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Ainda segundo PEREIRA (2019), a definição clássica, afirma que o direito internacional é o
conjunto de Regras escritas e não escritas que regulam o comportamento dos Estados.
Estados e Organizações Internacionais. Já o conceito moderno, trata o direito internacional
como,ramo do Direito que visa regular as relações internacionais e a tutelar temas de
interesse internacional, norteando a convivência entre os membros da Sociedade
Internacional. Há os Estados, Organizações Internacionais, Empresas, Indivíduos e ONG´s.
Segundo Novo (S. d.) Direito Internacional Público é ramo do Direito que busca regular,
através de princípios e normas jurídicas, as questões de interesse global e as relações entre os
membros da sociedade internacional. O principal objecto do Direito Internacional Público é o
relaciona- mento entre os sujeitos da sociedade internacional.
O direito internacional público é a disciplina jurídica que regula as relações entre os Estados,
Organizações Internacionais e indivíduos dentro da ordem mundial estabelecida. A
elaboração das normas internacionais é através da diplomacia. Tais regras precisam ser
ratificadas pelos Estados para terem validade jurídica interna. Ou seja, o direito internacional
público é a disciplina jurídica que regula as relações entre os Estados, Organizações
Internacionais e indivíduos dentro da ordem mundial estabelecida, por meio da diplomacia. É
estabelecido, principalmente, por meio da assinatura de tratados, que surgem a partir das
vontades dos Estados (partes contratantes), que não podem abrir mão de sua soberania para
celebrá-los. Os tratados internacionais podem ser (OLIVEIRA DE AZEVEDO,2019):
Segundo SILVA (2019) são várias as fontes de direito internacional público( DIP), pelo que
não há uma Constituição Internacional que as defina. Para definir quais são as fontes de DIP,
a doutrina recorre ao artigo 38º do ETIJ, onde se estabelece que são fontes de direito
internacional:
a) Costume internacional, como prova de uma prática geral aceite como Direito
b) Princípios gerais de Direito, reconhecidos pelas Nações civilizadas;
c) Convenções internacionais, reconhecidas pelos Estados contratantes;
d) Jurisprudência e doutrina, embora como meio auxiliar;
Segundo SILVA (2019) outras fontes de DIP são os actos unilaterais dos Estados e os das
Organizações internacionais. Mais, considera-se também fonte de DIP outros documentos
internacionais (apelidados de soft law) que não sendo vinculativos, têm diretividade
implícita, acabando por ser obedecidos pelos sujeitos internacionais (ex. resoluções
parlamentares e declarações políticas). É de notar que não existe hierarquia de fontes de DIP.
Os Tratados Internacionais são a mais relevante das fontes de DIP. A sua definição encontra-
se no artigo 2º/1/a da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados.
Conforme o art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça (CIJ), de 1920, são fontes do
Direito Internacional: as convenções internacionais, os costumes internacionais e os
princípios gerais do Direito. A doutrina e a jurisprudência são meios auxiliares, não
constituindo fontes em sentido técnico (Novo, S. d.).
Segundo Novo (S.d.), existem também as denominadas novas fontes do direito internacional
público:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
OLIVEIRA DE AZEVEDO, Pantoja. Othon (2019). Tudo o que você precisa saber sobre
direito internacional público. Disponível em: https://www.aurum.com.br/blog/direito-
internacional-publico/
PEREIRA, Gabriel da Silva (2019). Teoria Geral do Direito Internacional Público. Conceito,
regras, princípios e sociedade internacional. Ubá-MG.01.jun.. Disponível em:
<https://chanfle.jusbrasil.com.br/artigos/716190852/teoriageral-do-direito-internacional-
público>