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UNIVERSIDADE ZAMBEZE

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

Engenharia Eléctrica 3º ano – Pôs Laboral

Tecnologia de Construção e Manutenção

4º Grupo
Tema: DISJUNTOR A SF6
Discentes:
ARMANDO, Vanil Moisés
BERO, Luís José Simão
CHAUCHANE, Lázaro Chauchane
HARISSONE, Wiliamo Armando
JOSÉ, Jorge João Ramia
RUBENE, Maguida Alfiado

Docente:
Eng. Gimo A. T. Joaque

Beira, Dezembro de 2021


ARMANDO, Vanil Moisés
BERO, Luís José Simão
CHAUCHANE, Lázaro Chauchane
HARISSONE, Wiliamo Armando
JOSÉ, Jorge João Ramia
RUBENE, Maguida Alfiado

Tema: DISJUNTOR A SF6

Beira, Dezembro de 2021


Índice
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................1
2. DISJUNTOR A SF6.............................................................................................................2
2.1. Características nominais...............................................................................................2
2.2. Construção de SF6 Disjuntores.....................................................................................3
2.3. Princípio de funcionamento do SF6 Disjuntor..............................................................4
2.4. Propriedades do disjuntor hexafluoreto de enxofre.......................................................5
2.5. Extinção do arco eléctrico............................................................................................5
2.6. Manutenção..................................................................................................................6
2.7. Ensaios.........................................................................................................................7
2.8. Aplicação......................................................................................................................8
2.9. Vantagem de SF6 disjuntor..........................................................................................9
2.10. Desvantagens do SF6 disjuntores...........................................................................10
3. CONCLUSÃO...................................................................................................................11
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................12
1. INTRODUÇÃO
De modo elucidativo, um disjuntor é um equipamento electromecânico, instalado nas
subestações, com poder de corte em carga e destinado à protecção contra
sobreintensidades (curto-circuitos ou sobrecargas) numa linha. Para que este consiga
interromper o circuito eléctrico, é constituído por dois contactos situados numa câmara
de corte contendo um isolante eléctrico (dieléctrico). Este tipo de isolante é
caracterizado por possuir excelentes propriedades de extinção do arco eléctrico,
formado pela abertura do disjuntor em carga, bem como capacidade de arrefecimento –
factor importante dado que, durante a operação de corte, o arco eléctrico pode atingir
temperaturas excessivas.
Não obstante a sua função protectora, um disjuntor deve garantir a condução de corrente
em condições normais de carga durante longos períodos de tempo e deve suportar a
tensão do circuito em que está instalado quando os seus contactos se encontram abertos.
Durante uma operação de corte, um disjuntor deve realizar o movimento de abertura
dentro de um período de tempo pré-estabelecido (pelo fabricante) ainda que o intervalo
após a última manobra seja já de vários meses. Por outro lado, o fecho deve ser
permitido tanto em condições normais de carga como em curto-circuito imediatamente
após abertura para eliminar o defeito.
Nos disjuntores AT e MT existe um armário, vulgarmente designado por comando, que
contém os motores que lhes concedem a força motriz para abrir e fechar o circuito e os
seus comandos de ordens e sinalizações das manobras.
O presente trabalho terá como foco os disjuntores a SF6, que é um gás usado para a
extinção do arco eléctrico.

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2. DISJUNTOR A SF6
2.1. Características nominais

Um disjuntor no qual SF6 sob pressão de gás é usado para extinguir o arco é chamado
disjuntor SF6. O SF6 gás hexafluoreto de enxofre tem excelente dieléctrico, têmpera em
arco, propriedades químicas e outras propriedades físicas que provaram sua
superioridade sobre outros meios de têmpera de arco, como óleo ou ar. O SF6 disjuntor
é dividido principalmente em três tipos
 Disjuntor de pistão duplo.
 Disjuntor de pistão único.
 Disjuntor de pistão não-puffer

O SF6 é um gás incombustível, incolor, inodoro, quimicamente estável e inerte até cerca
de 500°C, tendo, portanto, um comportamento semelhante ao de um gás nobre. Isto
significa que na temperatura ambiente não reage com qualquer outra substância. Esta
estabilidade vem do arranjo simétrico de seis átomos de fluoreto ao redor do átomo de
enxofre central (Figura 1) e é essa estabilidade que o torna um excelente dieléctrico. É
formado por uma reacção química entre enxofre fundido e gás x.

Figura 1 – Estrutura Atómica do Gás SF6


O SF6 puro é não venenoso, não havendo perigo na sua inalação até em mistura de 20%
de oxigênio e 80% de SF6 (com uma menor fracção de oxigénio pode causar asfixia). É,
aproximadamente, seis vezes mais pesado que o ar.
À pressão atmosférica normal, o SF6 tem uma constante dieléctrica 2,5 vezes maior que
a do ar. Normalmente o gás é usado a uma pressão de valor equivalente a 5 vezes a
pressão atmosférica. Nesta pressão, a sua capacidade dieléctrica é dez vezes maior que a
do ar. A extinção do arco pelo SF6 ocorre devido à sua forte electronegatividade. Isso
significa que as moléculas do gás capturam elétrons livres e geram íons negativos
pesados que não se movem rapidamente.

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O disjuntor que usava ar e óleo como meio isolante, sua força de extinção de arco foi
relativamente lenta após o movimento de separação de contacto. No caso de disjuntores
de alta tensão, são utilizadas propriedades de extinção rápida do arco, que requerem
menos tempo para recuperação rápida, acumulação de tensão. SF6 disjuntores têm boas
propriedades a este respeito em comparação com disjuntores de óleo ou ar. Então, em
alta tensão até 760 kV, disjuntores a SF6 é usado.

a) b)
Figura 2: (a) Disjuntor a SF6, o “Dead Tank”; (b) disjuntor a SF6 de única pressão.

2.2. Construção de SF6 Disjuntores


Os disjuntores a SF6 consistem principalmente de duas partes, a saber: (a) a unidade do
interruptor e (b) o sistema de gás.
Unidade de interrupção - Esta unidade consiste de contactos móveis e fixos que
compreendem um conjunto de peças de transporte de corrente e uma sonda de arco. Ele
está conectado ao SF6 reservatório de gás. Esta unidade consiste de aberturas nos
contactos móveis que permitem que o gás de alta pressão entre no tanque principal.

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Figura 3: construção do disjuntor a SF6

Sistema de gás - O sistema de circuito fechado de gás é empregado em SF6 disjuntores.


O SF6 gás é caro, por isso é recuperado após cada operação. Esta unidade consiste de
câmaras de baixa e alta pressão com um alarme de baixa pressão junto com
interruptores de aviso.
Quando a pressão do gás é muito baixa devido a que a resistência dieléctrica dos gases
diminui e uma capacidade de extinção do arco dos disjuntores é ameaçada, então este
sistema fornece o alarme de advertência.

2.3. Princípio de funcionamento do SF6 Disjuntor


Nas condições normais de operação, os contactos do disjuntor estão fechados. Quando a
falha ocorre no sistema, os contactos são separados e um arco é atingido entre eles. O
deslocamento dos contactos móveis é sincronizado com a válvula que entra no SF6 de
alta pressão na câmara de interrupção do arco a uma pressão de cerca de 16kg/cm2.
O SF6 o gás absorve os eléctrons livres no caminho do arco e forma iões que não agem
como um transportador de carga. Esses íons aumentam a rigidez dieléctrica do gás e,
portanto, o arco se extingue. Este processo reduz a pressão do SF6 gasoso até 3kg/cm 2
assim; é armazenado no reservatório de baixa pressão. Este gás de baixa pressão é
puxado de volta para o reservatório de alta pressão para reutilização.
Agora, uma pressão de pistão de puffer é usada para gerar pressão de têmpera de arco
durante uma operação de abertura por meio de um pistão preso aos contactos móveis.

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2.4. Propriedades do disjuntor hexafluoreto de enxofre
O hexafluoreto de enxofre possui propriedades muito boas de isolamento e têmpera em
arco. Essas propriedades são
 É um gás incolor, inodoro, não tóxico e não inflamável.
 SF6 o gás é extremamente estável e inerte, e sua densidade é cinco vezes a do ar.
 Possui alta condutividade térmica melhor que a do ar e auxilia na melhor
refrigeração da corrente transportando peças.
 SF6 o gás é fortemente electronegativo, o que significa que os eléctrons livres
são facilmente removidos da descarga pela formação de íons negativos.
 Tem uma propriedade única de rápida recombinação depois que a fonte de
energia da centelha é removida. É 100 vezes mais eficaz em comparação com o
meio de extinção de arco.
 Sua rigidez dieléctrica é 2,5 vezes maior que a do ar e 30% menor que a do óleo
dieléctrico. A alta pressão, a força dieléctrica do gás aumenta.
 A humidade é muito prejudicial para SF6 disjuntor. Devido a uma combinação
de humidade e SF6 gás, fluoreto de hidrogênio é formado (quando o arco é
interrompido), que pode atacar as partes dos disjuntores.

2.5. Extinção do arco eléctrico

Quando se estuda as características de um disjuntor AT e MT é imprescindível conhecer


o princípio básico do arco eléctrico e as suas consequências no sistema.
O arco eléctrico, por definição, é uma corrente eléctrica visível num meio isolante,
como o ar, que ocorre a partir da ionização desta matéria, através de duas superfícies
condutoras que apresentem uma diferença de potencial. Quanto mais próximas
estiverem, mais facilmente ocorrerá este fenómeno. Desde que a diferença de potencial
seja suficiente para mantê-lo ativo, o arco não se extingue simplesmente com a
separação dos condutores. Do arco advém uma temperatura muito alta, capaz de fundir
ou vaporizar qualquer substância.

Nos disjuntores, caso o arco não seja extinto rapidamente, a alta temperatura e os efeitos
da radiação provocados por este, podem levar a sérios danos no equipamento,

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comprometendo inclusivamente a sua performance de forma definitiva (Flurscheim,
1975).

Os disjuntores de dupla pressão formaram a primeira geração dos disjuntores a SF6. Em


virtude de suas dificuldades operacionais e da complexidade mecânica do seu projecto,
hoje estão praticamente fora de linha de produção. Este tipo de disjuntor é constituído
de dois circuitos de pressão. Um de alta pressão de SF6, aproximadamente 16 bars,
geralmente localizado na parte superior do equipamento e outro de baixa pressão,
aproximadamente 3 bars. O gás é injectado a alta pressão, através de válvulas, do
reservatório intermediário de pressão para os locais de contacto extinguindo o arco, o
que é feito em sincronismo com a abertura destes contactos pelo mecanismo de
transmissão. O gás, agora localizado no lado de baixa pressão, é bombeado para o lado
de alta pressão através de um compressor. Devido às suas características construtivas,
este tipo de disjuntor possui uma alta potência de interrupção.
Os disjuntores de pressão única constituem uma simplificação dos disjuntores de dupla
pressão e foram desenvolvidos em fins da década de 60. Nesta concepção, o gás fica
confinado em um sistema fechado com pressão única variando entre 6 e 8 bar, a
depender dos requisitos de abertura especificados.
Nos disjuntores tipo puffer – auto compressão, quando os contactos começam a abrir, o
pistão provoca, por causa do movimento de abertura, uma ligeira compressão de SF6
dentro da câmara de compressão. O arco se forma entre os contactos. O pistão continua
seu curso. Uma pequena quantidade de gás, canalizado pelo duto isolante, é injectada
sobre o arco. A distância entre os dois contactos de arco desvia-se então o suficiente
para que na passagem de corrente pelo zero esta seja interrompida de modo definitivo
em função das qualidades dieléctricas do gás.

2.6. Manutenção

Para a definição da periodicidade da manutenção preventiva, os disjuntores foram


divididos de acordo com a concepção do sistema utilizado para extinção do arco
eléctrico, ou seja, disjuntores a ar comprimido, disjuntores a grande volume de óleo –
GVO –, disjuntores a pequeno volume de óleo – PVO e disjuntores a SF6. Em todos os
casos, as actividades mínimas de manutenção preventiva consistem em:
 Verificação geral na pintura, estado das porcelanas e corrosão;

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 Remoção de indícios de ferrugem e lubrificação;
 Verificações do sistema de accionamento e acessórios;
 Aferição de densímetros, pressostatos e manostatos;
 Verificações do circuito de comando e sinalizações e dos níveis de alarmes;
 Verificação das caixas de interligações;
 Verificação de aperto de parafusos;
 Verificação de vazamento em circuitos hidráulicos e amortecedores;
 Verificação de vazamentos de gás;
 Execução de ensaios de resistência de contactos do circuito principal;
 Execução de ensaios de operação mecânica;
 Execução de ensaios dieléctricos no circuito principal;
 Execução de ensaios nos circuitos auxiliar e de controle;
 Execução de ensaios nas buchas;
 Execução de ensaios de condutividade;
 Medição dos tempos de operação: fechamento, abertura, abertura fechamento,
actuação das bobinas e sistema antibombeamento;

Figura 4: Pressostato do disjuntor SF6

2.7. Ensaios

Além das inspecções, também devem entrar no programa de manutenção do disjuntor


testes e ensaios, sendo que os seguintes testes são os mais recomendados:
 Medição da resistência ôhmica dos contactos;

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 Medição dos tempos de abertura e fechamento e verificação da simultaneidade
dos contactos;
 Medição do factor de potência do isolamento;
 Medição da resistência ôhmica de isolamento das hastes de accionamento,
câmaras e isoladores, contra a terra.

No plano de manutenção do disjuntor também podem constar outros testes e


verificações:
 Teste tensão aplicada (Hipot);
 Testes específicos para disjuntores a vácuo;
 Medição da rigidez dieléctrica do óleo;
 Substituição do óleo isolante e das vedações em disjuntores de média tensão;
 Medição da resistência dinâmica de contacto.

2.8. Aplicação

O disjuntores a SF6 são aplicados em:

 Subestações

Para a protecção da subestação, e para facilitar a manutenção da própria subestação.

 Linhas aéreas e cabos

Quando aplicado ao dever oneroso de comutar e proteger redes de distribuição de linhas


aéreas, nas quais ocorrentes de falta são distribuídas ao longo de toda a faixa actual,
ambas as tecnologias fornecem margens adequadas acima e acima do máximo exigido
pelos padrões relevantes e na prática normal de serviço.

 Transformadores

Os disjuntores SF6, são adequados para comutar as correntes de magnetização de


transformadores descarregados com sobretensões inferiores a 3,0 pu. Em casos
especiais, por exemplo, quando disjuntores a vácuo são usados para comutar

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transformadores de tipo seco em instalações industriais, o uso de pára-raios deve ser
recomendado.

 Motores

Ao escolher o disjuntor de MT para o comutador do motor, deve-se prestar atenção ao


problemas de sobretensões durante a operação.

 Bancos de Capacitores

Ambas as tecnologias são adequadas para Comutação sem restrike de bancos de


capacitores. Quando os capacitores devem ser ligados de volta para trás, reactores
podem ser necessários para limitar as correntes de partida. O controle síncrono dos
disjuntores de média tensão é uma solução eficaz para esse problema. O SF6 é
especificamente recomendado para aplicações com Tensões nominais superiores a 27
kV.

 Reactores de derivação
Os disjuntores SF6 são adequados para comutação com sobretensões geralmente
inferiores a 2,5 pu. Quando disjuntores a vácuo são empregados, pode ser necessário
sob certas circunstâncias tomar medidas adicionais para limitar as sobretensões.

2.9. Vantagem de SF6 disjuntor


SF6 disjuntores têm as seguintes vantagens em relação ao disjuntor convencional:
 SF6 o gás tem excelente isolamento, extinção de arco e muitas outras
propriedades que são as maiores vantagens do SF6 disjuntores.
 O gás não é inflamável e quimicamente estável. Seus produtos de decomposição
não são explosivos e, portanto, não há risco de incêndio ou explosão.
 A folga eléctrica é muito reduzida devido à alta rigidez dieléctrica do SF6.
 Seu desempenho não é afectado devido a variações na condição atmosférica.
 Ele opera sem ruído e não há problema de sobretensão porque o arco é extinto
na corrente natural zero.

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 Não há redução na rigidez dieléctrica porque nenhuma partícula de carbono é
formada durante o arco.
 Requer menos manutenção e não é necessário um sistema de ar comprimido
dispendioso.
 SF6 executa vários deveres como eliminar falhas de curto-circuito, comutação,
abertura de linhas de transmissão sem carga e reactor de transformador, etc., sem
qualquer problema.

2.10. Desvantagens do SF6 disjuntores


 SF6 o gás está sufocando até certo ponto. No caso de vazamento no tanque do
disjuntor, o SF6 gás sendo mais pesado que o ar e, portanto, SF6 são instaladas
nos arredores e levam à sufocação do pessoal de operação.
 A entrada de humidade no SF6 tanque de disjuntor é muito prejudicial para o
disjuntor, e isso provoca várias falhas.
 As peças internas precisam de limpeza durante a manutenção periódica em
ambiente limpo e seco.
 A instalação especial requer para transporte e manutenção da qualidade do gás.

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3. CONCLUSÃO

Na contemporaneidade, o homem se demonstra cada vez mais dependente da energia


eléctrica, em todos os sectores da economia, e em todas as classes sociais. Devido a esse
cenário, os sistemas de geração e transmissão evoluíram, tornando-se mais precisos e
menos susceptíveis a erros, em que os disjuntores de alta tensão também estão incluídos
nesse panorama de desenvolvimento.
A tendência evolutiva desses equipamentos de manobra é a sua garantia de um
funcionamento preciso, com uma menor necessidade de manutenção. Surge, então, o
conceito da teoria da confiabilidade aplicada aos disjuntores de alta tensão, que se
baseia em um estudo estatístico e experimental desses dispositivos, estabelecendo
métodos e estratégias que permitem redução dos índices qualitativos e quantitativos
relativos às falhas nos sistemas de energia.
Actualmente, os disjuntores a SF6 demonstram uma supremacia no mercado de alta
tensão, pois possuem a melhor correlação entre custo e confiabilidade.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 CARVALHO, António Carlos Cavalcanti de; PUENTE, António Perez;
FUCHS, Artur; PORTELA, Carlos Medeiros et al. Disjuntores e Chaves:
Aplicação em Sistemas de Potência. UFF - 1995.
 D’AJUZ, Ary. Equipamentos Eléctricos especificação e aplicação em
subestações de alta tensão. Furnas, 1985.

 https://www.manutencaoemfoco.com.br/disjuntores-e-sua-tipificacao/ acessado
aos 20 de Dezembro de 2021, as 8h36.
 http://blog.utili.com.br/2020/10/05/metodo-inovador-para-teste-e-manutencao
disjuntores-sf6/ acessado aos 17 de Dezembro de 2021, as 22h13.

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