Falas

01. Prólogo.
A) Reclamações
“Lorde da Casa está recebendo, há uma semana, muitos fazendeiros que relatam
saques em suas propriedades. Por isso, o Lorde enviou um de seus cavaleiros, e
seus homens, para encontrar os bandidos e trazê-los à justiça, pelo menos os que
sobrarem.”

02. A Casa.
A) Casa Nayland
“A Casa Nayland de Brejo da Bruxa é uma casa nobre nas terras fluviais. Ela é uma
casa de cavaleiros com terras juramentados à Casa Frey das Gêmeas, já que o
Brejo da Bruxa parece estar dentro do território Frey e por consequência, aos Tully
de Correrio.

Brejo da Bruxa é uma vila nas Terras Fluviais na parte mais ao Norte e a sede da
Casa Nayland. Se pretende contornar o Garfo Azul, deve-se passar por Sete
Correntes e Brejo da Bruxa, que é considerado cheio de pântanos e estradas ruins.
O Brejo da Bruxa está cheio de poças verdes e solo macio.”

03. A Missão.
A) O Percurso.
“Passando por uma floresta na sua parte Oeste, seus pés
vacilam, onde era terra firme e verde, agora é um charco
malcheiroso. Quando chegam enfim a um pântano a céu
aberto, dentro da floresta e uma impressionante torre ao
longe, e tudo dentro da floresta, suas árvores ainda
podem ser vistas, como uma muralha verde, mas com um
ambiente cinzento. Vocês se deparam com duas esculturas
feias que parecem indicar um portal, sem muros ao redor,
como se estivessem indicando o caminho para os
condenados. Talvez as reclamações dos aldeões não sejam
apenas relatos infundados, mas não há nenhum sinal de
cães, talvez para a infelicidade de vocês, bravos
guerreiros.”

C) A Floresta das Árvores Mortas

“Nesta parte do pântano, há criaturas grandes como um urso,
que parecem carrapatos com uma grande flor vermelha com
base azulada, no local onde parece que deveriam estar sua
cabeça.”

D) Acampar
“Você olha ao seu redor, lutando contra o sono e contra o odor
do pântano preso em suas roupas, quando em meio a
escuridão, no limite da penumbra emitida pela sua tocha, você
encontra os olhos de um ser negro, seus olhos não brilham,
pois você o teria visto há mais, eles são vazios, como uma sala
sem móveis ou o coração do mais vil bandido, é como se um
desespero silencioso tentassem saltar do seu coração. Mas
quando você pisca e olha novamente, aquilo não está mais lá,
você não sabe se isso é bom ou ruim.”
2. Caso o pj decida ir sozinho até o local onde a Sombra está, não encontrará nada,
mas quando se virar para voltar ao seu posto, deverá testar Vontade (Coragem)
Formidável 12:
 Sucesso, o pj levará um grande susto e acordará sentado próximo à luz, ele
estava dormindo no horário de vigia, mas lembrará do que viu, pensando se
realmente viu algo;
 Falha ou Falha Crítica, quando o pj menos espera, aquilo salta em direção ao
seu rosto, o pj sofre um mal súbito de terror e desmaia:
“Quando você vira, contente que o que viu foi apenas algo da sua mente, é
abocanhado por uma criatura sombria, você se sente sozinho num local frio, e
desmaia.”

E) Continuando a Exploração
“Os poucos raios solares conseguem
passar pelo espesso teto verde, agora
não há mais odor como a entrada,
exceto a que está impregnada nas suas
roupas e itens. Tudo parece calmo,
verde e molhado”

E.1) A Caverna
2. A Entrada da Caverna
“Parece que uma gigantesca árvore
tombou e foi feito um grande buraco
no seu centro, mas isto é uma caverna
de pedra, com vinhas e lodo crescendo
de todo lado.”
3. A Aranha Humanoide
“Quando vocês olham para investigar o barulho no teto,
redescobrem o terror, um ser que parece um homem de
cabelos longos e brancos presos na cintura numa
aranha bizarra e gigante, ele está olhando para vocês,
mas a quanto tempo?”

E.2) O Cemitério
“Vocês chegam ao
que parece ser um
cemitério, todas as
lápides, parecem que
foram feitas com
gramíneas ou
pintadas de verde.
Vocês passam alguns
minutos olhando o
local de fora da
mureta, quando
percebem seres
humanoides e
esqueléticos, com pedaços de armaduras cobrindo os ossos, pelo jeito eles não os
viram.”
F. Seguindo o Caminho
“Uma criatura que parece ter saído de algum
pesadelo, tem o corpo de onça, pernas com cascos de
cervo, cauda de leão e um longo pescoço que termina
numa cabeça horrenda de cobra, com suas presas
saltando para fora da boca.”