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FACULDADE DE MATEMÁTICA
PROJETO PIBEG
Unidade VI
Solução Numérica de
Equações Diferenciais
Ordinárias 1
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INTRODUÇÃO
1
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Se E(t) é a diferença de potencial da fonte de alimentação e i(t) é
a intensidade da corrente elétrica, então:
di
VL (t ) L
dt
VR (t ) Ri (t )
1
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VC é a diferença de potencial nos terminais do capacitor:
1 t
VC (t ) i (u )du
C 0
VL (t ) VR (t ) VC (t ) E (t )
1
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Substituindo
di 1 t
VL (t ) L VR (t ) Ri (t ) VC (t ) i (u )du
dt C 0
em
VL (t ) VR (t ) VC (t ) E (t )
obtemos:
di 1 t
1
L Ri (t ) i (u )du E (t )
dt C 0
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Se E(t) é constante e derivarmos em relação à variável t, teremos
d 2i (t ) di(t ) 1
L 2
R i (t ) 0
dt dt C
d 2i (t ) di(t ) 1 dE
L 2
R i (t )
dt dt C dt
1
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EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Exemplos:
dy y é função de x e x é a única variável
x y
dx independente.
1
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d2y 2 2
y e x são funções de w; w é a
x y única variável independente. Esta
dw2 edo é de segunda ordem.
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EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS
Exemplo:
2u 2u
2
2 0 u é função de x e y; x e y são variáveis
x y independentes. EDP linear, de 2ª
ordem e homogênea. (Equação de
Laplace)
1
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SOLUÇÃO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
1
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Exemplo:
dy
Resolva a equação diferencial y.
dx
Solução:
dy dy dy
y dx dx ln( y ) c1 x c2
dx y y
y ( x) e x c e x e c .
Tomando k e c obtemos :
y ( x) ke x
1
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Observe que a solução da equação diferencial resulta numa
família de curvas que dependem da constante k, como pode ser
visto na figura abaixo. Uma solução particular pode ser obtida a
partir das condições iniciais do problema. A especificação de
uma condição inicial define uma solução entre a família de
curvas.
x
y ( x) ke
1
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SOLUÇÃO NUMÉRICA DE
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
ORDINÁRIAS – PROBLEMA DE
VALOR INICIAL
1
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Considere a equação diferencial ordinária de primeira ordem com
condição inicial :
y ' f ( x, y )
, x [a, b]; x0 a
y ( x0 ) y0
Se a solução da equação diferencial acima é do tipo y(x), conforme
ilustrado abaixo:
y y(xn)
y(x3)
y(x1) y(x2)
1
y(x0) = y0
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x0 = a x1 x2 x3 xn = b x
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então a solução numérica da equação diferencial é obtida
aproximando-se os valores y ( x0 ), y ( x1 ), y ( x2 ), y ( x3 ),... , y ( xn ) ,
conforme a tabela abaixo:
ba
onde xj = x0 + jh, com h e n é o número de subintervalos
n
de [a,b].
1
exata da EDO nos pontos x1 , x 2 , x 3 ,..., x n, e y j , j 1,2,...., n
indica a solução aproximada obtida por um método numérico.
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Na solução numérica não se determina a expressão literal da
função y(x), mas sim uma solução aproximada do PVI num
conjunto discreto de pontos.
Nos problemas das ciências aplicadas, normalmente estuda-
se o comportamento dinâmico de determinadas variáveis, portanto
necessita-se da evolução das variáveis em função da variável
independente. A partir dos dados numéricos é possível gerar um
esboço do gráfico da função incógnita.
1
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MÉTODOS BASEADOS
NA SÉRIE DE TAYLOR
1
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Série de Taylor
Resumo
Suponhamos que, de alguma forma, tenhamos as
aproximações y1, y2, ..., yi para y(x), em x1, x2, ..., xi.
( x xi ) 2 (k ) ( x xi ) k ( k 1) ( x xi ) k 1
y ( x) y ( xi ) y ' ( xi )( x xi ) y" ( xi ) y ( xi ) y ( x )
2! k! (k 1)!
x entre xi e x.
Assim,
1
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( xi 1 xi ) 2 (k ) ( xi 1 xi ) k
y ( xi 1 ) y ( xi ) y ' ( xi )( xi 1 xi ) y" ( xi ) y ( xi )
2! k!
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Se yi(j) representa a aproximação para a j-ésima derivada da função
h2 (k ) h k
y ( xi 1 ) yi 1 yi yi ' h yi " yi
2! k!
y ( k 1) ( xi )
e( xi ) h ( k 1)
(k 1)!
1
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Observamos que, se y(x) tem derivadas de ordem (k+1), contínua
num intervalo fechado I que contém os pontos sobre os quais
estamos fazendo a discretização, então existe:
M k 1 max | y ( k 1) ( x) |
xI
| y ( k 1) ( x ) | M k 1 x I
M k 1h k 1
1
| e( xi ) | max | e( x) |
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xI
(k 1)!
Ch k 1
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Um método numérico é dito de ordem p se existe uma constante C
tal que:
| e( xi 1 ) | Ch p 1
(k )
y '' y
yi 1 yi yi ' h i h 2 i h k
2! k!
1
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temos de calcular yi’, yi”, yi’’’, ..., yi(k).
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Agora, y’(x) = f(x, y(x)). Então:
h2
yi 1 yi hf ( xi , yi ) [ f x ( xi , yi ) f y ( xi , yi ) f ( xi , yi )], i 0,1, ...
2
1
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Observe que
1
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MÉTODO DE PASSO UM
MÉTODO DE EULER
1
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Consideremos, o método de série de Taylor de ordem k = 1, ou
seja,
yi 1 yi hyi' yi hf ( xi , yi )
onde
y" ( xi1 )
e( xi 1 ) h2
2
1
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Este é o método de Euler, que é um método de série de Taylor de
ordem 1.
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INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DO MÉDODO DE EULER:
f(x0,y0). Assim, a reta r0(x) que passa por (x0,y0), com coeficiente
angular y’(x0), é:
r0 ( x) y ( x0 ) ( x x0 ) y ' ( x0 )
Escolhido h xk 1 xk
y ( x1 ) y1 r0 ( x1 ) y ( x0 ) hy ' ( x0 )
1
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ou seja
y1 y0 hf ( x0 , y0 ).
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O raciocínio é repetido com (x1,y1) e y2 = y1 + hf(x1,y1) e assim,
sucessivamente, o método de Euler nos fornece:
yk 1 yk hf ( xk , yk ). k 0,1,2,...
GRAFICAMENTE:
y = ex
y
y(x1)
r0 (x)
Erro
y1 P1
y0=1
1
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x0 = 0 x 1 = x0 + h x
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EXEMPLO:
y" ( xi )
e( xi ) h2
2
1
temos então que:
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M 2 max | y" ( x) | e 0.04 1.0408 | y" ( xi ) | M 2
x[ 0 , 0.04 ]
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1.0408 2
donde | e( x ) | h x I [0, 0.04]
2
4 3
1.0408 2 2 5 10 10
h 5 10 4 ; então h 2
2 1.0408 1.0408
Portanto,
h 0.0310.
Considerando pontos igualmente espaçados, tem-se h = 0.04/n,
onde n é o número de subintervalos de I. Assim,
0.04 0.04
0.0310 n n 1.29 n 2.
n 0.031
1
Portanto, tomando n = 2, h = 0.02.
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Assim, x0 0 e y ( x0 ) y (0) y0 1.
h
x1 0.02
x0 x1 x2
x2 0.04
Agora: y ( x1 ) y1 y0 hf ( x0 , y0 ) y0 hy0
y0 (1 h) 1(1 0.02)
1.02
e
y ( x2 ) y2 y1 hf ( x1 , y1 ) y1 (1 h)
1.02(1.02) 1.02 2
1
1.0404
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Dado que e0.04, com quatro casas decimais, vale 1.0408, temos que
o erro cometido foi 1.0408 – 1.0404 = 4×10-4 < 5×10-4.
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MÉTODOS DE
RUNGE-KUTTA
1
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MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA
1
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Podemos dizer que os métodos de Runge-Kutta de ordem p se
caracterizam pelas propriedades:
1
se os termos em relação às potências de h, a expressão do método
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de Runge-Kutta coincide com a do método de Taylor de mesma
ordem.
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MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA DE 1ª ORDEM:
MÉTODO DE EULER
1
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MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA DE 2ª ORDEM:
1
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MÉTODOS DE EULER APERFEIÇOADO:
INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA
1
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Dado o PVI:
y ' f ( x, y )
, x [a, b]; x0 a
y ( x0 ) y0
Considere o ponto (xi, yi), yi y(xi). Vamos supor a situação
ideal em que a curva desenhada com linha cheia seja a solução
y(x) da nossa equação ( isto só acontece mesmo em (x0, y0)).
yi
1 x
452
xi
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Assim, dado o passo h, z1(xi+1) = z1(xi + h) é igual ao valor yi+1
obtido do método de Euler, que chamamos aqui de yi 1.
Seja
P (xi h, yi hy'i ) (xi 1 , yi 1 ).
1
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L2 : z 2 (x) yi hy'i [x (xi h)]f(xi h, yi hy'i )
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L1
y
P
yi 1 yi hy 'i L2
y (x)
yi
1
x
452
xi h xi 1
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A reta pontilhada L0 passa por P e tem inclinação dada pela
1
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L1
y L0
P
yi 1 yi hy 'i L2
y (x)
yi
1
x
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xi h xi 1
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A reta pontilhada L0 passa por P e tem por inclinação a
1
L : z(x) yi (x xi )
2
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L1
y L0
P
yn 1 yn hy 'n L2
L
yn 1
y (x)
yn
1
x
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xn h xn 1
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O valor fornecido para yi+1 pelo método de Euler Aperfeiçoado é:
h
yi 1 yi [f(xi ,yi ) f(xi h,yi hf ( xi , yi ) )], i 0 ,1, 2,... .
2
h2 h2
yi 1 yi hf ( xi , yi ) f x ( xi , yi ) f ( xi , yi ) f x ( xi , yi )
1
2 2
Esta verificação será feita para o caso geral, apresentado a
seguir.
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FORMA GERAL DOS MÉTODOS
DE
RUNGE-KUTTA DE 2ª ORDEM
1
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O método de Euler Aperfeiçoado é um método de Runge-Kutta
de 2ª ordem e podemos pensar que ele pertence a uma classe
mais geral de métodos do tipo:
a1 1
2 b1 1
a2 1
2 b2 1
1
Temos quatro parâmetros livres: a1, a2, b1e b2. A concordância
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com o método da série de Taylor até os termos de ordem h2 é
será mostrado a seguir.
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O desenvolvimento de Taylor da função f(xi + b1h, yi + b2hf(xi , yi ))
+ termos de h2.
Desta forma o método de Runge-Kutta pode ser reescrito como:
yi 1 yi a1hf ( xi , yi ) a2 h[ f ( xi , yi ) b1hf x ( xi , yi ) b2 hf ( xi , yi ) f y ( xi , yi )]
+ termos de h3.
1
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452
A expressão:
yi 1 yi a1hf ( xi , yi ) a2 h[ f ( xi , yi ) b1hf x ( xi , yi ) b2 hf ( xi , yi ) f y ( xi , yi )]
+ termos de h3.
+ termos de h3.
1
+ termos de h3.
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Como o método de série de Taylor de 2ª ordem é escrita como:
1
2
yi 1 yi h f ( xi , yi ) h [ f x ( xi , yi ) f y ( xi , yi ) f ( xi , yi )], i 0,1, ...
2
+ termos de h3.
E o método de Runge-Kutta de 2ª ordem é dado por:
+ termos de h3.
Então, a concordância dos dois métodos até h2 é obtida se:
a1 a2 1
1
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a2b1 1 2
a b 1
2 2
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2
O sistema anterior possui três equações e quatro variáveis.
Escolhendo um dos parâmetros arbitrariamente, por exemplo
a2=w ≠ 0, temos:
a1 a2 1
a1 1 w
a2b1 1 2
a b 1
2 2 2
b
1 b2 1 w
2
1
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MÉTODOS DE RUNGE-KUTTA
DE
ORDENS SUPERIORES
1
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De forma análoga, pode-se construir métodos de 3ª ordem, 4ª
ordem, etc. A seguir serão fornecidas apenas fórmulas para
métodos de Runge-Kutta de 3ª e 4ª ordem:
3ª ordem
2 1 4
yi 1 yi k1 k 2 k3 onde
9 3 9
k1 hf ( xi , yi )
h k1
k 2 hf ( xi , yi )
2 2
3 3
1
452
k3 hf ( xi h, yi k 2 )
4 4
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4ª ordem
2 1 4 onde
yi 1 yi k1 k 2 k3
9 3 9
k1 hf ( xi , yi )
h k1
k 2 hf ( xi , yi )
2 2
3 3
k3 hf ( xi h, yi k 2 )
4 4
1
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OBSERVAÇÃO:
1
para estimativas de erro e controle do tamanho do passo h.
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MÉTODOS DO PONTO
MÉDIO
1
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452
Considere agora o desenvolvimento de y(xi + h) e y(xi − h) em
h3
y ( xi h) y ( xi h) 2hy ' ( xi ) y ' ' ' ( xi ) .
3!
1
452
O ( h3 )
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Considerando apenas o primeiro termo do lado direito da
expansão acima, substituindo y(xi+h) por yi+1, y(xi − h) por yi−1 e
yi 1 yi 1 2hf i
ou
yi 1 yi 1 2hf i
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Série de Taylor:
f ( k ) (a) f ´´(a ) f ( n ) (a)
k 0 k!
k
( x a ) f (a ) f ´(a )( x a)
2!
2
( x a ) ...
n!
( x a) n ...
1
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Exemplo:
Desenvolver f(x) = ln(x) , em torno de x = 1.
f ( x) ln x f (1) 0
f ' ( x) x 1 f ' (1) 1
f ' ' ( x) x 2 f ' ' (1) 1
f ' ' ' ( x) 2 x 3 f ' ' ' (1) 2
f IV ( x) 6 x 4 f IV (1) 6
f n ( x) (1) n 1 (n 1)! x n f n (1) (1) n 1 (n 1)!
1
Assim,
452
( x 1) 2 2( x 1)3 6( x 1) 4 (1) n 1 (n 1)!( x 1) n
ln x 0 ( x 1) ... ...
2! 3! 4! n!
0011 0010
Portanto,
( x 1) 2 ( x 1) 3 ( x 1) 4 (1) n 1 ( x 1) n
ln x ( x 1) ... ...
2 3 4 n
1
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MÉTODOS DE PASSO MÚLTIPLO
BASEADOS EM INTEGRAÇÃO
NUMÉRICA
1
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A característica destes métodos é a utilização de
informações sobre a solução em mais de um ponto. Podem ser
divididos em:
1
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A fórmula geral dos métodos lineares de passo múltiplo
é dada por:
k k
yi 1
j 1
j yi j 1 h
j 0
j f i j 1 ; i k 1
1
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452
Estes métodos baseiam-se na idéia de integrar a
equação diferencial ordinária de primeira ordem, isto é:
xi 1 xi 1
xi 1
y ( xi 1 ) y ( xi ) f x , y( x) dx
xi
xi 1
y ( xi 1 ) y ( xi ) f x , y( x) dx
xi
1
0011 0010
452
Seja a aproximação de f(x, y(x)) dada pelo polinômio de
grau m, pm(x) , que interpola f(x, y(x)) em:
xi , xi 1 , xi 2 , , xi m . (Método explícito)
xi 1 , xi , xi 1 , xi 2 , , xi ( m 1) .(Método implícito)
xi 1
yi 1 yi
xi
pm ( x) dx
1
0011 0010
452
Para m = 3, mostra-se que:
h
yi 1 yi 55 f i 59 fi 1 37 f i 2 9 f i 3 para i 3
24
251 5 (5)
eloc ( xi 1 ) h y ( xi ) , xi [ xi , xi 1 ]
720
1
0011 0010
452
Para m = 3, mostra-se que:
h
yi 1 y i 9 f i 1 19 f i 5 f i 1 f i 2 para i 2
24
com erro local:
19 5 ( 5)
eloc ( xi 1 ) h y ( xi ) , xi [ xi , xi 1 ]
720
1
0011 0010
452
Dado o PVI:
y ' f ( x, y )
y ( xo ) y o
h
55 f i 59 f i 1 37 f i 2 9 f i 3
1
yi(o1) yi i3
24
0011 0010
452
3o passo: Calcular:
y (k )
i 1 yi
h
24
9 f i(1k 1) 19 f i 5 f i 1 f i 2
Até que
1
yi(k1) yi(k11)
k 1,2,3,..
452
(k )
yi 1
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EQUAÇÃO DIFERENCIAL DE
ORDEM M
1
0011 0010
452
Uma equação diferencial de ordem m, pode ser reduzida
a um sistema de m equações de primeira ordem. A maneira mais
usual para resolver estas m equações, desde que seja um PVI, é
trabalhar na forma matricial.
z ' f ( x, y , z )
y" f ( x, y, y ' )
, seja z y ' e z ' y" y ' z
y ' ( xo ) y 'o , y ( xo ) y o z( x ) y' , y( x ) y
o o o o
1
452
'
z f ( x, y , z ) y' o
y Y ' F x, Y para Y ( x o )
z yo
0011 0010
A equação diferencial
y' o
Y ' F x, Y para Y ( x o )
yo
h
Yi 1 Yi
2
F ( xi , Yi ) F xi h , Yi h Yi '
1
0011 0010
452