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Nessa aulo foi apresentado o III capítulo do Compêndio da DSI “As Pessoas e o

Seus Direitos” por Marlene Ortet e Maria Davide, onde frisaram que a Igreja vê em
cada pessoa a imagem de Deus, constituindo assim um principio personalista, segundo
qual toda DSI se desenvolve. E por ser criado a imagem e semelhança de Deus, o
homem é a criatura que goza uma relação mais profunda com Deus. Pois ele é capaz de
Deus, capaz de louvar e bendizer de Deus que é Sua referência. Na sua dimensão social,
assim como há relação na Santíssima Trindade, o homem também é única criatura que
tem uma relação social consciente com o outro. Em suma, que o homem e a mulher têm
a mesma dignidade e valor porque ambos são criados a imagem de Deus e mais
profundamente porque é imagem de Deus devido a reciprocidade que anima o casal
humano, que reflete a um ser único “Deus”, que é também comunhão. Por ser imagem
de Deus, o homem tem por obrigação de cuidar da vida e da natureza. Mais devido ao
pecado original e ao pecado individual que cada um comete, originou as aflições
pessoais e sociais, que ofendem o valor e a dignidade da pessoa, tendo como
consequência a ferida na relação do homem para com Outro, e para com o outro. E essa
consequência do pecado alimentam a estrutura do pecado, que torna cada vez mais
difícil de resolver corrompendo assim a mural humana ao longo do tempo. Pois quanto
a universalidade do pecado, o pecado entrou no mundo, mais também com a encarnação
de Cristo entrou também a redenção para todo mundo. E quanto a Unidade da Pessoa, o
CDSI defende contra o dualismo antropológico que o corpo e alma constitui um único
ser. E por ser imagem e semelhança de Deus, o homem é um ser aberto a
transcendência. Pois o homem é um ser único e irrepetível, consciente dos seus atos. Em
relação a respeito a dignidade, o homem é um ser social que deve ter respeito próprio, e
deve considerar o próximo como o outro eu.
O vinculo da sua liberdade com a lei natural, o homem é livre quando obedece a
lei natural que liga todo o direito e deveres humano enquanto vive na sociedade, essa lei
chamada natural é da própria natureza do homem escrito por Deus no coração de cada
homem. E todo homem goza do mesmo direito e igualdade fundamentais, porque todos
são criados a imagem e semelhança de Deus. Logo, o valor dos direitos humanos, não
acentua na vontade do homem mais sim na dignidade que pertence a cada ser humano,
pois esses direitos são universais invioláveis que devem ser vividos individualmente e
coletivamente. Em suma, que a especificidade dos direitos, contra o aborto e eutanásia
todos têm direito a vida, a liberdade religiosa, e direito a liberdade, afim de que todos
possam alcançar dignamente o que almejam.
António dos Santos

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