Você está na página 1de 18

Escola Secundária do Castêlo 2010/201

da Maia 1

Disciplina de Área de Projecto

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
Índice
Introdução..............................................................................................3
Teoria .................................................................................................4
Química............................................................................................4
Hidrodinâmica .................................................................................8
Física .............................................................................................12
1º Período ............................................................................................15
2º Período ............................................................................................15
Realizei pesquisas ...............................................................................15
Realizei pesquisas ...............................................................................15
O que vou fazer….................................................................................15
Conclusão.............................................................................................16
Anexos..............................................................................................17
Fotos da elaboração do projecto feito à escala..............................17
.........................................................................................................17
Imagens do placard ......................................................................18
Maquete na fase inicial .................................................................18

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1

Introdução

No âmbito da disciplina de área de projecto, eu Ana Sofia Martins


Seabra da turma A do 12º A junta-me com mais quatro elementos da
mesma turma que eu, surgiu-nos várias ideias, que a se destacou
mais foi a ideia da construção de uma maquete de um parque
aquático, aliando a ciência à diversão. Assim com este projecto
podemos enriquecer o nosso conhecimento, e desenvolvermos mais
as nossas capacidades. Como estamos inseridas na área de projecto
CTSA (ciência, tecnologia, sociedade e ambiente) tínhamos que
desenvolver algo relacionado com a física e com a química. O que
vamos tratar neste projecto e que está relacionado com a química os
temas são os seguintes: analise, tratamento e o pH da água. Já com a
física o que os temas que vão ser aplicados no nosso projecto são: o
lançamento horizontal e dentro deste tema vamos tratar o alcance, a
trajectória descrita, o tempo de queda, depois também vamos tratar
das forças de ligação, como a força de atrito cinético e força de atrito
estático e por fim como o nosso projecto vamos ter uma vertente
sustentável que foi uma ideia que surgir numa das reuniões com a
parceria que temos com a CICCOPN o último tema que está inserido
nas energias renováveis mais propriamente os painéis fotovoltaicos.
O que nos motivou para o desenvolvimento deste projecto foi que
com ele despertemos na comunidade local a necessidade de locais de
lazer que proporcionem divertimento aos jovens do concelho e não
só. Também nos motivou porque tínhamos algumas curiosidades com
a construção de uma maquete e assim desenvolver mais e
aprofundar os nossos conhecimentos relativos à disciplina de física e
química. O nosso objectivo com este projecto, como referi
anteriormente, é a construção de uma maquete de um parque
aquático e posteriormente apresenta-la na Câmara Municipal da Maia

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
para uma possível construção, e também apresenta-la a alunos do
ensino básico para que através da nossa maquete possam
desenvolver mais conhecimentos que com ela estejam relacionados.
Com este projecto como vai ser apresentado à Câmara Municipal da
Maia, tivemos todos os cuidados necessários para que este projecto
possa ser mais tarde construído. Um dos cuidados que tivemos foi
mesmo a necessidade de termos algo que dê para as pessoas
deficientes. E com o placard que fizemos colocarmos as regras que
são necessárias num parque aquático. Esse placard vai ilustrar a
maquete.

Teoria
Química

O equilíbrio da água depende de três factores que contribuem


para melhorar a qualidade da água: o PH, a alcalinidade (TAC) e a sua
dureza (TH).

O PH ou Potencial de Hidrogénio

O valor do PH traduz a acidez ou basicidade da água. A escala


do PH estende-se de 0 a 14. Um PH de 7,0 representa a neutralidade.
O PH mede-se em função da concentração dos iões de hidrogénio.

Elevada Baixa
concentração de concentração de
iões de iões de
Hidrogénio (H+) Hidrogénio (H+)

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1

PH Implicações

Perigo de:
8,5 - Destruição da acidez natural da pele;
- Precipitação calcário no caso da água ser mais ou menos dura;
- Baixo efeito de desinfecção;
8,0 - Odores nauseabundos e irritação das mucosas;
- Formação de cloraminas (cloro combinado).

7,6
Ideal para um Tratamento eficaz.
7,0

6,9
Perigo de:
- Corrosão do metal;
6,5
- Odores nauseabundos e irritações das mucosas;
- Formação de cloraminas (cloro combinado).
6,0

O PH da água duma piscina deve situar-se entre 7,0 e 7,6. Se o


PH é inferior a 7,0 poderá haver corrosão de todas as partes
metálicas. Se o PH é superior a 7,4 as irritações da pele e dos olhos
aumentam consideravelmente, assim como os depósitos calcários e o
efeito desinfectante do cloro diminui sensivelmente. Assim, é
importante conhecer as características da água da região onde a
piscina está instalada.

Em função da taxa de sais de cálcio ou de magnésio


dissolvidos na água, esta pode ser mais ou menos dura. O PH das
águas duras é superior a 7 e em caso de aquecimento, a tendência é

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
elevar-se ainda mais. Em presença de uma água dura, recomenda-se
a verificação regular do PH. Se este for superior a 7,4 deve ser
adicionado PH minorador. Com PH minorador, os formadores de
dureza (sais de cálcio ou de magnésio), são neutralizados
gradualmente. Por esta razão é necessário um controle permanente
do PH.

A alcalinidade ou TAC

O TAC traduz a alcalinidade da água da piscina, em função da


concentração de carbonatos e bicarbonatos presentes na água sob a
forma de iões. O TAC exprime-se em miligramas por litro de
carbonato de cálcio (mg /l de CaCo3) ou em graus Franceses ºF (1 ª F
=10 mg /l de CaCo3). Os iões carbonatos e bicarbonatos exercem um
efeito tampão contra as variações bruscas do PH. O conhecimento do
TAC permite avaliar a capacidade de resistência da água à adição de
produtos básicos ou ácidos. Por exemplo, numa piscina de 60 m³ com
uma alcalinidade de 0 º F e o PH de 7,5, a adição de 1 litro de ácido
clorídrico reduz o valor do PH aproximadamente a 3,3. A adição de 1
litro de ácido clorídrico à mesma piscina, mas com TAC de 12 º F
diminui o valor do PH para 7,2. Para evitar as variações bruscas do
PH, recomendamos que seja mantido o valor do TAC entre ( 8 - 12 º
F), isto é uma alcalinidade de 80 a 120 mg / l em CaCo3. Em certas
regiões, a água possui uma alcalinidade bastante reduzida,
necessitando de adição de ALCANAL.

A deficiência de alcalinidade produz:

• Corrosão e manchas nas partes metálicas e acessórios da


piscina;

• Dificulta o controlo do pH.

O excesso de alcalinidade produz:

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
• Aumento do pH;

• Água turva;

• Irritação dos olhos, nariz e garganta dos utilizadores;

• Formação de incrustações nas paredes e acessórios da piscina.

A dureza

A dureza traduz a dureza cálcica da água de uma piscina em


função da concentração de iões de cálcio presentes. O TH exprime-se
nas mesmas unidades que o TAC. A dureza cálcica da água deve
situar-se entre 80 a 200 mg / l de CaCo3 (8 -20 º F).

• de 0º a 4 ºF, a água é demasiado doce;


• de 4º a 8 ºF, a água é doce;
• de 8º a 18 ºF, a sua dureza é média;
• de 18º a 30 ºF, a água é demasiado dura.

A deficiência de cálcio produz:

• Picadas na superfície do tanque da piscina;


• Corrosão das partes metálicas e acessórios das piscinas.

O excesso de cálcio produz:

• Água turva;
• Superfícies manchadas;
• Formação de “escamas”.

Cloro Livre

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
Cloro livre é a quantidade de cloro activo disponível para matar
os microrganismos introduzidos na água da piscina. Um resíduo de
cloro livre demasiado baixo ( menos que 1 ppm ) permitirá o
crescimento de bactérias e algas na água, provocando situações anti-
higiénicas e desagradáveis. É importante manter um resíduo de cloro
livre mínimo de um 1 ppm.

A quantidade exacta de produto clorado necessário para


manter o resíduo de cloro livre em 1 ppm, varia com o número de
utilizadores, luz solar, contaminação do ar e outros factores.

Os utilizadores não devem usar a piscina quando a água


contenha um resíduo de cloro livre superior a 3 ppm.

A melhor altura para adicionar os produtos químicos é durante


a noite e quando a piscina não esteja a ser utilizada. O controlo do
resíduo de cloro livre é recomendável realizar no mínimo 2 vezes por
dia.

Hidrodinâmica

1. ESCOAMENTO ESTÁCIONÁRIO

Na figura esquematizamos um tubo dentro do qual um líquido


escoa da esquerda para a direita.

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
Nos pontos A, B e C, uma partícula do líquido tem,
respectivamente, as velocidades A v r, B v r e
C v r.
O escoamento é dito estacionário ou em regime permanente
se qualquer partícula do fluido, ao passar por A, B e C, o faz com
velocidades respectivamente iguais a A v r, B v r e C v r . Nesse tipo
de escoamento, cada partícula que passar por um determinado ponto
seguirá a mesma trajectória das
Partículas precedentes que passaram por aqueles pontos. Tais
trajectórias são chamadas linhas de corrente.
Na figura representamos as linhas de corrente I, II e III.

2. EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE

Na figura, esquematizamos um tubo. Sejam 1 A e 2 A as áreas


das secções rectas em duas partes distintas do tubo. As velocidades
de escoamento em 1 A e 2 A valem, respectivamente, 1 v r e 2 v r.

Quanto menor for a área de secção (A1) maior será a velocidade


que atravessa essa mesma área (V1). Quanto maior for a área de
secção (A2) menor será a velocidade que atravessa essa mesma área
(V2).

Volume (1) = Volume (2)


ΔV 1 = Δ V2

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
Se dividirmos o volume escoado pelo tempo de escoamento,
teremos uma grandeza denominada por vazão em volume, e
representa-se por Q.

A
unidade S.I é

Depois desta dedução, conclui-se a equação da continuidade.

Através desta equação conclui-se portanto “a velocidade de


escoamento e inversamente proporcional a área de secção
transversal”.

3. EQUAÇÃO DE BERNOULLI

Mediante considerações de energia aplicada ao escoamento de


fluidos,
conseguiu estabelecer a equação fundamental da Hidrodinâmica.
Tal equação é uma relação entre a pressão, a velocidade e a altura
em pontos de uma linha de corrente.

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1

Considerando duas secções rectas de áreas 1 A e 2 A num tubo


de corrente, sejam 1 p e 2 p as pressões nessas secções. A densidade
do fluido é “d” e as velocidades de escoamento valem,
respectivamente, 1 v e 2 v. Sejam 1 F r e 2 F r as forças de pressão
exercidas pelo fluido restante sobre o fluido contido no tubo.

A soma algébrica dos trabalhos realizados pelas forças e é

igual a soma das variações das energias cinética e potencial entre as


secções (1) e (2):

Como

Obtêm-se

Também sabe-se que

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1

Chegamos a

E dividindo cada termo por V

Obtêm-se

Depois desta dedução, conclui-se a equação de bernoulli:

Se o tubo for horizontal, então h1 = h2 e a equação fica


simplificada para:

Percebe-se facilmente que o Teorema de Stevin está contido na


equação de Bernoulli. Para um líquido em repouso, V1 = V2 e obtêm-
se:

Física

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
Lançamento horizontal:

• Tempo de queda:

• Alcance:

� �á�=�0.�

• Trajectória descrita:

Forças de ligação (atrito) o atrito é a componente horizontal da


força de contacto que actua sempre que dois corpos entram em
choque e há tendência ao movimento:

• Atrito estático - Chama-se de força de atrito estático a força que


se opõe ao início do movimento entre as superfícies, ou ao
atrito de rolamento de uma superfície sobre outra.

• Atrito cinético - Chama-se de força de atrito cinético a força que


surge entre as superfícies que apresentam movimento relativo
de deslizamento entre si. A força de atrito cinético opõe-se
sempre a este deslizamento, e actua nos corpos de forma a
contrariá-lo (tentar impedi-lo), mas nem sempre mostra-se
oposta ao movimento observado do corpo.

Painéis fotovoltaicos: são constituídos por uma associação de


células de silício, um semi-condutor, que se designam por células
fotovoltaicas (gerador que converte uma parte da energia solar
que recebe em energia eléctrica).

Desenvolvimento

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
Já fiz pesquisas que me foram atribuídas, como por exemplo, a
hidrodinâmica, os painéis fotovoltaicos, mas também a
segurança de um parque aquático. Estudei também os painéis
fotovoltaicos. Posteriormente, a estas pesquisas realizei durante
as aulas de área de projecto os respectivos resumos. Também
em conjunto com os restantes elementos do grupo elaboramos
um placard que será exposto na Qualifica, feira de educação,
juventude e emprego. Fomos convidadas a participar esta feira
através da nossa parceria (CICCIOPN) em que vamos expor nessa
mesma feira a nossa maquete. Já iniciamos a construção da
nossa maquete. O nosso projecto demorou um pouco a ser
iniciado pois tínhamos que marcar uma reunião com o Senhor
Engenheiro Amílcar e não estávamos a conseguir. No entanto, o
projecto já está a ser construído. A informação das pesquisas que
foram efectuadas tanto a nível de teoria como a nível de
segurança num parque aquático, foi colocada no placard que vai
servir como um complemento e uma ilustração da nossa
maquete.

O que fiz até agora ….

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1

1º Período 2º Período

• Realizei pesquisas • Realizei pesquisas


• Elaboração da • Escrevi no diário
apresentação oral
• Elaborei resumos

• Estive presente nas


reuniões

• Dei ideias

• Elaboração do
placar

• Projecto desenhado
em papel

O que vou fazer….


2º Período 3º Período

• Continuar na elaboração da • Conclusão dos pormenores


maquete que faltarem da maquete

• Elaboração da • Elaboração do relatório final


apresentação oral
• Elaboração da
• Presença na qualifica apresentação oral

Logo no inicio do ano tivemos algumas dúvidas em escolhermos


o tema do nosso projecto. Tivemos algumas duvidas na construção do
escorrega que é em formato de caracol e qual seria o material
necessário. Também tivemos dificuldades na elaboração do placard,
sobretudo na sua estética e não no seu conteúdo. Umas das
dificuldades que também apresentamos foi não termos muitos
conhecimentos a nível de física e de química, eu digo isto por mim,
mas acho que todas pensaremos o mesmo. Outra dificuldade que

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
enfrentamos foi com a construção do projecto em papel devido à
escala pois não tínhamos grandes conhecimentos de fazer projectos
assim.

Os aspectos positivos foram que as nossas pesquisas já estão


concluídas. A maquete já está em bom caminho, pois já temos
algumas coisas feitas. O nosso projecto está a ter sucesso a nível de
concretização. Também não tivemos que financiar o nosso projecto
pois se o tivéssemos que o fazer iria ter um custo bastante elevado.

Conclusão
Ainda há muito que fazer no projecto, pois ainda falta fazer muita
coisa, acho que estamos um pouco atrasados com a construção da maquete
mas no final do ano estará feita. A base da maquete já está pronta, já temos
também os tanques para as piscinas, já temos também a área onde está
inserida as áreas de restauração, casas de banho e recepção. Com o
projecto que estou a desenvolver, já assimilei novos conhecimentos
relacionados com a química e com a física e enriqueci um pouco aqueles
que já tinha. Também com a construção do projecto fiquei a saber coisas
sobre as maquetes que não sabia porque nunca tinha construído uma.

Como já referi no desenvolvimento, no projecto existiram aspectos


positivos e aspectos negativos. Para mim o aspecto positivo que se
destacou mais e como até referi anteriormente foi o facto de me enriquecer
o meu conhecimento e desenvolver algumas capacidades a nível de
trabalhos manuais. Espero que o projecto tenha o seu merecido valor
quando terminado. Espero também que seja útil para que os alunos do
ensino básico consigo aliar a ciência à diversão. Espero também que o
projecto quando seja apresentado à Câmara Municipal da maia seja
posteriormente desenvolvido, isso seria um sonho realizado, saberíamos
assim, que o nosso projecto afinal não foi elaborado sem um fim, sem algum
destino.

No meu grupo toda a gente trabalha não existe nenhuma distinção em


qualquer elemento do grupo. Todos cumprimos com o que nos é proposto e
concluímos todo com êxito. Tem vezes que não trabalhamos tanto, porém
tem outras vezes que trabalhos muito. Somos um grupo empenhado naquilo

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
que faz. Ultimamente andamos bastantes ocupadas com a elaboração do
placard que já está concluído. Agora, nas aulas vamos começar por tratar
dos pormenores da maquete. Este período não nos esquecemos de mandar
os planeadores semanais, estamos bastante mais responsáveis. Todas
escrevemos no diário sem nos esquecermos.

Relativamente, a mim mesma, acho que tenho sempre cumprido o que


me é proposto e nunca deixo algo por terminar, quando tenho uma coisa a
fazer, faço-a até ao fim. Sempre que me pedem ajuda para fazer algo para o
trabalho eu ajudo. Nunca falto às reuniões que temos marcado na CICCOPN.
Tenho comprido com as minhas obrigações, tenho sempre escrito no diário
sem me esquecer. Tenho trazido o material que é necessário para a aula,
como por exemplo, o livro que tem os conhecimentos sobre física e química
que está relacionado com o projecto.

Se formos falar da avaliação quantitativa do grupo, acho que todas


merecemos um 18 pois em relação ao período passado estamos bastante
melhores e muito mais empenhadas pois assim acho que a nota deveria
melhor um pouco, em relação ao período anterior.

Anexos
Fotos da elaboração do projecto feito à escala

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1
Escola Secundária do Castêlo 2010/201
da Maia 1
Imagens do placard

Maquete na fase inicial

Ana Sofia Martins Seabra


Página 1

Você também pode gostar