Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.
Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.
Bom trabalho!
1
Caderno do Aluno de Arte – 2ª série – Volume 1
Caderno do Professor. Caderno do Aluno. São Cadernos que, tal qual a rosa dos
ventos, mostram um rumo, uma direção a seguir para viajar nos territórios da Arte.
Esses Cadernos são, assim, como coordenadas, movimentos. “Cadernos rosa dos
ventos” que articulam mapas de diferentes linguagens da Arte, oferecendo proposições-
ações que, antes de serem apenas capazes de referendar um mundo da arte já sabido,
podem ser um movimento potente de diferentes mundos da Arte a serem criados.
2
• O que penso sobre Arte?
As respostas às questões específicas neste item instigam os alunos a dar uma resposta pessoal
sobre o assunto em questão, cercando, de certo modo, seu repertório cultural. O importante é
socializar as respostas, mapeá-las na lousa, analisá-las com eles para ver o que pensam sobre
o assunto, tendo como meta a ampliação de suas opiniões.
• Ação expressiva
As ações propostas, muitas vezes denominadas encomendas, para dar mais abertura ao
professor, têm por objetivo desencadear o fazer artístico nas diferentes linguagens, sem perder
de vista os conteúdos e as competências a serem trabalhados no bimestre.
• Apreciação
• Você aprendeu?
Questões objetivas e/ou abertas para reflexão sobre os conteúdos trabalhados nas Situações de
Aprendizagem de cada Caderno, reveladoras do que foi possível ativar como conteúdo ou
competência. As respostas individuais tornam-se material de reflexão para os professores,
indicando o que ficou além ou aquém em sua ação docente, no contexto da escola e na própria
proposta.
Como processos, esses “Cadernos rosa dos ventos” são potências nas mãos de
alunos, alunas, professoras e professores atentos à qualidade do trajeto, à ousadia de
novos encontros com a Arte, à busca da experiência estética no pensar, no fazer, no
escrever, no apreciar, no navegar pelos territórios da Arte.
AJUSTES
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
4
Arte – 2a série, 1o bimestre
Talvez os alunos não estejam habituados território da mediação cultural, os alunos po-
a questões como estas, pois nem sempre se dem se tornar conscientes das escolhas que os
dão conta da mediação cultural que está professores fazem para aproximar a Arte dos
sendo realizada pelo professor. Talvez ainda estudantes, preparando-os para compreender
não tenham ido a uma exposição e percebido melhor o conceito para além da sala de aula.
qual foi o fio condutor da curadoria, isto é, E as próprias obras podem ajudar a pensar na
quais foram os focos que geraram a seleção relação entre Arte e público.
das obras e o modo de expô-las.
Quais foram as respostas dos alunos às ques-
Cada curadoria educativa (seleção e agru- tões colocadas? Perceberam que a proposta ini-
pamento de imagens/obras) traz em si a cial era discutir a escolha dessas imagens para
intenção de, ao mostrar as obras, ativar cultu- iniciar o estudo das artes visuais no território
ralmente a discussão que propõe. Trilhando o de mediação cultural? Será que os alunos per-
19
Arte – 2a série, 1o bimestre
© Lenise Pinheiro
© Lenise Pinheiro
Teatro Oficina Uzyna Uzona. Bacantes, 1995, São Paulo, SP. Direção de José Celso Martinez Correa. Ator Marcelo Drummond
como Dionísio, projeção em TV durante o espetáculo (foto inferior).
© Adam Woolfitt/Corbis-Latinstock
25