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Para eles existe uma ordem natural – não se dizia mais divina, mas natural – a
qual esses pensadores morais do começo do século ----- na Inglaterra, afirmam
ao mundo e até hoje afirmam, que: MERCADO, PROPRIEDADE, COMÉRCIO
E ORDEM SOCIAL, andam juntos...
E a chamada PAX vai ser então universal, segundo eles. A PAX Britânica deles
durou 100 anos, foi até 1914.
Isso retorna por meados do século XX, na chamada PAX Americana, império
que tem 50 anos. Eles invocam a mesma coisa, mas com um nível de
criticidade maior, que: o estado deve se limitar a fazer o que deve se limitar a
fazer, embora seja mentira.
PARTE 2
Para Smith o mercado tem como virtude ter conciliado os interesses através da
“mão invisível”, aparentemente, naquele momento histórico.
Crítica de Hegel: dizer que a propriedade é fundada no direito natural, e,
portanto, é na verdade, apropriação do fruto do trabalho, é um fundamento
muito precário.
OBS: o direito a desobediência civil, isto é, ao não cumprimento das leis por
serem injustas, ainda não é reconhecido.
PARTE 3
OBS: Isso em 1870/1880 não é explicável pela força das ideias da revolução
francesa.
São obrigados a editar leis sobre o público, e não sobre um estado de direito
em que a obediência as leis e a separação dos três poderes da república à
Montesquieu supostamente garantiriam tudo.
Sendo assim, o “bem público” não pode ser garantido pelos interesses
particulares dos “homens de bem”. Portanto a oposição não e entre o estado
de natureza e sociedade civil, baseada no direito natural. A oposição é em
ambos, entre a sociedade civil e estado.
Para nenhum dos dois, os interesses da sociedade civil dão lugar a um pacto
social fundante de direito público. O pacto fundante do direito público na
filosofia moral escocesa e do jus naturalismo, é na verdade, um pacto social
que legitima o estado, no caso de Marx e Hegel não é o caso!
OBS: para Hegel, a razão só pode ir além do seu tempo, quando ela é posta
como um universal.