
conduz toda a história colonial.

Só pq a pequena burguesia europeia nunca notou o genocídio indígena, só pq


a grande intelectualidade burguesa contribuiu para o desenvolvimento do
colonialismo, não devemos negar a ele seu caráter mais imperdoável de toda a
história e que fique claro a nós – Que apesar da contradição iminente a
algumas forças particulares, no final, a síntese econômica pode ser tida na
profunda luta entre o proletariado e a burguesia
ENTÃO ESTEJAM CIENTES COMPANHEIROS. Que a as forças da burguesia,
em certos momentos podem ficar diversas e se estranharem, mas quando o
assunto é reprimir as massas, elas não impedem de se unir, como bem diz o
presidente Mao no Sobre a Contradição.

Quando o imperialismo não recorre à guerra como meio de opressão, mas


utiliza formas de opressão mais moderadas, políticas, econômicas e culturais, a
classe dominante do país semicolonial capitula diante do imperialismo; então,
forma-se entre esses uma aliança para oprimirem em conjunto as massas
populares. Nesse momento as massas populares recorrem frequentemente à
guerra civil para lutar contra a aliança dos imperialistas e da classe feudal.
(MAO, 2019, p. 177)

Qual a respostas devemos dar aos colonialistas companheiros? Como


responder essa união?
Compreendem como não há contradição? Que as promessas de “menos pior”
é mera ilusão, no fim, sempre recorrerão ao fascismo companheiros.
Somente a Guerra e a luta nos liberta.
A história mostra que as guerras se dividem em duas categorias: justas e
injustas. Todas as guerras progressistas são justas, e todas as guerras que
impedem o progresso são injustas. [...]Como exemplo de guerra injusta temos
a Primeira Guerra Mundial, onde as duas partes lutaram por interesses
imperialistas, razão pela qual os comunistas do mundo inteiro se opuseram
firmemente a ela. [...] A nossa guerra é sagrada e justa, é uma guerra
progressista e tem paz como objetivo. O seu objetivo é a paz não apenas no
nosso país, mas em todo o mundo, e não apenas uma paz temporária, mas sim
uma paz perpétua. (MAO,2019, p. 75)

Nossa guerra traz a justeza. O Progresso para as massas, companheiros


queremos sim a vingança, mas aquela que irá libertar o proletariado e os povos
de todo mundo dos vermes que os jogaram na situação colonial, que trazem o
fascismo como parte do maquinário virulento de Estado.

Companheiros, nessa longa exposição eu fiz duas reflexões importantes:

A primeira é a seguinte: O Fascismo é o auge da degeneração da sociedade


capitalista, nele está contido tudo que o capitalismo ruma. O imperialismo e o
colonialismo, inevitavelmente tendem a isso, pois o regime colonial é o mais
brutal de toda a história e isso deve ter ciência a nós! NENHUMA! E entendam
isso companheiros, NENHUMA LUTA ANTICOLONIAL, deve ser renegada,
nela consiste a justeza da libertação. Para nós isso é central, pois é nas
grandiosas comunidades indígenas e o campesinato que consiste a nossa
libertação e nisso vamos a segunda reflexão
Não há nenhum horizonte de conciliação! Companheiros, o ano de 2022 se
aproxima e os farsantes começam a sua propaganda. Não caiam nos papos de
“vote em um comunista”, não há como a institucionalidade cumprir alguma
mudança para as massas, nossa tarefa revolucionária concreta é através da
luta. Denunciem a farsa companheiros, a farsa que a população já está ciente e
que as próprias eleições comprovam, a descrença no sistema eleitoral cada
vez mais se aprofunda e comprova seu caráter anti-democrático. Devemos
aprofundar isso, aprofundar a concreta revolta das massas com tudo, os povos
estão famélicos e neles existe um ódio concreto e o desejo de mudança. Tal
mudança só vem através do levante

Então companheiros! Conjuntamente clamo que não façamos elogios a farsa


eleitoral, MAS ELEVEMOS NOSSA LUTA E VOLTEMOS NOSSOS OLHOS
AQUELES QUE CONCRETAMENTE LEVANTAM-SE CONTRA O QUE
ACONTECE NESSE PAÍS. Saudações completa a liga dos camponeses
pobres!

Companheiros! Não se deixem despolitizar pela eleição, não dediquem


esforços em vão, nosso trabalho é concreto e direto! Não é nessa
institucionalidade que ele reside! Por fim companheiros!

Com a consigna do congresso de Baku – Trabalhadores e povos oprimidos do


mundo UNI-VOS

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