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CT
RELATÓRIO FINAL DE GRUPO
SA
Ana Seabra
Cláudia Silva
Isa Martins
Jessica Ribeiro
Sara Machado
Índice
1-Introdução......................................................................................................................2
2-Contextualização do projecto........................................................................................2
2.1 Descrição inicial do projecto....................................................................................2
2.2 Estratégias Desenvolvidas para a elaboração do projecto......................................2
2.3 Dificuldades ao longo projecto................................................................................2
2.4 Alterações do projecto............................................................................................2
2.5 Produto final............................................................................................................2
3-Calendarização...............................................................................................................2
3.1 1º Período................................................................................................................2
3.2 2º Período................................................................................................................2
3.3 3ºPeríodo.................................................................................................................2
4-Sustentação Teórica.......................................................................................................2
4.1 Hidrodinâmica..........................................................................................................2
4.1.1 Caudal da água..................................................................................................2
4.1.2 Velocidade de arrastamento.............................................................................2
4.1.3 Escoamento estacionário..................................................................................2
4.1.4 Equação da continuidade..................................................................................2
4.1.5 Equação de Bernoulli........................................................................................2
4.2 Mecânica..................................................................................................................2
4.2.1 Lançamento na Horizontal................................................................................2
4.2.2 Forças de ligação...............................................................................................2
4.3 Química....................................................................................................................2
4.3.1 pH ou Potencial de Hidrogénio.........................................................................2
4.3.2 Alcalinidade ou TAC..........................................................................................2
4.3.3 Dureza...............................................................................................................2
4.3.4 Cloro livre..........................................................................................................2
4.3.5 Concentração de estabilizador..........................................................................2
4.3.6 Filtração.............................................................................................................2
4.4 Energias Renováveis................................................................................................2
2
4.4.1 Energia Solar.....................................................................................................2
4.5 Segurança no parque aquático................................................................................2
5-Conclusão.......................................................................................................................2
6-Reflexões críticas............................................................................................................2
Ana Sofia Martins Seabra...............................................................................................2
Cláudia Raquel Reis da Silva..........................................................................................2
Isa Raquel Costa Martins...............................................................................................2
Jessica Andreia Pereira Ribeiro......................................................................................2
Sara Raquel Cruz Machado............................................................................................2
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1-Introdução
Com esse objectivo, o grupo ambicionava que a maquete contivesse várias áreas
de lazer, diversão, restauração e confraternização, de modo a que fosse apelativa a
toda a sociedade.
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sobrecarregada e ocupada, sem tempo para repousar, confraternizar e socializar.
Assim sendo, os espaços de lazer são importantes para uma vida tranquila e feliz pois
são espaços de convívio, encontro, diversão e descanso. Um parque aquático na
cidade da Maia, traria esse espaço de lazer indispensável a todas as famílias para uma
vida melhor, principalmente aos jovens pois lhe despertam mais interesse.
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2-Contextualização do projecto
A maquete conteria 1 piscina para ondas para adultos, uma piscina “tartaruga”
para crianças, um escorrega “pistas largas” [figura 1], 2 escorregas “caracóis” (um
aberto e outro fechado) [figura 2], um escorrega “tornado” e uma montanha russa
[figura 3].
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2.2 Estratégias Desenvolvidas para a elaboração do projecto
Para o desenvolvimento do projecto, o grupo teve de fazer uma vasta
pesquisa e recolha de informaçã o nã o só de conhecimentos científicos mas
também ao nível dos materiais necessá rios à construçã o da maquete.
Logo apó s a concepçã o dessas ideias, o grupo fez uma recolha dos preços
desses mesmos materiais para verificar se o projecto se tornava muito
dispendioso. Chegá mos à conclusã o que era bastante dispendioso e entã o
tentá mos desenvolver estratégias para angariar algum dinheiro, assim como
recolher alguns materiais que teríamos em casa sem utilidade, como as bombas
dos aquá rios, bonecos para embelezar a maquete, entre outros.
Aquando do estabelecimento da parceria com o Ciccopn, o Sr. Engenheiro
Amilcar mostrou bastante interesse no nosso projecto e responsabilizou-se por grande
parte dos gastos dos materiais para a construção da maquete. Assim sendo, tornou-se
bastante mais fácil a nível económico para o grupo pois era uma das preocupações
principais.
Para aplicar a teoria ao nosso projecto e fazer os respectivos cálculos foi o maior
obstáculo com que nos deparámos.
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2.4 Alterações do projecto
Como já foi referido anteriormente foram surgindo algumas dificuldades que
levaram a alterações na maquete do parque aquático em relação ao que tínhamos
projectado inicialmente.
Começamos por alterar a ideia de colocar 1 escorrega tubular aberto pois estes
foram feitos em tubo de cristal e não sendo este material muito fácil de manusear,
apenas colocámos 1 escorrega fechado. Para além disso, desistimos da ideia de uma
piscina de ondas para adultos, pois o aparelho que faz o movimento para fazer ondas
teria de ser colocado no tanque de acrílico e sendo este, também um material difícil de
trabalhar, estaríamos a pôr em causa um tanque em acrílico que tem custos muito
elevados.
uma piscina para crianças, um escorrega “pistas largas”, um escorrega tubular fechado,
um escorrega “tornado” e uma montanha russa; recepção, WC e balneários,
restauração, uma casa das máquinas, assim como uma vasta área de relva [imagem 1]
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Imagem várias áreas da maquete 1
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3-Calendarização
3.1 1º Período
Neste período, o grupo tinha como objectivo principal encontrar e reunir o maior
número de informação possível, de forma a conseguir fazer um bom anteprojecto.
Começamos pela procura de um tema, recolha de informação e estabelecimento de uma
parceria.
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Escolha de um tema e projecto
Novembro
2ºf 3ºf 4ºf 5ºf 6ºf Sáb Dom
1 2 3 4 5 6 7 Entrega do anteprojecto (moodle)
8 9 10 11 12 13 14 Realização do logótipo
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28 Tentativas de estabelecimento de parcerias;
29 30 elaboração do anteprojecto
Reformulação do anteprojecto
3.2 2º Período
Neste período, a decorrer, o trabalho centrar-se-à na construção da maquete.
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Realização do esboço do parque aquático em escala
3.3 3ºPeríodo
Neste período, o grupo tenciona concluir a maquete e divulgá-la à comunidade
escolar.
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2ºf 3ºf 4ºf 5ºf 6ºf Sáb Dom Maio
1 Elaboração do cartaz para expor no dia
2 3 4 5 6 7 8 aberto das Ciências
Conclusão do dossier/webfolio
4-Sustentação Teórica
4.1 Hidrodinâmica
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tempo. O caudal definido desta forma é chamado caudal volumétrico (por apenas ser
analisada a quantidade de fluido em unidades de volume).
Dada uma área A e um fluido que a atravessa com velocidade uniforme v e com
um ângulo θ (em relação à perpendicular de A), então o caudal é:
Assim temos:
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No escoamento estacionário, portanto, a velocidade do fluido, em cada ponto,
permanece constante com o tempo.
Quanto menor for a área de secção (A₁) maior será a velocidade que atravessa
essa mesma área (V₁). Quanto maior for a área de secção (A₂) menor será a velocidade
que atravessa essa mesma área (V₂).
Volume (1) = Volume (2)
V 1 V2
Equação da continuidade:
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O princípio de Bernoulli afirma que para um fluxo sem viscosidade, um aumento
na velocidade do fluido ocorre simultaneamente com uma diminuição na pressão ou
uma diminuição na energia potencial do fluido.
Ou
4.2 Mecânica
Movimento na vertical
1
y=h− > ²
2
Movimento na horizontal
x=v ₀ t
Trajectória descrita
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1
y=h− ∗g/v ₀²∗x ²
2
Tempo de queda
t=√ 2 h/ g
Alcance
x=v ₀ √ 2 h/ g
Fa.c = μc.N,
4.3 Química
O equilíbrio da água depende de três factores que contribuem para melhorar a
qualidade da água: o PH, a alcalinidade (TAC) e a sua dureza; mas também deve ter em
conta a concentração de estabilizador, o cloro livre e a filtração para um bom
tratamento da água.
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4.3.1 pH ou Potencial de Hidrogénio
O valor do pH traduz a acidez ou basicidade da água. A escala do pH estende-se
de 0 a 14. Um pH de 7,0 representa a neutralidade. O PH mede-se em função da
concentração dos iões de hidrogénio.
O pH da água duma piscina deve situar-se entre 7,0 e 7,6. Se o pH é inferior a 7,0
poderá haver corrosão de todas as partes metálicas. Se o pH é superior a 7,4 as
irritações da pele e dos olhos aumentam consideravelmente, assim como os depósitos
calcários e o efeito desinfectante do cloro diminui sensivelmente. Assim, é importante
conhecer as características da água da região onde a piscina está instalada.
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Dificulta o controlo do pH.
Aumento do pH;
Água turva;
Irritação dos olhos, nariz e garganta dos utilizadores;
Formação de incrustações nas paredes e acessórios da piscina.
4.3.3 Dureza
Esta traduz a dureza cálcica da água de uma piscina em função da concentração
de iões de cálcio presentes. Exprime-se nas mesmas unidades que o TAC. A dureza
cálcica da água deve situar-se entre 80 a 200 mg / l de CaCO₃ (8 -20 º F).
Água turva;
Superfícies manchadas;
Formação de “escamas”.
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estabilizado protege o cloro contra a acção dos raios ultravioleta, evitando, assim, a
sua degradação.
4.3.6 Filtração
A piscina deve conter um sistema de filtração. Deve-se activar o sistema de
filtração e regulá-lo de modo a que toda a água da piscina seja filtrada pelo menos
uma vez, durante o dia. A filtração remove as partículas não solúveis na água, ou seja
em suspensão, que servem de alimento aos microrganismos e algas.
Quando a luz ilumina o painel fotovoltaico, parte dos fotões são absorvidos pelas
camadas de silício, causando a libertação de alguns electrões.
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Quanto maior a intensidade da luz aplicada, maior o numero de electrões
libertados. Uma fracção dos electrões libertados atinge a superfície do painel onde o
circuito eléctrico externo os recolhe e conduz à carga anexa (lâmpada, bateria, sistema
de bombagem, etc.). Um outro cabo, que parte da carga e liga à parte posterior do
painel, traz de volta os electrões para que estes se fixem na camada inferior de silício e
fiquem à espera do próximo fotão.
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5-Conclusão
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Ao longo do desenvolvimento do projecto, foram surgindo algumas dificuldades
na concretização da maquete mas com o espírito de união e entreajuda, ultrapassamos
esses mesmos obstáculos.
Para concluir, todo o grupo está grato não só pelo contributo que a nossa
parceria, CICCOPN, nos deu para levar a avante o projecto, mas também por todo o
apoio da professora Mónica Meireles, coordenadora da Área de Projecto (CTSA) em
que estamos inseridas. De todos os elementos do grupo o nosso muito obrigado.
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6-Reflexões críticas
Durante este ano lectivo, tivemos uma disciplina nova que já tive no básico mas
só no 12º é que voltei a tê-la, Área de Projecto. Após o começo do 1º período e depois
da constituição do grupo, tivemos de seleccionar um tema para o projecto de grupo.
Com o projecto escolhido por nós, tentamos aliar a ciência à diversão. O objectivo do
nosso projecto consistia na construção de uma maquete de um parque aquático.
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A meu ver, ao longo deste ano lectivo, o grupo trabalhou de uma forma equilibra
e unida, não havendo má relação entre os elementos do grupo.
Em suma, acho que durante o ano lectivo, o projecto foi bem desenvolvido e
tivemos um objectivo que penso que foi concretizado. Apesar das dificuldades que
tivemos na realização dos cálculos, o grupo tentou superar essas mesmas dificuldades.
Adquirimos novos conhecimentos que desconhecíamos, aumentando o nosso
conhecimento em várias áreas. Fomos um grupo bastante ambicioso, mas teve de ser
para que no final tivéssemos um bom projecto.
No início deste ano, deparei-me com a disciplina de Área de Projecto e não foi
fácil adaptar-me, pois sabia desde sempre que seria bastante trabalhosa e difícil. Nas
primeiras aulas, a maior dificuldade foi a escolha do tema e do projecto. O grupo
estava um pouco inseguro e confuso em relação ao que escolher e tivemos que
abandonar várias ideias, acabando por optar por um tema ligado à área da Físico-
química, que se concretizou numa maquete de um parque aquático.
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desta maquete e acabamos por obter a ajuda do CICCOPN, que nos facilitou e ajudou
bastante com este projecto. O grupo realizou pesquisas e estudos sobre os conceitos
científicos necessários e também sobre os materiais que seriam precisos para toda a
maquete. Esta tarefa revelou-se uma dificuldade para o grupo, uma vez que os nossos
conceitos físico-químicos não são vastos, assim como o nosso conhecimento em
materiais de construção e o local onde adquiri-los.
O segundo período foi o mais duro e trabalhoso para nós, no entanto foi o
período em que nos sentimos mais motivadas, pois iniciamos a construção da nossa
maquete, reunindo várias vezes no CICCOP. Com a ajuda de engenheiros e alunos do
CICCOPN, conseguimos concluir a nossa maquete, que esteve exposta na feira
Qualifica na Exponor.
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ideias propostas que foram surgindo ao longo do projecto, mas sempre demos a volta
por cima para que este fosse um projecto com bons resultados.
A minha auto-avaliação é um 18. Do meu ponto de vista, mereço esta nota pois
desde o início mantive o interesse por este projecto e não falhei em nada, tentado
melhorar o meu trabalho a cada semana que passou.
A avaliação da Ana Sofia Martins Seabra penso que será justa se for um 18. A
Ana Sofia sempre demonstrou bastante interesse por este projecto, tendo sempre
ajudado naquilo que era necessário. E apesar de ter obtido uma nota mais baixa no
período passado, trabalhou para que isso se alterasse e para que obtivesse uma
classificação superior neste ultimo período.
A Isa Raquel Costa Martins deverá ser classificada também com um 18. Apesar
de se mostrar mais tímida que os restantes elementos, a Isa sempre foi empenhada e
sempre contribuiu para o bom funcionamento de todo o grupo e para o avanço deste
projecto.
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Posto isto, dou por concluída esta reflexão crítica pessoal, deixando aqui a
opinião de que Área de Projecto é uma disciplina bastante cansativa e trabalhosa, mas
contudo, uma das disciplinas mais interessantes de todo o ano.
No 1º período, foi um pouco “cansativo” para nós, foi o período para a escolha
do tema para o projecto, elaboração de um anteprojecto, para as pesquisas e para a
procura de uma parceria para o nosso projecto, onde não foi nada fácil uma vez que,
as universidades não davam resposta aos nossos emails, mas conseguimos ao fim de
algum tempo arranjar uma parceria com o Ciccopn (como já antes referido).
Por fim, neste último período o grupo dedicou-se aos pormenores da maquete,
ou seja acrescentar os retoques finais no projecto.
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empenhei-me para a concretização do mesmo e tentei sempre manter um bom
ambiente com e entre o grupo. Contudo, neste ano lectivo, com esta disciplina, adquiri
novos conhecimentos relativos a uma área na qual as minhas dificuldades são algumas,
não foi um ano desperdiçado.
Durante este ano lectivo, deparei-me com uma nova disciplina, Área de Projecto,
na qual teríamos de desenvolver um projecto. Uma vez que não era uma disciplina que
exigia estudo, pensava eu que não iria ser tão trabalhosa. Contudo, o desenvolvimento
de um projecto exigiu um processo contínuo de trabalho, ao longo de todo o ano
lectivo.
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maquete, a um nível bastante avançado, foi exposta na feira Qualifica, o que se tornou
bastante gratificante pois foi o reconhecimento de todo o trabalho investido.
Pessoalmente, estou muito satisfeita pelo produto final e pelas reacções aquando da
divulgação e exposição do projecto para a comunidade escolar.
A meu ver, este projecto foi muito gratificante, não só pelos novos
conhecimentos, mas também toda a envolvente na construção de uma maquete.
Em suma, penso que foi um processo bastante trabalhoso em que todo o grupo
trabalhou de forma equilibrada. O grupo, ao longo de todo ano, foi bastante funcional
e transmitiu um bom ambiente de trabalho. Acho que todos os elementos do grupo
foram responsáveis, dedicados, esforçados e contribuíram, igualmente, para o
desenvolvimento do projecto da maquete de um parque aquático. Assim sendo,
atribuiria, não só a mim, mas também aos restantes elementos grupos um 19 por todo
o trabalho investido no progresso, evolução e concretização do projecto.
Este ano fui de novo confrontada com a disciplina de Área de Projecto, após
cerca de quatro anos sem a referida. Contudo, neste 12º ano esta revelou-se de uma
maior exigência. Ao contrário do que muita gente julga esta disciplina para além de
necessitar de algum tempo e estudo, requer também um trabalho contínuo e árduo.
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decorrer deste período foi indispensável estabelecer também uma parceria para que
passasse-mos da teoria á prática dando forma às nossas ideias relativamente á
construção do parque aquático. Esta parceria foi instituída com o CICCOPN, que nos
elucidou e ajudou acerca de todas as envolventes necessárias para que o produto final
tivesse sucesso. No que diz respeito ao 2º Período, foi durante estes quatro longos e
duros meses que o grupo com a ajuda do CICCOPN deu início á construção da
maquete. Neste período teve lugar a parte mais prática de todo o projecto. Contudo,
como em todos os projectos, a planta inicial sofreu algumas alterações, o que no meu
ponto de vista acabou por favorecer a maquete. Como já referi, este período foi
bastante exigente para o grupo, uma vez que tivemos de despender grande parte do
nosso tempo livre para ajudar os Engenheiros e alunos do CICCOPN a dar forma ao
projecto, sendo que a maquete foi exposta na feira Qualifica que teve lugar no mês de
Abril na Exponor. Apesar do pouco tempo que tivemos o sucesso da maquete foi
bastante satisfatório. Neste 3º e último Período, o grupo tratou de fazer os cálculos
referentes às diversões da maquete e tratar dos aspectos decorativos da referida, uma
vez que para estar exposta na Exponor a maquete teria de apresentar um especto
apenas técnico. Porém, o grupo H2OSplash tratou de dar vida e cor à maquete para
que esta possa ter uma aparência mais apelativa e “alegre” a todos interessados em
visitá-la.
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