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Sobre “A Vida Económica” foi frisada que: O AT apresenta duas noções sobre riqueza

e bens económico: a) apreço dos bens materiais necessários para a vida, considerada bênção
de Deus; b) e consideração negativa desses pelos seus maus usos. Na literatura sapiencial, a
pobreza é apresentada como fim negativa do ócio e falta de lida. Pois Deus criou o homem
para trabalhar. A atividade econômica e o progresso material tem como fim servir os homens.
Em Cristo esses devem ser encarados com fé, esperança e caridade a fim de transforma-los
em lugares de salvação e santificação. Os bens têm destino universal, mesmo que
legitimamente possuídos, eles devem ser partilhados. Por isso, a acumulação indébita dos
bens é imoral.
Referente a moral e economia, a DSI insiste sobre a relação moral da economia, para
defender a dignidade das pessoas. Em prol de caráter moral, a atividade econômica deve
valorizar todos os homens, porque todos têm direito de participar da vida econômica. E por
solidariedade, é dever de todos contribuir segundo as suas capacidades para o progresso de
todos. Quanto a iniciativa privada e empresa, a DSI defende que cada um tem o direito de
iniciativa econômica, de empreender, e de usar legitimamente os seus talentos para contribuir
para uma abundância em proveito de todos. Quanto a isso, a DSI ensina que a principal
riqueza do homem é a sua inteligência e o seu dom juntamente com a terra. Para o bem
comum, a empresa deve criar riquezas para todos. E a sua condição económica, não é só para
alcançar fins económicos, também socias e morais, sendo ela uma sociedade de capitais e de
pessoas. Em defesa dos trabalhadores, o Magistério atual condena toda a pratica da usura.
Nesta linha cabe aos empresários e dirigentes o dever de respeitar a dignidade dos
trabalhadores, uma vez, que as esses são elementos principal da empresa e fator decisivo da
produção. O mercado livre por sua vez, equilibrou e fomentou a atividade económica,
reconhecida pela DSI que apela a vincula-lo à finalidade moral para salvaguardar e priorizar
as questões humanitárias. Nessa linha, cabe a ação do estado subsidiar as instituições afim de
criar condições necessárias para favorecer o livre exercício da atividade econômica. Por outro
lado, os poderes políticos devem aplicar o principio da solidariedade para garantir os direitos
das mais frases. Em suma, o Estado deve definir um quadro jurídico que regula as relações
económicas para salvaguardar as condições de igualdade nas relações do mercado livre. Em
consonância com estado e mercado, os corpos intermédios devem contribuir para o
desenvolvimento da democracia econômica para obtenção do bem comum. E para que esse
seja de proveito dos pobres, cabe aos consumidores moderar solidariamente as suas poupança
e consumo, evitando assim o consumismo que ferre a comunhão com os outros. Para
resolução da disparidade, é necessária uma globalização na solidariedade, onde os critérios
éticos orientam as relações económicas global e onde os direitos humanos é aplicado.

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