Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESGATE E
AFUGENTAMENTO DE FAUNA
MAIO - 2016
APRESENTAÇÃO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5
2. OBJETIVOS ............................................................................................................ 6
3. EQUIPE TÉCNICA .................................................................................................. 6
4. ÁREA DE ESTUDO ................................................................................................ 7
5. METODOLOGIA ................................................................................................... 10
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 16
6.1. AFUGENTAMENTO DE FAUNA .................................................................... 16
6.2. RESGATE DE FAUNA ................................................................................... 18
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 30
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 31
9. ANEXOS ............................................................................................................... 38
9.1. LICENÇA DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO NATIVA Nº 453/2016 .......... 38
9.2. AUTORIZAÇÃO PARA MANEJO DE FAUNA Nº 23581/2015 ...................... 44
9.3. ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART ............................ 47
9.4. LIVRO DE REGISTRO DE ESPÉCIES........................................................... 48
9.5. DADOS BIOMÉTRICOS DE ESPÉCIMES RESGATADOS. .......................... 55
2. OBJETIVOS
3. EQUIPE TÉCNICA
4. ÁREA DE ESTUDO
Procedimentos de resgate
a) Mastofauna
c) Avifauna
Após esses procedimentos foi feita a destinação dos animais, que dependeu da
condição física dos mesmos, os animais aptos à soltura foram encaminhados para
fragmentos adjacentes e espécimes sem relevância científica resgatados mortos
foram descartados. A soltura dos animais de hábito diurno ocorreu preferencialmente
no período da manhã e não no final da tarde, assim como animais noturnos que
foram soltos, sempre, próximo do anoitecer.
EN - Em perigo
CR - Criticamente em perigo
EW - Extinto na natureza
VU - Vulnerável
• Lista Vermelha dos Animais Ameaçados (Red List of Threatened
Animals – RLTA) mantida pela União de Conservação Mundial (World
Conservation Union – IUCN). De acordo com esta lista, as espécies podem ser
categorizadas como:
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Amphibia Reptilia Aves Mammalia
Abundância Riqueza
Dos espécimes resgatados, oito foram descartados por terem sido encontrados
mortos nas áreas de supressão vegetal, todos os demais (N=125) foram soltos em
remanescentes florestais próximos à área de supressão vegetal (Figura 14).
Herpetofauna Resgatada
Reptilia
Tropiduridae
Teiidae
Polychrotidae
Gymnophtalmidae
Am
phi
bia
Amphibia Leptodactylidae
0 10 20 30 40
Riqueza Abundância
Nas áreas de supressão, o grupo (de denominação comum) com maior número
de espécimes resgatados foi o dos lagartos, estes representaram 33% do total de
espécimes resgatados com 44 espécimes de cinco diferentes espécies. Os lagartos
são considerados organismos modelo em estudos ecológicos por serem facilmente
observados, capturados e manuseados. Apesar disso e do Brasil possuir uma das
faunas de lagartos mais ricas do mundo, pouco se sabe da ecologia desses
organismos (SILVA & ARAÚJO, 2008).
Mastofauna
Sigmodontinae
Dasypodidae
Didelphidae
0 5 10 15 20 25
Riqueza Abundância
Figura 32. Espécime de gambá (Didelphis Figura 33. Espécime de mucura (Gracilinanus
albiventris) resgatado durante atividade de agilis) resgatado.
supressão vegetal.
BASTOS, R. P., MOTTA, J. A., LIMA, L. P., AND GUIMARAES, L. D. (2003). Anfíbios
da Floresta Nacional de Silvânia, Estado de Goiás. Stylo Gráfica e Editora, Goiânia.
CASO, A.; LOPEZ-GONZALEZ, C.; PAYAN, E.; EIZIRIK, E.; DE OLIVEIRA, T.; LEITE-
PITMAN, R.; KELLY, M.; VALDERRAMA, C. 2008. Panthera onca. In: IUCN 2013.
IUCN Red List of Threatened Species. Version 2013.1. Disponível em:
<www.iucnredlist.org>. Acesso em maio de 2016.
COSTA, L. P., LEITE, Y. L. R., MENDES, S. L., DITCHFIELD, A. D., 2005, “Mammal
DUELLMAN, W.E., TRUEB, L. 1994. Biology of Amphibians. Ed. Johns Hopkins, New
York.
GARDNER, T.A.; BARLOW, J.; CHAZDON, R.M.; EWERS, C.A.; HARVEY, C.A. &
PERES, C.A. (2009). Prospects for tropical forest biodiversity in a human-modified
world. Ecology Letters, 12:561-582.
HADDAD, C.F.B.; PRAD, C.P.A. (2005). Reproductive Modes in Frogs and Their
Unexpected University in the Atlantic Forest of Brazil. Bioscience, 55 (3): 207-217.
HADDAD, C.F.B.; PRAD, C.P.A. 2005. Reproductive Modes in Frogs and Their
Unexpected Diversity in the Atlantic Forest of Brazil. Bioscience, 55 (3): 207-217.
HEYER, R.; LANGONE, J.; LA MARCA, E.; AZEVEDO-RAMOS, C.; DI TADA, I.; BALDO,
D.; LAVILLA, E.; SCOTT, N.; AQUINO, L. & HARDY, J. (2008). Leptodactylus
ocellatus. In: IUCN 2011. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2011.1.
<www.iucnredlist.org>. Acessado em dezembro de 2014.
IUCN. (2014). Red List of Threatened Species. The World Conservation Union
Publications. Cambridge.
LA MARCA, E.; AZEVEDO-RAMOS, C.; SCOTT, N.; AQUINO, L.; SILVANO, D.;
COLOMA, L.A.; RON, S.; FAIVOVICH, J.; SANTOS-BARRERA, G.; SOLÍS, F.; IBÁÑEZ,
R.; BOLAÑOS, F.; WILSON, L.D.; HARDY, J. & PONCE, P. 2009. Trachycephalus
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna 33
venulosus. In: IUCN 2011. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2011.1.
<www.iucnredlist.org>. Downloaded on 02 August 2011.
LEWINSOHN, T.M. & PRADO, P.I. (2002) Biodiversidade brasileira: síntese do estado
atual do conhecimento. Campinas: Editora Contexto, 176p.
LOVEJOY, T.E., O.R. BIERREGAARD JR., A.B. RYLANDS, J.R. MALCOM, E.E.
QUINTELA, L.H. HARPER, K.S. BROWN, G.V.N. POWELL, H.O.R. SCHUBART E M.B.
HAYS, 1986. Edge and other effects of isolation on Amazon forest fragments,
pp.257-285. In: Conservation biology: the science of scarcity and diversity (Soulé,
M.E., Ed.). Sinauer Associates, Sunderland, Massachusets 584p.
MARTINS, M.; OLIVEIRA, M.E. (1998). Natural history of snakes in forests of the
Manaus region, Central Amazonia, Brazil.Herpetological Natural History, 6:78-150.
MYERS, N., R.A. MITTERMEIER, C.G. MITTERMEIER, G.A.B. DA FONSECA & J. KENT.
2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, 403: 853-858
POMBAL JR.; J. P. & M. GORDO. (2004) Anfíbios Anuros da Juréia. In: Estação
Ecológica Juréia-Itatins. Ambiente Físico, Flora e Fauna (O. A. V. Marques & W.
Duleba, eds.). Holos Editora, Ribeirão Preto, p. 243-256.
REIS, N.R.; PERACCHI, A.L.; PEDRO, W.A. & LIMA, I.P. (eds.). (2011) Mamíferos do
Brasil. 2ª ed. Londrina: Edição do autor, 439p.
REMPEL, R.S.; DONNELLY, M.; VAN DAMME, L.; GLUCK, M.; KUSHNERIUK, R.S. &
MOORE, T. (2006). Spatial landscape assessment models: a meta-modelling
framework for biodiversity conservation planning. In R. Lafortezza and G. Sanesi,
editors. 2006. Patterns and processes in forest landscapes, consequences of human
management. Proceedings of the 4th meeting of IUFRO Working Party 8.01.03, 26-
29 September 2006. Locorotondo, Bari, Italy. p: 161-167.
SILVA, V.N.E. & A.F.B. ARAUJO. (2008). Ecologia dos Lagartos Brasileiros. 1ª. ed. Rio
de Janeiro: Techinical Books Editora LTDA. v. 1. 256p.
SOLÍS, F., IBÁÑEZ, R., HAMMERSON, G., HEDGES, B., DIESMOS, A., MATSUI, M.,
HERO, J.-M., RICHARDS, S., COLOMA, L., RON, S., LA MARCA, E., HARDY, J.,
POWELL, R., BOLAÑOS, F., CHAVES, G. & PONCE, P. 2008. Rhinella marina. In: IUCN
(2011). IUCN Red List of Threatened Species. Version 2011.1.
<www.iucnredlist.org>. Downloaded on 02 August 2011.
TABARELLI, M. & SANTOS, A.M.M. (2004). Uma breve descrição sobre a história
natural dos brejos nordestinos. Pp. 99-110. In: K.C. Pôrto; J.J.P. Cabral & M.
Tabarelli (orgs.). Brejos de Altitude em Pernambuco e Paraíba: História Natural,
ecologia e conservação. Brasília, Ministério do Meio Ambiente.
TABARELLI, M.; AGUIAR, A.V.; CESAR, M.R.; METZGER, J.P. & METZGER, C.A.
(2010). Biodiversity conservation in the Atlantic forest: Lessons from aging human-
modified landscapes. Biol. Conserv. 143:2328-2340.
TANNUS, J.L.S. & ASSIS, M.A. (2004). Composição de espécies vasculares de campo
sujo e campo úmido em área de Cerrado, Itirapina - SP, Brasil. Revista Brasileira
VIDAL, N.; DEWYNTER, M.; GOWER, D.J.. (2010). "Dissecting the major American
snake radiation: a molecular phylogeny of the Dipsadidae Bonaparte (Serpentes,
Caenophidia)". C. R. Biologies 333: 48–55.de Botânica 27: 489-506.
Sexo
animal
Estrato
Destino
Etapa da
Condição
Ambiente
supressão
Estágio de
X Y X Y
Condições do
Meteorológica
Fitofisionômico
Fitofisionomia/
Tipo de registro
desenvolvimento
13/abr 9:20 AF Bothrops moojeni CE SO AB DU S A ND - 287016 8030773 - -
13/abr 9:26 AF Micrablepharus maximiliani CE SO AB DU S A ND - 287020 8030778 - -
13/abr 10:50 AF Didelphis albiventriz CE SO AB DU S J ND - 286845 8031073 - -
14/abr 16:10 RE Amphisbaenia sp. CE SO AB DU M A ND D 286919 8030771 - -
15/abr 11:00 RE Amphisbaenia sp. CE SO AB DU M J ND D 286919 8030771 - -
15/abr 11:10 RE Hydropsalis albicollis CE SB AB DU S A ND S 287082 8031127 288343 8032492
15/abr 11:20 RE Marmosa murina CE SB AB DU S A MA S 287152 8031119 287552 8032508
15/abr 11:27 RE Physalaemus nattereri CE SO AB DU S J ND S 287200 8031105 287552 8032508
16/abr 14:00 AF Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND - 287073 8031377 - -
16/abr 14:12 AF Panthera onca AA SO AB AP S A ND - 287073 8031377 - -
18/abr 10:16 RE Gracilinanus agilis CE SB AB DU S A FE S 286907 8030933 288361 8032508
18/abr 11:00 RE Physalaemus nattereri CE SO AB DU S J ND S 286816 8030955 288361 8032508
18/abr 11:08 RE Physalaemus nattereri CE SO AB DU S A ND S 286816 8030955 288361 8032508
18/abr 9:56 RE Colobosaura modesta CE SO AB DU S A ND S 287070 8030859 288361 8032508
18/abr 8:21 RE Colobosaura modesta CE SO AB DU F J ND S 287078 8030600 288361 8032508
18/abr 12:32 RE Colobosaura modesta CE SO AB DU S A ND S 288336 8032489 288361 8032508
18/abr 7:21 RE Polychrus acustirostri CE SB AB AP S A MA S 287068 8030863 288361 8032508
19/abr 13:23 RE Necromys lasiurus CE SO AB DU S A FE S 287094 8030863 288646 8032511
19/abr 15:43 RE Physalaemus nattereri CE SO AB DU S A ND S 287017 8030773 288646 8032511
19/abr 10:32 RE Adenomera hylaedactyla CE SO AB DU S A ND S 287017 8030773 288646 8032511
Sexo
animal
Estrato
Destino
Etapa da
Condição
Ambiente
supressão
Estágio de
X Y X Y
Condições do
Meteorológica
Fitofisionômico
Fitofisionomia/
Tipo de registro
desenvolvimento
19/abr 8:54 RE Adenomera hylaedactyla CE SO AB DU S A ND S 287017 8030773 288646 8032511
19/abr 9:11 RE Colobosaura modesta CE SO AB DU M J ND D 287017 8030773 - -
19/abr 12:41 RE Polychrus acustirostri CE SB AB DU S A MA S 286601 8030303 288646 8032511
19/abr 8:33 RE Amphisbaenia sp. CE SO AB DU S A ND S 286651 8030248 288646 8032511
19/abr 11:21 RE Polychrus acustirostri CE SB AB DU S A FE S 286869 8030552 288646 8032511
19/abr 16:32 RE Polychrus acustirostri CE SB AB DU S A MA S 286869 8030552 288646 8032511
19/abr 17:09 RE Oxyrhopus petolaris CE SO AB DU F A ND S 287069 8030879 288646 8032511
20/abr 16:46 RE Micrablepharus maximiliani CE SO AB DU S A ND S 286464 8030456 288646 8032511
20/abr 17:02 RE Kentropyx calcaratra CE SO AB DU S A ND S 286314 8030386 288646 8032511
21/abr 8:42 RE Marmosa murina CE SB AB AP S A MA S 286295 8030400 288646 8032511
22/abr 11:24 RE Euphratus sexcintus CE SO AB AP S A MA S 286291 8030625 288646 8032511
22/abr 7:08 AF Tapirus terrestris CE SO AB AP S A ND - 286855 8030663 - -
25/abr 11:00 RE Polychrus acustirostri CE SB AB DU S A MA S 287425 8031457 288370 8032510
26/abr 10:23 RE Monodelphis domestica CE SO AB AP S A FE S 287441 8031266 288079 8032456
26/abr 10:00 RE Oxyrhopus guibei CE SO CH AP S A ND S 287350 8031177 288079 8032456
26/abr 15:12 RE Oxyrhopus guibei CE SO CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 10:32 RE Adenomera hylaedactyla CE SO CH AP S A ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 10:43 RE Adenomera hylaedactyla CE SO CH AP S A ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 11:02 RE Leptodactylus fuscus CE SO CH AP S A ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 11:12 RE Leptodactylus fuscus CE SO CH AP F A ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 16:18 RE Leptodactylus fuscus CE SO CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 16:21 RE Leptodactylus fuscus CE SO CH AP S A ND S 287310 8031151 288079 8032456
Sexo
animal
Estrato
Destino
Etapa da
Condição
Ambiente
supressão
Estágio de
X Y X Y
Condições do
Meteorológica
Fitofisionômico
Fitofisionomia/
Tipo de registro
desenvolvimento
26/abr 16:45 RE Physalaemus nattereri CE SO CH AP S A ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 16:47 RE Physalaemus nattereri CE SO CH AP S J ND D 287310 8031151 - -
26/abr 16:49 RE Physalaemus nattereri CE SO CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 17:00 RE Physalaemus nattereri CE SO CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 17:02 RE Physalaemus nattereri CE SO CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 9:56 RE Amphisbaenia sp. CE SO CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 10:32 RE Amphisbaenia sp. CE SO CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 17:12 RE Philodryas olfersii CE SO CH AP S A ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 17:21 RE Tropidurus torquatus CE SB CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
26/abr 17:14 RE Tropidurus torquatus CE SB CH AP S J ND S 287310 8031151 288079 8032456
27/abr 9:45 RE Bothrops moojeni CE SO NU AP S J ND S 287075 8030864 288350 8032512
27/abr 10:00 RE Adenomera hylaedactyla CE SO NU AP S A ND S 286637 8030197 288350 8032512
27/abr 10:03 RE Leptodactylus fuscus CE SO NU AP S A ND S 287141 8030937 288350 8032512
27/abr 10:32 RE Physalaemus nattereri CE SO NU AP S J ND S 286516 8030097 288350 8032512
27/abr 11:00 RE Physalaemus nattereri CE SO NU AP S A ND S 286516 8030097 288350 8032512
27/abr 11:32 RE Colobosaura modesta CE SO NU AP S A ND S 287032 8030820 288350 8032512
27/abr 11:45 RE Colobosaura modesta CE SO NU AP S A ND S 287032 8030820 288350 8032512
27/abr 11:53 RE Colobosaura modesta CE SO NU AP S A ND S 287032 8030820 288350 8032512
27/abr 12:00 RE Colobosaura modesta CE SO NU AP S A ND S 287032 8030820 288350 8032512
27/abr 14:32 RE Colobosaura modesta CE SO NU AP S J ND S 287032 8030820 288350 8032512
27/abr 15:34 RE Oxyrhopus guibei CE SO NU AP S J ND S 286777 8030401 288350 8032512
27/abr 16:00 RE Oxyrhopus guibei CE SO NU AP S J ND S 287012 8030762 288350 8032512
Sexo
animal
Estrato
Destino
Etapa da
Condição
Ambiente
supressão
Estágio de
X Y X Y
Condições do
Meteorológica
Fitofisionômico
Fitofisionomia/
Tipo de registro
desenvolvimento
27/abr 10:12 RE Mussurana quimi CE SO NU AP S A ND S 286504 8030064 288350 8032512
28/abr 11:00 RE Marmosa murina CE SB NU AP F A FE S 286611 8030265 288126 8032477
28/abr 10:12 RE Adenomera hylaedactyla CE SO NU AP S A ND S 286598 8030275 288126 8032477
28/abr 9:34 RE Adenomera hylaedactyla CE SO NU AP S A ND S 286598 8030275 288126 8032477
28/abr 8:43 RE Adenomera hylaedactyla CE SO NU AP S A ND S 286598 8030275 288126 8032477
28/abr 13:12 RE Adenomera hylaedactyla CE SO NU AP S A ND S 286598 8030275 288126 8032477
28/abr 11:11 RE Physalaemus nattereri CE SO NU AP S A ND S 286702 8030390 288126 8032477
28/abr 14:34 RE Physalaemus nattereri CE SO NU AP M A ND D 286702 8030390 - -
28/abr 9:56 RE Micrablepharus maximiliani CE SO NU AP M J ND D 286619 8030341 - -
28/abr 13:21 RE Micrablepharus maximiliani CE SO NU AP S J ND S 286619 8030341 288126 8032477
28/abr 7:23 RE Oxyrhopus petolaris CE SO NU AP S A ND S 286449 8030067 288126 8032477
28/abr 16:18 RE Oxyrhopus petolaris CE SO NU AP S J ND S 286437 8030064 288126 8032477
28/abr 17:00 RE Amphisbaenia sp. CE SO NU AP S A ND S 286597 8030307 288126 8032477
28/abr 15:44 RE Amphisbaenia sp. CE SO NU AP S J ND S 286591 8030293 288126 8032477
29/abr 15:32 RE Bothrops moojeni CE SO AB AP S A ND S 286672 8030533 288409 8032534
29/abr 14:21 RE Polychrus acustirostri CE SB AB AP S A MA S 286639 8030530 288409 8032534
29/abr 10:56 RE Micrablepharus maximiliani CE SO AB AP S J ND S 286423 8030376 288409 8032534
29/abr 7:32 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S J ND S 286774 8030571 288409 8032534
29/abr 8:12 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S J ND S 286593 8030465 288409 8032534
29/abr 10:11 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 286463 8030387 288409 8032534
29/abr 13:24 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 286417 8030357 288409 8032534
29/abr 16:00 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 286409 8030362 288409 8032534
Sexo
animal
Estrato
Destino
Etapa da
Condição
Ambiente
supressão
Estágio de
X Y X Y
Condições do
Meteorológica
Fitofisionômico
Fitofisionomia/
Tipo de registro
desenvolvimento
30/abr 8:53 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP F A ND S 286338 8030498 288409 8032534
30/abr 10:12 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 286338 8030498 288409 8032534
30/abr 10:23 RE Adenomera hylaedactyla CE SO AB AP S A ND S 286376 8030435 288409 8032534
30/abr 10:21 RE Didelphis albiventriz CE SB AB AP S A FE S 286501 8030523 288409 8032534
02/mai 9:23 RE Tropidurus torquatus CE SO AB AP S A ND S 286493 8031023 288372 8032514
02/mai 13:21 RE Gracilinanus agilis CE SB AB AP S A FE S 286286 8030916 288372 8032514
02/mai 13:32 RE Marmosa murina CE SB AB AP S A MA S 286280 8030904 288372 8032514
02/mai 8:22 RE Xenodon merremii CE SO AB AP S A ND S 286529 8031021 288372 8032514
03/mai 7:34 RE Gracilinanus agilis CE SB AB AP S A FE S 286554 8030866 288361 8032509
03/mai 9:56 RE Marmosa murina CE SB AB AP S A MA S 286864 8030896 288361 8032509
03/mai 11:00 RE Marmosa murina CE SB AB AP S A FE S 286603 8030972 288361 8032509
03/mai 13:12 RE Gracilinanus agilis CE SB AB AP S A FE S 286564 8030857 288361 8032509
03/mai 14:34 RE Physalaemus nattereri CE SO AB AP S A ND S 287053 8030885 288361 8032509
03/mai 16:00 RE Physalaemus nattereri CE SO AB AP S A ND S 286851 8030897 288361 8032509
03/mai 16:45 RE Micrablepharus maximiliani CE SO AB AP S J ND S 286823 8030885 288361 8032509
04/mai 15:19 RE Polychrus acustirostri CE SB AB AP S J ND S 287132 8031072 288334 8032491
04/mai 10:45 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 286896 8031165 288334 8032491
05/mai 8:12 RE Micrablepharus maximiliani CE SO AB AP S A ND S 287146 8031380 288334 8032491
05/mai 9:23 RE Oxyrhopus guibei CE SO AB AP S A ND S 287570 8031420 288334 8032491
05/mai 11:21 RE Physalaemus nattereri CE SO AB AP S A ND S 287581 8031361 288334 8032491
05/mai 14:34 RE Physalaemus nattereri CE SO AB AP F A ND S 287581 8031361 288334 8032491
05/mai 14:45 RE Erythrolampus aesculapii CE SO AB AP S A ND S 287556 8031362 288334 8032491
Sexo
animal
Estrato
Destino
Etapa da
Condição
Ambiente
supressão
Estágio de
X Y X Y
Condições do
Meteorológica
Fitofisionômico
Fitofisionomia/
Tipo de registro
desenvolvimento
05/mai 15:39 RE Gracilinanus agilis CE SB AB AP S A MA S 287048 8031332 288334 8032491
05/mai 16:00 RE Gracilinanus agilis CE SB AB AP S J MA S 287048 8031332 288334 8032491
05/mai 16:12 RE Marmosa murina CE SB AB AP S A MA S 287566 8031340 288334 8032491
05/mai 16:38 RE Kentropyx calcaratra CE SO AB AP S A ND S 287559 8031353 288334 8032491
05/mai 17:03 RE Gracilinanus agilis CE SB AB AP S A FE S 287559 8031353 288334 8032491
05/mai 11:19 AF Tropidurus torquatus CE SO AB AP S J ND - 287576 8031401 - -
06/mai 7:43 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 287586 8031342 288349 8032501
06/mai 10:31 RE Apostolepis longicaudata CE SO AB AP M A ND D 287151 8031535 - -
06/mai 8:56 RE Physalaemus nattereri CE SO AB AP S A ND S 287190 8031538 288349 8032501
06/mai 11:00 RE Crotalus durissus CE SO AB AP M A ND D 287204 8031518 - -
09/mai 13:32 RE Micrablepharus maximiliani CE SO AB AP S A ND S 286779 8031597 288349 8032501
09/mai 14:00 RE Physalaemus nattereri CE SO AB AP S A ND S 286688 8031489 288349 8032501
09/mai 11:34 RE Polychrus acustirostri CE SB AB AP S A MA S 286708 8031530 288349 8032501
09/mai 15:50 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 286798 8031592 288349 8032501
09/mai 16:21 RE Polychrus acustirostri CE SB AB AP S J FE S 286695 8031625 288349 8032501
09/mai 15:12 RE Phalotris nasutus CE SO AB AP F A ND S 286876 8031569 288349 8032501
09/mai 17:12 RE Marmosa murina CE SB AB AP S A MA S 286277 8031407 288349 8032501
10/mai 14:21 RE Physalaemus nattereri CE SO NU AP S A ND S 287558 8031912 288431 8032540
10/mai 15:00 RE Leptodactylus fuscus CE SO NU AP S A ND S 287569 8031930 288431 8032540
10/mai 15:24 RE Physalaemus nattereri CE SO NU AP S A ND S 287556 8031919 288431 8032540
10/mai 15:32 RE Physalaemus nattereri CE SO NU AP S A ND S 287550 8031911 288431 8032540
10/mai 16:00 RE Oxyrhopus guibei CE SO NU AP S A ND S 287570 8031895 288431 8032540
Sexo
animal
Estrato
Destino
Etapa da
Condição
Ambiente
supressão
Estágio de
X Y X Y
Condições do
Meteorológica
Fitofisionômico
Fitofisionomia/
Tipo de registro
desenvolvimento
10/mai 16:09 RE Amphisbaenia sp. CE SO NU AP S A ND S 287564 8031906 288431 8032540
10/mai 16:17 RE Kentropyx calcaratra CE SO NU AP S A ND D 287556 8031914 - -
10/mai 17:00 RE Polychrus acustirostri CE SB NU AP S A MA S 287389 8031845 288431 8032540
10/mai 15:45 AF Marmosa murina CE SB NU AP S A ND - 287455 8031902 - -
11/mai 9:55 RE Tropidurus torquatus CE SO AB AP S A ND S 286645 8031767 288543 8032523
11/mai 10:21 RE Colobosaura modesta CE SO AB AP S A ND S 286604 8031752 288543 8032523
11/mai 10:34 RE Imantodes cenchoa CE SB AB DU S A ND S 286818 8031759 288543 8032523
11/mai 11:09 RE Gracilinanus agilis CE SB AB DU S A FE S 287136 8031837 288543 8032523
11/mai 15:31 RE Gracilinanus agilis CE SB AB DU S A MA S 287085 8031818 288543 8032523
11/mai 16:00 RE Gracilinanus agilis CE SB AB DU S A MA S 286590 8031750 288543 8032523
11/mai 16:28 RE Marmosa murina CE SB AB AP S A MA S 286412 8031695 288543 8032523
Legenda: Tipo de registro: AF = Afugentamento, RE = Resgate; Fitofisionomia/ambiente: AA = Antropizado, CE = Cerradão; Estrato Fisionômico:
SB = Sub-bosque, SO = Solo; Condições meteorológicas: AB = Aberto, CH = Chuvoso, NU = Nublado; Etapa da supressão: AP = Após a supressão,
DU= Durante; Condições do Animal: F = Ferido, M = Morto, S = Saudável; Estágio de desenvolvimento: A = Adulto, J = Jovem; Sexo: FE = Fêmea,
MA = Macho, ND = Não determinado; Destino: D = Descarte, F = Fixação, S = Soltura.
o
Data do Taxa
Sexo
Larg. Comp. Comp.
animal
registro
Destino
Estágio de
da da Orelha da
rostro/anal post. (g)
Condições do
cabeça cabeça cauda
desenvolviment
14/abr 16:10 Amphisbaenia sp. M A ND - - - - - - - D
15/abr 11:00 Amphisbaenia sp. M J ND - - - - - - - D
15/abr 11:10 Hydropsalis albicollis S A ND 24,3 45,8 - 131,3 135,4 - - S
15/abr 11:20 Marmosa murina S A MA 26,3 37,1 15,2 120,9 150,1 19,4 40 S
15/abr 11:27 Physalaemus nattereri S J ND 7,8 8,7 - 17,1 - - - S
18/abr 10:16 Gracilinanus agilis S A FE 19,2 27,2 9,5 80,9 113,3 15,2 14 S
18/abr 11:00 Physalaemus nattereri S J ND 8,2 8,5 - 22,2 - - - S
18/abr 11:08 Physalaemus nattereri S A ND 10,5 11,1 - 26,9 - - - S
18/abr 9:56 Colobosaura modesta S A ND 7,2 9,7 - 39,1 - - - S
18/abr 8:21 Colobosaura modesta F J ND 3,9 6,2 - 23,1 - - - S
18/abr 12:32 Colobosaura modesta S A ND 6,1 9,9 - 42,9 43,7 - - S
18/abr 7:21 Polychrus acustirostri S A MA 12,1 24,2 - 83,7 163,7 - - S
19/abr 13:23 Necromys lasiurus S A FE 6,6 9,2 7,3 70,7 55,4 8,2 30 S
19/abr 15:43 Physalaemus nattereri S A ND 8,3 7,9 - 21,9 - - - S
19/abr 10:32 Adenomera hylaedactyla S A ND 8,1 8,9 - 21,7 - - - S
19/abr 8:54 Adenomera hylaedactyla S A ND 8,2 8,5 - 23,3 - - - S
19/abr 9:11 Colobosaura modesta M J ND 5,1 9,7 - 37,1 83,8 - - D
19/abr 12:41 Polychrus acustirostri S A MA 13,1 22,6 - 82,7 173,8 - - S
19/abr 8:33 Amphisbaenia sp. S A ND 10,9 12,5 - 322,8 27,9 - - S
19/abr 11:21 Polychrus acustirostri S A FE 7,9 14,7 - 52,6 91,8 - - S
19/abr 16:32 Polychrus acustirostri S A MA 7,8 14,9 - 55,7 98,7 - - S
o
Data do Taxa
Sexo
Larg. Comp. Comp.
animal
registro
Destino
Estágio de
da da Orelha da
rostro/anal post. (g)
Condições do
cabeça cabeça cauda
desenvolviment
19/abr 17:09 Oxyrhopus petolaris F A ND 9,1 20,4 - 658,8 120,8 - - S
20/abr 16:46 Micrablepharus maximiliani S A ND 7,1 8,7 - 36,8 62,5 - - S
20/abr 17:02 Kentropyx calcaratra S A ND 12,1 21,7 - 69,4 - - - S
21/abr 8:42 Marmosa murina S A MA 21,8 33,2 26,1 95,6 151,8 21,8 41 S
22/abr 11:24 Euphratus sexcintus S A MA 45,8 62,5 34,2 378,8 210,8 84,6 3200 S
25/abr 11:00 Polychrus acustirostri S A MA 18,2 31,4 - 120,8 221,1 - - S
26/abr 10:23 Monodelphis domestica S A FE 24,2 32,1 8,8 90,1 42,2 16,2 30 S
26/abr 10:00 Oxyrhopus guibei S A ND 12,1 14,2 - 600,2 245,3 - - S
26/abr 15:12 Oxyrhopus guibei S J ND 5,3 10,2 - 289,2 155,3 - - S
26/abr 10:32 Adenomera hylaedactyla S A ND 6,6 6,2 - 17,2 - - - S
26/abr 10:43 Adenomera hylaedactyla S A ND 7,2 7,0 - 18,4 - - - S
26/abr 11:02 Leptodactylus fuscus S A ND 14,6 16,2 - 41,3 - - - S
26/abr 11:12 Leptodactylus fuscus F A ND 15,4 16,4 - 40,2 - - - S
26/abr 16:18 Leptodactylus fuscus S J ND 8,0 9,9 - 23,1 - - - S
26/abr 16:21 Leptodactylus fuscus S A ND 14,3 15,2 - 30,3 - - - S
26/abr 16:45 Physalaemus nattereri S A ND 15,1 12,2 - 40,2 - - - S
26/abr 16:47 Physalaemus nattereri M J ND 9,2 10,2 - 26,1 - - - D
26/abr 16:49 Physalaemus nattereri S J ND 5,3 6,1 - 12,2 - - - S
26/abr 17:00 Physalaemus nattereri S J ND 5,5 6,2 - 12,5 - - - S
26/abr 17:02 Physalaemus nattereri S J ND 5,9 6,3 - 13 - - - S
26/abr 9:56 Amphisbaenia sp. S J ND 3,9 5,2 - 120,2 15,1 - - S
26/abr 10:32 Amphisbaenia sp. S J ND 2,4 4,2 - 90,2 10,2 - - S
26/abr 17:12 Philodryas olfersii S A ND 12,1 23,2 - 780,8 221,1 - - S
o
Data do Taxa
Sexo
Larg. Comp. Comp.
animal
registro
Destino
Estágio de
da da Orelha da
rostro/anal post. (g)
Condições do
cabeça cabeça cauda
desenvolviment
26/abr 17:21 Tropidurus torquatus S J ND 9,4 12,1 - 36,8 35,1 - - S
26/abr 17:14 Tropidurus torquatus S J ND 8,1 9,5 - 28,8 27,7 - - S
27/abr 9:45 Bothrops moojeni S J ND - - - - - - - S
27/abr 10:00 Adenomera hylaedactyla S A ND 6,9 8,0 - 22,4 - - - S
27/abr 10:03 Leptodactylus fuscus S A ND 16,1 18,2 - 46,9 - - - S
27/abr 10:32 Physalaemus nattereri S J ND 8,1 8,3 - 25,2 - - - S
27/abr 11:00 Physalaemus nattereri S A ND 11,6 11,2 - 30,7 - - - S
27/abr 11:32 Colobosaura modesta S A ND 6,6 9,4 - 44,2 - - - S
27/abr 11:45 Colobosaura modesta S A ND 8,1 10,2 - 42,1 105,2 - - S
27/abr 11:53 Colobosaura modesta S A ND 6,9 9,6 - 40,2 Rompido - - S
27/abr 12:00 Colobosaura modesta S A ND 7,2 9,8 - 40,2 Rompido - - S
27/abr 14:32 Colobosaura modesta S J ND 5,5 6,6 - 33,4 70,2 - - S
27/abr 15:34 Oxyrhopus guibei S J ND 6,1 10,9 - 230,1 60,4 - - S
27/abr 16:00 Oxyrhopus guibei S J ND 6,2 9,9 - 182,3 42,1 - - S
27/abr 10:12 Mussurana quimi S A ND 14,5 21,2 - 700,2 252,2 - - S
28/abr 11:00 Marmosa murina F A FE - 31,3 15,6 93,7 154,8 20,8 38 S
28/abr 10:12 Adenomera hylaedactyla S A ND 7,2 8,2 - 19,2 - - - S
28/abr 9:34 Adenomera hylaedactyla S A ND 7,0 7,3 - 20,1 - - - S
28/abr 8:43 Adenomera hylaedactyla S A ND 6,4 7,0 - 18,2 - - - S
28/abr 13:12 Adenomera hylaedactyla S A ND 6,8 7,4 - 19,5 - - - S
28/abr 11:11 Physalaemus nattereri S A ND 14,1 13,8 - 41,1 - - - S
28/abr 14:34 Physalaemus nattereri M A ND 12,2 13,9 - 39,3 - - - D
28/abr 9:56 Micrablepharus maximiliani M J ND 5,2 7,1 - 35,2 41,8 - - D
o
Data do Taxa
Sexo
Larg. Comp. Comp.
animal
registro
Destino
Estágio de
da da Orelha da
rostro/anal post. (g)
Condições do
cabeça cabeça cauda
desenvolviment
28/abr 13:21 Micrablepharus maximiliani S J ND 5,1 6,9 - 34,4 40,2 - - S
28/abr 7:23 Oxyrhopus petolaris S A ND 10,2 16,3 - 520,2 180,2 - - S
28/abr 16:18 Oxyrhopus petolaris S J ND 9,2 14,1 - 450,6 160,2 - - S
28/abr 17:00 Amphisbaenia sp. S A ND 11,4 13,6 - 332,2 41,3 - - S
28/abr 15:44 Amphisbaenia sp. S J ND 5,2 6,7 - 167,2 24,2 - - S
29/abr 15:32 Bothrops moojeni S A ND - - - - - - - S
29/abr 14:21 Polychrus acustirostri S A MA 14,1 26,9 - 80,5 180,8 - - S
29/abr 10:56 Micrablepharus maximiliani S J ND 5,8 9,1 - 32,7 65,2 - - S
29/abr 7:32 Colobosaura modesta S J ND 7,1 11,5 - 42,7 115,2 - - S
29/abr 8:12 Colobosaura modesta S J ND 6,1 9,7 - 33,2 Rompido - - S
29/abr 10:11 Colobosaura modesta S A ND 6,0 11,4 - 40,3 85,3 - - S
29/abr 13:24 Colobosaura modesta S A ND 7,2 11,6 - 37,2 62,9 - - S
29/abr 16:00 Colobosaura modesta S A ND 5,3 9,2 - 37,1 Rompido - - S
30/abr 8:53 Colobosaura modesta F A ND 6,2 6,3 - 38,8 87,2 - - S
30/abr 10:12 Colobosaura modesta S A ND 5,8 6,9 - 45,4 93,2 - - S
30/abr 10:23 Adenomera hylaedactyla S A ND 6,0 6,8 - 19,1 - - - S
30/abr 10:21 Didelphis albiventriz S A FE 45,3 67,8 21,2 290,2 310,1 39,3 600 S
02/mai 9:23 Tropidurus torquatus S A ND 20,1 27,3 - 82,5 120,4 - - S
02/mai 13:21 Gracilinanus agilis S A FE 22,3 30,7 14,2 75,8 100,1 12,2 13 S
02/mai 13:32 Marmosa murina S A MA 22,5 30,9 15,6 93,2 120,4 14,6 43 S
02/mai 8:22 Xenodon merremii S A ND 21,5 31,8 - 900,5 150,7 - - S
03/mai 7:34 Gracilinanus agilis S A FE 21,3 18,8 9,8 70,1 120,6 8,4 14 S
03/mai 9:56 Marmosa murina S A MA 33,7 20,1 10,5 82,9 130,5 12,5 33 S
o
Data do Taxa
Sexo
Larg. Comp. Comp.
animal
registro
Destino
Estágio de
da da Orelha da
rostro/anal post. (g)
Condições do
cabeça cabeça cauda
desenvolviment
03/mai 11:00 Marmosa murina S A FE 35,4 22,3 11,3 92,1 130,7 12,5 30 S
03/mai 13:12 Gracilinanus agilis S A FE 22,6 17,2 11,3 72,1 121,8 11,5 20 S
03/mai 14:34 Physalaemus nattereri S A ND 8,6 7,9 - 23,8 - - - S
03/mai 16:00 Physalaemus nattereri S A ND 7,4 8 - 20 - - - S
03/mai 16:45 Micrablepharus maximiliani S J ND 4,3 3,2 - 45,5 65,5 - - S
04/mai 15:19 Polychrus acustirostri S J ND 8,2 14,2 - 49,6 85,2 - - S
04/mai 10:45 Colobosaura modesta S A ND 6,1 8,3 - 41 64,2 - - S
05/mai 8:12 Micrablepharus maximiliani S A ND 5,9 7,8 - 37,3 66,9 - - S
05/mai 9:23 Oxyrhopus guibei S A ND 8,2 18,4 - 510,3 130,5 - - S
05/mai 11:21 Physalaemus nattereri S A ND 11,2 10,9 - 33,4 - - - S
05/mai 14:34 Physalaemus nattereri F A ND 10,3 9,7 - 29,9 - - - S
05/mai 14:45 Erythrolampus aesculapii S A ND 9,6 12,7 - 360,6 33,4 - - S
05/mai 15:39 Gracilinanus agilis S A MA 17,3 29,2 11,4 84,3 100,2 16,2 25 S
05/mai 16:00 Gracilinanus agilis S J MA 13,2 22,7 9,8 52,8 80,3 13,2 12 S
05/mai 16:12 Marmosa murina S A MA 21,4 38,7 12,7 120,7 150,3 17,9 45 S
05/mai 16:38 Kentropyx calcaratra S A ND 12,1 22,7 - 78,9 Rompido - - S
05/mai 17:03 Gracilinanus agilis S A FE 15,7 25,7 10,5 76,3 99,2 14,5 19 S
05/mai 11:19 Tropidurus torquatus S J ND - - - - - - - S
06/mai 7:43 Colobosaura modesta S A ND 6,00 10,2 - 41,4 87,4 - - S
06/mai 10:31 Apostolepis longicaudata M A ND - - - - - - - D
06/mai 8:56 Physalaemus nattereri S A ND 10,3 9,8 - 30,2 - - - S
06/mai 11:00 Crotalus durissus M A ND - - - - - - - D
09/mai 13:32 Micrablepharus maximiliani S A ND 6,8 9,1 - 37,1 Rompido - - S
o
Data do Taxa
Sexo
Larg. Comp. Comp.
animal
registro
Destino
Estágio de
da da Orelha da
rostro/anal post. (g)
Condições do
cabeça cabeça cauda
desenvolviment
09/mai 14:00 Physalaemus nattereri S A ND 10,3 9,7 - 29,5 - - - S
09/mai 11:34 Polychrus acustirostri S A MA 12,7 25,8 - 80,5 160,3 - - S
09/mai 15:50 Colobosaura modesta S A ND 6,1 10,3 - 42,9 85,0 - - S
09/mai 16:21 Polychrus acustirostri S J FE 7,1 14,7 - 41,5 80,2 - - S
09/mai 15:12 Phalotris nasutus F A ND 11,5 16,3 - 720,4 35,3 - - S
09/mai 17:12 Marmosa murina S A MA 24,8 32,8 15,8 94,8 156,9 20,6 35 S
10/mai 14:21 Physalaemus nattereri S A ND 8,4 10,5 - 30,4 - - - S
10/mai 15:00 Leptodactylus fuscus S A ND 13,8 16,1 - 42,2 - - - S
10/mai 15:24 Physalaemus nattereri S A ND 16,3 19,2 - 37,3 - - - S
10/mai 15:32 Physalaemus nattereri S A ND 10,4 8,5 - 28,3 - - - S
10/mai 16:00 Oxyrhopus guibei S A ND 6,1 10,0 - 200,2 110,4 - - S
10/mai 16:09 Amphisbaenia sp. S A ND 4,0 5,2 - 140,2 2,5 - - S
10/mai 16:17 Kentropyx calcaratra M A ND 9,8 20,2 - 78,3 140,2 - - D
10/mai 17:00 Polychrus acustirostri S A MA 15,9 29,8 - 110,3 Rompido - - S
11/mai 9:55 Tropidurus torquatus S A ND 19,9 25,2 - 76,2 91,4 - - S
11/mai 10:21 Colobosaura modesta S A ND 6,1 9,4 - 41,6 70,2 - - S
11/mai 10:34 Imantodes cenchoa S A ND 10,2 14,2 - 1100,7 260,5 - - S
11/mai 11:09 Gracilinanus agilis S A FE 22,1 28,7 11,4 78,3 120,8 13,3 19 S
11/mai 15:31 Gracilinanus agilis S A MA 21,8 27,8 15,2 82,1 115,7 13,1 22 S
11/mai 16:00 Gracilinanus agilis S A MA 20,8 27,4 13,2 74,8 110,2 12,9 18 S
11/mai 16:28 Marmosa murina S A MA 30,4 35,6 16,2 85,9 131,8 20,1 36 S
Legenda: Condições do Animal: F = Ferido, M = Morto, S = Saudável; Estágio de desenvolvimento: A = Adulto, J = Jovem; Sexo: FE = Fêmea, MA =
Macho, ND = Não determinado; Destino: D = Descarte, F = Fixação, S = Soltura.
Abril/2016
Sumário
1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................2
2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................3
3. OBJETIVOS ...................................................................................................................................4
4. METODOLOGIA............................................................................................................................5
4.1. Relocações e Solturas .......................................................................................................5
4.2. Animais Ameaçados ou Raros ........................................................................................5
4.3. Destinação de Material Biológico ...................................................................................6
5. AÇÕES PREVISTAS E/OU EXECUTADAS ............................................................................6
5.1. Resgate da Fauna................................................................................................................6
5.2. Metodologia ..........................................................................................................................7
5.3. Resgate ..................................................................................................................................7
5.4. Equipes de Resgate ............................................................................................................8
5.5. Triagem ..................................................................................................................................8
5.6. Solturas ..................................................................................................................................9
5.7. Logística ............................................................................................................................. 10
5.8. Animais Ameaçados ou Raros ..................................................................................... 10
6. CRONOGRAMA ......................................................................................................................... 11
7. AGENTES RESPONSÁVEIS PELA EXECUÇÃO ............................................................... 11
8. PRODUTOS ................................................................................................................................ 11
9. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................ 12
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
1
1. INTRODUÇÃO
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
2
Para o grupo de mamíferos os animais que terão possível um encontro casual
durante o desmatamento serão: Cerdocyon thous (Cachorro-do-mato), Lycalopex vetulus,
(Rapozinha), Didelphis albiventris (Saruê), Tayassu pecari (Queixada), Tapirus terrestris
(Anta), Myrmecophaga tridactyla (Tamanduá-bandeira) de acordo com o registrado no EIA.
Sabe-se que o grupo de herpetofauna que apresenta baixo deslocamento serão os
que apresentarão maior captura e translocamento. Assim de acordo o EIA os possíveis
animais de ocorrência na área são Cnemidophorus ocellifer, Ameiva ameiva, Tropidurus
torquatus, Mabuya frenata, Tupinambis merianae, Hemidactylus mabouia, Hypsiboas
albopunctatus, Physalaemus cuvieri, Scinax fuscovarius e Rhinella schineideri levantados
nos ambientes amostrados na área da Fazenda Araucária. Estes, apresentam certo grau de
tolerância a ambientes antropizados, adaptando-se muito bem às alterações ambientais.
Nos ambientes desmatados haverá um impacto sobre a fauna terrestre significativo,
uma vez que ocorrerá a perda dos habitats florestais em função da supressão da vegetação
e limpeza da área para a implantação de culturas agrícolas diversas e vias de acessos.
Trata-se de um impacto altamente diferenciado sobre os elementos faunísticos,
basicamente associados aos seus modos de vida, especializações e capacidade de
deslocamento. Mesmo os animais com melhor deslocamento, como aves e grandes
mamíferos, que são bem sucedidos na auto-relocação, sofrem com a posterior falta de
abrigos e disponibilidade de recursos, além de enfrentarem a predação e a competição
(Marinho-Filho, 1999; 2002).
Dessa forma, com vistas a mitigar os impactos previstos no EIA, este projeto traz
informações e ações básicas que nortearão os aspectos técnicos, legais e comerciais
inseridos no desmate, com procedimentos adequados para a atividade, objetivando reduzir
custos e minimizar danos ao meio ambiente.
2. JUSTIFICATIVA
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
3
Entende-se como resgate as atividades de retirada da fauna terrestre das áreas
comprometidas com o desmatamento, que somente serão realizados quando os animais
não são afugentados pelas barulho das maquinas. Para a fauna resgatada são realizadas
ações de soltura na área de reserva legal, envio de material para instituições de pesquisa,
universidades, desde que previamente autorizados pelo órgão licenciador. Assim, os
resgates são operações complexas que demandam uma equipe bem treinada, com
experiências prévias, que possa mitigar o impacto sobre a fauna, de modo a contribuir para
projetos de conhecimento e conservação de grupos previamente selecionados.
Deste modo, tornam-se obrigatórias as atividades de afugentamento, salvamento e
aproveitamento científico da fauna terrestre presente nas áreas de desmatamento em
função da necessidade de instalação de áreas de plantio e acesso para entrada de
maquinários, no sentido de evitar a exacerbação dos impactos sobre a fauna silvestre, como
também cumprir com as demandas legais previstas no licenciamento do empreendimento.
3. OBJETIVOS
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
4
• Realizar o acompanhamento de eventos relacionados à fuga e dispersão de
indivíduos durante ações de desmatamento das porções florestais;
4. METODOLOGIA
A avaliação de animais ameaçados ou raros deverá ser feita tendo como base as
listagens da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas da Fauna
e Flora Silvestres (Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna
and Flora – CITES, 2008), da União de Conservação Mundial (World Conservation Union –
IUCN, 2009), que mantém uma Lista Vermelha dos Animais Ameaçados (Red List of
Threatened Animals – RLTA) e Lista Nacional das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas
de Extinção do IBAMA (2003). Além disso, serão considerados os grupos destacados no
diagnóstico do EIA como mamíferos e aves. Em qualquer situação, para qualquer táxon,
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
5
diante da constatação de ocorrência, freqüência e restrição de habitat ou outras, os dados
serão tratados à parte.
5.2. Metodologia
5.3. Resgate
5.5. Triagem
A triagem será realizada por uma equipe composta por um biólogo, um auxiliar. No
caso de algum animal encontrar-se machucado e necessite de atendimento foi realizado
uma parceria com uma clinica veterinária de Mineiros, no qual o consultório Veterinario
Neovet sob a responsabilidade da Medica Veterinaria Neuriane dos Reis Ribeiro (CRMV :
0499-0) declara que se dispõe a receber todo e qualquer animal que por ventura venha ser
resgatado ferido durante a atividade de supressão (documento em anexo carta – convenio
de recebimento de fauna). Ao chegar a base de resgate todos os animais deverão ser
triados, onde o material, será separado e avaliado na seguinte sequência:
a) identificação taxonômica;
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
8
b) registro geral – onde os dados do resgate (data, setor e período) serão anotados,
juntamente com a identificação taxonômica e dados biológicos, com cada animal recebendo
seu número de registro;
c) biometria e sexagem – medidas de peso, comprimento e confirmação da sexagem, foto
abaixo;
5.6. Solturas
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
9
Todas as atividades de soltura do resgate obedecerão aos critérios estabelecidos
na escolha das áreas para soltura e nas atividades de soltura branda às áreas mais
próximas.
5.7. Logística
O resgate deverá ter à sua disposição veículos 4x4. Além disso, a manutenção da
base e equipes de campo demanda um tratamento especial e imediatista nas necessidades
que se apresentam constantemente.
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
10
6. CRONOGRAMA
8. PRODUTOS
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
11
9. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
BALON, E. K. & J. HOLIK. 1999. Gab ikovo river barrage system. The ecological disaster
and economic calamity for the in land delta of the middle Danube. Environmental
BiologyofFishes 54:1-17. CARMIGNOTTO, A. P. 1999. Pequenos mamíferos terrestres do
Cerrado (Rodentia; Didelphimorphia): seleção de habitats, áreas de vida e padrões
direcionais de deslocamento. Dissertação de Mestrado. Museu Nacional do Rio de Janeiro /
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.
CITES (Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora).
2008. Disponível em www.cites.org/eng/resources/species.html/.
IBAMA. 2003. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Lista
da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Brasília. Disponível em:
www.mma.gov.br/port/sfb/fauna/index.cfm. IUCN(International Union for Conservation of
Nature). 2009. Red List of Threatened Species. Version 2009.1. Disponível em
http:/www.iucn.redlist.org.
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
12
SILVA, JR., N. J. (org.) 2008. Resgate de Fauna em Reservatórios. Editora UCG. Goiânia
(no prelo).
__________________________________________________________________________________
Programa de Resgate e Afugentamento de Fauna
13