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Publicado em 04.03.

2022



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▪ Os resultados obtidos pela Taesa no quatro trimestre e em 2021
como um todo fizeram jus às nossas expectativas em relação à
empresa. A companhia segue a sua trajetória de excelência
operacional, marcada pela solidez financeira e rentabilidade.

▪ Para o primeiro trimestre de 2022, a expectativa é de que a receita


anual permitida (RAP) efetiva seja incrementada em
R$ 170,7 milhões através da energização de uma série de
empreendimentos, elevando a RAP operacional em 5,9%.

▪ A Taesa aprovou a destinação do lucro de 2021, que inclui a


distribuição de R$ 800,3 milhões (R$ 2,32 por unit) em dividendos.
Assim, o dividend payout será de 80,9%, configurando R$ 5,20 por
unit referente ao exercício social de 2021.

▪ O 4T21 foi um período de intensa pressão sobre as vendas da


Grendene. A chegada da inflação e a consequente elevação das taxas
de juros, além do fim do auxílio emergencial, contribuíram para que
as vendas tivessem um desempenho abaixo do esperado.

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▪ A empresa continua mantendo um sólido posicionamento financeiro,
consolidando um caixa líquido que totalizou R$ 1,5 bilhão em 2021.
No entanto, esse caixa teve uma redução relevante de 26,5% em
relação ao final de 2020.

▪ A Grendene é uma das poucas companhias que poderá se beneficiar


do aumento das taxas de juros, dado seu posicionamento de caixa e
o robusto resultado financeiro líquido. Acreditamos que essa liquidez
poderá funcionar como um importante hedge para a companhia
neste ano.

▪ A fabricante de calçados informou que irá distribuir R$ 73,2 milhões


na forma de dividendos aos seus acionistas, referentes ao exercício
de 2021. O pagamento será realizado em 18/05, com a data de corte
a partir de 03/05.

▪ A Itaúsa é um excelente veículo para investir em um portfólio que


cada vez mais se torna diversificado. Há poucos anos, o Itaú
representava mais de 95% dos resultados da holding. Esse número
vem caindo com o tempo. No 4T21, significava em torno de 77%.

▪ O resultado do Itaú no período foi muito positivo, com um ROE de


20,2% e uma expansão de 15,5% da carteira de crédito somente no
4T21. O Índice de Basileia encerrou o ano em 14,7%, o que ainda
permite a expansão da carteira sem gerar alavancagem em
níveis preocupantes.

▪ Além disso, a Itaúsa vem investindo em setores com vias de


crescimento muito favoráveis, como saneamento básico e gás, cuja
demanda não é estável e previsível.

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Informações coletadas no dia 03.03.2022 / Fonte: Suno Analítica (https://www.suno.com.br/acoes/TAEE11/)

Dando continuidade a um movimento observado nos últimos trimestres, a


Taesa encerrou 2021 com um excelente desempenho em seus dados
operacionais e resultados.

Em termos operacionais, a empresa encerrou o ano em linha com seu


patamar histórico de excelência em relação ao índice de disponibilidade
dos seus ativos de Transmissão:

Índice de disponibilidade (% anual) – Fonte: Taesa / Adaptação: Suno Research

Esse fator propiciou uma parcela variável (desconto incidente sobre a


remuneração mensal das transmissoras, devido ao tempo de
indisponibilidade dos ativos) de R$ 20,8 milhões, equivalente a apenas
1,02% da receita anual permitida (RAP) do ano.

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Esse controle é de suma importância, uma vez que uma elevada
indisponibilidade acarretaria perda de receita relevante.

Na tabela abaixo, é possível visualizar as principais linhas dos resultados do


quarto trimestre de 2021:

Fonte: Taesa / Elaboração: Suno Research

É possível afirmar que os números regulatórios do 4T21 tiveram uma


contribuição positiva de dois fatores que ditaram o ano da Taesa:

▪ Entrada do novo ciclo da RAP 2021-2022, a partir do segundo


semestre de 2021.

▪ Entrada em operação do ativo de Janaúba, também no início do


segundo semestre.

Dessa forma, a RAP operacional das concessões da Taesa chegou a


R$ 2,9 milhões, um crescimento considerável de 32,5% em relação ao
ciclo anterior.

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Vale destacar que a empresa conseguiu emplacar essa alta mesmo com a
redução de 50% na RAP de suas concessões de categoria II, que sofreram
um ajuste negativo justamente no novo ciclo.

Além da contribuição referente à entrada de Janaúba, um novo ativo que


adicionou R$ 213,6 milhões à RAP da companhia, isso também foi possível
graças aos reajustes inflacionários no portfólio de ativos de Transmissão.

A empresa conta com uma parcela relevante dos seus ativos atrelados ao
IGP-M. Estes tiveram a remuneração ajustada em 37%, enquanto os
vinculados ao IPCA sofreram um reajuste de 8%.

Observando a discrepância entre o lucro líquido regulatório e o IFRS


(referência para a distribuição de dividendos), nota-se que a queda do
resultado por IFRS se deu, principalmente, pelos menores investimentos
em construção de projetos (há contabilização de receitas de construção
nesses casos) e o aumento das despesas financeiras líquidas (+15,9% vs.
4T20), resultado do aumento do CDI e do maior volume de dívida líquida.

Lucro líquido regulatório 4T21 (R$ milhões) – Fonte: Taesa / Adaptação: Suno Research

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Lucro líquido IFRS 4T21 (R$ milhões) – Fonte: Taesa / Adaptação: Suno Research

A Taesa ampliou sua dívida líquida ao longo do último ano para fazer frente
à implementação de seus projetos. Contudo, o patamar de alavancagem,
que chegou a 4,6x o EBITDA regulatório no 2T21, está em trajetória de
queda. Encerrou o ano em 4,2x (vs. 3,8x, no 4T20, e 4,3x, no 3T21).

A empresa tem um perfil de amortização bastante vantajoso, com um


custo real de aproximadamente 4,8% e prazo médio de 5,1 anos. Isso
permite a operação com uma alavancagem mais elevada que a média e
sem que a solidez financeira seja comprometida, tornando-se uma
vantagem. Vale lembrar que as dívidas permitem benefício fiscal, ao terem
o custo com juros deduzido no pagamento do Imposto de Renda.

Como a empresa tem cinco projetos de Transmissão em fase de


implementação, sendo três deles com perspectiva de entrarem em
operação ainda no início do ano, esse patamar de alavancagem deve seguir
bastante controlado.

Em suma, esses ativos começarão a incrementar a geração de caixa efetiva,


com a companhia também tendo uma menor exigência de dispêndios
com investimentos.

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Para o primeiro trimestre de 2022, a expectativa é de que a RAP efetiva
seja incrementada em R$ 170,7 milhões através da energização de tais
empreendimentos, elevando a RAP operacional em 5,9%.

No decorrer do ano, mais R$ 399,6 milhões de RAP devem ser agregados


com outros projetos a serem entregues após o primeiro trimestre.

Abaixo, listamos as iniciativas em andamento por ordem da perspectiva


de entrega:

Fonte: Taesa / Elaboração: Suno Research

Os resultados obtidos no quatro trimestre e em 2021 como um todo


fizeram jus às nossas expectativas em relação à empresa. A Taesa segue a
sua trajetória de excelência operacional, marcada pela solidez financeira
e rentabilidade.

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A empresa foi protagonista do último leilão de Transmissão realizado,
arrematando o lote que representa 67% da RAP total negociada nos
pleitos. Comentamos o fato em detalhe na edição #258. Uma mensagem
que deve ser reiterada é que essa atuação mostra uma empresa
comprometida a seguir crescendo e a agregar outros bons ativos.

A Taesa também aprovou a destinação do lucro de 2021, que inclui a


distribuição de R$ 800,3 milhões (R$ 2,32 por unit) em dividendos. Assim, o
dividend payout será de 80,9%, configurando R$ 5,20 por unit referente ao
exercício social de 2021. Considerando o que foi distribuído durante 2021
(R$ 4,50 por unit), a empresa registrou um surpreendente yield de 12,4%,
acima das nossas expectativas, por conta da elevação no payout.

Por contar com uma exposição mais elevada que outras transmissoras ao
IGP-M, a empresa diversifica muito bem o nosso portfólio de elétricas
agregando esse fator. Em 2021, colhemos os frutos dessa característica e
de outras qualidades destacadas em relatórios anteriores. Para 2022, cabe
ressaltar o crescimento contratado com a perspectiva de entrada
operacional da maioria dos projetos em construção.

Por isso, mantemos a empresa em nossa carteira, sempre respeitando o


preço-teto de R$ 35,00 para que os aportes sejam feitos com uma
margem de segurança.

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Informações coletadas no dia 03.03.2022 / Fonte: Suno Analítica (https://www.suno.com.br/acoes/GRND3/)

O quarto trimestre de 2021 foi um período de intensa pressão sobre as


vendas da Grendene. A chegada da inflação e a consequente elevação das
taxas de juros, além do fim do auxílio emergencial, contribuíram para que
as vendas tivessem um desempenho abaixo do esperado.

A receita bruta total da companhia caiu de R$ 1,029 bilhão, no 4T20, para


R$ 946 milhões, no 4T21. O desempenho é fruto, principalmente, da queda
no volume de pares vendidos.

Volume de pares vendidos (em milhões) – Fonte: Grendene / Adaptação: Suno Research

No entanto, a comparação com o 4T20 se torna atípica. Isso porque, nos


trimestres anteriores, havia uma elevada demanda reprimida, que fez com
que muitos pedidos se concentrassem nos últimos meses de 2020.

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Todavia, ao olharmos para o acumulado do ano, a receita bruta de 2021 foi
de R$ 2,8 bilhões, o que representou um aumento de 21,9% ante 2020.

A companhia apontou que o mix de maior valor agregado e reajustes nos


preços concedidos para mitigar o aumento dos preços das matérias-primas
contribuíram para que a receita bruta por par aumentasse 11,6% no
mercado interno em 2021.

Fonte: Grendene / Elaboração: Suno Research

Além disso, a Grendene salientou que a receita bruta oriunda do mercado


internacional foi o grande destaque do trimestre e do ano. Esta apresentou
crescimentos de 41,7% e 59,2%, respectivamente. Portanto, no acumulado
de 2021, o faturamento com as exportações atingiu R$ 686,3 milhões.

Vale lembrar que o principal foco e via de crescimento para a companhia


nos próximos anos é o mercado internacional, através da Grendene
Global Brands.

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Fonte: Grendene / Adaptação: Suno Research

Dada a difícil base de comparação com o 4T20, como já citamos


anteriormente, o resultado operacional da empresa não foi favorável no
último trimestre de 2021.

Dessa forma, acreditamos que a comparação dos dados de forma


anualizada oferece uma melhor percepção sobre o desempenho da
Grendene, uma vez que mitiga efeitos não recorrentes causados pela
pandemia de coronavírus nos negócios da companhia.

Por fim, a empresa continua mantendo um sólido posicionamento


financeiro, consolidando um caixa líquido que totalizou R$ 1,5 bilhão. No
entanto, esse caixa teve uma redução relevante de 26,5% em relação ao
final de 2020.

Caixa líquido (R$ milhões) – Fonte: Grendene / Adaptação: Suno Research

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Além disso, parte do caixa da companhia está alocado em ativos de renda
variável, os quais estão nos seguintes setores:

Carteira de renda variável – Fonte: Grendene / Adaptação: Suno Research

Já os investimentos em imobilizado e intangível aumentaram de forma


relevante, totalizando R$ 121,6 milhões (+66,2% vs. 2020). Estes foram
direcionados para a manutenção das instalações industriais, além da
aquisição de novos equipamentos e modernização do parque fabril.

Como o negócio da Grendene é de baixa intensidade de capital, a


companhia normalmente investe o equivalente à sua depreciação para
manter a capacidade de produção atualizada.

Em 2021, a depreciação e amortização atingiu R$ 91 milhões. Portanto, a


indústria segue investindo em projetos que visem ao crescimento e ao
aumento da eficiência.

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Apesar dos diversos desafios, os resultados de 2021 da Grendene
apresentaram uma clara trajetória de recuperação em relação a 2020.

Para 2022, a empresa acredita que poderá entregar crescimento no


volume de pares vendidos, mas, em contrapartida, a questão do ticket
médio e os repasses dos custos das matérias-primas ainda são incógnitas.

A Grendene é uma das poucas companhias que poderá se beneficiar do


aumento das taxas de juros, dado seu posicionamento de caixa e o robusto
resultado financeiro líquido. Acreditamos que essa liquidez poderá
funcionar como um importante hedge neste ano.

Por fim, a empresa informou que irá distribuir R$ 73,2 milhões na forma de
dividendos aos seus acionistas, referentes ao exercício de 2021. O
pagamento será realizado em 18/05, com a data de corte a partir
de 03/05.

Portanto, considerando esse montante recentemente anunciado, no


exercício de 2021 a Grendene distribuiu um valor bruto de
R$ 395,2 milhões aos seus acionistas.

Continuamos recomendando a compra da ação GRND3, sempre


respeitando o preço-teto de R$ 8,33.

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Informações coletadas no dia 03.03.2022 / Fonte: Suno Analítica (https://www.suno.com.br/acoes/ITSA4/)

O Itaú Unibanco representou 76,7% do resultado da Itaúsa e, portanto,


vamos enfatizar a análise de suas demonstrações no quatro trimestre do
ano passado.

O resultado do banco no período foi muito positivo, com um ROE de 20,2%


e uma expansão de 15,5% da carteira de crédito somente no 4T21. O Índice
de Basileia encerrou em 14,7%, o que ainda permite a expansão da carteira
sem gerar alavancagem em níveis preocupantes.

A inadimplência acima de 90 dias foi de 2,5%, uma queda de 10 bps.


Observamos uma adimplência maior na operação da América Latina,
exceto Brasil, do que em território nacional. A cobertura acima de 90 dias
também apresentou um acréscimo em relação ao 4T20, de 7 pontos
percentuais (p.p.), encerrando o ano em 241%.

Esses dados denotam a qualidade da carteira e a capacidade do banco em


extrair valor do crédito, mesmo com modalidades de maior risco que uma
instituição como o Banco do Brasil, por exemplo.

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O índice de eficiência, que mensura a relação entre despesas
administrativas e de pessoal em relação à receita, foi de 40,7%, uma queda
de 1,4 p.p. Isso evidencia o compromisso com o controle de despesas.
Neste sentido, o ano fechou com 45.329 caixas eletrônicos, uma redução
de 227. Enquanto isso, o total de agências e PABs caiu em somente em 1.

O lucro líquido do 4T21 foi de R$ 7,2 bilhões, uma alta de 5,6% em relação
ao 3T21. Em todo o ano, o lucro líquido foi de R$ 25 bilhões (+32,1% vs.
2020). O resultado foi influenciado por menor despesa com provisão para
devedores duvidosos (PDD), maior receita de intermediação e uma melhor
margem financeira.

Outro fator preponderante foi a receita de prestação de serviços e tarifas,


que cresceu 9,3% na base anual, atingindo R$ 43,3 bilhões. Essa é uma
linha que é vista com ceticismo pelo mercado, por conta da concorrência
do banco com as fintechs e das mudanças trazidas pelo PIX.

Contudo, somente 18,7% dessa receita é constituída por serviços de conta


corrente. O restante vem da gestão de recursos, garantias, cartões e
adquirência e outros serviços. Na mesma comparação, o resultado com
seguros, previdência e capitalização teve uma elevação de 15,3%.

Outro ponto que chama atenção é o número de clientes do iti, o banco


digital do Itaú, que atingiu 14,6 milhões de clientes. Somente no 4T21,
foram adicionados 4,7 milhões de novos usuários.

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Os resultados do Itaú foram muito positivos, o que traz dúvidas sobre a
tese de que os bancos estão em xeque. Em nosso entendimento, haverá
um declínio dos bancos tradicionais, mas em um ritmo inferior ao que o
mercado espera.

O Itaú é um caso particular de uma gestão que foi apta a resistir às mais
diversas crises — maxidesvalorização do real, crise do subprime,
coronavírus, entre outras. A compra da participação na XP foi um “coelho
tirado da cartola” e, por isso, acreditamos que uma gestão capaz faz toda
a diferença.

Quanto às demais empresas do portfólio da Itaúsa, destacamos Alpargatas,


NTS e Dexco, que performaram muito bem mesmo com o momento
macroeconômico desfavorável.

A Alpargatas tem recebido mais investimentos, o que não necessariamente


nos agrada. A empresa apresenta uma certa estagnação em termos de
receita desde 2016 e negocia a múltiplos elevados (P/L de 26x e EV/EBITDA
de 21,6x).

Já a Aegea, em 2021, passou a ser a maior empresa privada de saneamento


do país, após a vitória nos leilões da CEDAE, no Rio de Janeiro. Hoje, a
empresa atende a cerca de 10% da população do estado.

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Enquanto isso, a Copa Energia ainda está buscando capturar sinergias por
conta da compra da Liquigás. É uma participação com um potencial
interessante no longo prazo. No curto prazo, a pressão nos custos e a
dificuldade de repassar preços devem continuar impactando os resultados.

A Itaúsa é um excelente veículo para investir em um portfólio que cada vez


mais se torna diversificado. Há poucos anos, o Itaú representava mais de
95% dos resultados da holding. Esse número vem caindo com o tempo.

No passado, alguns investimentos não foram bem-sucedidos, mas isso


parece ter mudado de uma forma geral.

A companhia vem investindo em setores com vias de crescimento muito


favoráveis, como saneamento básico e gás, cuja demanda não é estável
e previsível. Desta forma, mantemos nossa recomendação inalterada.

Plantão de dúvidas
Envie suas dúvidas referentes a este relatório. Elas serão respondidas em uma live especial!
Acesse: https://sunoresearch.typeform.com/to/gyqbVD6t

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CARTEIRA RECOMENDADA DIVIDENDOS

Ranking DY Preço de entrada Preço atual Preço-teto


Ticker Início Alocação Variação Recomendação
Suno esperado ajustado (R$) * (R$) (R$)

1 BBAS3 28.01.2021 7,5% 8,3% 31,35 34,79 36,25 10,97% Comprar

2 EGIE3 12.03.2020 7,5% 8,9% 41,68 39,17 50,00 -6,02% Comprar

3 CPLE6 18.06.2021 7,5% 7,7% 5,77 7,13 7,80 23,57% Comprar

4 TUPY3 08.02.2018 5,0% 7,0% 15,47 18,51 27,00 19,65% Comprar

5 VALE3 21.01.2022 5,0% 11,0% 84,69 99,55 90,00 17,55% Aguardar

6 BBSE3 30.03.2017 5,0% 9,8% 20,63 22,99 33,75 11,44% Comprar

7 ENBR3 06.02.2017 7,5% 6,1% 11,84 20,91 25,00 76,60% Comprar

8 ELET6 10.09.2021 2,5% 4,5% 36,68 35,07 41,00 -4,39% Comprar

9 MRVE3 17.09.2021 5,0% 3,6% 13,63 11,83 14,31 -13,21% Comprar

10 CCRO3 12.11.2020 2,5% 4,0% 12,25 11,69 12,45 -4,57% Comprar

11 PETR4 16.01.2020 7,5% 6,5% 24,02 34,35 34,00 43,01% Aguardar

12 VIVT3 30.08.2018 7,5% 7,3% 28,17 49,20 53,00 74,65% Comprar

13 ODPV3 20.08.2020 2,5% 4,0% 12,62 11,98 14,20 -5,07% Comprar

14 GRND3 31.05.2018 5,0% 2,5% 6,63 8,16 8,33 23,08% Comprar

15 WIZS3 06.02.2017 5,0% 3,3% 9,49 7,19 9,60 -24,24% Comprar

16 ITSA4 18.05.2017 2,5% 4,5% 6,84 9,95 12,00 45,47% Comprar

17 TAEE11 06.02.2017 5,0% 9,2% 13,31 39,89 35,00 199,70% Aguardar

18 UNIP6 06.02.2017 2,5% 3,0% 2,67 98,98 35,00 3607,12% Aguardar

Renda fixa 7,5%

* Informações atualizadas no dia 03.03.2022 às 18h.


Para ver a carteira completa e atualizada, acesse: https://investidor.suno.com.br/carteiras/dividendos

WATCHLIST *

Ticker Empresa Setor Preço atual (R$) Preço para possível entrada (R$)*

PSSA3 Porto Seguro Financeiro e Outros 21,20 Abaixo de 15,00

SAPR4 Sanepar Utilidade Pública 4,10 Abaixo de 3,75

ABEV3 Ambev Consumo não Cíclico 14,17 Abaixo de 10,00

Petróleo, Gás e
VBBR3 Vibra Energia 23,32 Abaixo de 18,00
Biocombustíveis

*Os preços indicados não representam uma obrigação de recomendação ou indicação de compra,
tendo em vista que as variáveis e as premissas podem ser modificadas.

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RECOMENDAÇÕES ENCERRADAS *

Ativo Início Preço de entrada (R$)** Final Preço de saída (R$) Desempenho

LEVE3 18/04/2019 20,24 11/06/2021 31,15 53,90%

EZTC3 01/06/2017 17,82 07/09/2017 23,20 30,2%

IRBR3 07/08/2017 26,98 19/07/2018 53,67 98,9%

MPLU3 06/02/2017 30,67 18/08/2017 26,84 -12,5%

CGAS3 17/01/2019 64,97 19/07/2018 79,20 21,9%

TIET11 18/05/2017 10,43 05/03/2020 18,57 78%

ELET3 18/12/2020 34,26 10/09/2021 36,37 6,16%

ABCB4 09.11.2017 12,76 18/02/2022 16,50 29,31%

Rentabilidade acumulada (%) até janeiro de 2022 — Fonte: Suno Research / Economatica.

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Disclaimer
A TRMF CONSULTORIA LTDA. (“Suno Research”) é uma empresa
regularmente constituída, habilitada e credenciada pela CVM,
Comissão de Valores Mobiliários, no âmbito da Resolução CVM
Nº 20 de 2021. A composição da sociedade empresarial
contempla a segregação de atividades e a atuação independente
das empresas que compõem o conglomerado.

Os analistas de valores mobiliários responsáveis pela elaboração


deste relatório de análise, declaram nos termos da Resolução nº
20 de 2021 que as recomendações propostas refletem única e
exclusivamente suas opiniões pessoais e foram elaboradas de
forma independente, inclusive em relação à Suno Research e
empresas do conglomerado.

Ainda que as informações constantes deste material possam


auxiliar ou influenciar investidores no processo de tomada de
decisão de investimento, o investidor deve buscar entidades e
profissionais credenciados e/ou habilitados nos órgãos
competentes de sua jurisdição, para a correta verificação da
adequação dos produtos, serviços e operações ao seu perfil de
cliente, da mesma maneira que, a adoção e implementação das
recomendações de investimento.

Este material é de uso exclusivo dos assinantes da Suno Research,


a reprodução total ou parcial do conteúdo e deste relatório em
qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem
autorização expressa do autor e da Suno Research é proibida. A
reprodução não autorizada pode ser considerada uma infração
grave ou uma violação e está sujeita às penalidades aplicáveis nos
termos da lei.

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