O documento descreve métodos indiretos para estudar a Terra, incluindo: (1) o estudo das propriedades magnéticas de rochas para mapear inversões de polaridade do campo magnético terrestre ao longo do tempo; (2) o uso de magnetômetros para medir anomalias magnéticas nos fundos oceânicos e comprovar a expansão dos mares; (3) o uso de gravimetria para medir desvios da gravidade normal e inferir a estrutura interna abaixo de cadeias montanhosas e oceanos/continentes.
O documento descreve métodos indiretos para estudar a Terra, incluindo: (1) o estudo das propriedades magnéticas de rochas para mapear inversões de polaridade do campo magnético terrestre ao longo do tempo; (2) o uso de magnetômetros para medir anomalias magnéticas nos fundos oceânicos e comprovar a expansão dos mares; (3) o uso de gravimetria para medir desvios da gravidade normal e inferir a estrutura interna abaixo de cadeias montanhosas e oceanos/continentes.
O documento descreve métodos indiretos para estudar a Terra, incluindo: (1) o estudo das propriedades magnéticas de rochas para mapear inversões de polaridade do campo magnético terrestre ao longo do tempo; (2) o uso de magnetômetros para medir anomalias magnéticas nos fundos oceânicos e comprovar a expansão dos mares; (3) o uso de gravimetria para medir desvios da gravidade normal e inferir a estrutura interna abaixo de cadeias montanhosas e oceanos/continentes.
O calor interno da Terra é o motor Reduzido grau geotérmico – é preciso
da actividade do nosso planeta e vai- aprofundar menos Km para que a se libertando continuamente à T aumente 1ºC superfície; Maior gradiente geotérmico – a T Fluxo Térmico é a transferência do aumenta muito por cada Km de calor interno da Terra do interior profundidade para o exterior; Zonas frias: Zonas quentes - o fluxo geotérmico Elevado grau geotérmico – é é maior - zonas tectonicamente preciso aprofundar mais Km activas; para que a T aumente 1ºC Zonas frias - o fluxo geotérmico é menor - zonas tectonicamente Menor gradiente geotérmico – a estáveis; T aumenta pouco por cada Km de profundidade Origem do campo magnético: núcleo externo encontra-se em fusão e as altas temperaturas geram um movimento de rotação; o movimento do ferro líquido é responsável por criar uma corrente eléctrica que, por sua vez, estará na origem do campo magnético.
O campo magnético terrestre encontra-se registado nas
rochas; As rochas sedimentares também podem Certas rochas, como o basalto, são ricas em minerais registar o campo magnético terrestres, ferromagnéticos, como a magnetite (óxido de ferro); pois os minerais que as formam podem Durante o arrefecimento do magma, quando a possuir propriedades magnéticas e, temperatura desce abaixo do ponto de Curie, os aquando da deposição, orientar-se de átomos de ferro da magnetite orientam-se acordo com o campo magnético terrestre. paralelamente ao campo magnético terrestre; Assim, a magnetite passa a registar permanentemente a polaridade do campo magnético terrestre presente no momento da sua formação; Ponto de Curie – temperatura acima da qual as substâncias perdem as suas propriedades magnéticas, devido ao desarranjo na disposição das partículas;
O estudo das propriedades
magnéticas dos minerais, paleomagnetismo, permitiu verificar Percorrendo os fundos oceânicos com um que o campo magnético terrestre magnetómetro para um e para outro lado do sofreu inversões de polaridade; rifte, verifica-se uma alternância entre rochas Polaridade Normal – o pólo Norte com polaridade normal, anomalia positiva, e magnético corresponde ao pólo outras rochas com polaridade inversa, anomalia Norte geográfico; negativa. Polaridade Inversa – o pólo Norte Ao formarem-se a partir do rifte central, as rochas magnético corresponde ao pólo Sul registam o campo magnético terrestre presente geográfico; no momento. Actualmente, a polaridade é normal A detecção de um padrão semelhante nas e os pólos magnéticos encontram-se anomalias magnéticas nos dois lados do rifte ligeiramente desfasados dos pólos comprova a existência de um mecanismo de geográficos; expansão dos fundos oceânicos. Ao nível das cadeias montanhosas, não se verificam anomalias gravimétricas positivas, uma vez que se admite, que por baixo da montanha visível, existe uma raiz dessa montanha formada por rochas pouco densas. Essas raízes são muito maiores que a zona saliente e mergulham no manto mais denso. Há, contudo, anomalias negativas em cadeias montanhosas com raízes muito profundas, devido à quantidade de material pouco denso que fica a ocupar o material mais denso do manto.
De um modo geral, as anomalias gravimétricas são:
POSITIVAS NOS OCEANOS e, NEGATIVAS NOS CONTINENTES