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BRUNO ANTUNES DAS CHAGAS

Diretor Geral

WESCLEY SILVA ANDRADE


Diretor Administrativo-Financeiro

RUTH CRISTINI TORRES


Diretora de Graduação e Pós-Graduação

ALESSA CAROLINE PEDROZA DE VASCONCELOS


Diretora de Pesquisa e Extensão

MARCELO MENDONÇA MOTA


Coordenador do Curso de Educação Física Bacharelado

THARCIANO LUIZ TEIXEIRA BRAGA DA SILVA


Coordenador Adjunto do Curso de Educação Física Bacharelado

Projeto Político Pedagógico


Estácio Sergipe
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

SUMÁRIO

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

SÍNTESE DADOS DA MANTENEDORA

SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR, MÉDIO E FUNDAMENTAL LTDA.


(IREP)
Natureza jurídica: Sociedade Empresarial Limitada
CNPJ nº 02.608.755/0030-33
Endereço: Rua Gabriel Nettuzzi, nº 108, Bairro de Santo Amaro, CEP 04743-020.
São Paulo – SP
Registo na Junta Comercial do Estado de São Paulo: NIRE 35.218.883.179 (IREP)
Página da web: http://www.estacio.br

SÍNTESE DADOS DA IES

ESTÁCIO DE SERGIPE (Cod.2122)


Endereço: Rua Teixeira de Freitas, 10. Salgado Filho – Aracaju
CEP: 49020-530
Fone: (79) 3246-8109
E-mail: bruno.chagas@estacio.br

Credenciamento IES: Portaria Ministerial n. 358, de 06 de fevereiro de 2002 (DOU


07/02/2016)
Alteração de Nomenclatura: Portaria nº1.925 de 19 de novembro de 2010 (DOU
22/11/2010)
Recredenciamento: Portaria nº1300 de 17 novembro de 2016 (DOU 18/11/2016)
Credenciamento Centro Universitário: Aguardando visita in loco
IGC: 3 (2016)
CI: 4 (2016)

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SÍNTESE DADOS DO CURSO

Curso: Educação Física (Cód. E-Mec Nº 1191343)


Modalidade: Bacharelado
Forma De Cumprimento: Presencial
Regime Acadêmico: Seriado Semestral Por Créditos
Data de início de funcionamento: 21/08/2014
Endereço de Funcionamento
Campus Estácio Aracaju – Rua Teixeira de Freitas, nº 10 – Salgado
Filho. Aracaju – SE

ATOS LEGAIS

Autorização: Portaria nº 171, de 13 de março de 2014


(DOU xxxxx)
Reconhecimento: xxxxxxxxx
Número De Vagas : 200 Vagas Anuais
Turno De Funcionamento: Matutino e Noturno
Conceito do Curso – CC: 4 (Quatro)
ENADE: S/C

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Número de Disciplinas Total: 61


Número de Disciplinas Total Obrigatórias: 46
Número de Disciplinas Eletivas G1: 08
Número de Disciplinas Eletivas G1 Obrigatórias: 02
Número de Disciplinas Eletivas G2: 08
Número de Disciplinas Eletivas G2 Obrigatórias: 02
Carga Horária EAD Obrigatória: 144 horas (4,91%)
Carga Horária Total Obrigatória do Curso: 3.364 horas + 220 Horas de Atividades
Complementares = 3584.

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REQUISITOS DE ACESSO

As formas de acesso ao curso de Educação Física Bacharelado da Estácio de Sergipe


serão:
a) Vestibular Tradicional: Inclui questões elaboradas com base nos
conteúdos do Ensino Médio e uma Redação. São reprovados os
candidatos que não obtiverem pelo menos três na redação.
b) Processo Seletivo Agendado: Inclui a realização de uma redação. A
nota mínima para aprovação é 3.
c) Processo Seletivo ENEM: A inscrição do candidato é realizada
mediante a apresentação dos resultados obtidos no Exame Nacional do
Ensino Médio (Prova Objetiva e Redação). Os candidatos são
classificados de acordo de acordo com as vagas disponíveis, que, para
esta modalidade, representam 20% do total das vagas oferecidas pela
instituição.
d) Matrícula sem Vestibular: Os portadores de diploma de nível superior
podem requerer a matrícula nos cursos de graduação da Estácio,
mediante a apresentação de documentação (diploma, histórico escolar
completo, descrição do regime de aprovação da instituição de origem e
programa das disciplinas cursadas com aprovação). As solicitações serão
analisadas e o requerente que tiver a solicitação de matrícula deferida
terá aproveitadas apenas as disciplinas cujo conteúdo programático e
carga horária, na instituição de origem, correspondam a 75% (setenta e
cinco por cento) do conteúdo programático e da carga horária das
disciplinas ministradas na IES.
e) Vestibular por Computador. Inclui questões de múltipla escolha sobre
os conteúdos do Ensino Médio e uma redação, realizados nos
laboratórios da Instituição. São reprovados os candidatos que não
obtiverem pelo menos três na redação.
f) Vestibular Diferenciado. Inclui a elaboração de uma redação, cuja nota
mínima para aprovação é 3.

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g) Transferência Externa: Para entrar com requerimento de transferência


externa, os candidatos apresentam documentação fornecida pela
instituição de ensino superior da qual pretendem transferir-se. Somente
são aceitas solicitações de transferência para o mesmo curso ou para
curso de área afim ao de origem e de mesmo nível. Não são aceitas
solicitações de transferência de alunos em situação de abandono na
instituição de origem ou de alunos desligados da instituição de origem.
Se o pedido for deferido, a Estácio Sergipe emite uma Declaração de
Vaga, que permite que o aluno solicite à instituição de origem: a Guia de
Transferência (documento que oficializa a transferência do vínculo de
um aluno para outro estabelecimento de ensino), e o documento
comprobatório de que o aluno está apto para a transferência (conforme
determinação da lei nº 3.680, de 26/10/2001), para fins de apresentação
por ocasião da matrícula na universidade.
h) Seleção de candidatos do PROUNI: O candidato que fez o ENEM
poderá se inscrever no site do MEC, escolhendo a instituição e o curso, e
concorrer a uma vaga em instituições de ensino superior. O candidato
encaminhado pelo governo, apresenta a documentação na Estácio
Sergipe. Depois da análise da documentação, se o candidato for
aprovado, ele deverá ser inscrito no PROCESSO DE AVALIAÇÃO –
REDAÇÃO.

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1 HISTÓRICO E MISSÃO DA IES

A Estácio Sergipe credenciada através Portaria Ministerial MEC nº. 358/2002,


publicada no D.O.U. de 07/02/2002, teve o seu projeto institucional devidamente avaliado
e autorizado para implantação e funcionamento na Cidade de Aracaju, onde já mantém
implantado e em funcionamento os cursos de Educação Física (Licenciatura e
Bacharelado), Letras, Ciências Contábeis, Engenharias (Civil, Mecânica, de Produção e de
Petróleo), Redes De Computadores, Biomedicina, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição,
Direito, Administração, Logística e Psicologia.
A Estácio Sergipe a partir de uma filosofia de trabalho em que a construção do
conhecimento e a conscientização em relação à sua aplicação no meio social a qual está
inserida, devem promover o “bem comum”. Assim, convicta da pertinência das suas ações
e da realidade local, sedimenta o seu firme propósito de praticar com determinação
princípios éticos de equilíbrio, justiça, probidade e temperança, eixos basilares que
sustentam as relações e atividades para com todos que de alguma forma interagem ou
integram sua proposta institucional. A partir destes princípios éticos-filosóficos que a sua
comunidade ativa (dirigentes, docentes, discentes e técnicos), conceberam a sua proposta
missionária.
A missão da Estácio Sergipe está articulada à sua área de atuação, por meio da oferta
de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, no Município de Aracaju, no Estado de
Sergipe, conforme declarada a seguir:
“Educar para transformar: Preparar pessoas, através de suas atividades de ensino,
pesquisa e extensão, com qualidade e excelência, para um mundo em
transformação”.

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1.1 Contexto Regional

Ao deliberar pela criação da Estácio Sergipe quis os mantenedores com base nos seus
estatutos e numa leitura à época das tendências em relação ao ensino superior no Brasil,
desenvolver e implantar um projeto visionário e compatível com essas tendências,
amparado pela Constituição Federal do Brasil de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação – Lei 9.394 de 1996.
O Estado de Sergipe, sabidamente o menor estado do país em área, com pouco mais de
22 mil km2, tem apresentado, nos últimos anos, sólida expansão em oferta de
investimentos econômicos. A melhora significativa no fornecimento de serviços básicos
de saneamento, saúde e rede de escoamento de produção e políticas assertivas de
incentivos fiscais vem paulatinamente solidificando a imagem do Estado como um bom
ponto de investimento para a indústria e outros segmentos de mercado.
Ao optar pela Cidade de Aracaju, capital do estado de Sergipe, menor unidade da
federação, quis os seus fundadores não só atender aos princípios norteadores acima
descritos, como também conciliar aspectos geográficos, econômicos, sociais e de mercado,
vislumbrando inserir-se numa comunidade com características bastante peculiares e
convergentes aos seus propósitos. A Estácio Sergipe, ao conceber seu Projeto Político-
pedagógico Institucional, procurou ajustar sua orientação com o firme propósito de
atender às exigências determinantes em relação às próprias necessidades sociais do estado
e da região, num ambiente à época servido por pouco mais de cinco instituições de ensino
superior, sendo uma vinculada ao sistema federal. Este quadro indicava uma forte
tendência dos jovens em idade universitária a migrarem para outras regiões do País.
Aliados a esses aspectos, pode-se detectar uma comunidade que, enquanto sociedade
organizada, revelava extrema concentração de renda nas mãos de poucos, culminando por
cercear a outras tantas pessoas a real possibilidade de inserção nos meios acadêmicos e
universitários. Assim, a Estácio Sergipe procurou pautar suas ações, fundamentada no
conhecimento e na cidadania, promovendo em seus escopos de trabalho as ações voltadas
para a comunidade, definindo como política a oferta de serviços educacionais com
qualidade e preços acessíveis, com um projeto moderno e atraente voltado para forte
atuação na comunidade.

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Seus projetos contemplam uma gama de ações já implementadas, em que os processos


seletivos são solidários (não onerados); programas de iniciação científica; convênios de
cooperação técnico-científico; programas de monitoria, prêmio estímulo acadêmico;
programa da melhor idade; e ações comunitárias nas mais diversas vertentes, o que vem
ratificar sua filosofia de atuar como instituição ética e cidadã.
A Estácio Sergipe, dentro de uma filosofia de trabalho em que a construção do
conhecimento e a conscientização em relação à sua aplicação no meio social deve estar
voltado exclusivamente para o “bem comum”, permeando a qualidade e convictos da
pertinência das suas ações, voltadas para a comunidade, de forma a sedimentar o seu firme
propósito junto a esta em que se insere, com ações e determinação nas quais equilíbrio,
justiça, temperança e, acima de tudo, a ética são eixos basilares que sustentam e permeiam
as relações com todos os que, de alguma forma, integram sua proposta institucional.

2 O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO

A última década do século XX tornou-se marcante para a Educação Física, graças a


três ações regulatórias: a promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; o reconhecimento da
Educação Física como profissão da área de Saúde, através da Resolução CNS nº 218 de 06
de março de 1997, do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e; a regulamentação da
profissão por intermédio da Lei nº 9.696/98, de 1º de setembro de 1998 (DOU, 02/09/98),
com a consequente criação do Sistema CONFEF/CREFs, Conselho Federal de Educação
Física e Conselhos Regionais de Educação Física.
A Resolução 218 reconheceu a Educação Física como área de conhecimento e
intervenção acadêmico-profissional que tem, entre seus objetivos de estudo, as
perspectivas da prevenção, proteção, promoção e reabilitação/recuperação da saúde,
apontando na direção da quebra do paradigma vigente até então, quer seja, a formação do
professor de Educação Física dedicado somente às questões isoladas do esporte, da
recreação e da aptidão física e na necessidade de adoção de uma postura pedagógica em
direção à materialização de metas e objetivos voltados à educação para a saúde, visando à
incorporação de um estilo de vida mais ativo e saudável.

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Com a regulamentação da profissão, o Conselho Federal de Educação Física definiu as


competências e campos de intervenção dos profissionais de Educação Física que, junto à
inserção da profissão na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), em 2002,
estabeleceram e consolidaram o status profissional da Educação Física: para além da
Docência em Educação Física, foram compreendidas como especificidades de sua
intervenção profissional, a Avaliação Física, a Preparação Física, a Orientação de
Atividades Físicas, a Recreação em Atividade Física, o Treinamento Desportivo e a
Gestão em Educação Física e Desporto (Resolução nº 46, CONFEF/2002).
De forma específica e complementar, a nova LDB impôs modificações no sistema
universitário, com consequente publicação de novos pareceres e resoluções por parte do
CNE. Uma de suas ações ocorreu em atendimento à reivindicação de educadores e
estudiosos para que os cursos de licenciatura assumissem característica singular para a
formação de professores da Educação Básica. Esse quadro estimulou a discussão
profissionalizante de algumas áreas que compreendiam as duas habilitações (licenciatura e
bacharelado), como a Educação Física.
Decorrente de audiências públicas e de reuniões com a participação de diversas
instituições e comissões representativas da área, especialmente, a Comissão de
Especialistas em Educação Física (COESP-EF), o Colégio Brasileiro de Ciências do
Esporte (CBCE), o Conselho de Dirigentes das Instituições de Ensino Superior em
Educação Física do Brasil (CONDIESEF-BR) e, o Sistema CONFEF-CREFs, foi
desencadeado um processo de discussão em torno das diretrizes curriculares nacionais
(DCNs) para os cursos de graduação (bacharelado) em Educação Física. Nessa direção, a
demarcação das competências e campos de intervenção dos profissionais de Educação
Física por parte do Sistema CONFEF-CREFs, muito contribuiu para auxiliar na definição
dos novos parâmetros que viriam nortear a formação superior do bacharelado em
Educação Física, a Resolução CNE/CES nº. 07 de 31 de março de 2004.
O curso de educação física bacharelado da Estácio Sergipe possui 200 vagas
autorizadas conforme portaria n° 171 de 13 de março do ano de 2014, tendo início da
primeira turma em 2014.02. O curso obteve o seu reconhecimento pela portaria n° 608, de
6 de setembro de 2018. Possui suas atividades voltadas para a referida região, sendo
importante caracterizá-la para a compreensão dos motivos pertinentes a implantação desta

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graduação. Aracaju é o município de maior aglomeração urbana, sua renda per capita é a
maior do Estado, e situam-se em sua região metropolitana mais de 60% das atividades
econômicas do Estado de Sergipe. Dentro deste contexto, percebe-se que o profissional de
educação física pode contribuir para a reabilitação, prevenção das doenças, promoção da
saúde e desempenho físico. Através destas possibilidades de atuação, o profissional de
educação física pode interferir de forma direta na qualidade de vida da população e
impactar na redução dos gastos públicos do Estado com a saúde. Sergipe possui a terceira
melhor renda per capita do Nordeste e apresenta um Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) de 0,665, sendo este o quarto maior da região Nordeste (IBGE 2010). São muito
bons e favoráveis os resultados que Sergipe vem alcançando em termos de
desenvolvimento econômico e social, pois o Estado possui o mais alto PIB per capita
[valor do PIB divido pelo número de habitantes] do Nordeste, e teve o maior crescimento
da renda per capita do Brasil, entre 2001 e 2009. Para educação o Estado apresentou o
quinto maior IDH, sendo superado pelos estados do Ceará, Rio Grande do Norte,
Pernambuco e Maranhão. Sergipe tem conseguido destaque por seus índices
macroeconômicos, indicando um grande crescimento, dos dez dos quinze anos entre 1996
e 2010, o estado cresceu acima da média do Nordeste e, em nove deles, acima da média do
Brasil. De acordo com o IBGE, o estado registrou um crescimento da renda média família
per capita entre 2006 e 2011, crescendo acima da taxa média do Nordeste e do Brasil.
O curso de Educação Física Bacharelado, é um dos mais procurados em Sergipe,
atualmente é oferecido por 13 (treze) instituições: Universidade Federal de Sergipe – UFS
(situada no município de São Cristóvão) e em doze universidade/faculdades particulares
(todas situadas na grande Aracaju). Estas 13 instituições são responsáveis por formar os
profissionais de Educação Física encarregados de cobrir todo o território sergipano o que,
diante do crescimento de Sergipe, tem se mostrado insuficiente. Atualmente o estado de
Sergipe possui 2.068.017 habitantes e 1.840 profissionais de Educação Física
(Licenciatura Plena e Bacharelado) registrados no Conselho regional de Educação Física
(CREF/20). Fazendo uma relação profissional/população pode ser observado que existe
uma proporção de 1 profissional de Educação Física para 1.124 pessoas. É diante desse
perfil regional que a Estácio Sergipe, vem trabalhando com objetivos bem estabelecidos,
buscando a integração da estrutura curricular entre os cursos de nível superior de forma a

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compartilhar o conhecimento científico com as várias áreas do saber com a finalidade


máxima de atender às necessidades complexas da sociedade contemporânea na área de
integração entre educação e saúde.
O curso de Educação Física Bacharelado proporciona para a Aracaju e a todo o Estado
de Sergipe, uma oportunidade de ampliação da disponibilização no mercado de trabalho de
profissionais capacitados para suprir a demanda de todo território, gerando profissionais
de visão generalista, humanista e crítica para atuar nas várias áreas do conhecimento que
competem ao bacharel em Educação Física.
A missão do curso de Educação Física (Bacharelado) da Estácio Sergipe é tornar-se
referência na formação de profissionais para atuar nos diferentes segmentos humanos e
sociais da região, considerando a atividade física, o exercício físico e a promoção da saúde
sob as seguintes perspectivas:
• Promoção da saúde e adoção/manutenção/recuperação de um estilo de vida
ativo e saudável;
• Desenvolvimento da aptidão física;
• Promoção do bem estar e qualidade de vida (conceito de wellness);
• Atividades de recreação e lazer;
• Treinamento esportivo;
• Saúde do trabalhador;
• Educação e desenvolvimento da cidadania;
• Inclusão social;
• Atenção à saúde (primário, secundário e terciário).
Dentro destas perspectivas, o egresso do curso de Educação Física da Estácio Sergipe
com base em conhecimentos científicos (técnicos, teóricos e práticos) sobre o movimento
humano, irá atuar como educador, consultor e gestor de atividades físicas, esportivas e
recreativas nas seguintes perspectivas: proteção, promoção, prevenção e
recuperação/reabilitação da saúde; educação e reeducação motora; formação cultural e
educacional e; cultura corporal e esportiva; contribuindo assim para a saúde, qualidade de
vida e bem estar das pessoas, famílias, grupos e comunidades.
Dessa maneira, o curso de Educação Física (Bacharelado) da Estácio de Sergipe
formará profissionais de Educação Física capazes de atender tanto aos espaços

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considerados como tradicionais, como os centros de condicionamento físico (Academias


de Ginástica; Estúdios e Clínicas de atividades físicas e treinamento personalizado;
Centros de Treinamento físico-esportivo), Clubes sociais e esportivos; quanto, preencher
os espaços considerados emergentes, como por exemplo: as unidades e programas de
saúde (Hospitais, Clínicas, Postos de Saúde, Programa de Saúde da Família – PSF);
Instituições e Centros de Referência para pessoas com deficiência; Organizações
Corporativas; Organizações Não Governamentais (ONGs e similares); Condomínios;
Hotéis, Spas e similares e; Vilas Olímpicas, Centros Comunitários e áreas/programas de
Educação Física, Esporte e Lazer; sejam de iniciativa pública ou privada. Deve ser
destacado que em decorrência do aumento da atuação do profissional de educação física
nos espaços considerados emergentes ocorre uma maior possibilidade de empregabilidade
do egresso do curso em qualquer estado do país.

2.1 Integralização

Integralização e Dimensionamento da Carga Horária


A carga horária do curso, com 3.584 horas, foi dimensionada de forma a atender aos
pré-requisitos da formação do Profissional de Educação Física tendo por base a Resolução
CNE/CES nº 04/2009, que instituiu a Carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação em Educação Física,
bacharelados, que preconiza um mínimo de 3.200 horas em, no mínimo, quatro anos (8
períodos) e em no máximo oito anos (16 períodos).
Dessa maneira, o Curso de Bacharelado em Educação Física da Estácio Sergipe
apresenta 61 disciplinas obrigatórias (46 mínimas e 4 eletivas, no mínimo) distribuídas,
equilibradamente, em oito (8) períodos, estando sua carga horária assim dividida:
Uma sólida fundamentação teórica (54,1%) é reforçada por uma significativa
experimentação prática (19,6%), e contextualizada num forte espectro complementar
(26,3%), que compreende vivências de campo, atividades estruturadas e atividades
científico-culturais, distribuídas ao longo dos oito semestres do curso, considerando as
particularidades e necessidades pertinentes aos conteúdos de cada Unidade de
Conhecimento.

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O curso possui um rol de 14 disciplinas eletivas e 01 optativa com o objetivo de


atender às demandas regionais, assim como, aos interesses pessoais de cada aluno. Assim,
as atividades são organizadas de forma a favorecer a construção de competências, a
aquisição de habilidades e o fortalecimento de valores e atitudes. Para tanto, a organização
do currículo obedece aos princípios da interdisciplinaridade flexibilização e
contextualização, assim como, atende aos importantes temas de conhecimentos
transversais (só foi localizado no conteúdo de Didática para Educação Física), ora
exigidos pelo MEC: Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação Ambiental e Educação em Direitos
Humanos.

3 PRESSUPOSTOS E PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, PSICOPEDAGÓGICOS E


DIDÁTICO-METODOLÓGICOS

A identidade institucional foi sendo construída ao longo da história da Estácio de


Sergipe e pode ser expressa pelos pressupostos filosóficos, psicopedagógicos e didático-
metodológicos que norteiam sua prática pedagógica.
O ser humano, visto como sujeito da educação está inserido num contexto sócio-
econômico-cultural-político e histórico. Tem, então, uma dimensão ativa, criadora e
renovadora. Na sua interação com os outros seres e com o meio, produz conhecimento.
Estácio de Sergipe entende que o conhecimento é o produto desta interação social e
compreende que seu papel é trabalhar o conhecimento na perspectiva da sua produção e
preservação, colocando-as a serviço da sociedade.
Dessa forma, a Estácio Sergipe compreende a necessidade de promover a participação
dos indivíduos como sujeitos da sociedade, da cultura e da história, priorizando a
autonomia, a problematização e a conscientização.
Compreendendo a aprendizagem como um processo eminentemente social, como um
processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, no qual se destaca a
influência da cultura e das relações sociais, a Estácio Sergipe considera o aluno como
sujeito de seu processo educativo, buscando implementar um fazer pedagógico
comprometido com o processo de construção e reconstrução do conhecimento, com as

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dimensões social e afetiva, com o relacionamento teoria e prática e com a contextualização


dos saberes.
Em articulação com esses pressupostos, são considerados na organização dos cursos, os
quatro pilares fundamentais para a educação: “aprender a conhecer, isto é adquirir os
instrumentos da compreensão; aprender a fazer para poder agir sobre o meio envolvente;
aprender a conviver, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades
humanas; aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes.“ (Relatório da
Comissão Internacional sobre a Educação no século XXI- UNESCO, 1996).
Pretende-se, também, que as competências profissionais em formação sejam
construídas processualmente, o que implica na adoção de métodos de ensino que envolvem
práticas de ação/reflexão/ação. Nesse sentido, a concepção curricular privilegia uma
abordagem metodológica que traz para o lugar central da formação as práticas e a reflexão
sobre elas.
Privilegia-se ainda a adoção de metodologias ativas, coerentes com os objetivos e os
conteúdos de ensino e que considerem a experiência concreta do estudante como ponto de
partida do trabalho pedagógico.
Busca-se então promover ações pedagógicas que articulem os saberes e as práticas,
vinculando-os aos ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do
espírito coletivo, e direcionando-as ao atendimento das necessidades da comunidade
regional e local.
O ensino tem sido entendido como um processo que visa associar a construção do
conhecimento à crítica ao conhecimento produzido, num processo contínuo e articulado.
Portanto, ele é concebido como um processo de investigação do conhecimento, e não como
um processo que se limita à transmissão de conteúdos; como uma prática voltada para a
construção da progressiva autonomia do aluno na busca do domínio científico e profissional
de um determinado campo do conhecimento.
Na esteira deste pensamento, vale ressaltar a proposta de serem agregadas a
determinadas disciplinas- as atividades estruturadas. Estas atividades têm amparo legal, no
Art. 2º, inciso II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007.
Elas possibilitam a construção de conhecimento, com autonomia, a partir do trabalho
discente. A concepção destas atividades deve privilegiar a articulação entre a teoria e a

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prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender a este propósito,


o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o
conhecimento acumulado e os interesses e necessidades do aluno.
Assim, o currículo do curso foi concebido como um conjunto integrado e articulado
de situações organizadas de modo a promover aprendizagens significativas e seus
conteúdos são apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem
a formação dos alunos e sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica.
O conhecimento é trabalhado de forma inter transdisciplinar, contextualizado,
privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um
conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar
com pertinência e eficácia uma série de situações. (PERRENOUD, 2001)1.
Para tanto, as atividades são estruturadas em projetos, bem como por resolução de
problemas, além de pesquisas. Devem privilegiar análises, sínteses, inferências,
generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas propostas devem
constituir desafios que incitem os alunos a mobilizar seus conhecimentos, habilidades e
valores.
As atividades estruturadas atendem também ao paradigma da complexidade (MORIN,
2001)2, propondo um ensino fundamentado em múltiplas visões que proporcionem aos
alunos aprendizagens que desenvolvam a visão crítica, criativa e transformadora. Nesse
contexto, de acordo com Behrens (2006)3, situa-se a problematização que possibilita uma
visão pluralista, tendo como ponto de partida o questionamento que vincula articulações
diferenciadas, com a finalidade de produzir conhecimento. Os alunos podem
simultaneamente realizar a apropriação de conceitos, quando os examinam
minuciosamente; articular essas aquisições à medida que as relacionam ao problema a ser
resolvido e mobilizar essas aquisições na prática. (ROEGIERS; DE KETELE, 2004)4
Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo, com base

1
Cf. PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2001.
2
Cf. MORIN, E. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Jornadas temáticas idealizadas e
dirigidas por Edgar Morin. Tradução e notas de Flávia Nascimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
3
CF.BEHRENS, M.A. Metodologia de aprendizagem baseada em problemas. In: VEIGA, I. P. A. (Org.).
Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas, SP: Papirus, 2006.p.163-187.
4
Cf.ROEGIERS, Xavier; DE KETELE, Jean-Marie. Uma pedagogia da integração: competências e
aquisições no ensino. Tradução de Carolina Huang. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela informação


gradativamente assimilada.
Assim, a metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no
processo de aprendizagem, integrando sociedade – educação – trabalho, com o
planejamento de atividades que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e
do trabalho profissional, envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a
diversidade de opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes
modos de aprender, especialmente, de aprender a aprender.
O processo de ensino visa, em última instância, ao desenvolvimento das capacidades
cognitivas dos alunos e à sua preparação para a vida social e profissional. Ensinar é um
processo intencional e sistemático direcionado para o desenvolvimento de competências e
habilidades dos alunos. Tem um caráter bilateral, já que combina a atividade do professor
com a do aluno.
O ensino, assim, é compreendido como uma prática concretamente situada, voltada
para a aprendizagem de alunos determinados, com características específicas.
A política da Estácio Sergipe para o ensino de Graduação está orientada para o
enfrentamento da realidade social, buscando disponibilizar oportunidades educacionais a
uma parcela expressiva da população, independentemente da origem econômica, racial,
cultural, e de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras.
Dessa forma, preocupada, também, em garantir o direito de acesso à educação dos
alunos com necessidades educacionais especiais, mas, sobretudo, a permanência destes nos
cursos superiores, a Estácio Sergipe estabeleceu uma política institucional para assegurar
aos alunos com necessidades educacionais especiais, ou seja, aqueles que têm: deficiência
mental (intelectual); deficiência auditiva ou surdez; deficiência visual (cegueira ou baixa
visão); transtorno do espectro autista; TDHA (transtorno do déficit de atenção com
hiperatividade); dislexia e altas habilidades, as condições necessárias para o seu pleno
aprendizado através de uma prática pedagógica, que esteja centrada na aprendizagem desses
alunos. Uma das estratégias contida nesta política é um documento dirigido a todos os
professores da IES “Sugestões e procedimentos metodológicos para alunos com
necessidades educacionais especiais, na modalidade presencial e à distância”. Este
documento contribui para eliminação das barreiras de acesso ao conhecimento bem como

16
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

das barreiras atitudinais. Uma vez que, as sugestões e procedimentos recomendados no


documento em questão busca criar um ambiente educacional que reconheça as
possibilidades e as limitações dos alunos com necessidades educacionais especiais,
garantindo, assim, a sua plena inclusão no processo educativo.
Assim, o Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Educação Física orientado por
estes pressupostos e princípios pedagógicos, em consonância com o Plano de
Desenvolvimento Institucional, com o Projeto Pedagógico Institucional da Estácio Sergipe
e com as Diretrizes Curriculares Nacionais, expressa o compromisso de formar
profissionais com uma visão ampla e crítica da realidade local e regional, e para tal, Ensino,
Pesquisa e Extensão estão articulados, integrando as três vertentes que compõem o
conhecimento: socialização, produção e diálogo com a sociedade.
O Curso de Educação Física Bacharelado em seus princípios e pressupostos pedagógicos,
utiliza os conceitos de educação por competências devido ao caráter dinâmico e flexível,
tão pertinente a cursos superiores de tecnologia e à área de exatas. Também tem como
premissa o autoaprendizado do aluno, através atividades que desenvolvam a autonomia.
O currículo do curso é concebido como um conjunto integrado e articulado de situações
organizadas de modo a promover aprendizagens significativas. Os conteúdos são apenas um
dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação dos alunos e
sua interação com a realidade, de forma crítica e dinâmica. Para tanto, as atividades devem
privilegiar análises, sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e
transferências. As tarefas propostas devem constituir desafios que incitem os alunos a
mobilizar seus conhecimentos, habilidades e valores.
A estruturação curricular do curso de Educação Física Bacharelado foi formulada em
consonância com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do
mesmo e que caracteriza o compromisso ético da Estácio de Sergipe para com os seus
alunos, seus docentes e a sociedade em geral. Em decorrência, o projeto pedagógico do
curso contempla o pleno desenvolvimento de competências profissionais gerais e
específicas da área da habilitação profissional, que conduzem à formação de um engenheiro
apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, suas atividades profissionais.
O avanço tecnológico tem causado alterações no modo de produção, na distribuição da
força de trabalho e na sua qualificação, sendo fortemente valorizadas pelo setor produtivo

17
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

as competências e habilidades dos profissionais. Desta forma, no cenário atual, de um lado,


as competências profissionais se diversificam em consequência das mudanças de tecnologia
e de padrões de qualidade, gerando necessidade de diversificar, melhorar e valorizar a
formação profissional.
Diante disso, entende-se que o curso, com seu formato ágil e focado, além de integrado
com as necessidades mercadológicas, garantem a profundidade e a qualidade das
informações e conhecimentos nele ministrados, propiciando o preparo adequado dos
profissionais que enfrentarão os desafios advindos de um contexto global de alta
mutabilidade.
As ações desenvolvidas pelo Curso de Educação Física Bacharelado da Estácio de
Sergipe, no que se referem à sua organização didático-pedagógica, serão o resultado da
implementação de seus: Programa de Desenvolvimento Institucional (PDI), Planejamento
Pedagógico Institucional (PPI) e do presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC), os quais
preconizam, em sua proposta de ensino, aspectos ligados ao contexto histórico e
sociocultural, além da compreensão de fundamentos históricos, políticos, econômicos,
sociológicos e antropológicos, considerados como extremamente necessários para a
reflexão crítica na formação do profissional de Educação Física.
Dentro dessas perspectivas, busca-se retratar o posicionamento institucional, diante da
realidade e do desenvolvimento da área da educação física, para o entendimento, a
interpretação, a preservação, o reforço, o fomento e a difusão de culturas, em um contexto
recheado de pluralismo.
Tratam-se, na verdade, de elementos políticos de organização acadêmica permanente,
interdisciplinar, transdisciplinar, voltados para o processo de uma educação continuada e
vinculados a uma formação plural, dinâmica e multicultural, baseado na compreensão da
interrelação SER HUMANO-MOVIMENTO HUMANO como referencial teórico da
formação profissional do seu futuro egresso.
Na construção das competências profissionais, o processo AÇÃO-REFLEXÃO-
AÇÃO é operacionalizado através de uma ação crítico-reflexiva sobre as práticas
vivenciadas e sempre contextualizadas. Tal aspecto norteia a metodologia de ensino para a
inter-relação TEORIA-PRÁTICA-TEORIA. Desta forma, o referencial teórico é
experimentado, e vivido, nas aulas práticas e na futura intervenção acadêmico-profissional,

18
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

através do contato direto com os espaços de vivência profissional, por intermédio da Prática
como Componente Curricular, desde o início do curso, e da Prática Profissional.
A conclusão de todo este processo se dá num retorno ao (re)pensar a teoria,
desencadeando num (re)fazer pedagógico, que consolidará a reflexão crítica sobre a
própria prática vivida, idealizada a partir dos ideais da ética, da responsabilidade, da
cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo, características que devem transitar e, até
mesmo, transcender, qualquer projeto de formação profissional, consoante os princípios
pedagógicos contidos no PPI da IES. As metodologias e técnicas didático-pedagógicas são
fundamentais, pois, para além de favorecer o processo ensino-aprendizagem, materializam
o alcance dos objetivos e perfil do egresso pretendidos no presente PPC.
Na direção da formação de professores generalistas, éticos, humanistas, autônomos,
empreendedores, críticos e reflexivos, a metodologia de ensino-aprendizagem abraça,
especialmente, as seguintes estratégias didáticas: aulas expositivas dialogadas; aulas
práticas dirigidas e interativas; seminários de leitura, interpretação e discussão de textos e
artigos científicos; estudos de caso; estudos dirigidos; apresentação de filmes (vídeos) com
debate; seminários de discussão; atividades estruturadas (prática como componente
curricular - PCC); EAD e; atividades de nivelamento. Este universo tem por objetivo a
discussão do seu referencial teórico específico, a interrelação Ser Humano-Movimento
Humano, sob uma perspectiva crítica-reflexiva e uma vivência teoria - prática - teoria.
As aulas expositivas dialogadas têm como principal finalidade a apresentação e
discussão dos conteúdos programáticos, estimulando a participação e envolvimento do
acadêmico de forma ativa na aquisição e construção do conhecimento. Essa estratégia
permite a "troca", a interação constante entre professores e alunos.
As aulas práticas são desenvolvidas visando à experimentação e vivência prática nas
modalidades e conteúdos específicos da educação física, proporcionando o repensar, que,
junto às vivências profissionais, reorganizam as teorias e proporcionam a
construção/consolidação de (novos) conhecimentos, habilidades e competências.
A apresentação de filmes (vídeos), de leitura, de produção e interpretação de textos,
associada aos seminários de debate e aos estudos de caso, permitem ao acadêmico a
interação e o enfrentamento a posições, concepções e escolhas. Desta forma exigindo do
discente uma capacidade de análise, comunicação e de fundamentação dos argumentos

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

defendidos.
Os estudos dirigidos, as atividades estruturadas e as disciplinas desenvolvidas em EAD,
impulsionam o acadêmico na direção do auto aprendizado, da autonomia na aquisição e
construção de conhecimentos. Essas estratégias sinalizam aos estudantes a necessidade de
adoção de uma postura de busca e desenvolvimento contínuo em direção ao conhecimento
e, consequentemente, ao processo de educação continuada.

4 ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PDI E PPI E AS POLÍTICAS


INSTITUCIONAIS NO AMBITO DO CURSO

O Projeto Pedagógico da IES preconiza que os cursos oportunizem aos estudantes uma
sólida formação, com a capacidade de análise e articulação de conceitos e argumentos, de
interpretação e valorização dos fenômenos sociais e ambientais, aliadas a uma postura
reflexiva e visão crítica que fomente a capacidade de trabalho em equipe, favoreça a
aptidão para a aprendizagem autônoma e dinâmica, além da qualificação para a vida, o
trabalho e o desenvolvimento da cidadania. O Projeto Pedagógico Institucional tem como
foco o perfil humano de um profissional com competência técnica e política, com
pensamentos humanísticos, capacitado para a compreensão dos principais temas,
problemas, que o leve à análise e reflexão crítica da realidade social em que se insere. A
base ética na formação do profissional adota valores de respeito ao ser humano, ao cultivo
da responsabilidade social, a justiça, a integridade, às questões socioambientais, às leis e
regulamentos e aos princípios inerentes e indispensáveis à formação do cidadão.
Deste modo, existe um grau de articulação entre o PDI e o PPI para as políticas de
ensino, pesquisa e extensão da IES. Na esteira deste pensamento, este Projeto Pedagógico
do Curso de Educação Física Bacharelado expressa uma proposta curricular que aponta
para a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, configurando-se como um
processo educacional único e integrado, garantindo, assim, a formação de um sujeito
competente, crítico, reflexivo, criativo e propositivo capaz de intervir na sociedade em prol
da transformação da realidade.
As atividades de ensino promovem o diálogo entre teoria e prática através de projetos
temáticos semestrais que envolvem o corpo docente e discente. Tem por objetivo

20
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

potencializar o desenvolvimento cultural e o conhecimento técnico dos alunos, inserindo


temas ligados a produção, incorporação, reelaboração e aplicação de conhecimentos e
tecnologias, através de um processo multidimensional de confronto de perspectivas e
prioridades, efetivado na relação dialógica e participativa entre os diferentes saberes dos
sujeitos sociais, negociado entre as partes envolvidas no processo de ensino e
aprendizagem. As atividades citadas, devem buscar sempre a aplicação prática do conteúdo
durante a intervenção profissional, através de diversas metodologias que devem priorizar
uma atitude crítico-reflexiva do acadêmico.

4.1.1 Política de Ensino

A Estácio de Sergipe propõe uma educação capaz da promoção de situações de ensino e


aprendizagem sintonizados na construção de conhecimentos e no desenvolvimento de
competências. Nessa perspectiva, as diretrizes relacionadas à política de ensino, na IES,
são:
a) Incentivo à pesquisa/educação investigativa das práticas profissionais, como
princípio formativo para a construção do conhecimento, com ênfase no
ensino de graduação;
b) Avaliação dos cursos de graduação em funcionamento, assessoramento
didático-pedagógico a discentes e docentes, com vistas à melhoria do
processo ensino-aprendizagem;
c) Articulação entre ensino, atividades de pesquisa/educação investigativa das
práticas profissionais e extensão;
d) Articulação integrativa entre os cursos;
e) Interdisciplinaridade como eixo articulador do processo, ensino-
aprendizagem;
f) Transversalidade como ação-reflexão-ação.
Desse modo, no âmbito do curso de educação física bacharelado, são propiciadas
situações que favoreçam o desenvolvimento de profissionais capacitados para atender às
necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para
formular, sistematizar e socializar conhecimentos em sua área de atuação. Para tal, serão
desenvolvidas atividades nos laboratórios e em campo, com a adoção dos princípios

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

pedagógicos da educação baseada em competências, capacitação didático-pedagógica


permanente do corpo docente do curso; valorização dos princípios éticos, flexibilização dos
currículos, de forma a proporcionar ao aluno autonomia na sua formação acadêmica,
atualização permanente do projeto pedagógico, levando em consideração as DCNs, a
dinâmica do perfil profissiográfico do curso.

4.1.2 Política de Pesquisa

A pesquisa/educação investigativa da prática profissional deverá permitir o


conhecimento/intervenção, no contexto profissional e novas formas de relação/unidade
teórico-prática no currículo do curso, com objetivo de incentivar o senso reflexivo e crítico
dos acadêmicos, por meio de pesquisa/educação investigativa e extensão.
A política de pesquisa da Estácio Sergipe tem como pressuposto a concepção de
pesquisa como um “princípio educativo e científico” que deve partir e estar em permanente
diálogo com a realidade para assegurar a qualidade educativa do projeto pedagógico em
ação.
A Estácio e Sergipe assume o compromisso de incentivar a produção e científica, por
meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Iniciado em
2012. Sob essa ótica, as atividades de pesquisa ou iniciação científica desenvolvidas pela
IES buscam oportunizar aos alunos situações para desenvolvimento e mobilização de
competências e habilidades para: (i) conversão do conhecimento, através dos processos de
socialização e externalização do conhecimento tácito em conhecimento explícito e de (ii)
combinação e internalização do conhecimento explícito em conhecimento tácito.
Além do PIBIC a IES possui o Programa Pesquisa Produtividade que concede bolsas no
valor de 1.200,00 reais aos docentes aprovados no edital anual. No presente ano, a IES
contemplou 5 docentes com bolsa mensal de 1.200,00 reais, aprovadas no edital anual do
Programa Pesquisa Produtividade (fevereiro/2018 a janeiro/2019), o qual direciona o
estimulo ao professor no desenvolvimento de projetos de pesquisa, com a submissão a
órgãos de fomento ou empresas privadas e a valorização da produção científica por meio de
submissões de trabalhos para periódicos científicos, anais de eventos científicos, livros e
capítulos de livros. Os docentes têm acompanhamento mensal através de envio de relatórios

22
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

e análises dos mesmos. Dentre as 5 bolsas ofertadas pela IES, 3 docentes do curso de
educação física foram contemplados.
Nos últimos anos, houve um aumento significativo de projetos de iniciação científica
do curso de educação física bacharelado Estácio de Sergipe, o que corrobora com o
incentivo da IES para a produção científica discente (Quadro 1) e docente (Quadro 2).

Quadro 1 - Projetos de iniciação científica do curso de educação física da Estácio


Sergipe
RESULTADO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO
CIENTÍFICA
(PIBIC) – CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
PROFESSOR PROJETOS ANO
RESPONSÁVEL
Tharciano Luiz T. Braga da Respostas cardiovasculares agudas de um
2015-
Silva treinamento de jiu-jitsu: comparação entre
2016
iniciantes e avançados.
Tharciano Luiz T. Braga da Respostas cardiovasculares e autonômicas do
2017-
Silva exercício calistênico intermitente de alta
2018
intensidade em homens ativos e inativos.
Marcelo Mendonça Mota Avaliação do nível de conhecimento dos
professores de educação física sobre a primeira 2018-
abordagem em parada cardiorrespiratória e 2019
reanimação cardiopulmonar em adultos.

Quadro 2 - Projetos de Pesquisa Produtividade do curso de educação física da Estácio


Sergipe
RESULTADO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE PESQUISA
PRODUTIVIDADE
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO
PROFESSOR PROJETOS ANO
RESPONSÁVEL
Fabricio Nunes Macedo Avaliação do efeito protetor do treinamento
2018-
resistido sobre a disfunção vascular induzida
2019
pela resistência à insulina.
Michael Nadson Santos Avaliação da cardioproteção induzida por 2018-
Santana exercício resistido em ratos. 2019
Tharciano Luiz T. Braga da Respostas cardiovasculares e autonômicas do
2018-
Silva exercício calistênico intermitente de alta
2019
intensidade em homens ativos e inativos.

23
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

O empenho da IES em estimular projetos de pesquisa e iniciação científica com um


elevado padrão de excelência e conduta ética, culminou com a formação de seu Comitê de
Ética em Pesquisa, cujo Regimento Interno e relatores são credenciados no CONEP
(Conselho Nacional de Ética em Pesquisa).
O CEP da Estácio de Sergipe é um órgão colegiado, de natureza técnico-científica,
vinculado à IREP SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR, MÉDIO E FUNDAMENTAL
LTDA CNPJ: 02.608.755/0028-19 e constituído nos termos da Resolução nº 466/12, do
Conselho Nacional de Saúde, de 12 de dezembro de 2012 (e publicada no Diário Oficial da
União no dia 13 de junho de 2013), conforme previsto no seu Regimento Interno. O comitê
está homologado pela CONEP sob número 8079. Sua composição é de 11 (onze) membros,
sendo 7 (sete) deles professores de diferentes áreas do conhecimento e a representante dos
participantes de pesquisa. Conforme a Resolução CNS nº 370, o comitê possui uma
secretária exclusiva.
As atividades de pesquisa do curso de educação física bacharelado são desenvolvidas
na forma de iniciação cientifica através de projetos submetidos e aprovados pela
Coordenação de Pesquisa que também contemplará os docentes em programas de
produtividade em pesquisa. Além disso, os grupos de pesquisa possibilitam a prática de
pesquisa e produção de artigos, que são submetidos a periódicos e eventos nacionais e
internacionais vinculados a área de saúde. Como suporte a essas atividades, os laboratórios
de Fisiologia do Exercício, Dança e Lutas, Biomecânica e Medidas e Avaliação, Sala de
Musculação poderão ser utilizados por docentes e discentes. Por fim, as disciplinas Prática
de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso deverão contribuir de forma determinante
para a formação em pesquisa do futuro Bacharel em Educação Física.
O fomento à Pesquisa objetiva a criação e transformação do conhecimento, assim
como a capacitação de recursos humanos da Região da IES para, de acordo com as metas
da IES, gerar, difundir e consolidar o conhecimento, fundamentado nas questões éticas,
ambientais e sociais. O Programa de Iniciação Científica da IES constitui-se numa atividade
de investigação, realizada por estudantes da graduação, no âmbito de Projeto de Pesquisa,
orientado por pesquisador qualificado, e que visa ao aprendizado de técnicas e métodos
científicos, bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no
confronto direto com os problemas oriundos da Pesquisa.

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Nesta perspectiva, a Instituição fundamenta sua política de pesquisa em alguns


objetivos, a saber:
• Considerar a Iniciação Científica como uma prática acadêmica de inserção
de alunos de graduação (tradicional e tecnológica) na pesquisa científica;
• Viabilizar o contato direto dos alunos nas atividades de pesquisa
desenvolvidas por professores e grupos de pesquisa;
• Promover a atividade de iniciação científica no espaço acadêmico,
contribuindo para que a prática em sala de aula promova a aprendizagem de
habilidades teóricas e práticas alicerçadas por uma convivência social
eticamente qualificada;
• Desenvolver uma prática acadêmica focada na indissociabilidade entre
Ensino, Pesquisa e Extensão, criando a possibilidade de o aluno vivenciar a
construção do conhecimento;
• Aplicar metodologias problematizadoras que envolvam o aluno com os
fundamentos da ciência e com as formas de construção dessa ciência,
preparando-o para a futura atuação profissional;
• Considerar a construção do saber científico fundamental na formação de
profissionais capazes de se posicionar e atender, de forma crítica e
autônoma, às demandas do mercado.
Decorrente do incentivo à pesquisa e iniciação científica, o Curso de Graduação em
Educação Física desenvolveu significativa produção nos últimos anos. O curso teve o seu
primeiro projeto de pesquisa aprovado no edital do concurso para seleção de projetos de
iniciação científica e de quotas de bolsas para o período de agosto 2015 a julho 2016. O
projeto intitulado “Respostas cardiovasculares agudas de um treinamento de jiu-jitsu:
comparação entre iniciantes e avançados” foi desenvolvida pelo discente José Genaldo
Ferreira Souza Junior (201409119131) e coordenado pelo Prof. Dr. Tharciano Luiz T.
Braga da Silva.
Este projeto de pesquisa já rendeu apresentações em eventos locais como o II
SIMPÓSIO DE FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR DE SERGIPE no período de 28 e
29 de Outubro de 2016 em Aracaju/SE, em eventos regionais como XXXVII
CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE CARDIOLOGIA realizado de 08 a 10 de junho

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

de 2017 em Maceió/AL e em eventos nacionais como o XXI SIMPÓSIO BRASILEIRO


DE FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR realizado no período de 01 a 03 de fevereiro de
2017 em São Paulo/SP. Além disso, parte dos resultados deste projeto já foram publicados
na Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (Qualis B3) e outros dados
foram submetidos na Revista Brasileira de Medicina do Esporte (Qualis A2).

4.1.2.1 Grupo de Pesquisa

Atualmente o curso de Educação Física Bacharelado da Estácio Sergipe possui um


grupo de pesquisa reconhecido institucionalmente através da Portaria
CONSAD/CONSEPE nº 21 de 20 de junho de 2017, o Grupo de Pesquisa em Fisiologia e
Bioquímica do Exercício (GPFBE), que foi fundado pelo Laboratório de Pesquisas em
Fisiologia do Exercício (LPFEx) da Estácio-Sergipe (quadro 3). Este grupo visa
proporcionar aos discentes a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, colocando-
os em contato com novos grupos e diferentes linhas de pesquisa. Esta vivência tem como
objetivo estimular o desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade,
decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa.
Visando alavancar cada vez mais a produção científica e possibilitar a participação
em editais de fomento a pesquisa, o curso de Educação Física Bacharelado no dia
09/03/18 submeteu uma proposta para a criação de grupo de pesquisa para Vice-Reitoria
de Pós-Graduação e Pesquisa da UNESA. Após aprovação institucional, no dia 22/03/18 o
GPFBE foi cadastrado no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil (DGP/CNPq) como
Grupo de Pesquisa em Fisiologia e Bioquímica do Exercício (GPFBE:
dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8835604076604717). Este grupo é resultado da cooperação
entre o Laboratório de Investigação em Bioquímica e Fisiologia do Exercício (LaIBFEx-
UNESA), coordenado pelo Prof. Dr. Roger de Moraes (UNESA, Matrícula: 1016863), e o
Laboratório de Pesquisas em Fisiologia do Exercício (LPFEx-ESTÁCIO/SERGIPE),
coordenado pelo Prof. Dr. Marcelo Mendonça Mota (Estácio Sergipe, Matrícula:
14010791). O GPFBE tem como objetivo desenvolver projetos que investiguem aspectos
fisiológicos da aptidão física relacionada à saúde nos diferentes períodos da vida humana,
bem como, nas respostas agudas e crônicas do exercício físico e dos esportes de combate.
O LaIBFEx é vinculado ao curso de Educação Física da UNESA, e foi inaugurado

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

em janeiro de 2016, tendo sido montado com verbas próprias de seu coordenador e
também, provenientes da FAPERJ e CNPq, durante o período em que o mesmo realizou
seu pós-doutorado no Laboratório de Investigação Cardiovascular do Instituto Oswaldo
Cruz (IOC/Fiocruz). Desde o início de suas atividades, tem desenvolvido projetos de
iniciação científica em conjunto com alunos da área de saúde do campus João Uchoa, e
atuado como apoio aos projetos desenvolvidos pelo Prof. Dr. Roger de Moraes, no Núcleo
de Investigação Cardiovascular da Fundação Oswaldo Cruz/Instituto Nacional de
Cardiologia.
O LPFEx (Estácio Sergipe) iniciou suas atividades em março 2015.02 e aprovou o
seu primeiro projeto de pesquisa no edital do concurso para seleção de projetos de
iniciação científica e de quotas de bolsas (PIBIC) para o período de agosto 2015 a julho
2016. O projeto intitulado “Respostas cardiovasculares agudas de um treinamento de jiu-
jitsu: comparação entre iniciantes e avançados” foi desenvolvida pelo discente José
Genaldo Ferreira Souza Junior (201409119131) e coordenado pelo Prof. Dr. Tharciano
Luiz T. Braga da Silva (14014528).
Este projeto de iniciação científica rendeu apresentações em eventos locais como o II
SIMPÓSIO DE FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR DE SERGIPE no período de 28 e
29 de Outubro de 2016 em Aracaju/SE, em eventos regionais como XXXVII
CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE CARDIOLOGIA realizado de 08 a 10 de junho
de 2017 em Maceió/AL e em eventos nacionais como o XXI SIMPÓSIO BRASILEIRO
DE FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR realizado no período de 01 a 03 de fevereiro de
2017 em São Paulo/SP. Parte dos resultados deste estudo foi utilizado para a confecção do
artigo original intitulado “Comportamento da frequência cardíaca e da saturação de
oxigênio durante um combate simulado de jiu-jitsu em participantes acima de 30 anos de
idade” publicado em 24/07/2018 na Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do
Exercício (Qualis B3). Outros resultados desta pesquisa foram submetidos para Revista
Brasileira de Medicina do Esporte (Qualis A2) no formato de artigo original intitulado
“Jiu-jitsu eleva o trabalho do miocárdio e causa hipotensão pós-exercício em atletas da
categoria máster”. Este último manuscrito conta com a contribuição científica do Prof.
Roger de Moraes coordenador do Laboratório de Investigação em Bioquímica e Fisiologia
do Exercício da (UNESA). Atualmente o curso de educação física bacharelado aprovou

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

através do GPFBE três bolsas no Programa de Pesquisa Produtividade 2018 da Estácio


Sergipe:
1- Fabrício Nunes Macedo: AVALIAÇÃO DO EFEITO PROTETOR DO
TREINAMENTO RESISTIDO SOBRE A DISFUNÇÃO VASCULAR INDUZIDA PELA
RESISTÊNCIA À INSULINA;

2- Tharciano Luiz Teixeira Braga da Silva: RESPOSTAS CARDIOVASCULARES E


AUTONÔMICAS DO EXERCÍCIO CALISTÊNICO INTERMITENTE DE ALTA
INTENSIDADE EM HOMENS INATIVOS E ATIVOS.

3- Michael Nadson Santos Santana: AVALIAÇÃO DA CARDIOPROTEÇÃO


INDUZIDA POR EXERCÍCIO RESISTIDO EM RATOS.

Quadro 3. Grupos de pesquisa desenvolvidos no curso.


Nome do grupo Início Líder (es) do Área Linha de
grupo predominante pesquisa

Grupo de Pesquisa 2018 Prof. Dr. Roger de Fisiologia e Aspectos


em Fisiologia e Moraes e Prof. Dr. Bioquímica do fisiológicos da
Bioquímica do Marcelo M. Mota. exercício, aptidão física
Exercício (GPFBE) relacionada à
Fisiologia
saúde e
cardiovascular,
Respostas
Esportes de agudas e
combate. crônicas do
exercício físico
e dos esportes
de combate

1- Grupo de Pesquisa em Fisiologia e Bioquímica do Exercício (GPFBE):


O GPFBE está interessado em pesquisas que investigam as respostas agudas e
crônicas do exercício físico.
- Professores integrantes: Prof. Dr. Marcelo Mendonça Mota, Prof. Dr. Roger de Moraes,
Prof. Dr. Tharciano Luiz T. B. da Silva, Prof. Dr. Vitor Ulisses de Melo, Prof. Me.
Michael Nadson Santos Santana e Prof. Me. Fabrício Nunes Macedo.

28
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

- Alunos integrantes: André Luiz Silva Santos (201509424776), Mycaelle Emily Santana
da Cruz (201301055131), Thincia Luandes Mota Barreto (201608216799) e Gabriel
Valentim de Jesus (201603242384).

- Projetos concluídos:
• Respostas cardiovasculares agudas de um treinamento de jiu-jitsu: comparação
entre iniciantes e avançados (2015-2016);
• Respostas cardiovasculares e autonômicas do exercício calistênico intermitente de
alta intensidade em homens inativos e ativos (2017-2018).

- Projetos em andamento:
• Avaliação do nível de atividade física, qualidade de vida e da aptidão física
relacionada à saúde em professores universitários (2018-Atual);
• Avaliação do nível de conhecimento dos professores de educação física sobre a
primeira abordagem em parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar
em adultos (2018-Atual).

Em 2018, o Grupo de Pesquisa em Fisiologia e Bioquímica do Exercício (GPFBE)


recebeu a aprovação de um financiamento (R$ 30.183,00) oriundo do PROGRAMA DE
PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE – PPSUS
SERGIPE 2017/2018 (CHAMADA MS/CNPq/FAPITEC/SE/SES – Nº 06/2018)
promovido pela FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E À INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA DO ESTADO DE SERGIPE (FAPITEC/SE) para a implementação do
projeto de pesquisa “Efeitos do treinamento físico concorrente periodizado em variáveis
hemodinâmicas e bioquímicas de idosos hipertensos”. Esse recurso irá contribuir para a
implementação da referida pesquisa, que será desenvolvida pela Estácio de Sergipe, em
parceria com a Universidade Federal de Sergipe (UFS/Campus São Cristóvão, Hospital
Universitário/Aracaju e Hospital Universitário/Lagarto). Disponível em:
http://www.fapitec.se.gov.br/sites/default/files/1/resultados/resultado_final_ppsus_ed._06-
2018.pdf

Visando alavancar a produção científica da IES e dos cursos, a Estácio Sergipe,


mantêm desde 2006, a Revista Científica, indexada sob o número de ISSN 1808-8511, que

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

se denomina CPEDeC – Caderno de Pesquisa e Extensão Desafios Críticos, Qualis B5. A


referida revista é voltada à produção intelectual e de Extensão da Estácio de Sergipe, com
vista à publicação de trabalhos, resultantes de pesquisas científicas nas diversas áreas do
conhecimento dentro das cadeias produtivas do Estado de Sergipe.
Os Cadernos de Pesquisa e Extensão Desafios Críticos têm como objetivo a publicação
da produção científica de seus professores e alunos, bem como da comunidade acadêmica
externa local, nacional e internacional, com o intuito de demonstrar experiências
acadêmicas e científicas, considerando os desafios da contemporaneidade e os estudos
interdisciplinares. Comentado [MM1]: Acho que poderíamos colocar essas
informações nas políticas de pesquisa.

4.1.2 Política de Extensão

A Estácio de Sergipe tem valorizado as atividades de extensão e responsabilidade social.


Estas atividades contribuem para ampliar o diálogo com a sociedade (comunidades interna
e externa), constituindo-se como fórum privilegiado para o estreitamento da relação teoria-
prática, permitindo aos alunos da graduação um contato direto com a realidade social que
os cerca, estabelecendo oportunidades para aprender a intervir sob uma perspectiva
transformadora, favorecendo, inclusive, a vivência de algumas dificuldades pertinentes à
própria intervenção profissional. Neste sentido, ambos se beneficiam: a sociedade, ao
receber a prestação de um serviço específico, e os alunos envolvidos, pela possibilidade de
vivência reflexão e análise crítica.
No Curso de Educação Física Bacharelado, estas atividades acontecem sob a forma de
eventos, seminários, cursos e oficinas que dialogarão com os Projetos de Extensão e de
Responsabilidade Social, com as atividades acadêmicas complementares (AAC), e
atividades de monitoria.
A Extensão é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a
Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a IES e a
sociedade. As atividades de Extensão permitem a troca de saberem sistematizados,
acadêmicos e populares, tendo como consequência a produção do conhecimento resultante
do confronto com a realidade brasileira e regional, a democratização do conhecimento
acadêmico e a participação efetiva da comunidade na Instituição. Além de

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

instrumentalizadora deste processo dialético teoria/prática, a Extensão é um trabalho


interdisciplinar que favorece a visão integrada do social.
As ações de Extensão da Instituição estão orientadas por eixos temáticos, através de
cursos e atividades de ensino de caráter teórico e/ou prático, voltados para a comunidade
interna e externa e são desenvolvidas sob as formas de cursos de atualização, capacitação,
aperfeiçoamento e de especializações.
A IES possui o Programa de Bolsa Auxílio Extensão – BAE que é concedido através de
edital de processo seletivo para concessão de bolsas a docentes na modalidade de Extensão
Social, Inovadora e Continuada. As propostas são enviadas por meio de preenchimento do
formulário online exclusivo para esta modalidade, atualizados de acordo com cada edital
anual.
As atividades de Extensão são realizadas com o envolvimento de alunos dos cursos de
graduação e de pós-graduação sob a supervisão docente, como executores-colaboradores
nessas atividades. Dessa forma, a IES deverá:
• Fortalecer e ampliar um programa institucional de bolsas de Extensão;
• Contribuir para a inclusão da Extensão, enquanto prática acadêmica, nos
projetos pedagógicos dos cursos;
• Consolidar a indissociabilidade entre o Ensino, Pesquisa e Extensão,
efetivada em torno de programas e projetos construídos com base em
critérios científicos, tecnológicos e em experiências comunitárias;
• Estimular atividades interdisciplinares e multidisciplinares nas atividades de
Extensão; e
• Valorizar o intercâmbio com órgãos públicos e privados e agências não
governamentais, articulando redes ou parcerias, sob a forma de convênios,
consórcios ou outros termos jurídicos.
No Curso de Educação Física, especificamente, estas atividades acontecem sob a
forma de eventos, cursos e oficinas que dialogam com os Projetos de Extensão e de
Responsabilidade Social, com as AAC, com a Pesquisa e a Iniciação Científica e
atividades de monitoria. Assim, o ensino e a pesquisa amparam e se integram aos projetos
de extensão, norteando o universo de vivências e experiências desejáveis e a investigação
objetiva das mesmas, respectivamente.

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

O trabalho voluntário, ações comunitárias, ações no Terceiro Setor e outros, propiciam


a integração da IES à sociedade, numa perspectiva de atuação direta que,
consequentemente, propicia o crescimento e desenvolvimento humano e profissional da
comunidade acadêmica como um todo e, em particular, para cada um dos seus atores.
O curso de educação física participa do projeto de extensão e responsabilidade social
“Melhor Fase”. Este projeto atende pessoas a partir de 50 anos, gratuitamente, com a
participação de docentes de todos os cursos, em um programa de educação continuada,
com temas acadêmicos e do cotidiano. A participação do curso na “Melhor Fase” ocorre
através do projeto “Dança e Arte na Estácio de Sergipe”, com a criação do grupo de dança
“Barafungalhas”, composto pela professora Esp. Meire Farias e pelos idosos participantes.
As aulas de dança ocorreram em 2017.01, com início em 9 de março e término em 6 de
junho, com a apresentação dos participantes no festival arte do corpo e no encerramento
do semestre do projeto Melhor Fase. A partir desta iniciativa foi desenvolvido um projeto
de extensão com o grupo de Dança Barafungalhas independente do projeto Melhor Fase.
Para isso, em 2017.02 foi submetido à Coordenação de Extensão para apreciação.
Outro projeto de extensão proposto em parceria com o curso de enfermagem intitulado
“Capacitação de profissionais de educação física em Parada Cardiorrespiratória (PCR) e
Reanimação Cardiopulmonar (RCP)”, consiste em oferecer a capacitação de profissionais
de educação física atuantes em academias do município de Aracaju, de forma prático-
teórica sobre PCR-RCP.
A partir de 2019 entrará em vigor o projeto de extensão intitulado “Arte Suave na
Faculdade” que tem como principal objetivo apresentar o jiu-jitsu como esporte e como
instrumento didático-pedagógico para o desenvolvimento integral dos alunos da Escola
Estadual José Augusto Ferraz, potencializando o desenvolvimento da percepção corporal e
autoconfiança, além da difusão desta modalidade esportiva no ambiente do ensino
superior. Este projeto já foi aprovado pela Coordenação de Pesquisa e Extensão (COPEX)
e tem como principais metas promover um estilo de vida saudável através da prática
regular do jiu-jitsu, iniciar os alunos em competições e jiu-jitsu da região, reforçando os
princípios éticos e morais relacionados à prática esportiva e possibilitar a integração da
sociedade com a Estácio Sergipe.
O NDE está em permanente articulação com os professores responsáveis pelas

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

atividades acadêmicas articuladas à formação dos alunos tais como: atividades de iniciação
científica e de extensão e atividades acadêmicas complementares, zelando, assim, pela
consecução da proposta curricular do curso.

4.2 Atividades Práticas de Ensino com Foco Área da Saúde

O curso de educação física (Bacharelado) da Estácio Sergipe, desenvolve e favorece


atividades que priorizam o enfoque na atenção à saúde. Segue abaixo algumas ações de
intervenções práticas inerentes à educação e a promoção da saúde ofertadas a população
sergipana:
1- Projeto Estrela do Mar: Este projeto existe desde 2011, tendo como idealizador o
senhor Byron Silva. Atualmente atende 85 (oitenta e cinco) alunos, dentre estes, 65
(sessenta e cinco) com algum tipo de deficiência (Paralisia Cerebral, Autismo e Síndrome
de Down) e 20 (vinte) sem nenhuma deficiência. O objetivo é apresentar às crianças e
jovens com necessidades especiais uma modalidade esportiva em contato com a natureza.
Na companhia dos pais, as atividades também fortalecem e desenvolvem as relações
afetivas entre os alunos e seus progenitores. O curso de educação física bacharelado atua
no projeto com a participação dos discentes das disciplinas Teoria e Prática da Natação,
Teoria e Prática da Educação Física Adaptada, Teoria e Prática da Ginástica Artística,
Aprendizagem e Controle Motor, Teoria e Prática da Recreação e Lazer aplicam os
conteúdos teóricos adquiridos previamente para uma maior aplicabilidade prática e
incorporação do conhecimento.
2- Colônia de Férias SESC/Socorro: A colônia de férias do SESC atende crianças e idosos.
São realizadas brincadeiras populares, músicas, contos infantis e outras atividades lúdicas.
Além disso, ocorrem atividades recreativas na piscina e na quadra poliesportiva. Os
discentes da disciplina Teoria e Prática da Recreação e Lazer aplicam os conteúdos
teóricos adquiridos previamente para uma maior aplicabilidade prática e incorporação do
conhecimento.
3- Domingo Fitness (Clube AABB): O Domingo Fitness é realizado na Associação

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Atlética do Banco do Brasil - AABB unidade Aracaju. O objetivo é desenvolver atividades


físicas para os associados do clube, como: FitDance, Zumba Fitness, Futebol,
Hidroginástica e Natação. Os discentes das disciplinas Metodologia do ensino do Futebol
e Futsal, Teoria e Prática da Recreação e Lazer e Prática Profissional em Educação Física
II aplicam os conteúdos teóricos adquiridos previamente para uma maior aplicabilidade
prática e incorporação do conhecimento.
4- Estácio na comunidade: O curso de Educação Física da Estácio/Fase, tendo em vista
ação estabelecida pela Instituição, oportunizou um momento ímpar para a comunidade
aracajuana e para os acadêmicos do curso. O objetivo foi desenvolver atividades
relacionadas a avaliação física e prescrição de exercícios para os indivíduos que possuem
uma rotina de caminhada no Calçadão da Treze de Julho. Os discentes das disciplinas
Avaliação Morfofuncional, Medida e Avaliação em Educação Física e Prática Profissional
em Educação Física I aplicam os conteúdos teóricos adquiridos previamente para uma
maior aplicabilidade prática e incorporação do conhecimento.
5- Movimento Solidário do Instituto GBarbosa: É uma ação multidisciplinar promovida
pelo instituto GBarbosa e que abrangeu todos os cursos da saúde da Estácio Sergipe. O
objetivo do curso de educação física foi promover educação em saúde através de palestras
e avaliações antropométricas. Os discentes que realizaram estas atividades faziam parte do
programa de iniciação científica da instituição e da disciplina Medida e Avaliação em
Educação Física.
6- Capacitação dos profissionais de educação física na primeira abordagem em parada
cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar em adultos: Projeto de extensão que tem
como intuito capacitar/atualizar os profissionais da educação física da cidade de Aracaju
(SE) sobre parada cardiorrespiratória (PCR) e ressuscitação cardiopulmonar (RCP). O
projeto é operacionalizado pelos egressos Mikael Ferreira Costa (Egresso do curso de
Enfermagem) e Mycaelle Emily Santana da Cruz (Egresso do curso de Educação Física) e
pela acadêmica Thincia Luandes Mota Barreto do curso de educação física (Bacharelado).
Além destas atividades externas, as disciplinas Prática Profissional em Educação Física
II, III e IV favorecem aos alunos possibilidades diversas de vivenciar a intervenção
profissional no que diz respeito a reabilitação, prevenção e promoção da saúde.
Atualmente as práticas de intervenções profissionais ocorrem na UNIMED, no projeto

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Academia da Cidade, Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), Programa de Saúde


na Escola (PSE) e Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). A atuação acadêmica nestes
locais desenvolvem as competências pessoais e profissionais, necessárias para uma
intervenção com excelência, adequando os conhecimentos adquiridos, construídos e
produzidos à realidade social em que se encontra inserido. O contato com as possíveis
áreas de atuação profissional abrangendo as necessidades do mercado local torna o aluno
do curso da Faculdade de Sergipe mais preparado para realizar futuras intervenções na
área da saúde.

4.3 Objetivos do Curso

O objetivo geral do Curso de Educação física Bacharelado, da Estácio Sergipe, é


proporcionar aos alunos conhecimentos teórico-práticos e científicos visando à formação
de profissionais qualificados capazes de identificar, administrar e resolver as situações-
problema, inserindo-se no mercado de trabalho com competência e ética.
Como objetivos específicos, estão previstos:
• Formar profissionais que conheçam diferentes manifestações do movimento humano
necessárias para a promoção e a reabilitação da saúde e para o desempenho físico-
esportivo;
• Formar profissionais capazes de desenvolver projetos e de gerenciar empreendimentos
relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas na área não escolar;
• Formar profissionais com competência para atuação em equipes multiprofissionais de
instituições públicas e privadas no âmbito da educação, saúde, do lazer, do esporte e
do trabalho;
• Preparar profissionais competentes para selecionar e aplicar instrumentos, métodos e
técnicas nas diferentes modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, da
luta/arte marcial e da dança;
• Estimular o pensamento científico e a capacidade reflexiva e de
intervenção incentivando atividades de ensino-pesquisa-extensão.

4.4 O Perfil do Egresso

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

O egresso do Curso de Bacharelado em Educação Física da Estácio Sergipe, deverá


apresentar um domínio do conhecimento da área da Educação Física (bacharelado)
reconhecendo-a como área interdisciplinar, constituída a partir de fundamentos científicos
do campo das ciências biológicas e da saúde, exatas e humanas, não hierarquizados entre
si.
O domínio do conhecimento da Educação Física deverá, portanto, fornecer sólidas
bases para pensar a área, dialogar cientificamente e criar novas formas de atuação
profissional. Deverá, também, permitir a compreensão das diferenças existentes no que
concerne ao conhecimento aplicado na prática de atividades físicas, esportivas e
recreativas, compreendendo as diferenças não como desigualdades, mas sim, como
riqueza de possibilidades de trabalho, pesquisa e ensino da e na Educação Física.
Enquanto profissional, encontrar-se-á apto para, através da análise crítica da realidade
social, intervir acadêmica e profissionalmente por intermédio das diferentes manifestações
e expressões culturais do movimento humano, traduzido pelas diferentes formas e
modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, da dança, das lutas e do esporte.
Com isso, buscará a ampliação e o enriquecimento cultural das pessoas com vistas à
promoção da saúde e da cultura corporal e esportiva, por intermédio da adoção de um
estilo de vida fisicamente ativo e saudável, tornando-o um direito inalienável de todo (a)
cidadão (ã).
Com base em conhecimentos científicos (técnicos, teóricos e práticos) sobre o
movimento humano, irá atuar como educador, consultor e gestor de atividades físicas,
esportivas e recreativas nas seguintes perspectivas: proteção, promoção, prevenção e
recuperação/reabilitação da saúde; educação e reeducação motora; formação cultural e
educacional e; cultura corporal e esportiva; contribuindo assim para a saúde, qualidade de
vida e bem estar das pessoas, famílias, grupos e comunidades.
Desta maneira, o curso aponta para a perspectiva de um profissional que contribua de
maneira ativa no processo de transformação social. Para tanto, este deverá estar
comprometido com as amplas questões relacionadas à saúde e educação brasileira, como
as políticas públicas, a legislação e o atendimento à população, assim como, de forma
específica, com a promoção de um estilo de vida ativo e saudável, para, através das
atividades físicas, esportivas e recreativas, contribuir para a qualidade de vida e, para o

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

desenvolvimento permanente do pensamento crítico, da construção da cidadania plena e


de uma sociedade verdadeiramente democrática e igualitária.
Visando atender às expectativas inerentes as demandas socioculturais e das políticas
públicas de saúde, onde este profissional deverá possuir características como: autonomia;
empreendedorismo; pró-atividade; criatividade; liderança; espírito de grupo; perseverança;
consciência crítica; competência técnica; atitude ética e; responsabilidade e solidariedade
social, na busca permanente do bem comum, da qualidade, do empreendedorismo criativo,
corporativamente responsável e socialmente inclusivo, quesitos que traduzem uma
intervenção profissional com excelência.
O Profissional de Educação Física deverá compreender a autoavaliação como parte
integrante do seu processo de formação, possibilitando o diagnóstico de lacunas e a
aferição dos resultados alcançados, identificando as mudanças de percurso eventualmente
necessárias, contribuindo para sua educação continuada.

5 Concepção Curricular

5.1 Estrutura Curricular

O Curso de Graduação em Educação Física da Estácio Sergipe segue às Diretrizes


Curriculares Nacionais (DCNs) e se encontra organizado de modo a oferecer, ao aluno,
referenciais teórico-práticos que contribuam para a aquisição, construção, e
aperfeiçoamento de competências cognitivas (conhecimentos), habilidades e atitudes que
promovam o seu pleno desenvolvimento como pessoa, como cidadão, qualificando-o para
o trabalho.
Tendo como objeto a intervenção profissional crítica e transformadora na direção da
promoção, proteção, prevenção e recuperação da saúde, na educação esportiva e, na
educação e reeducação motora, o currículo é concebido como uma realidade dinâmica,
flexível, propiciando a integração entre teoria e prática, o diálogo entre as diferentes
ciências e saberes. Adicionalmente, é estimulada a participação dos estudantes nos
Congressos, a participação nos Programas de Iniciação Científica, nos Projetos de
Extensão e no Programa de Monitoria, também contabilizam as chamadas horas de

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Atividades Acadêmicas Complementares (AAC).

5.2 Matriz Curricular do curso de Graduação em Educação Física Bacharelado

O Curso de Graduação em Educação Física da Estácio Sergipe segue às Diretrizes


Curriculares Nacionais (DCNs). Esta propõe que a formação seja estruturada em duas
unidades de conhecimento: unidade de conhecimento formação ampliada e unidade de
conhecimento formação específica.
A Formação Ampliada encontra-se fundamentada em torno da complexidade e da
integridade, biológica, motora, social, intelectual e psíquica do Homem sob a perspectiva
de um ambiente concreto e historicamente situado. O núcleo de Formação Específica
abrange os conhecimentos identificadores da Educação Física, e fundamenta-se na
utilização de métodos e técnicas que estimulem a aquisição do conhecimento (crítico-
reflexivo) sobre o movimento humano.
A matriz se encontra organizada de modo a oferecer, ao aluno, referenciais teórico-
práticos que contribuam para a aquisição, construção, e aperfeiçoamento de competências
cognitivas (conhecimentos), habilidades e atitudes que promovam o seu pleno
desenvolvimento como pessoa, como cidadão, qualificando-o para o trabalho. Tendo
como objeto a intervenção profissional crítica e transformadora na direção da promoção,
proteção, prevenção e recuperação da saúde, na educação esportiva e, na educação e
reeducação motora, o currículo é concebido como uma realidade dinâmica, flexível,
propiciando a integração entre teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e
saberes.
A Unidade de Conhecimento de Formação Ampliada compreende as dimensões
que tratam do estudo do ser humano e da sua relação com a sociedade, com a natureza,
com a cultura e com o mundo do trabalho, em todos os seus ciclos vitais. Assim, objetiva
uma formação cultural abrangente no sentido de estabelecer a competência acadêmico-
profissional adequada ao trabalho com seres humanos, em seus contextos histórico-sociais
específicos, promovendo e facilitando o contínuo diálogo entre as áreas do conhecimento
científico afins com as específicas da Educação Física, contemplando quatro dimensões:
a. Dimensões sócio-antropológicas do movimento humano: Conhecimentos filosóficos,

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

antropológicos, sociológicos e históricos que enfocam aspectos éticos, culturais, estéticos


e epistemológicos.
b. Dimensões científico-tecnológicas do movimento humano: conhecimento sobre
técnicas, estudos e pesquisas.
c. Dimensões biodinâmicas do movimento humano: Conhecimentos sobre o ser humano
nos aspectos morfológicos, fisiológicos e biomecânicos.
d. Dimensões comportamentais do movimento humano: conhecimentos sobre os
mecanismos e processos do desenvolvimento humano, contemplando, entre outros,
aspectos motores, aquisição de habilidades e fatores psicológicos intervenientes.
A Unidade de Conhecimento de Formação Específica compreende e a integração de
suas dimensões face às manifestações e expressões do movimento humano, amparando os
conhecimentos identificadores da Educação Física, com o objetivo de qualificar e habilitar
a intervenção acadêmico-profissional, a partir das competências e habilidades específicas
pertinentes ao graduado, futuro Profissional de Educação Física (Quadro 2). Abrange três
dimensões:
a. Dimensões da pedagogia do movimento humano: conhecimentos dos princípios gerais e
específicos de gestão e organização das diversas possibilidades de intervenção do
profissional no campo de trabalho e de formação.
b. Dimensões das manifestações da cultura do movimento humano: conhecimentos das
diferentes manifestações e expressões da cultura do movimento humano nas suas formas
de jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas, lazer, recreação e outros.
c. Dimensões técnico-funcionais aplicadas ao movimento humano: conhecimentos
articuladores dos fundamentos teórico-metodológicos e a intervenção profissional no
âmbito das diferentes manifestações e expressões do movimento humano.
Quadro 2. Unidades de Conhecimento.

GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO /


CURRÍCULO 118

FORMAÇÃO AMPLIADA FORMAÇÃO ESPECÍFICA

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

DIMENSÕES: DIMENSÕES:
SÓCIO-ANTROPOLÓGICAS DO PEDAGOGIA DO
MOVIMENTO HUMANO; CIENTÍFICO- MOVIMENTO HUMANO;
TECNOLÓGICAS DO MOVIMENTO MANIFESTAÇÕES DA
HUMANO; BIODINÂMICAS DO CULTURA DO MOVIMENTO
MOVIMENTO HUMANO; HUMANO; TÉCNICO-
COMPORTAMENTAIS DO MOVIMENTO FUNCIONAIS APLICADAS AO
HUMANO. MOVIMENTO HUMANO.
Teoria e Prática da Recreação e
Ética na Saúde
Lazer
Avaliação Física na Criança e no
Anatomia Sistêmica
Adolescente
Fundamentos da Educação Física Teoria e Prática do Atletismo
Metodologia dos Esportes
Fundamentos da Biologia Celular
Coletivos
Organização de Políticas da Saúde Avaliação Morfofuncional
Fundamentos de Bioquímica Didática para Educação Física
Teoria e Prática da Ginástica
Anatomia do Aparelho Locomotor
Geral e Artística
Língua Portuguesa Metodologia do Ensino do Futsal
Psicologia do Desenvolvimento e da Atividade Física, Saúde e
Aprendizagem Qualidade de Vida
Cinesiologia e Biomecânica Teoria e Prática da Natação
Metodologia do Ensino do
Fisiologia Humana
Handebol
Prática Profissional em Educação
Fisiologia do Exercício
Física I
Prática Profissional em Educação
Aprendizagem e Controle Motor
Física II

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Atividade Física e
Didática
Envelhecimento
Metodologia do Ensino do
Corporeidade e Motricidade
Voleibol
Metodologia do Ensino do
Fundamentos da Estatística e Epidemiologia
Basquetebol
Educação Física nas Unidades e
Metodologia Científica
Programas de Saúde
Metodologia do Treinamento
Seminários Integrados em Educação Física
Neuromuscular
Prática Profissional em Educação
Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão
Física III
Gestão de Negócios e Projetos em
Prática de Pesquisa em Saúde
Educação Física
Metodologia do Treinamento
TCC em Saúde
Físico Esportivo
Recuperação Musculoesquelética
Educação Física Terapêutica
Ergonomia e Ginástica Laboral
Esportes de Aventura e Atividade
Física na Natureza
Seminários Integrados em
Educação Física
Nutrição Aplicada à Atividade
Física e ao Esporte
Teoria e Prática dos Esportes de
Luta
Psicologia Aplicada à Atividade
Física e ao Esporte

41
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Teoria e Prática do Folclore e


Dança
Futebol de Campo
Tópicos Especiais em Educação
Física
Treinamento Esportivo para o
Alto Rendimento
Aspectos Fisiológicos da Criança
e do Adolescente
Práticas Corporais Alternativas
Metodologia da Hidroginástica
Teoria e Prática da Atividade
Motora Adaptada
Socorros e Urgências em
Atividades Físicas
Prática Profissional em Educação
Física IV
Prescrição de Exercícios para
Grupos Especiais
Metodologia da Ginástica de
Academia
Educação Física nas Unidades e
Programas de Saúde

Dessa forma, as disciplinas da matriz curricular e seus respectivos conteúdos foram


selecionados no sentido de atender às importantes dimensões que caracterizam essa
formação profissional, proporcionando a operacionalização e alcance dos objetivos
propostos pelo curso na direção da consolidação do perfil profissional pretendido (do
egresso).
II - Interrelação das Unidades de Conhecimento

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

A interrelação dos conhecimentos biológicos, da relação ser humano - sociedade e da


produção do conhecimento científico e tecnológico, com os conhecimentos culturais do
movimento humano, técnico-instrumentais e didático-pedagógicos, tem por objetivo a
integração da práxis pedagógica com as teorias sobre o ser humano, a sociedade e a
profissão.
Deste modo, a formação específica para o exercício profissional, tem por objetivo
atender ao conjunto de conhecimentos, habilidades e competências para organizar, avaliar,
planejar, prescrever, supervisionar e controlar atividades físicas, esportivas e recreativas
no âmbito não formal, nas perspectivas da formação cultural e educacional, da educação e
da reeducação motora; da prevenção, da promoção, da proteção e da
recuperação/reabilitação da saúde; do rendimento físico-esportivo; do lazer e da gestão de
empreendimentos relacionados às atividades físicas, esportivas e recreativas, além de
outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas,
esportivas e recreativas.
O currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como
uma realidade dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre
as diferentes ciências e saberes, e as atividades facilitadoras da construção de
competências.
A organização dos currículos obedece aos princípios de:
I. Flexibilização;
II. Interdisciplinaridade;
III. Ação-reflexão-ação;
IV. Contextualização.

I. Flexibilização
A flexibilização curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e o
desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de
seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a
conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais.
Caracteriza-se tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. Tem como premissa a
possibilidade de contemplar, além de uma formação em área específica do saber, uma
formação complementar em outro. Deve ser entendida como sendo a possibilidade de

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

organização do saber ao longo dos semestres e anos de curso.


I.a. Flexibilização curricular vertical
A flexibilização vertical prevê diferentes formas de organização do saber ao longo do
período de formação, buscando encontrar meios de lidar com contradições, reais ou
aparentes. Sabemos sobre a importância da universidade para o desenvolvimento do país
de maneira a garantir a evolução técnica e social necessárias e assegurar-lhe inserção no
mundo globalizado. Dessa forma, a Instituição precisa refletir sobre a importância da
elaboração de um novo projeto acadêmico-político-administrativo para atender as
demandas advindas da sociedade.
Diante desse quadro, podemos constatar a necessidade de reestruturação dos currículos
com vistas à adoção de novos conceitos e fundamentos. Acredita-se que nesta
reestruturação, a flexibilização curricular é uma possibilidade de desamarrar a estrutura
tradicional rígida da condução dos cursos de graduação, de oferecer ao aluno a opção de
imprimir ritmo e direção de forma autônoma a seu curso, bem como de se utilizar, mais e
melhor, dos mecanismos que a Instituição já oferece em termos de escolha de atividades
acadêmicas na estruturação dos currículos.
I.b. Flexibilização curricular horizontal
A flexibilização curricular horizontal possibilita ao aluno o aproveitamento, para fins
de integralização do curso, de várias Atividades Acadêmicas Complementares. Essas
atividades são importantes para a formação do aluno e constituem o pilar de apoio para a
diversidade, proporcionando o cenário no qual possa, de fato, ter à disposição variadas
alternativas de percurso curricular.
A flexibilização é assegurada pela oferta de um conjunto de atividades acadêmicas
articuladas à formação, planejadas pela Coordenação de Curso e disponibilizadas pelo
Programa de Atividades Acadêmicas Complementares (AAC), que cria as condições para
a realização de atividades como: seminários, congressos, colóquios, oficinas, encontros,
festivais, palestras, exposições, cursos de curta duração, cursos online, dentre outras.
II. Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade propicia o diálogo entre os vários campos do saber e a
integração do conhecimento. Visa superar uma organização curricular tradicional, que
coloca as disciplinas como realidades estanques, fragmentadas e isoladas, dificultando a
apropriação do conhecimento pelo aluno. A interdisciplinaridade, ao contrário, busca

44
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, permitindo


uma compreensão mais abrangente do saber. Tem sua origem na necessidade de corrigir
os desvios causados pela fragmentação disciplinar, resultante da compartimentação que
marca a produção científica de caráter positivista.
A integração entre as disciplinas do currículo cria condições para a pesquisa e para a
criação de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a complexidade da
realidade. Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por
meio do estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
O projeto de integração disciplinar teve também como referência a possibilidade de
viabilizar a estruturação de conceitos que transcendem os limites de um campo de saber,
propiciando a articulação da identidade dos diferentes cursos (expressa em seu projeto
pedagógico), com a diversidade dos distintos saberes científicos.
Essa integração teve como objetivos: oportunizar aos alunos uma visão abrangente de
conteúdos temáticos comuns que compõem os vários campos do saber; estimular uma
prática docente que permita a transposição de conteúdos entre os diferentes campos do
saber; proporcionar aos alunos a oportunidade de ampliar os horizontes do conhecimento e
a aquisição de uma visão crítica que lhes permita transcender o seu campo de atuação
profissional.
III. Ação-reflexão-ação
Ação-reflexão-ação é um princípio norteador do processo ensino-aprendizagem da
IES, que se concretiza através da realização de Atividades Estruturadas, pelos alunos. As
Atividades Estruturadas se constituem como componente curricular obrigatório vinculadas
às disciplinas da matriz curricular curso. Os professores das disciplinas que oferecem
Atividades Estruturadas devem estimular e incentivar seus alunos a refletirem, seja na
ação, sobre a ação ou na reflexão sobre a ação. Esta última (a reflexão sobre a ação) é que
determina a construção do saber, que pode ser considerada uma consequência das
reflexões intencionais efetuadas.
A realização destas atividades deve proporcionar aos alunos a curiosidade, a discussão
e o interesse pela busca de novas ideias e conceitos. As Atividades Estruturadas
possibilitam aos alunos a observação e a reflexão sobre a aplicação dos conhecimentos
estudados em diferentes contextos da realidade. No Curso de Educação física, estas
atividades fazem parte do processo de aprendizagem das disciplinas de teor mais prático e

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

que demandam o desenvolvimento de pesquisa prévia pelo aluno.


IV. Contextualização
A matriz curricular também está contextualizada de acordo com as características dos
alunos e do ambiente socioeconômico e cultural, permitindo relacionar as atividades
curriculares com o cotidiano dos alunos e com o contexto social. Assim, para atender esse
princípio, busca-se adequar o processo ensino-aprendizagem à realidade local e regional,
articulando as diferentes ações curriculares às características, demandas e necessidades de
cada contexto.
De forma particular, o curso de Educação Física, na busca dessa contextualização,
desenvolve suas abordagens pedagógicas influenciadas pela realidade regional/local. Essa
orientação encontra sustentação nos relacionamentos de convívio e convênios, dos alunos
e curso, respectivamente, aproximando os primeiros, desde o início do curso, à sua futura
realidade profissional. Este processo é concluído por intermédio do estágio
supervisionado, vivenciado no Curso de Graduação em Educação Física através das
disciplinas Prática Profissional em Educação Física I, II, III e IV.
Sendo assim, o curso direciona e (re)posiciona seu fazer pedagógico para as
especificidades regionais/locais, procurando, com isso, favorecer a própria inserção de
seus futuros egressos no mercado de trabalho profissional da região/localidade.
Busca-se, ainda, desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à realidade
dos alunos, propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da
vida pessoal, social e cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares
implantadas na Instituição estão pautadas no conhecimento das características dos alunos,
buscando respeitar sua personalidade e sua identidade.
O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, como
uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e
reprodução do saber. A contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de
reciprocidade entre o aluno e o objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem
significativa, uma vez que está baseada nos diferentes âmbitos e dimensões da vida
pessoal, social e cultural dos alunos.

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

5.3 Processo Evolutivo das Alterações na Matriz Curricular

O Curso de Educação Física da Estácio Sergipe, concebido, em 2014, sob uma


perspectiva inovadora, à época, apresentava em sua matriz curricular (213), disciplinas
como: estudos de exames por imagem, prescrição de exercícios para grupos especiais,
educação física terapêutica, educação física nas unidades e programas de saúde, atividade
física e envelhecimento, gestão de negócios e projetos em educação física, que indicavam
a preocupação com uma visão empreendedora e de responsabilidade social, com uma
carga horária total de 3.360 horas.
Em 01/01/2015, ocorreu a atualização (Currículo 115). Nessa, apesar do perfil
generalista de intervenção ainda predominar, procurou concentrar um pouco mais suas
áreas de interesse, apontando seu foco, mais precisamente, para a promoção e prevenção
da saúde. A principal alteração realizada entre as matrizes curriculares ocorreu no quinto
período com a substituição da disciplina Estudos de Exames por Imagem (Matriz 213)
pela disciplina Fundamentos da Epidemiologia (Matriz 115). Esta alteração foi
fundamental para possibilitar um suporte teórico sobre a importância do conhecimento
epidemiológico nas práticas de prevenção de doenças, promoção da saúde e sobre o modo
de vida contemporâneo. Além disso, o estudo da epidemiologia permite uma articulação
ideal entre a educação e a comunicação nas práticas de saúde, que é imprescindível para a
formação dos profissionais de saúde. Esta disciplina articula-se com disciplinas do mesmo
período como Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais (5º período) e disciplinas
dos períodos subsequentes como Educação Física Terapêutica, Educação Física nas
Unidades e Programas de Saúde, Prática Profissional em Educação Física II, que são
disciplinas do 6º período e no 7º período, a disciplina Atividade física e Envelhecimento.
Dessa forma, uma das propostas da disciplina é intensificar as trocas de saberes e ampliar
o campo de conhecimentos compartilhados, destacando a importância da
interdisciplinaridade.

Visando acompanhar as novas tendências da tecnologia educacional, implementamos


em nosso novo currículo (Matriz 118) o Ensino Híbrido - combinação do ambiente de
aprendizado presencial com o aprendizado virtual. O Ensino Híbrido, que combina o uso da
tecnologia digital com as interações presenciais, visando à personalização do ensino e da

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

aprendizagem, é uma possibilidade para facilitar a combinação, de forma sustentada, do


ensino online com o ensino presencial. O currículo híbrido permite a convergência das duas
modalidades de educação: a presencial, em que o processo ocorre em sala de aula, e a
modalidade à distância que utiliza as tecnologias digitais para promover o ensino. Em
atendimento à legislação vigente, o ensino híbrido é uma opção das possibilidades EAD.
Neste sentido, os foram incluídos créditos online em 24 disciplinas da matriz curricular,
sendo 23 obrigatórias e 01 eletiva. Aliado a isso, algumas disciplinas sofreram
modificações com a intenção de contemplar de maneira mais consistente os objetivos do
curso e o perfil do egresso:

- Foi incluída a disciplina Organização de Políticas de Saúde no primeiro período que


aborda as Políticas Nacionais de Promoção da Saúde e a atuação do profissional de
educação física na Atenção Básica à Saúde junto a equipe interdisciplinar de saúde.
Servindo também como suporte para as disciplinas Atividade Física, Saúde e Qualidade de
Vida (5º período), Atividade Física e Envelhecimento (6º período), Educação Física
Terapêutica (7º período), Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais (8º período) e
Educação Física nas Unidades e Programas de Saúde (8º período);

- A foi incluída a disciplina Metodologia do Esportes Coletivos (3º período) com uma
abordagem teórica objetivando a compreensão e o desenvolvimento das modalidades
esportivas coletivas. Os conteúdos abordados nesta disciplina irão servir de base teórica
para as disciplinas de esportes de coletivos que estão distribuídas entre o 5º e 8º período;

- A disciplina de Didática passou a ser eletiva e foi substituída por Didática para Educação
Física (5º período) com intuito apresentar a importância da construção de conceitos,
procedimentos e atitudes apropriados para planejar, organizar, executar e avaliar as práticas
pedagógicas vividas no contexto não escolar;

- A disciplina Fundamentos da Epidemiologia (5º período) foi transformada em


Fundamentos de Estatística e Epidemiologia (6º período) com a intenção de demonstrar a
importância da interface da epidemiologia com a estatística no planejamento de práticas de
prevenção de doenças e agravos e de promoção da saúde em populações humanas.

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5.4 Bases legais do curso

Em cumprimento à Resolução CNE/CES nº 138, de 26 de abril de 2002 que institui as


orientações para o Curso de Graduação em Educação Física, os conteúdos essenciais para
a formação em Educação Física “devem ser guiados pelo critério da orientação científica,
da integração teoria e prática e do conhecimento do homem e sua corporeidade, da cultura,
da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação desses conceitos que permitam
a intervenção profissional”. Nesse sentido, a coordenação do curso de Educação Física
entende ser necessário um diálogo permanente entre o corpo docente, órgãos colegiados e
conselho de alunos, com o intuito de potencializar discussões frutíferas sobre novas
práticas acadêmicas e encadeamento de novos ideais, que possam suscitar um melhor
entrosamento interdisciplinar entre as diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular do curso.
Os conteúdos curriculares do curso de Educação Física da Estácio Sergipe foram
organizados e estruturados visando a formação profissional de acordo com as DCN’s do
curso (Resolução CNE/CES 138, de 26 de abril de 2002), nesse sentido propõe que os
mesmos devam contemplar: Biodinâmicos da Atividade Física/Movimento Humano;
Comportamentais da Atividade Física/Movimento Humano; Sócio Antropológicos da
Atividade Física/Movimento Humano; Científico-Tecnológicos; Pedagógicos; Técnico-
Funcionais Aplicados; Cultura das Atividades Físicas/Movimento Humano;
Conhecimentos sobre Equipamentos e Materiais.
A política da Estácio Sergipe para o ensino de Graduação em Educação Física está
orientada para o enfrentamento da realidade social, buscando disponibilizar oportunidades
educacionais a uma parcela expressiva da população, independentemente da origem
econômica, racial e cultural, oferecendo uma formação generalista, voltada para a
aplicação dos conhecimentos aprendidos na resolução de problemas do cotidiano.
A atualização da matriz curricular/conteúdos curriculares e adequação da bibliografia é
realizada a partir de levantamentos feitos pela coordenação do curso junto aos
profissionais da área, a fim de obter-se o perfil profissional compatível com o exercício
das diferentes funções da Educação Física conta também com a colaboração direta de
docentes pelo sistema de gestão do conhecimento (SGC), pelo colegiado de professores,

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além do efetivo papel do NDE do curso, essenciais para este processo de construção.
Tomando por referência a compreensão de que a linguagem tem um importante papel
na formação do pensamento, a Estácio Sergipe definiu a disciplina de Língua Portuguesa
como uma disciplina presente na matriz curricular do curso de educação física
bacharelado. Para atender aos anseios de uma sociedade inclusiva, onde a diferença deve
ser entendida como essência da humanidade e aos dispositivos legais vigentes, dentre
outras ações, o currículo apresenta a disciplina optativa no 8° período do curso: Tópicos
em libras: surdez e inclusão. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17
de junho de 2004) além da disciplina de Língua Portuguesa, onde os conteúdos podem ser
abordados, é ofertada a disciplina optativa de História dos Povos Indígenas e
Afrodescendentes no Brasil.
A integralização curricular do curso de Educação Física garante o cumprimento da
RESOLUÇÃO Nº CNE/CESS 58/2004 (Conselho de Educação Superior), onde
estabeleceu a carga horária mínima de 3.360 horas para o Curso de Educação Física bem
como a integralização de 8 períodos. Deste modo, o curso de Educação Física da Estácio
de Sergipe apresenta uma carga horária de 3.584 horas relógio, sendo 46 disciplinas
obrigatórias, perfazendo um total de 2.724 horas, distribuídas, equilibradamente, em 8
(oito) períodos, estando sua carga horária assim dividida em uma sólida fundamentação
teórica, reforçada por uma significativa experimentação prática, e contextualizada num
forte espectro complementar, que compreende atividades estruturadas e atividades
científico-culturais, considerando as particularidades e necessidades pertinentes aos
conteúdos de cada Unidade de Conhecimento. Ao considerar o total de horas mínimas,
disciplinas eletivas, atividades acadêmicas complementares e estágio fora da matriz, o
curso de educação física (bacharelado) possui 3.360 horas.
O curso possui uma disciplina optativa, com 36h, com o objetivo de atender às
necessidades de conhecimento da Linguagem Brasileira de Sinais (Tópicos em libras:
surdez e inclusão), 14 disciplinas eletivas (888h) e 220 horas de atividades acadêmicas
complementares.
As disciplinas da matriz curricular e seus respectivos conteúdos foram selecionados no
sentido de atender às importantes dimensões que caracterizam essa formação profissional,

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

proporcionando a operacionalização e alcance dos objetivos propostos pelo curso na


direção da consolidação do perfil profissional pretendido (do egresso).

5.4.1 Eixos Transversais

Na busca de uma formação superior consistente e comprometida com a cidadania e o


desenvolvimento social inclusivo e sustentável, o Ministério da Educação (MEC) vem,
continuamente, estimulando discussões em áreas do conhecimento que transcendem as
especificidades dos cursos, caracterizando-se como abordagens transversais fundamentais.
Nessa Direção, três temas emergem:
· Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena: Conforme a Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004, em
seu Art. 2º, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas constituem-se de
orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da
Educação, e têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no
seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais
positivas, rumo à construção de nação democrática. As disciplinas obrigatórias de Ética na
Saúde, Língua Portuguesa e a disciplina eletiva Tópicos Especiais em Educação Física
abordam em seus conteúdos questões históricas que estimularam o racismo e a
discriminação dos modelos que não são considerados exemplares, do Brasil Colônia até os
dias atuais.
· Educação Ambiental – Considerando a Lei Federal nº 9.795, de 27 de abril de 1999,
que dispõe sobre a educação ambiental, instituindo a Política Nacional de Educação
Ambiental, o Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que regulamenta a referida lei e, a
Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental, a Educação Ambiental é uma dimensão da
educação, é atividade intencional da prática social, que deve imprimir ao desenvolvimento
individual um caráter social em sua relação com a natureza e com os outros seres
humanos, visando potencializar essa atividade humana com a finalidade de torná-la plena
de prática social e de ética. Disciplina obrigatória Didática para Educação Física e a
eletiva Tópicos Especiais em Educação Física ambas com carga horária de 58 horas

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

contemplam as correntes pedagógicas clássicas e recentes da Educação Ambiental (EA).


Análise crítica das Declarações Internacionais da EA (Belgrado, Tbilisi, Moscou e
Tessalonique) e Encontros Brasileiros de Educação Ambiental. Programas e políticas
públicas governamentais em EA. Educação Ambiental e o Currículo Escolar e
desenvolvimento de projetos em EA.
· Educação em Direitos Humanos: Conforme a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio
de 2012, em seu Art. 2º, a educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do
direito à educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos
Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação na vida
cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e coletivas. O
curso de educação física bacharelado atende ao determinado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a educação em Direitos Humanos conforme disposto no parecer CNE/CP
N° 8, DE 06/03/2012, que originou a resolução CNE/CP N° 1, DE 30/05/2012. Estas
questões são tratadas nos conteúdos nas disciplinas Ética na Saúde, Teoria e Prática da
Atividade Motora Adaptada, Prescrição de Exercícios para grupos Especiais e Atividade
Física e Envelhecimento, como também de forma transversal.
Essa conduta encontra apoio no presente Projeto Pedagógico onde, pois o curso de
educação física bacharelado visa possibilitar a formação de um profissional capaz de
atuar, acadêmica e profissionalmente, sob os princípios éticos e na perspectiva da
inclusão, com as responsabilidades que norteiam a intervenção do Profissional de
Educação Física. Assim, o conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes
fundamentais a essas temáticas foram organizados e distribuídos nas diversas
possibilidades estratégicas de ensino admitidas: conteúdos disciplinares e, atividades
acadêmicas articuladas ao ensino.
Os eixos transversais citados também encontram-se organizadas em outras disciplinas,
tais como:
- Língua Portuguesa por intermédio de textos crítico-reflexivos, discorre sobre questões
socioculturais importantes.
- Didática para Educação Física: considerações sobre a prática e os saberes docentes a
partir de cenários multi e interculturais e do direito inalienável à educação.
- Prática Profissional em Educação Física IV abordagem multi, inter e transdisciplinar
por intermédio de temas transversais definidos para os componentes de Formação Geral

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

do ENADE, conforme Portaria INEP nº 216, de 13 de julho de 2010: ecologia;


biodiversidade; arte, cultura e filosofia; mapas geopolíticos e socioeconômicos;
globalização; políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, segurança,
defesa, desenvolvimento sustentável; redes sociais e responsabilidade: setor público,
privado, terceiro setor; sociodiversidade: multiculturalismo, tolerância, inclusão; exclusão
e minorias; relações de gênero; vida urbana e rural; democracia e cidadania; violência;
terrorismo; avanços tecnológicos; inclusão/exclusão digital; relações de trabalho;
tecnociência; propriedade intelectual; mídias e tratamento da informação.
- Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: discute a compreensão do impacto das
escolhas pessoais e socioambientais na saúde, qualidade de vida e bem estar.
5.5 Matriz Curricular

MATRIZ CURRICULAR

EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO - 118

1º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 0 0 36 0

ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 18 0

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA OBRIGATÓRIA 36 0 18 0

FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA OBRIGATÓRIA 72 0 18 0

ORGANIZAÇÃO DE POLÍTICAS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 18 0

TOTAL: 05 Disciplinas

2º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 0 18 0

ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR OBRIGATÓRIA 36 36 18 0

LÍNGUA PORTUGUESA OBRIGATÓRIA 0 0 36 0

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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA OBRIGATÓRIA 36 0 18 22


APRENDIZAGEM

TEORIA E PRÁTICA DA RECREAÇÃO E LAZER OBRIGATÓRIA 18 18 18 22

TOTAL: 05 Disciplinas

3º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

TEORIA E PRÁTICA DO ATLETISMO OBRIGATÓRIA 18 18 18 22

METODOLOGIA DOS ESPORTES COLETIVOS OBRIGATÓRIA 36 0 0 0

AVALIAÇÃO FÍSICA NA CRIANÇA E OBRIGATÓRIA 18 18 18 22


ADOLESCENTE

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA OBRIGATÓRIA 54 18 18 0

FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 18 0

TOTAL: 05 Disciplinas

4º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

DIDÁTICA ELETIVA G1 72 0 18 44

AVALIAÇÃO MORFOFUNCIONAL OBRIGATÓRIA 36 36 0 22

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO OBRIGATÓRIA 54 18 18 0

APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR OBRIGATÓRIA 54 18 0 22

DIDÁTICA PARA EDUCAÇÃO FÍSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 22

TEORIA E PRÁTICA DA GINÁSTICA GERAL E OBRIGATÓRIA 36 36 0 22


ARTÍSTICA

TOTAL: 06 Disciplinas

5º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL OBRIGATÓRIA 18 18 18 22

METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL OBRIGATÓRIA 18 18 18 22

PRÁTICA PROFISSIONAL EM ED. FÍSICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0 66

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ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE OBRIGATÓRIA 36 0 0 0


VIDA

CORPOREIDADE E MOTRICIDADE OBRIGATÓRIA 0 0 36 0

TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 36 0 22

TOTAL: 06 Disciplinas

6º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 0

FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA E OBRIGATÓRIA 36 0 18 0


EPIDEMIOLOGIA

PRÁTICA PROFISSIONAL EM ED. FÍSICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0 66

METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL OBRIGATÓRIA 18 18 18 22

ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO OBRIGATÓRIA 36 0 18 0

METODOLOGIA DO ENSINO DO OBRIGATÓRIA 18 18 18 22


BASQUETEBOL

TOTAL: 06 Disciplinas

7º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

GESTÃO DE NEGÓCIOS E PROJETOS EM OBRIGATÓRIA 36 0 0 0


EDUCAÇÃO FÍSICA

METODOLOGIA DO TREINAMENTO FÍSICO OBRIGATÓRIA 54 18 0 0


ESPORTIVO

RECUPERAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA OBRIGATÓRIA 18 18 0 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0 0


FÍSICA

PRÁTICA PROFISSIONAL EM ED. FÍSICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0 66

METODOLOGIA DO TREINAMENTO OBRIGATÓRIA 54 18 0 22


NEUROMUSCULAR

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

PRÁTICA DE PESQUISA EM SAÚDE OBRIGATÓRIA 0 36 18 0

NUTRIÇÃO APLICADA À ATIVIDADE FÍSICA E ELETIVA G1 18 18 0 22


AO ESPORTE

EDUCAÇÃO FÍSICA TERAPÊUTICA ELETIVA G1 18 18 0 22

ERGONOMIA E GINÁSTICA LABORAL ELETIVA G1 18 18 0 22

ESPORTES DE AVENTURA E ATIVIDADE ELETIVA G1 18 18 0 22


FÍSICA NA NATUREZA

PSICOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE FÍSICA ELETIVA G1 18 18 0 22


E AO ESPORTE

TEORIA E PRÁTICA DOS ESPORTES DE LUTA ELETIVA G1 18 18 0 22

TOTAL: 13 Disciplinas

8º PERÍODO Carga Horária

DISCIPLINAS Tipo T P V A.E.

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 0 0 36 0

TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ELETIVA G2 18 18 0 22

TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ALTO ELETIVA G2 18 18 0 22


RENDIMENTO

TEORIA E PRÁTICA DO FOLCLORE E DANÇA ELETIVA G2 18 18 0 22

ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA CRIANÇA E DO ELETIVA G2 18 18 0 22


ADOLESCENTE

PRÁTICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS ELETIVA G2 18 18 0 22

METODOLOGIA DA HIDROGINÁSTICA ELETIVA G1 18 18 0 22

METODOLOGIA DA GINÁSTICA DE OBRIGATÓRIA 54 18 18 22


ACADEMIA

EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES E OBRIGATÓRIA 36 0 0 0


PROGRAMAS DE SAÚDE

PRÁTICA PROFISSIONAL EM ED. FÍSICA IV OBRIGATÓRIA 36 0 0 66

PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS OBRIGATÓRIA 18 18 18 0


ESPECIAIS

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TCC EM SAÚDE OBRIGATÓRIA 0 36 18 0

FUTEBOL DE CAMPO ELETIVA G2 18 18 0 22

TEORIA E PRÁTICA DA ATIVIDADE MOTORA OBRIGATÓRIA 18 18 0 0


ADAPTADA

SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES OBRIGATÓRIA 18 18 0 0


FÍSICAS

TOTAL: 15 Disciplinas

T P V A.E.

Carga horária total obrigatória 2.724 1.314 558 522 330

Carga horária estágio supervisionado obrigatório 408 144 0 0 264

Carga horária disciplinas eletivas obrigatório 232

Carga horária disciplinas optativas 36

Carga horária AAC 220

TOTAL GERAL 3.584

5.6 Eixos Temáticos

Na sua proposta e consequente organização curricular, dentre as inúmeras


possibilidades de segmentos/campos de intervenção de sua área, o curso foca a formação
superior em Educação Física nas seguintes perspectivas:

5.6.1 Atividade física e promoção da saúde

· Promoção da saúde e adoção/manutenção/recuperação de um estilo de vida ativo e


saudável; tanto sobre os aspectos preventivos e recuperativos, em relação às doenças e
desordens relacionadas às diferentes fases da vida, quanto sobre a melhoria da qualidade
de vida e bem-estar nas atividades da vida diária (AVDs);
· Desenvolvimento da aptidão física; tanto para fins estéticos (o conceito de fitness)

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quanto para elevação da autoestima e do autoconceito, proporcionando melhoras nas


relações intra e interpessoais;
· Promoção do bem-estar e qualidade de vida (conceito de wellness); tanto na direção da
compensação do estresse diário quanto na diversão e satisfação experimentada através do
lazer ativo, por intermédio da prática de atividades físicas, esportivas e recreativas;
· Saúde do trabalhador; por meio das atividades físicas, esportivas e recreativas, de caráter
educativo (preparatória, de pausa, compensatória e social), praticadas nas organizações
corporativas;
· Atenção à saúde; em seus três níveis de complexidade (primário, secundário e
terciário), através da inclusão da Educação Física nas unidades e programas de saúde,
tanto pública quanto privada.

5.6.2 Inclusão, iniciação e treinamento esportivo

· Treinamento esportivo; na direção da melhoria do condicionamento físico visando à


prática esportiva competitiva e/ou recreativa;
· Educação e desenvolvimento da cidadania; por intermédio dos programas sociais na
área de educação física, esporte e lazer;
· Inclusão social; por meio das atividades físicas, esportivas e recreativas com pessoas
com deficiência.

6 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO

6.1 Atividades Estruturadas

A Prática como Componente Curricular (PCC), denominada internamente como


Atividades Estruturadas (AE), ação indicada pela Resolução CNE/CES nº 07/2004,
encontra suporte, também, no Art. 2º, item II da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho
de 2007. Esses documentos apontam para a construção de conhecimento, com autonomia,
a partir do trabalho discente e de sua aproximação com a vivência/prática profissional.
Atividades Estruturadas implicam a construção de conhecimento, com autonomia, a

58
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partir do trabalho discente. A concepção destas atividades deve privilegiar a articulação


entre a teoria e a prática, a reflexão crítica e o processo de autoaprendizagem. Para atender
a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como
mediador entre o conhecimento acumulado e os interesses/necessidades do aluno.
O currículo do curso é concebido como um conjunto integrado e articulado de situações
organizadas de modo a promover aprendizagens significativas e seus conteúdos são
apenas um dos meios para o desenvolvimento de competências que ampliem a formação
dos alunos e a sua interação crítica com a realidade. No ensino por competências o
conhecimento é trabalhado de forma interdisciplinar, contextualizado, privilegiando a
construção de conceitos e a criação do sentido, visando mobilizar um conjunto de recursos
cognitivos (saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e
eficácia uma série de situações. Para tanto, as atividades serão estruturadas em projetos,
bem como por resolução de problemas, além de pesquisas. Devem privilegiar análises,
sínteses, inferências, generalizações, analogias, associações e transferências. As tarefas
propostas devem constituir desafios que incitem os alunos a mobilizar seus
conhecimentos, habilidades e valores.
Com as atividades estruturadas pretende-se preparar o aluno como sujeito ativo,
reflexivo, criativo, inovador, empreendedor, que tenha autonomia nos estudos. O
fundamental é criar condições para que o aluno possa construir ativamente o seu próprio
conhecimento. Dessa forma, a aprendizagem se dará como resultado do aprendizado ativo,
com base na própria prática do sujeito e nas sucessivas mudanças provocadas pela
informação gradativamente assimilada. Assim, poderão ser indicados como objetivos
específicos de aprendizagem, que o aluno: compare, diferencie, classifique, busque causas
e consequências, identifique princípios ou regularidades, priorize objetivos de ação,
selecione métodos e técnicas adequadas, execute, analise, avalie etc. Desse modo, a
metodologia de ação das atividades estruturadas visa trazer uma mudança no processo de
aprendizagem, integrando sociedade-educação-trabalho, com o planejamento de atividades
que surgem das situações do próprio cotidiano social do aluno e do trabalho profissional,
envolvendo participação individual e em grupo, convivência com a diversidade de
opiniões, oportunidade de autonomia de estudos e o acesso a diferentes modos de
aprender, especialmente, de aprender a aprender.

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Cada atividade percorrerá um caminho, variando os materiais e as estratégias, mas


sempre no mesmo sentido: Prática/Realidade-Reflexão-Teoria-Seleção de Princípios e
Métodos para Ação Futura - Nova Prática/Transformação da Realidade. Sendo assim, na
concepção/elaboração de um currículo integrado que contemple atividades estruturadas,
alguns passos devem ser trilhados:
- Definir conteúdos, competências e organizá-los por categorias;
- Em cada categoria definir conceitos, processos, princípios e técnicas para o
desenvolvimento de tais conjuntos de conteúdos/competências;
- Elaborar um mapa conceitual/estrutura de conteúdos, a partir da organização anterior;
- Destacar, no mapa conceitual, as unidades de aprendizagem, que se definem como
estruturas pedagógicas dinâmicas orientadas por determinados objetivos comuns de
aprendizado;
- Definir o conjunto de disciplinas mais apropriadas para incorporarem as atividades
estruturadas supervisionadas. Obs: As atividades poderão ser interdisciplinares, ou seja,
uma mesma atividade poderá atender várias disciplinas;
- Planejar atividades de aprendizagem originadas das situações do próprio cotidiano social
do aluno e do trabalho profissional, que incentivem a reflexão, a busca de conhecimentos
desenvolvidos nas disciplinas curriculares que contemplem atividades estruturadas, e que
reverterão em ação.
São exemplos de atividades que não podem ser consideradas atividades estruturadas
aquelas em que o professor é o principal ator, quando faz demonstrações, resumos,
sínteses etc; as que estão descontextualizadas dos conteúdos das disciplinas a que se
referem; as que não tem caráter significativo. As AE estão relacionadas e contextualizadas
no âmbito da disciplina, enquanto as atividades complementares referem-se ao curso como
um todo e à formação geral do aluno.
As atividades estruturadas estarão relacionadas e contextualizadas no âmbito da
disciplina, enquanto as atividades complementares referem-se ao curso como um todo e à
formação geral do aluno. As disciplinas que possuem atividade estruturada são: Psicologia
do Desenvolvimento e da Aprendizagem, Teoria e Prática da Recreação e Lazer, Teoria e
Prática do Atletismo, Avaliação Física na Criança e Adolescente, Didática, Avaliação
Morfofuncional, Aprendizagem e Controle Motor, Didática para Educação Física, Teoria e

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Prática da Ginástica Geral e Artística, Metodologia do Ensino do Futsal, Metodologia do


Ensino do Handebol, Prática Profissional em Educação Física I, Teoria e Prática da
Natação, Prática Profissional em Educação Física II, Metodologia do Ensino do Voleibol,
Metodologia do Ensino do Basquetebol, Prática Profissional em Educação Física III,
Metodologia do Treinamento Neuromuscular, Nutrição Aplicada à Atividade Física e ao
Esporte, Educação Física Terapêutica, Ergonomia e Ginástica Laboral, Esportes de
Aventura e Atividade Física na Natureza, Psicologia Aplicada à Atividade Física e ao
Esporte, Teoria e Prática dos Esportes de Luta, Tópicos Especiais em Educação Física,
Treinamento Esportivo para o Alto Rendimento, Teoria e Prática do Folclore e Dança,
Aspectos Fisiológicos da Criança e do Adolescente, Práticas Corporais Alternativas,
Metodologia da Hidroginástica, Metodologia da Ginástica de Academia, Prática
Profissional em Educação Física IV, Futebol de Campo.

6.2 Atividades Acadêmicas Complementares (AAC)

A Estácio de Sergipe, possui o Programa de Atividades Acadêmicas Complementares


(AAC) para o curso de educação física, para proporcionar ao curso a possibilidade de
flexibilização de parte da carga horária a ser cumprida pelos alunos, dando um importante
passo no processo de flexibilização horizontal. Neste caso, o aluno do Curso de Educação
Física, cumpre o mínimo de 220 horas em atividades complementares (visitas técnicas,
seminários, ciclo de palestras, oficinas, congressos, jornadas, palestras, exposições, cursos
de curta duração, iniciação científica, monitoria, vivência profissional, estágio
extracurricular, dentre outras). Desta forma, o aluno tem a possibilidade de ampliar sua
formação em qualquer campo do conhecimento, com base estrita no seu interesse
individual, tendo a oportunidade de ampliar os horizontes do conhecimento e de adquirir
uma visão crítica que lhe permita extrapolar a aptidão específica de seu campo de atuação
profissional. As atividades curriculares são planejadas dentro e fora da Instituição, a cada
semestre.
Essas atividades que são parte da estrutura curricular do Curso e estão voltadas para a
ampliação das experiências científicas, socioculturais e profissionais dos alunos. As
referidas atividades propiciam uma melhor compreensão das relações existentes entre a

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

prática social e o trabalho acadêmico, a integração teoria/prática, a integração


universidade/sociedade, orientando os alunos para a solução de problemas enfrentados na
atuação profissional e no contexto local.
As atividades curriculares das disciplinas são acompanhadas de atividades externas de
reconhecimento do campo de inserção da Educação física como atividade artística, social
e profissional, tais como: Monitoria em disciplinas teóricas ou práticas; publicação de
resumos e artigos em congressos, encontros, jornais e revistas; participação em Semanas
de Iniciação Científica dos demais cursos da IES; participação em encontros, jornadas,
seminários e palestras relacionadas ao curso; realização de cursos livres (idiomas e
informática); participação em projetos de extensão comunitária; participação de serviços
comunitários na área do curso; realização de cursos livres por meio da Internet; atividades
culturais (cinema, teatro, shows, exposições); atividades não previstas (consultar a
coordenação de curso).

6.2.1 Eventos

Para melhor atender à formação integral de nossos alunos, periodicamente são


promovidos eventos de integração, eventos de cunho científico, palestras, visitas técnicas,
programações artístico e cultural, dentre outras. As participações nestes eventos também
poderão servir para integrar às atividades complementares propostas no curso, de acordo
com a pertinência do evento.

6.2.2 Eventos Fixos

1- Exposição dos Relatos de Experiência em Estágio Curricular:


O evento favorece ao aluno a oportunidade de apresentar através de pôster o que foi
vivenciado no campo de estágio em suas diferentes possibilidades de atuação nos espaços
não formais. Esta exposição acontece duas vezes por ano, no primeiro semestre em junho
e no segundo semestre em novembro.
2- Festival Artes do Corpo:

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Este festival tem por objetivo resgatar as manifestações culturais do Estado através de
apresentações das danças existentes na região. Além das apresentações realizadas pelos
alunos, são convidados grupos de dança de diversos municípios para prestigiar o evento e
promover a interação com a comunidade acadêmica. O evento possui periodicidade
semestral, nos meses de junho e novembro.
3- Ciclo de Palestras em Comemoração ao Dia do Profissional de Educação Física:
Evento destinado a promover discussões sobre os diferentes espaços de atuação do
profissional da Educação Física através de palestras, minicursos, apresentações de
pesquisas oriundas de projetos de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.
Além disso, este evento possibilita a interação com alunos e profissionais de outras
instituições de ensino e pesquisa, entre os meses de julho a setembro.

6.3 Monitoria

O Programa de Monitoria é mais um espaço de aprendizagem proporcionado aos alunos


de graduação e é vinculada a coordenação de pesquisa e extensão (COPEX) (Professora
Ma. Alessa Caroline Pedroza de Vasconcelos).
Sua principal finalidade é o aperfeiçoamento do processo profissional e da melhoria da
qualidade de ensino, através da ação dos monitores nos processos pedagógicos, criando,
também, condições para o aprofundamento teórico e o desenvolvimento de habilidades
relacionadas às atividades docentes.
Os objetivos do Programa de Monitoria da Estácio Sergipe são:
• Estimular a participação do aluno na vida acadêmica, em atividades que envolvam
pesquisa científica, execução de projetos e apoio à docência;
• Contribuir para melhoria da qualidade de ensino;
• Identificar pesquisadores.
Ao longo da monitoria, o aluno desenvolve uma série de atividades orientadas pelo
professor responsável pela disciplina. Ao término do período da monitoria, os alunos
monitores apresentam um relatório das atividades desenvolvidas ao professor responsável,
que o encaminhará à coordenação de pesquisa e extensão.
A COPEX divulga anualmente o processo seletivo através de edital, aprovado e

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

homologado pela Direção Acadêmica, que conterá o período de inscrições, a quantidade


de vagas, as disciplinas oferecidas e demais informações.
A seleção inclui duas fases: 1ª fase - a seleção dos planos de monitoria e mapeamento
das vagas necessárias por disciplina. Os docentes encaminham as demandas para a
coordenação de pesquisa e extensão para planejamento das provas. 2ª fase - Divulgação do
edital pela COPEX e inscrição dos alunos. A seleção dos alunos monitores através de
prova escrita da disciplina a que estiver concorrendo.
a) O aluno só poderá se inscrever para uma disciplina;
b) O aluno poderá ingressar no programa por um semestre podendo ser prorrogado por
igual período;
c) Os candidatos deverão assinar a ata de comparecimento à prova de seleção;
d) Será considerado aprovado o candidato que obtiver a nota mínima 7,0 (sete);
e) Os candidatos serão classificados em ordem decrescente, dentro do número de vagas do
curso/disciplina/turno, mediante o resultado da prova de seleção específica;
f) As provas serão elaboradas pelo professor orientador;
g) Os alunos classificados iniciarão suas atividades de monitoria após a assinatura dos
respectivos termos de compromissos de acordo com o número de vagas estabelecido em
edital e entrega dos documentos previstos na diretoria acadêmica, aos cuidados dos
colaboradores Isabela De Souza Menezes Bezerra e Pedro Filipe da Rocha Santos;
h) A correção e divulgação do resultado ficará a cargo da banca composta por três
professores designados pela coordenação de extensão e referendado pela coordenação
acadêmica.
O candidato à monitoria deverá cumprir os seguintes requisitos para realizarem a
prova de seleção:
• Estar regularmente matriculado e em dia com a Instituição (Administrativa,
Financeira e Acadêmica);
• Ter cursado a disciplina da qual deseja ser monitor, tendo sido aprovado na mesma
com nota igual ou maior que 7,0 (sete);
• Possuir Coeficiente de Rendimento (C.R.) maior ou igual a 7,0 (sete) no último
semestre cursado;
• Ter disponibilidade de horário para cumprir, no mínimo, 10 horas semanais para as

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

atividades de monitoria, não coincidente com as disciplinas em que esteja


matriculado.
• Para avaliação geral do aluno pelo professor orientador, serão considerados:
• O cumprimento dos horários disponíveis para o atendimento de alunos
matriculados na disciplina (de qualquer turma) para estudos, bem como a
frequência nas aulas práticas e teóricas do docente orientador;
• O seu desempenho no Seminário de Monitoria;
• Entrega dos relatórios parciais e relatório final dentro do prazo estabelecido pelo
edital do programa de monitoria.
• Outros aspectos relevantes para a função.
DAS ATRIBUIÇÕES DO MONITOR
a) Cumprir carga horária de 10 (dez) horas semanais;
b) Acompanhar junto ao professor orientador a elaboração e execução do plano
pedagógico da disciplina;
c) Participar das aulas teóricas e práticas ministradas pelo professor orientador na
disciplina e nos horários de estudo dos alunos e preencher junto com o professor
orientador a ficha de atividades diárias executadas (com carimbo e assinatura do professor
em todos os dias);
d) Auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material
didático e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório;
e) Auxiliar o professor na orientação dos alunos, esclarecendo dúvidas e/ou realizando
exercícios, tanto em sala de aula como em laboratório;
f) Elaborar e apresentar, sob orientação do professor, trabalhos em eventos ou congressos;
g) Participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de monitoria
promovidos pela Estácio de Sergipe;
h) Entregar mensalmente um relatório das atividades de monitoria realizadas (Relatórios
parciais) na direção acadêmica, aos cuidados dos colaboradores Isabela De Souza
Menezes Bezerra e Pedro Filipe da Rocha Santos;
i) Apresentar à coordenação do programa de monitoria os relatórios das atividades, de
acordo com cronograma estabelecido, devidamente avaliado pelo Coordenador do Curso,
em conjunto com o professor da disciplina;

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

j) Participar das reuniões de avaliação estabelecidas pelo Programa. Em caso de ausência


na reunião após a seleção o candidato será automaticamente desclassificado.
e) Apresentar o relatório final (projeto desenvolvido durante a atividade de monitoria)
incluindo o resumo abstract, para divulgação em caderno resumo no Seminário de
Monitoria no prazo estabelecido no Cronograma.
f) Solicitar a abertura do laboratório ao inspetor apenas quando tiverem alunos
previamente agendados para estudos naquele horário;
g) Executar atividades acadêmicas extras solicitadas pelo docente orientador na biblioteca
da IES.
PRÉ-REQUISITOS DO ORIENTADOR
Ser professor da Estácio Sergipe;
• Ser professor da disciplina;
• Possuir título de doutor, mestre ou especialista com experiência comprovada;
• Apresentar plano de orientação para orientação em monitoria;
• Responsabilizar-se pela orientação do bolsista em todas as atividades e fases da
monitoria.
COMPROMISSO DO ORIENTADOR
• Orientar durante todas as fases de execução da monitoria, confecção dos relatórios
mensais, bimensais, semestrais e anuais;
• Acompanhar a realização das atividades, elucidando dúvidas e determinando
tarefas e atividades;
• Comunicar à Coordenação de Pesquisa e extensão, a desistência ou atuação do
bolsista, ou ainda, o não cumprimento do cronograma preestabelecido para a
monitoria.
A utilização de monitores no curso de Educação Física iniciou em 2016.02 através de
disciplinas básicas (Anatomia Sistêmica e Anatomia do Aparelho Locomotor) e até o
momento 4 alunos participaram do programa. Para o edital de monitoria 2017.02 foram
abertas vagas para as disciplinas Anatomia Sistêmica, Anatomia do Aparelho Locomotor,
Bioquímica, Teoria e Prática da Natação, Metodologia do Ensino do Futebol e Futsal,
Metodologia do Ensino do Voleibol, Teoria e Prática da Ginástica Artística. Em 2018 o
curso ampliou a oferta de disciplinas incluindo fisiologia do exercício, cinesiologia,

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

avaliação morfofuncional e as práticas profissionais I e II.

6.4 Estágio Curricular Supervisionado/ Prática Profissional

O estágio não é entendido apenas como uma exigência legal para a formação, mas
como uma atividade que tem uma função pedagógica precípua, ou seja, é visto como uma
oportunidade para aplicar os conhecimentos de forma supervisionada, propiciando ao
estudante a realimentação do processo ensino-aprendizagem e sua vinculação ao mundo
do trabalho. Com base nessa compreensão, foram formulados princípios que respeitam
integralmente a Lei nº 11.788 de 25/09/2008 (Lei do Estágio):
Para o curso de Bacharelado em Educação Física da Estácio Sergipe, o estágio
curricular transcende o reduzido significado de exigência legal. Este é entendido como
uma atividade que assume uma função pedagógica precípua: uma oportunidade singular
para aplicação supervisionada dos conhecimentos adquiridos, produzidos e construídos
durante a formação superior, propiciando ao estudante o feedback e a realimentação do
processo ensino-aprendizagem, assim como, a sua vinculação ao mundo do trabalho.
Neste sentido, a Prática Profissional, denominação adotada pelo estágio curricular do
Curso de Graduação (Bacharelado) em Educação Física, foi estruturada com o objetivo de
proporcionar, frente à vivência profissional, a aplicabilidade do conhecimento sob uma
perspectiva crítico-reflexiva. Assim, valorizando os aspectos qualitativos que envolvem
este importante momento de experimentação e consolidação da formação profissional, os
principais objetivos da Prática Profissional são:
§ Proporcionar vivências de observação, coparticipação e participação na área não escolar
(ensino não formal);
§ Contribuir para consolidar a integração da fundamentação teórica com a
experimentação prática;
§ Desenvolver e oportunizar a vivência da conduta ética e profissional;
§ Refletir criticamente sobre e desenvolver as competências pessoais e profissionais
necessárias a uma intervenção com excelência, adequando os conhecimentos adquiridos,
construídos e produzidos à realidade social em que se encontra inserido;
§ Compreender a dinâmica e os processos básicos de gestão e operação da organização;

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

§ Proporcionar estudo e vivência dos aspectos que possam gerar sugestões para a
resolução de problemas;
§ Estimular o desenvolvimento de trabalhos científicos e;
§ Contribuir para a formação de um profissional consciente em relação à educação, saúde,
bem-estar e qualidade de vida das pessoas e grupos.
Para tanto, a Prática Profissional foi estrutura em quatro disciplinas (I, II, III e IV)
distribuídas do 5º ao 8º períodos, e organizada sob as seguintes perspectivas temáticas:
§ Prática Profissional em Educação Física I
- Ética Profissional em Educação Física: Observação, Coparticipação e Participação na
Educação Física não formal; Responsabilidade e Ética Profissional e intervenção
profissional em Educação Física; Habilidades e Competências pertinentes ao Profissional
de Educação Física. Observação, coparticipação e participação em clubes e centros de
treinamento físico-desportivo.
§ Prática Profissional em Educação Física II
- Desenvolvimento das Competências Pessoais e Profissionais: Observação,
Coparticipação e Participação na Educação Física não formal; Desenvolvimento e
aplicação das Competências Pessoais e Profissionais inerentes ao exercício profissional
em Educação Física: Competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) demandadas
pelo mercado de trabalho; Desenvolvimento do pensamento e ações empreendedoras nas
diferentes possibilidades de atuação do Profissional de Educação Física. Observação,
coparticipação e participação em hospitais, clínicas, organizações não governamentais
(ONGs), asilos, centro de reabilitação.
§ Prática Profissional em Educação Física III
- Noções Básicas de Gestão: Observação, Coparticipação e Participação na Educação
Física não formal; Desenvolvimento e aplicação dos Conhecimentos Essenciais
relacionados à Prática da Gestão nos diferentes segmentos do mercado de trabalho em
Educação Física: Competências inerentes ao Planejamento, Organização, Execução,
Controle e Avaliação dos processos de gestão nos diferentes tipos de organizações
(públicas, privadas, governamentais, ONGs, filantrópicas, nacionais e multinacionais).
Observação, coparticipação e participação em academias de musculação.
§ Prática Profissional em Educação Física IV

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- Temas Contemporâneos: Observação, Coparticipação e Participação na Educação Física


não formal; Cultura geral e transversal: Perspectivas críticas, integradoras e construtivas
de conhecimentos e temas importantes para a realidade contemporânea; Temas que
transcendem o próprio ambiente e conteúdo específico da formação.
Entende-se o estágio como uma dimensão prática do conhecimento, como um
componente curricular fundamental para a reflexão da prática profissional no momento em
que se exercita a própria atividade profissional. Assim, os temas foram organizados de
forma a nortear e potencializar as discussões decorrentes das experiências vivenciadas no
estágio, estimulando o estudante na busca constante do desenvolvimento, do contínuo
aperfeiçoamento e, da aplicação dos conhecimentos, habilidades e atitudes fundamentais à
futura intervenção profissional em Educação Física. Observação, coparticipação e
participação em academias de ginástica.
A Prática Profissional é operacionalmente organizada da seguinte maneira:
· Professor-Orientador - ministra os conteúdos e, orienta e supervisiona o
desempenho dos alunos nas atividades de estágio durante as aulas da disciplina Prática
Profissional (I, II, III e IV);
· Supervisor/Preceptor de Estágio - visita, supervisiona e orienta os estudantes em
suas atividades de estágio in loco, quer seja, nas instituições conveniadas;
· Relação Aluno-Professor- no máximo, 20 alunos para cada professor-orientador.
O processo de avaliação da Prática Profissional, de característica eminentemente
qualitativa, compreende o acompanhamento ao cumprimento das atividades de estágio,
aos seminários de discussão durante as aulas e ao Relatório Final de Estágio, pré-requisito
fundamental para sua aprovação.
Com um total de 408 horas distribuídas do 5º ao 8º períodos, sendo 102 horas em cada
período, estando organizada em Prática Profissional I, II, III e IV, com a proposta de
trabalhar temas como: Ética Profissional em Educação Física; Desenvolvimento das
Competências Pessoais e Profissionais; Noções Básicas de Gestão e Temas
Contemporâneos, e assim proporcionas a potencialização das discussões e vivências
decorrentes das experiências vividas em campo.

6.4.1 Estágio Curricular Supervisionado - Relação Teoria e Prática

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Os estágios supervisionados integrados na dinâmica curricular constituem-se espaços


mediadores da formação científica metodológica da Educação Física. Tal formação se
direciona a qualificar a intervenção profissional nos diversos níveis de atenção à saúde,
baseada na convicção científica, de cidadania e ética.
As atividades práticas articulam-se aos campos de estudo possibilitando ao aluno
desenvolver o senso crítico, investigador e conquistar autonomia pessoal e intelectual
necessária para empreender contínua formação na sua práxis profissional. Destaca-se
também, que os pressupostos metodológicos para o Ensino de Educação Física
explicitados anteriormente, indicam o desafio/compromisso de garantir estágios
supervisionados voltados à compreensão do processo de promoção, prevenção de saúde na
unidade dos conhecimentos biológicos, biotecnológicos, humanos, sociais e corporais.
Pretende-se proporcionar ao aluno oportunidades de integração de conhecimentos
teóricos e práticos multidisciplinares, por meio da participação em situações reais de
trabalho, na sua área de formação. Serão, também, oferecidas ao aluno oportunidades de:
atuar em equipe; desenvolver capacidades como a de cooperação e de iniciativa; e, por
meio de reflexão crítica, identificar possibilidades e limitações de seu campo de atuação,
buscando superá-las dentro de uma prática profissional ética e amadurecida.
O acompanhamento do estagiário é realizado por supervisor ou preceptor. A avaliação
dos alunos nas disciplinas de práticas profissional é realizada mediante a adoção dos
seguintes procedimentos: parecer do supervisor do estágio ou preceptor; comprovação de
frequência e desempenho acadêmico obedecendo aos critérios estabelecidos pelo Curso e
pelas informações contidas no relatório de atividades; apresentação do Trabalho de
Conclusão Estágio poderá ser escrito individualmente, em dupla ou em trio; o relatório
final de estágio deverá respeitar as regras do manual de estágio e da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT) para escrita de documento acadêmicos/científicos. Como
desfecho da disciplina os alunos apresentam publicamente os relatórios finais em formato
de pôster para a comunidade acadêmica da instituição.
A Coordenação do Curso de Graduação em Educação Física, visando normatizar a
realização dos estágios e práticas profissional, elaborou, juntamente com o Colegiado, o
Manual de Prática Profissional do curso de Educação Física. No referido documento

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

encontram-se detalhadas as atribuições do professor responsável pela organização de cada


modalidade de estágio e do professor supervisor, as normas para elaboração do Trabalho
de Conclusão de Estágio, os procedimentos acadêmicos bem como a documentação
exigida.
A realização do estágio curricular exige a celebração de Termo de Compromisso entre
a Instituição concedente e o aluno, o que é realizado com interveniência da Estácio
Sergipe, através do Programa de Estágios e Empregos que zela pelo cumprimento das
determinações legais referentes a estágio. É, também, por seu intermédio que é efetivado o
seguro de acidentes pessoais do aluno.
A Estácio Sergipe, através de sua Diretoria administrativa financeira, celebra
convênios com instituições hospitalares, prefeituras, escolas, empresas, comunidades,
organizações não governamentais, clínicas, clubes desportivos etc., da região de
abrangência, visando criar campos para a realização de estágios curriculares e/ou outras
atividades de formação. A realização de estágios fora da Estácio Sergipe, somente será
aceita se houver profissional graduado de Educação Física atuante na instituição
pretendida e acompanhamento do supervisor de estágio da Estácio Sergipe.
Em função das especificidades da formação profissional, o Curso de Educação Física
ofertará serviços à comunidade nas áreas da Esportivas/Saúde/Recreação e Lazer/etc.
Esses serviços serão executados por estudantes em fase da realização dos estágios
curriculares para a formação de professores de Educação Física, sempre sob supervisão
docente.
Estes serviços são oferecidos em academias, clubes, praças públicas ou qualquer lugar
destinado a prática profissional do profissional bacharel em Educação Física.
6.4.2 Estágio Não Obrigatório

O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade


opcional, acrescida à carga horária regular obrigatória do curso. Assim, esta atividade
deve ser complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. Como o objetivo principal reside no
desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à
sua formação acadêmica, as atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicas pertinentes às


competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo. Dessa forma, deve-se zelar pelo
cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto
na Lei nº 11788, de 25 de setembro de 2008.
Estágios e Empregos - A Estácio Sergipe, por meio de um serviço gratuito e
informatizado (http://www.estaciocarreiras.com.br), integrado ao mercado de trabalho,
oferece estágios e empregos a seus graduandos ou já graduados, utilizando um banco
atualizado de empresas parceiras, com sucessivas boas ofertas. De acordo com a legislação
em vigor, foram estabelecidas diretrizes, normas e procedimentos, unificando processos e
atendimentos.
Funções principais:
• Incentivar o acesso de alunos e de formados à prática profissional;
• Estabelecer ligação entre os programas de Graduação e de Pós-Graduação com as
expectativas do mercado;
• Propor parcerias que colaborem para a melhoria constante da qualificação dos
graduandos e graduados.
O acesso, tanto para o aluno (graduando ou formado) quanto para as empresas se
cadastrarem, deve ser feito pela Internet, bastando para isso login e senha. O
processamento de avaliação é feito através do sistema, pelo estudante, e validado pelo
Coordenador do Curso ou pelo Orientador do Estágio, a partir de 90 (noventa) dias.

6.5 Trabalho de Conclusão de Curso

A dinâmica curricular está voltada para assegurar um processo de formação amplo,


que se traduz na busca de integração das diferentes disciplinas com as atividades
acadêmicas articuladas à formação, tais como o estágio, o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) e as atividades acadêmicas complementares.
O TCC é entendido como uma atividade de síntese, integração de conhecimento e
consolidação das técnicas de pesquisa. Compreende a realização de um trabalho em grupo
(composto por no mínimo 2 e no máximo 3 alunos), com tema de livre escolha do aluno

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

que deve apresentar a uma proposta de trabalho ao orientador para sua apreciação. A
escolha pelo tipo de pesquisa (estudo de caso, artigo original ou revisão científica) fica a
critério do professor orientador e dos discentes que realizarão a pesquisa. O TCC do curso
de Educação Física Bacharelado da Faculdade de Sergipe tem como objetivos:
a. consolidar os conhecimentos aprendidos no curso;
b. despertar o interesse pela pesquisa;
c. promover a reflexão crítica sobre os temas profissionais e acadêmicos;
d. favorecer a elaboração de trabalhos acadêmicos;
e. contribuir para o enriquecimento das linhas de pesquisa do curso;
f. possibilitar ao aluno a experiência de submeter o manuscrito elaborado para periódicos
indexados.
Dentro desta perspectiva e no intuito de alcançar estes objetivos, abaixo são
apresentadas de forma sintética as normas para que os orientadores e discentes organizem
e elaborem seus trabalhos dentro dos padrões das normas técnicas:
• O aluno só poderá se inscrever para o Trabalho de Conclusão de Curso após a
integralização curricular, inclusive no que se refere às disciplinas eletivas;
• A proposta para o TCC deverá ser entregue previamente ao orientador constando de
título, objetivo, metodologia, cronograma de execução, orçamento (opcional) e referências
bibliográficas;
• O sistema de avaliação divide-se em: uma banca examinadora será composta por
membros, designados pelo professor orientador.
• A entrega do documento final deverá respeitar as datas do cronograma de atividades
apresentado pelo professor da disciplina de TCC.
• Os casos omissos no manual do TCC serão resolvidos pela coordenação de Educação
física, ouvindo quando necessário, o NDE e/ou Colegiado do Curso.
O TCC do curso de Bacharelado em Educação Física possui Regulamento próprio,
aprovado pelos Conselhos CONSAD E CONSEPE SOB Portaria Nº 20 de 20 de junho de
2017.

7 PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E


APRENDIZAGEM

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Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões


para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do
profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como
um processo indispensável para o replanejamento das ações educativas. Ela não ocupa um
espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno produziu, mas faz parte
de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir as normas pré-
estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os resultados
obtidos pelos alunos.
Disciplinas presenciais:
A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências,
da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das
necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios
claramente explicitados, são avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem
uso deles. Isso permite, quando necessário, uma reorientação no processo de formação dos
alunos, com atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades.
Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece o
exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição
de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação.
Para que possam identificar a importância das atividades oferecidas durante o percurso
formativo do aluno, os professores em sua prática pedagógica devem estar atento às três
funções da avaliação:
- diagnóstica, momento em que os professores podem conhecer o que os alunos já
vivenciaram, o que já trazem na sua bagagem cultural, os conhecimentos que já possuem e
suas expectativas em relação ao curso. A avaliação diagnóstica é feita em sala de aula,
pelos professores, através de observações e registros;
- formativa, realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos
nas diferentes disciplinas. Cada professor registra as atividades realizadas pelos alunos
individualmente ou em grupo, a fim de melhor planejar suas aulas e promover estratégias
de intervenções pedagógicas diferentes;
- somativa, considerada no momento da entrega da produção acadêmica, nas diferentes

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Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

disciplinas que integram o currículo. Cabe ressaltar que esta avaliação não tem como
objetivo primordial selecionar, classificar, ordenar tipos diferenciados de aprendizagem,
mas, sobretudo, fornecer informações e questões que são analisadas para a tomada de
decisão acerca do melhor caminho a ser construído para a formação do perfil profissional
desejado.
Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões
para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do
profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos.
A avaliação é vista como um processo indispensável para o replanejamento das ações
educativas. Ela não ocupa um espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o
aluno produziu, mas faz parte de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços
sem ferir as normas pré-estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de
registrar os resultados obtidos pelos alunos.
O desempenho dos alunos nas diferentes atividades desenvolvidas será consolidado em
notas, de forma a atender o estabelecido no Regimento Interno da Faculdade Estácio de
Sergipe, de acordo com as normas descritas a seguir:
O aluno será avaliado, oficialmente, em três etapas, AV1, AV2 e AV3, sendo a cada
uma delas atribuído grau de 0,0 a 10,0 pontos. Para aprovação nas disciplinas o aluno
deverá atender às três condições a seguir:
1- Obter notas iguais ou superiores a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
2- Média aritmética igual ou superior a 6,0, sendo consideradas apenas as duas
maiores notas obtidas dentre as três etapas de AV3. A média aritmética obtida
será o grau final do aluno.
3- Presença em, no mínimo, 75% das aulas ministradas
Disciplinas online:
A avaliação da aprendizagem tem como princípio o desenvolvimento de competências,
da capacidade de construir conhecimentos técnicos, tecnológicos e gerenciais, a partir das
necessidades observadas na prática social e profissional. Utilizando-se de critérios
claramente explicitados, serão avaliados os conhecimentos e o modo como os alunos fazem
uso deles. Isso permite, quando necessário, uma reorientação no processo de formação dos
alunos, com atividades de apoio, de forma a permitir o suprimento de suas dificuldades.

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Compreende-se a avaliação como uma atividade que fornece informações e questões


para que se possa refletir sobre o melhor caminho a ser construído durante a formação do
profissional, tentando resgatar o potencial de cada um dos alunos. A avaliação é vista como
um processo indispensável para o replanejamento das ações educativas. Ela não ocupa um
espaço único e específico, com o propósito de avaliar o que o aluno produziu, mas faz parte
de um processo contínuo e permanente, permitindo avanços sem ferir as normas pré-
estabelecidas institucionalmente, quanto ao momento e formas de registrar os resultados
obtidos pelos alunos.
A avaliação formativa e continuada consiste em uma prática educativa contextualizada,
flexível, interativa, presente ao longo do curso, de maneira contínua e dialógica. Nesse
sentido, avalia-se o conteúdo e sua forma de exposição, profundidade, tratamento e
desdobramento, a partir de indicadores relacionados à concepção das
tarefas/atividades/simulações solicitadas ao aluno e à experiência na ação colaborativa,
sempre tendo por norte a autonomia e a cooperação como princípios básicos da educação.
Como o ato de avaliar não se limita a testar, medir e quantificar, a avaliação formativa
será realizada ao longo do processo, observado o desempenho revelado pelos alunos nas
diferentes ações solicitadas, e tal percepção é compreendida como parte do processo de
aprendizagem. Dessa forma, para se estabelecer um diagnóstico acerca da formação do
discente, serão observados os trabalhos a serem desenvolvidos na sala de aula virtual,
envolvendo fórum de dúvidas, ambiente de tutoria, atividades, leituras e exercícios sob a
orientação dos tutores a distância (online), que registram e acompanham as atividades
realizadas pelos alunos, a fim de melhor planejar suas ações e promover estratégias de
intervenções pedagógicas.
O desempenho e o progresso do aluno são acompanhados continuamente pelo tutor a
distância e, através dos relatórios gerenciais de desempenho, pelo coordenador do curso.
Tal diagnóstico permite rever a abordagem dos conteúdos, a seleção do material didático, a
composição/concepção da avaliação somativa e, inclusive, a necessidade de ampliar o
programa de reforço acadêmico.
Outro aspecto relevante é o princípio da autoavaliação como instrumento que favorece
o exercício de análise crítica, de percepção do crescimento do aluno, permitindo a aquisição
de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria formação.

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Nesse sentido, foram desenvolvidas diversas atividades entremeadas ao conteúdo


online para verificação da aprendizagem, de forma a permitir ao aluno verificar seu
desempenho acadêmico nas temáticas abordadas no conteúdo. Todas as
atividades/exercícios possuem opção de “gabarito”. Em outras palavras, o aluno é
estimulado a verificar sua aprendizagem e, ao final de cada atividade, tem à disposição a
possibilidade de verificar o padrão de resposta esperado e os comentários do professor
conteudista, responsável pela proposta de verificação de conteúdo.
No que tange a avaliação somativa, a avaliação da aprendizagem dos alunos nas
disciplinas ocorrerá através das provas presenciais AV e AVS, sendo a cada uma delas
atribuído o grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). As avaliações somativas são realizadas de forma
presencial (provas), elaboradas para cada disciplina do curso em que o discente está
matriculado. Para cada disciplina o discente realiza as provas AV e/ou AVS.
As avaliações presenciais serão compostas por questões dissertativas e objetivas de
múltipla escolha. As questões dissertativas privilegiam o desenvolvimento de competências
e habilidades, bem como a capacidade de construir conhecimentos teóricos, técnicos e
aplicados. Essas avaliações são corrigidas pelos tutores a distância alocados nas
disciplinas/turmas do curso.
A partir do momento em que o aluno conclui sua avaliação (prova), o sistema gera
automaticamente uma transferência de dados para o SIA, no qual cada tutor a distância,
responsável pela disciplina/turma, possui um perfil de usuário-gestor. Sendo assim, cada
tutor a distância tem acesso à avaliação dos alunos de suas turmas, podendo gerar
estatísticas de aproveitamento por questão e por turma.
Caso o aluno não obtenha o aproveitamento acadêmico necessário para a aprovação na
AV, poderá realizar a AVS. Uma avaliação suplementar que tem por objetivo oportunizar a
recuperação do aluno, após a divulgação e o feedback de sua nota na AV. Inclusive, antes
de realizar a AVS o aluno poderá rever as aulas e interagir no fórum de dúvidas para essa
etapa avaliativa. Poderá ainda sanar suas dúvidas pela ferramenta Central de Mensagens
que permite contato direto com o tutor online.
As provas de AV e AVS serão realizadas presencialmente, no campus do aluno, nos
laboratórios de informática. Dessa maneira, cada aluno pode agendar previamente a data,
hora e local que deseja realizar sua avaliação, garantindo-se assim a possibilidade de

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abranger todo o corpo discente de maneira individualizada.


Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0
(seis). Este resultado será a soma de uma das provas presenciais (AV ou AVS) com a nota
de participação. Caso o aluno realize as duas provas presencias (AV e AVS) será
considerada, para a avaliação da aprendizagem na disciplina, a maior nota obtida.
- Avaliação Parcial (AP): há ainda a aplicação de uma avaliação parcial, após a quinta aula,
no ambiente virtual da aprendizagem, para que os alunos possam se auto avaliar e verificar,
ao longo do processo de ensino, o seu processo de aprendizagem e de construção do
conhecimento, favorecendo o exercício da análise crítica, da percepção do seu crescimento,
permitindo a aquisição de uma autonomia intelectual e uma visão real de sua própria
formação. A AP é composta por 10 questões (10 questões objetivas).
A avaliação parcial - AP, terá grau até 2,0 pontos extras. Esta será acrescida à média
geral desde que tenha obtido nota igual ou superior a quatro (4,0) na AV. Cabe ressaltar que
a média final está limitada a dez (10,0) pontos máximos. Os resultados da AP são
analisados pelo coordenador de curso, professor conteudista e tutores a distância para o
planejamento de ações pedagógicas, tanto no que concerne às ações de recuperação paralela
dos discentes, quanto aos aspectos de melhoria do material didático, dos planos de ensino,
dos conteúdos e das questões das avaliações. Tal diagnóstico permite rever a abordagem
dos conteúdos, a seleção do material didático, a composição/concepção da avaliação
presencial e, inclusive, a necessidade de ampliar o programa de reforço acadêmico ou
nivelamento.

8 Material Didático Institucional

O material didático adotado neste curso concretiza a metodologia de convergência


de meios para a oferta de conteúdo, de forma a facilitar a construção do conhecimento e
garantir o desenvolvimento de habilidades e competências específicas. Para tal, o material
didático deste curso foi concebido de forma a integrar, no ambiente virtual de
aprendizagem (AVA), um conjunto de mídias compatível com a concepção de educação
deste curso e com os métodos de ensino e aprendizagem adotados na modalidade EaD. Em
última instância, o material didático conduz ao conhecimento dos conceitos fundamentais

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de cada disciplina e seus respectivos módulos, valendo-se de diferentes meios de entrega


(videoaulas, páginas interativas, livros de referência, atividades formativas, dentre outros
objetos de aprendizagem).
No tocante à metodologia supracitada, a convergência de meios busca oferecer ao
aluno condições de acompanhamento da programação desenvolvida nas aulas pelo
desdobramento do conteúdo de forma interativa, com o uso de diversas ferramentas
pedagógicas adequadas ao meio em que são veiculadas, especialmente os objetos de
aprendizagem elencados na composição de cada unidade programática. Configura-se assim
a curadoria da informação na integração entre os meios que disponibilizam o conteúdo das
disciplinas do curso, oportunizando ao discente formar uma visão plural em relação aos
estudos realizados, bem como garantindo a possibilidade ao aluno de acionar diferentes
formatos de entrega de conteúdo conforme sua necessidade e aptidão.
Nesse sentido, o papel do docente ultrapassa a esfera de tutoria, permitindo outras
atividades específicas relacionadas à produção, avaliação e seleção de material didático. O
professor responsável pela disciplina, assim como outros docentes que nela atuam, pode,
por exemplo, ser o autor do material didático (conteudista), ser o avaliador da pertinência e
qualidade do material original produzido (validador), dentre outros papeis inerentes à
atuação docente na modalidade e na metodologia adotada. Da mesma maneira, outros
profissionais também atuam na elaboração dos objetos de aprendizagem que compõem o
material didático, a saber: designers instrucionais, web designers, programadores,
ilustradores, revisores, editores, cinegrafistas, dentre outros especialistas e técnicos que
operam na concepção técnica de produção dos conteúdos e de sua publicação no ambiente
virtual de aprendizagem.
Quanto à acessibilidade, ela está presente tanto no AVA quanto nos objetos que
compõem o material didático de cada disciplina. Considerando-se que o grau de
compatibilidade dos programas utilizados por PNEs pode variar em função do nível de
atualização dos softwares e da estrutura computacional do objeto em si, a IES, junto com a
coordenação do curso, toma por premissa a adaptabilidade à necessidade específica do
aluno, sempre que assim for solicitado. Os livros de referência que compõem material
didático, por exemplo, possuem versão em arquivo digital que permite a leitura via
qualquer software. O mesmo vale para os versionamentos em áudio e/ou legenda das

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videoaulas, bem como a adaptação em texto de telas interativas de conteúdo online, ou em


outros formatos que forem mais convenientes para os casos particulares, tendo por mote a
demanda do próprio aluno quando a recursividade já adotada não for capaz de atender as
necessidades e/ou recursos do aluno.

8.1 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático

A diretoria de tecnologias educacionais da Estácio, composta por 3 gerências (estúdios de


gravação, fábrica de conteúdo e novas tecnologias educacionais), é responsável pela
produção, distribuição e publicação de material didático, gerindo assim todo o processo de
desenvolvimento e entrega de objetos de aprendizagem que compõem o conceito de
material didático, como livros, conteúdo digital interativo, videoaulas, aplicativos etc.
A distribuição do material didático ocorre de forma digital, salvo em casos específicos,
como localidades com dificuldade de acesso à internet e/ou por necessidade particular de
uma dada disciplina. A publicação do material didático se dá no ambiente virtual de
aprendizagem, organizado seguindo a arquitetura de informação que estrutura tal ambiente.
Nesse sentido, todo material é diretamente associado a uma determinada disciplina ("página
da disciplina"), bem como pode ser associado a um determinado tópico do conteúdo
programático disposto no plano de aula, sempre seguindo a lógica metodológica que
articula tal associação (como, por exemplo, leitura prévia, conteúdos de aprofundamento,
atividades de aplicação etc.).
Ainda, na página inicial do ambiente, há acesso direto a ferramentas complementares de
publicação de material didático, como bibliotecas virtuais, acervos de materiais próprios,
objetos de aprendizagem de disciplinas já cursadas, programas de nivelamento, dentre
outros.
Tanto corpo docente quanto discente possuem o mesmo acesso ao ambiente,
resguardando-se algumas possibilidades exclusivas ao professor, em especial a de
enriquecer o material didático institucional com recursos educacionais próprios para as
turmas sob sua responsabilidade, garantindo-se assim uma autonomia ao docente para
também utilizar o ambiente virtual como repositório próprio de materiais de ensino,
possibilitando-se assim a extensão da sala de aula no que tange à oferta de conteúdo

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específico.

8.2 Equipe Multidisciplinar

A oferta integral ou parcial de disciplinas na modalidade a distância requer equipes


multidisciplinares para que seja possível estruturar sua concepção de educação, seus
processos de ensino e de aprendizagem e seu funcionamento acadêmico-administrativo e a
produção do conteúdo e objetos de aprendizagem. Na Estácio Sergipe, tais equipes são
responsáveis pela criação, produção, controle, qualidade, operacionalização da oferta dos
elementos que compõe o ambiente virtual de aprendizagem (AVA), garantindo a
sustentabilidade com responsabilidade social do curso. Portanto estarão contemplados os
diversos profissionais que atuam neste sentido:
Equipe Responsável pela Concepção/Criação do Curso – Coordenador do Curso –
Profissional que atua na gestão do curso, na relação com os docentes, discentes, tutores e
equipe multidisciplinar e a representatividade nos colegiados superiores.
Núcleo docente estruturante – NDE – Composto por docentes do curso e pelo
Coordenador e atua no acompanhamento, na consolidação e na atualização do PPC,
considerando o sistema de avaliação interna e externa, a legislação em vigor, adequação ao
perfil do egresso bem como as demandas do novo mercado de trabalho. Docente
Conteudista - O docente conteudista é um professor com aderência acadêmica à disciplina,
formação na área e titulação compatíveis para a execução do trabalho de elaboração dos
originais dos Planos de Ensino (PE) e Planos de Aula (PAs) da disciplina sob sua
responsabilidade.
Docente da Aula Disponibilizada Via Web - O professor da aula disponibilizada via web
é um docente de sólida formação acadêmica que ministra/grava aulas das disciplinas,
utilizando os estúdios da Universidade Estácio de Sá.
Tutor O tutor é um ator importante e indispensável na rede de comunicação que vincula os
alunos às disciplinas e à Instituição de Ensino, pois, além de manter a motivação dos
alunos, possibilita a retroalimentação acadêmica e pedagógica do processo educativo.
Precisa ter conhecimento do conteúdo da disciplina e, do PPC. Além de domínio das
técnicas indicadas para o desenvolvimento da ação docente em suas diversas formas e

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estilos.
Equipe de Produção de Conteúdo – Responsável pelo desenvolvimento e produção de
conteúdo online, responsável pela transformação dos originais oriundos do professor
conteudista em conteúdo interativo, dialógico, com amplo emprego de tecnologia e objetos
de aprendizagem, todos aliados a uma metodologia de desenho didático proprietária.
Gestor da Área de Produção de Conteúdo – Suporte ao Ensino - Responsável pela
gestão do desenvolvimento e produção de conteúdo na modalidade EaD, tem por função
capacitar, organizar e gerir a equipe de produção alocada para este curso. Com experiência
em produção de material instrucional/educacional, o gestor da área interage com todos as
equipes envolvidas, estabelecendo o plano de execução da produção de conteúdo e da
gestão do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);
Analista de Projeto Educacional - Profissional que orienta a confecção da metodologia de
entrega de originais, interagindo com o coordenador pedagógico do curso, para seleção e
capacitação de conteudistas e responder pela adequação do planejamento do curso. Nessa
dimensão é o responsável pela oferta do currículo do curso, da atualização das disciplinas e
da gestão do curso no que tange à oferta de conteúdo.
Designer Educacional - Profissional elabora e executa o planejamento didático dos cursos
e disciplinas on-line, em parceria com a equipe acadêmica, assim como responde pela
elaboração dos mapas conceituais, elaboração dos hipertextos e orientação do
desenvolvimento dos recursos multimídia.
Webdesigner - Responsável pelo projeto de design gráfico, assim como pela programação
HTML, flash, recursos imagéticos e utilização e orientação da produção de recursos
multimídia na execução do planejamento didático estabelecido pelo designer instrucional.
Programador - Profissional que se responsabiliza pelos processos tecnológicos no AVA e
respectiva interface com o Sistema de Informação Acadêmico (SIA).
Revisor - Compete a este profissional a revisão linguística dos materiais didáticos
veiculados no AVA, tendo por referência, além da correção gramatical, a pertinência do
gênero discursivo em questão, tendo em vista suas coerções (dialogia, continuidade lógica,
coesão, coerência etc.).
Especialista em Avaliação - Responsável pela orientação presencial dos professores
conteudistas que desenvolverão os itens de teste para o sistema de avaliação. Responde pela

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observação das normas regimentais referentes à avaliação.


Equipe Responsável Pela Aula disponibilizada Via Web - O estúdio centraliza a
produção e transmissão às aulas disponibilizadas via web para todos os polos de apoio
presencial e para o AVA. Nele trabalham cinegrafistas, editores e assistente de produção.
Gestor dos Estúdios - Profissional que gerencia o pessoal lotado nos estúdios e equipes de
apoio, bem como organizar e gerir a agenda de alocação de docentes para as aulas, além de
supervisionar o processo de geração e acondicionamento das aulas disponibilizadas via web
no AVA.
Editor - Profissional responsável pela seleção e cadastro de URL nos sistemas integrados
de transmissão via web, bem como pela edição, corte, legendas, sonorização e finalização
de gravações realizadas no estúdio em que está alocado.
Cinegrafista - Responsável pela captação em vídeo das aulas, pela orientação espacial do
professor no momento da captação e pela orientação ao editor de eventuais necessidades de
mudança de câmera/enquadramento.
Assistente de Produção - Profissional responsável por assessorar o editor em todo o evento
de captação de vídeo.
A equipe trabalha com o modelo de gestão orientado para resultados e focado na busca da
qualidade do ensino e resultados positivos para a instituição. O sistema de gestão e
avaliação de desempenho foi implementado por meio da criação de Processos Operacionais
Padronizados como formalização dos processos de trabalho. Também os Planos de Ação
são realizados anualmente, baseado em indicadores acadêmicos, operacionais e financeiros
e atribuídos a todos os envolvidos no processo. Além disso, a IES conta com sistemas de
gestão: SGP - Sistema de Gestão de Padronização da Estácio, onde todos os procedimentos
podem ser consultados e o Sistema de Gestão de Rotinas, este último composto por
reuniões periódicas para apresentação do andamento dos Planos de Ação.

8.3 Tecnologias de Informação e Comunicação - TICS

Dentre as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas pelo curso


no contexto relacionado ao processo ensino-aprendizagem, existem vários recursos
didáticos capazes de tornar realidade o projeto pedagógico do curso.

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Assim, podemos destacar algumas TICs, como por exemplo, o Sistema de


Informações Acadêmicas (SIA), de caráter administrativo, no qual o aluno tem acesso aos
seus processos acadêmicos, ao atendimento virtual, à consulta de notas, datas de prova,
solicitação de requerimentos e acompanhamento dos mesmos, além de outras opções. Aos
alunos é disponibilizada uma gama de serviços que os auxiliam no dia-a-dia acadêmico.
Também há alguns aspectos relacionados diretamente à gestão acadêmico-administrativa do
curso que são disponibilizados para o aluno, facilitando assim a obtenção de informações
sobre a progressão na(s) disciplina(s) oferecidas no curso. Nesse caso, o aluno pode
visualizar claramente as disciplinas já cursadas e as em andamento, bem como tempo de
acesso, tempo de permanência por tópico de conteúdo etc.
Convém destacar dentro deste mesmo contexto, o Sistema Webaula (AVA), onde
além do ambiente da sala de aula, são apresentadas ferramentas pedagógicas da estrutura
curricular, como, por exemplo, planos de ensino, planos de aula, atividades estruturadas,
exercícios de reforço de aprendizagem, mapas conceituais.
Vale destacar, também, que além do acervo bibliográfico constante da biblioteca
tradicional, há a Biblioteca Virtual que apresenta títulos de diferentes áreas do
conhecimento, além das de domínio público. Esta ferramenta pedagógica cria oportunidade
de acesso a textos científicos, de pesquisa on-line, de complementar leitura de textos
impressos, possibilitando, inclusive, anotações e postagem de comentários críticos.
No ambiente da sala de aula, alunos e professores também interagem utilizando
objetos de aprendizagem e recursos de multimídia.
Para as disciplinas ofertadas na modalidade online, cabe destacar que, além das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) utilizadas no processo de ensino e
aprendizagem, ainda, existem múltiplos recursos didáticos capazes de tornar realidade a
proposta pedagógica do curso.
Dentre tais recursos e ferramentas, são propostas atividades acadêmicas a serem
realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) sob orientação e supervisão do
tutor da disciplina (se for o caso), bem como orientações pedagógicas no que tange à
estrutura curricular, como, por exemplo, planos de ensino, roteiros de estudo, mapas
conceituais, dentre outros. Em termos de publicação de conteúdos programáticos do
programa da disciplina, os diversos objetos de aprendizagem são concatenados em termos

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de curadoria e de progressão do estudo, destacando-se as videoaulas, as aulas interativas


online, o livro de referência da disciplina e demais objetos de aprendizagem. Ao fim de
cada unidade de estudo, o aluno conta com uma autoavaliação eletrônica, na qual é possível
o aluno avaliar seu processo de aprendizagem e ter um diagnóstico de carências de
conteúdo adquirido na dada unidade, incentivando os estudantes a se tornarem responsáveis
pela sua aprendizagem, a incorporarem hábitos de estudos e desenvolverem habilidades
metacognitivas. Adicionalmente, no AVA, tanto professores quanto alunos, dispõem de
ferramentas comunicacionais: fórum de dúvidas, fórum de discussão, central de mensagens
e plantão on-line (chat), que viabilizam a mediação pedagógica por meio de discussões
temáticas, aprofundamento de estudo e recuperação de lacunas de aprendizagem. O aluno
também pode interagir com seus colegas para discutir assuntos pertinentes à aula, tornando-
se uma ferramenta valiosa para a aprendizagem também ser efetivada a partir de inferências
e interações aluno-aluno (peer to peer). Destacam-se, mormente, recursos auxiliares
integrados à interface do AVA, como bibliotecas virtuais, por exemplo, que complementam
o acervo bibliográfico constante da biblioteca do polo de apoio presencial.
Portanto, não se trata apenas de infraestrutura tecnológica, mas também, da
metodologia associada ao seu uso, conforme descrito anteriormente. Vale lembrar que os
polos organizam oficinas para que o educando adquira plenas condições de interagir por
meio das TICs adotadas neste curso, em termos de letramento digital, bem como ocorrem
outros programas que promovem o acolhimento do estudante, o reforço acadêmico de
conhecimentos prévios ao ensino superior (presencial ou online) e a colaboração e
cooperação entre o corpo discente.
Em relação à acessibilidade, todas as TICs possuem, em maior ou menor grau,
recursos de leitura via softwares específicos para usuários com baixa visão e/ou cegos. Essa
variação se dá parte pela complexidade dos sistemas adotados pela instituição, parte pelas
limitações dos softwares disponíveis para essa finalidade. Especificamente, o portal web da
instituição, via de acesso ao Sistema de Informações Acadêmicas, permite leitura para
navegação e visualização de funções essenciais, como grade de horários, acesso ao
ambiente virtual de aprendizagem, leitura de livros etc. Entretanto, algumas funções
específicas, como abertura de requerimentos, exigem auxílio de colaborador da instituição,
face às particularidades desse tipo de procedimento.

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Mais especificamente em relação ao ambiente virtual de aprendizagem (AVA),


interface na qual os conteúdos acadêmicos são disponibilizados para os alunos, todos os
objetos de aprendizagem possuem recursos customizados, como versão em áudio para
videoaulas, interpretação em LIBRAS, leitura (via software) de textos acadêmicos, entre
outros. Quanto à Biblioteca Virtual, todo o acervo disponibilizado possui integração com
os principais softwares de leitura.

9 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior instituído pela Lei n° 10.861,


de 14/04/2004, destacou a avaliação institucional como um processo permanente,
planejado, conduzido e realizado de modo a transformar resultados em subsídios capazes de
promover mudanças. Em decorrência desta legislação e consoante com a prática a
Faculdade Estácio de Sergipe possui implementada e atuante a Comissão Própria de
Avaliação (CPA).
A CPA contribui com o Curso ao fornecer análises e subsídios embasados nas
avaliações externas e internas, a saber:
• Relatório de Autoavaliação do Curso, onde são identificadas as potencialidades
e fragilidades do Curso e são descritas as ações de melhoria planejadas;
• Análise do Relatório emitido pelos Avaliadores e discussão de suas
considerações para aprimoramento do respectivo PPC;
• ENADE: Acompanhamento de todo o processo desde a sensibilização dos
alunos até análise dos resultados obtidos pelos alunos e pelos Cursos, além do
Questionário Sociocultural e da percepção sobre a Prova. Em caso de CPC
insatisfatório a CPA constitui uma Comissão de Acompanhamento do Plano de
melhoria.
Na avaliação do Projeto do Curso são consideradas as seguintes dimensões:
A autoavaliação do curso, que é registrada e sistematizada no relatório da CPA. A
avaliação interna, componente da autoavaliação institucional da IES, ocorre semestralmente
por meio de:
• Aplicação de questionários eletrônicos disponibilizados no Sistema de

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Informações Acadêmicas – SIA, que avaliam as dimensões que dizem


respeito à IES, aos cursos e às disciplinas. Os questionários são respondidos
pelos Alunos, Docentes, Coordenadores e Corpo Técnico-administrativo.
• Coleta de dados qualitativos, por meio de reuniões com os setores (Gestão,
Acadêmico, Financeiro, Biblioteca, Secretaria etc.), o que ocorre no
transcurso do ano letivo, e que busca informações sobre as ações
desenvolvidas, a fim de confrontá-las com o que está previsto no PDI.
• Levantamento do Índice de Satisfação do Aluno (ISA) com relação aos
professores e à IES, através do processo de Avaliação Interna - o cálculo do
ISA é constituído pela média simples dos dois eixos: média obtida pelos
professores da IES (MP) e média obtida pela instituição/campus (MC).
Portanto, ISA = (MP + MC) / 2.
• Pesquisa de Clima Organizacional - levantamento do grau de satisfação e
motivação do corpo social da IES. Com o resultado dessa Pesquisa, é
possível traçar ações de desenvolvimento tanto para a IES quanto para os
funcionários. Os benefícios que podem ser obtidos são: aumento da
produtividade; redução da rotatividade e melhoria no ambiente de trabalho.
A partir dos resultados apresentados ocorrem as discussões com o NDE do curso e a
busca pelas melhorias necessárias.
Para melhor compreensão apresenta-se abaixo o Regulamento da CPA e seus respectivos
componentes:
O Processo de Autoavaliação na IES conta com a Comissão Própria de Avaliação –
CPA designada para planejar, organizar, refletir e cuidar dos interesses de toda a
comunidade pelo Processo e para garantir a participação e envolvimento de toda a
comunidade acadêmica interna e externa, com o apoio da Gestão da IES e de sua
Mantenedora. Constituída no âmbito da IES, a CPA é responsável pela condução dos
processos de avaliação internos e pela sistematização e prestações das informações
solicitadas pelo INEP.
A composição de forma equilibrada da CPA visa assegurar a participação de todos os
segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, com atuação
autônoma com relação aos Conselhos Superiores e demais órgãos da IES. A CPA é

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composta por membros eleitos por seus pares e nomeados através de Portaria da Direção da
IES: representantes do Corpo Docente; representantes do Corpo Técnico-administrativo;
representantes do Corpo Discente e representantes da Sociedade Civil.
A Comissão Própria de Avaliação está constituída, atualmente, pelos seguintes
representantes dos segmentos da Instituição:
• 1 Coordenador da CPA (docente) – Luiza Nauane Borges Azevedo
• 3 representantes do corpo docente - Luciene Aparecida Ribeiro, Nélio
Rodrigues Goulart e Maiara Fernanda
• 2 representantes do corpo discente – Átila Caled Dantas Oliveira e Karen
Marcelia Campos Belfort de Oliveira
• 2 representantes do corpo técnico-administrativo – Jonathas Almeida e Pedro
Felipe da Rocha Santos
• 1 representante da sociedade civil organizada, sem vínculo empregatício
com a IES – Mikael Ferreira Costa
Essa composição equilibrada possibilita que as visões e percepções dos diferentes
segmentos representados na Comissão sejam contempladas no diagnóstico e análise das
práticas da IES. A Comissão Própria de Avaliação – CPA, de acordo com a Legislação
vigente, possui Regulamento próprio, homologado pelo Conselho Superior de
Administração (CONSAD) e autonomia em relação aos Órgãos Colegiados e demais órgãos
existentes na IES para executar suas atividades.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é responsável pelo desenvolvimento de todas
as ações previstas no processo autoavaliativo. A CPA tem como objetivos: planejar,
organizar, sensibilizar a comunidade acadêmica quanto à importância da participação de
todos no processo e fornecer assessoramento aos diferentes setores da Instituição.
Compete à CPA da IES:
1 Elaborar e implementar o Projeto de Avaliação Interna da IES, considerando
as metas definidas no PDI e PPI;
2 Conduzir, coordenar e articular o processo interno de avaliação da
Instituição (autoavaliação);
3 Sistematizar e disponibilizar as informações por ele geradas, bem como
prestar as informações solicitadas pelo INEP, com base no art. 11 da Lei

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10861/2004;
4 Constituir subcomissões de avaliação;
5 Elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias
competentes;
6 Desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para
fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação
institucional;
7 Propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do
processo avaliativo institucional;
8 Sistematizar e prestar informações relativas ao AVALIES (Avaliação das
Instituições de Educação Superior) solicitadas pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do
SINAES;
9 Participar de reuniões com os avaliadores externos quando da avaliação de
cursos, seja para autorização, reconhecimento ou renovação de
reconhecimento e recredenciamento da Instituição, disponibilizando
informações resultantes do processo de avaliação interna da IES.
10 Divulgar os resultados obtidos nas Avaliações Internas e Externas, incluindo
o ENADE, das potencialidades e fragilidades apontadas, para que ações
sejam fomentadas com vistas à regularização dos procedimentos para
atender às demandas oriundas da avaliação.
Desta forma, atendendo às diretrizes do SINAES – Sistema de Avaliação do Ensino
Superior – e atenta à dinâmica interna da Instituição, a Comissão Própria de Avaliação -
CPA, ao longo do processo avaliativo, deve refletir sobre novos objetivos e se manter
vigilante no acompanhamento das demandas e metas a serem alcançadas, definidas nas
ações de melhoria propostas.
O curso ano após ano vem evoluindo nos indicadores de avaliação aplicados pela
CPA. Inclusive no último ano teve vários docentes entre os melhores de toda a unidade
(avaliados pelos alunos); índices satisfatórios para os laboratórios; índices satisfatórios para
os locais de estágio também foram alcançados nos últimos anos. Tudo isto se deve a uma
atuação competente e participativa do NDE do curso em conjunto com a Coordenação e

89
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

seus docentes.
Um fator positivo consiste no envolvimento dos docentes e discentes nas ações
propostas pela comissão própria de avaliação - CPA, demonstrando que todos se percebem
elementos indispensáveis para o sucesso do repensar constante. Nos últimos relatório de
autoavaliação da IES, referente a 2017.2 e 2018.01 o curso de Educação Física da Estácio
de Sergipe obteve os seguintes resultados (em um ranking de 0 a 10):
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Avaliação externa
Avaliação dos cursos de graduação (ACG – INEP)

O curso bacharelado em Engenharia Civil, campus Aracaju, estabelece por


procedimento que o relatório de avaliação expedido pelos avaliadores do INEP é analisado
pelo NDE e Colegiado do curso com o objetivo de identificar as fragilidades detectadas
pelos referidos avaliadores, a fim de que revisem o PPC bem como incorporem ao PPC
sugestões registradas no relatório.

ENADE

Os alunos do curso de engenharia civil ainda não realizaram o ENADE, mas o curso
vem preparando seus alunos para serem críticos reflexivos e tenham um bom desempenho
acadêmico.

AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NOS RELATÓRIOS DOS AVALIADORES DA


COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE ENSINO

Após análise do relatório da CPA e da avaliação externa de reconhecimento do curso em


18/04/2018 (resultado obtido – conceito 4), foram identificadas algumas fragilidades, sendo
criado um plano de ação (PA) junto ao NDE e colegiado de curso para melhorar os pontos
de fragilidade identificados, com o objetivo criar estratégias que minimizassem os
problemas identificados.
Segue algumas itens com melhorias alcançadas após implementação do PA:

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

1 Atuação do núcleo docente estruturante - NDE (conceito 2) – Foi realizado a


contratação de novos docentes e reformulado o NDE, sendo 3 em tempo
parcial e 2 em tempo integral, que atuou de forma a atender, revisar e
atualizar o PPC do curso. Com a maturação do curso, um dos membros tem
formação em Engenharia Civil.

2 Atuação do Coordenador (conceito 2) – Atualmente o Coordenador Wilson


Linhares dos Santos tem uma carga horária de 30 horas semanais à
coordenação do curso, com 33 anos de experiência profissional e 5 anos de
experiência no magistério.

3 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica (conceito 1) –


Incentivo para realização de mais eventos científicos envolvendo a
comunidade acadêmica, docentes e discentes, tais como Ciclo de Palestras,
Semana de Engenharia, Mostras de Iniciação Científica e Encontros
Regionais, com publicação de Ebook com os trabalhos científicos.
Promoveu-se a ampliação da oferta de bolsas de iniciação científica e de
pesquisa produtividade docente. O curso possui um percentual de 53,33% de
docentes que tem 7 ou mais produções nos últimos 3 anos. Comentado [RCT2]: adequar

10 Atendimento ao Aluno

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

O Curso de Educação Física Bacharelado segue as políticas e diretrizes institucionais


adotadas pela Estácio Sergipe para efetivar o apoio pedagógico a seus alunos, acreditando
que, para que o estudante possa se desenvolver em sua plenitude acadêmica, é necessário
associar, à qualidade do ensino ministrado, ações efetivas de atendimento ao estudante. As
políticas de atendimento ao estudante desenvolvidas perseguem os seguintes objetivos:
assegurar ao estudante os meios necessários ao pleno desenvolvimento acadêmico;
implementar os programas e projetos articulados e integrados ao ensino, à pesquisa e à
extensão, além de estimular a educação continuada. Nessa perspectiva, fazem parte das
ações institucionais de atendimento ao aluno projetos com distintas finalidades: apoio
psicopedagógico, assistência ao aluno, inserção no mercado de trabalho e
acompanhamento ao egresso. Com esses projetos a Estácio Sergipe vem contribuindo para
uma melhor formação do aluno, procurando suprir déficits de conhecimento, aprofundar
conteúdos, desenvolver competências, habilidades e atividades, buscando atingir o perfil
desejado para os egressos do curso.
A Estácio Sergipe dispõe do Sistema de Informações Acadêmicas – SIA que
proporciona aos discentes sua própria página virtual, com acesso aos serviços da
Secretaria Virtual, acompanhamento da sua vida acadêmica e das disciplinas cursadas,
bem como informações e avisos importantes. Nela dispõe módulo de requerimentos
categorizado e que permite ao aluno ter solicitações atendidas com maior conforto e
comodidade (Figura 1).

Figura 1. Atendimento agendado pelo Sistema de informações acadêmicas (SIA)

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Quanto ao atendimento psicopedagógico a Estácio proporciona atendimento


individual com uma psicopedagoga. Temos por intermédio do curso de Psicologia que é
proporcionado aos estudantes, através do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA),
assistência psicoterápica, psicodiagnóstico e orientação preventiva, além de atividades que
facilitem a socialização.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) da Faculdade de Sergipe revela sua
clareza e compromisso enquanto Instituição de Ensino Superior, de reduzir a distância
entre a ciência cada vez mais complexa e a formação cultural básica, a ser provida pela
escolarização, contribuindo com a formação de pessoas que possam participar das
decisões primordiais que dizem respeito aos interesses individuais e coletivos. O trabalho
consiste em auxiliar o aluno, através de aconselhamento psicológico individual para que o
mesmo possa ter um equilíbrio emocional e consiga superar suas dificuldades,
proporcionando ao aluno um maior desempenho nas suas atividades acadêmicas.
O NAP também atua na proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

autista, conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Para o integral


atendimento às recomendações internacionais e aos dispositivos legais nacionais e a busca
de novas formas de responder aos proclamamos de uma Educação Inclusiva que garantam
os direitos do aluno com necessidades educacionais especiais, A Estácio Sergipe
implantou uma Política institucional para assegurar a estes alunos a acessibilidade
atitudinal, física e pedagógica que materializam os princípios da inclusão educacional,
possibilitando não só o acesso, mas condições plenas de participação e aprendizagem a
todos os estudantes com sucesso, no ensino superior.
As práticas educacionais inclusivas revelam que a inclusão educacional não é do
interesse apenas dos estudantes que demandam atendimento diferenciado, haja vista que a
inserção desse alunado nos espaços educacionais comuns exige das IES novos
posicionamentos e procedimentos de ensino.
A referida política institucional não só contempla a eliminação de barreiras
pedagógicas através de documento orientador sobre procedimentos metodológicos e
avaliativos diferenciados destinados aos docentes, com vistas às suas práticas pedagógicas,
bem como dispõe de determinações para eliminação das tradicionais barreiras físicas em
seus campi, uma vez que, também, sua preocupação vai além da sala de aula, pois, consta,
da referida política orientações para os gestores de campi com a finalidade de permitir a
esses alunos a acessibilidade aos diferentes espaços físicos dos campi.
Dentre as sugestões de procedimentos metodológicos em sala de aula presencial para
os alunos que apresentam Transtornos do Espectro Autista, podemos destacar:
• Utilizar estratégias para o acolhimento do aluno junto aos seus pares;
• Orientá-lo para sentar em local mais central entre os colegas, permitindo-lhes a
visualização dos colegas ao lado e à frente.
• Oferecer uma previsibilidade dos acontecimentos que ocorrerão durante a aula,
porque a organização de todo o contexto torna-se uma referência para sua
segurança interna, diminuindo assim o nível de angústia, ansiedade, frustração e
distúrbios de comportamento;
• Realizar atividades em dupla ou em grupo;
• A aula deve ser planejada, de modo que o aluno perceba a organização;
• Respeitar o ritmo de seu envolvimento e execução das atividades em sala de aula;

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

• Valorizar suas possibilidades;


• Utilizar, dentro do possível, recursos visuais porque este aluno tem mais facilidade
de compreensão visual;
• O professor deve impor limites claros e firmes;
• Caso o aluno apresente alguma estereotipia (momentos repetitivos) ou ecolalia
(repetição de palavras ou frases), o professor deve interromper a situação dirigindo
atenção dele para atividade que estava desenvolvendo.
Para desenvolver ações de inserção dos alunos e graduados no mercado de trabalho, o
curso conta com o Programa de Estágios e Empregos. O Programa realiza a captação de
ofertas de estágios e empregos junto às empresas e as divulga aos interessados via internet.
Encaminha os candidatos, legaliza e acompanha o desenvolvimento dos estágios, como
determina a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Estes serviços são prestados
gratuitamente.
As vagas são cadastradas em sistema informatizado e acessadas pelos alunos e
graduados, de qualquer lugar pela internet. Após examiná-las, candidatam-se àquelas de
seu interesse e encaminhados às empresas por documento da instituição. O sistema é
seletivo e as vagas são previamente selecionadas por curso, campus, coeficiente de
rendimento, período, sexo e data de formatura. Apenas candidatos que atendam o perfil
solicitado pela empresa são encaminhados.

10.1 Projetos e programas institucionais diante do desempenho do aluno

Existem projetos/programas institucionais que também serão desenvolvidos no curso


de educação física, tais como:
Projeto Nova Chance - O Nova Chance é um programa de reforço que dá oportunidade
ao calouro que obtiver nota menor do que 4,0 (quatro) na AV1 de estudar por meio de
vídeo-aulas que retomam o conteúdo das seis primeiras semanas, a fim de realizar outra
avaliação (AVR) que será somada à primeira nota e dividida por 2 (dois). Sabe-se que a
primeira nota (AV1) é muito importante para o calouro, pois além de evidenciar o
desempenho inicial no curso sinaliza possíveis lacunas que precisam ser preenchidas, a
fim de que ele melhore o aproveitamento nas outras avaliações. Além disso, o calouro

95
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

encontra-se num processo de ambientação e adaptação ao contexto universitário. Se a nota


da AV1 for menor do que 4,0 (quatro), essa situação é muito preocupante e pode indicar
que o aluno perdeu algumas aulas, não estudou adequadamente ou teve outras
dificuldades. Nesse caso, nada melhor do que uma Nova Chance para o aluno estudar mais
e avaliar o que aprendeu, evitando evasão ou reprovação. As informações do projeto e as
disciplinas elegíveis estão disponíveis no site:
http://estaciodocente.webaula.com.br/Cursos/novcha/Aula.htm
Projeto avaliando o aprendizado - são exercícios na forma de simulados, oferecido no
ambiente online e deve ser acessado pelo aluno, com login e senha do SIA, por meio do
link http://simulado.estacio.br/alunos/ a qualquer hora, de qualquer computador, na
semana para a qual foi agendado. São cinco (5) questões para o simulado de cada
disciplina, geradas aleatoriamente, a partir dos conteúdos das aulas já ministradas, valendo
um décimo (0,1) cada acerto. O somatório dos pontos, ao longo do semestre, valerá até
dois (2) pontos extras na AV3, cujo valor máximo é de até 10 pontos. Os exercícios ou
simulados do ‘Avaliando o Aprendizado’ ocorrem quatro vezes no semestre, organizados
em ciclos que acontecem na terceira semana de cada mês. Os exercícios ou simulados do
Avaliando o Aprendizado poderão ser feitos apenas nas semanas agendadas.
Prepara AV - Sabe-se que a entrada do aluno no Ensino Superior é marcada por desafios
relacionados com a ambientação no meio acadêmico, mudança de rotina, novos
conhecimentos, novas linguagens e formas de aprendizagem, entre outros. Essa realidade
pode se tornar mais aguda quando o calouro encontra dificuldades para estudar e retomar o
conteúdo das disciplinas, obtendo desempenho ruim nas avaliações iniciais. Tudo isso
aponta para a necessidade de oferecer alternativas de acompanhamento ao aluno na sua
preparação para a avaliação. Nesse sentido, o Projeto Prepara AV1 e AV2 procura
responder ao desafio de ajudar aos alunos que já nos exercícios do - Avaliando o
Aprendizado – Presencial apresentam desempenho insatisfatório, além daqueles que nem
mesmo se valem dos simulados para estudar e se preparar para a AV1 e posteriormente
para a AV2. Assim, o Prepara AV consiste numa oferta de reforço aos calouros visando à
retomada de conteúdo das aulas ministradas presencialmente e, consequentemente, melhor
desempenho nas AVs. O reforço se dará por meio de aula tele transmitida ao vivo,
acompanhada da realização de um chat para envio de dúvidas e mensagens dos alunos. O

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

professor que conduzirá a aula apresentará uma revisão geral dos conteúdos críticos para a
AV e, com a mediação de outro docente no chat, responderá às perguntas dos alunos.
Somado ao trabalho presencial do professor da disciplina em sala de aula, o PreparAV
torna-se, então, mais um recurso à disposição do aluno no processo ensino-aprendizado,
valendo-se de metodologia e tecnologia inovadoras. O reforço se dará por meio de aula
teletransmitida ao vivo, acompanhada da realização de um chat para envio de dúvidas e
mensagens dos alunos. Para cada aula que o aluno assistir ao vivo do Projeto Prepara Av,
serão creditadas 05 horas de AAC, lançadas automaticamente no sistema do aluno em até
30 dias. As informações do projeto estão disponíveis em:
http://portaldoaluno.webaula.com.br/cursos/preparav/index.html

10.1.2 Assessoria de Cooperação Internacional – ACI

A Estácio Sergipe conta com uma Assessoria de Cooperação Internacional – ACI


(http://portal.estacio.br/quem-somos/assessoria-de-cooperacao-internacional/), que tem
como objetivo promover ações no sentido de estimular as relações internacionais e
intercâmbio do corpo discente, docente e administrativo, contribuindo para o
desenvolvimento acadêmico, científico, tecnológico, cultural e pessoal de todos os
envolvidos.
A ACI trabalha no sentido de estabelecer convênios com Instituições estrangeiras para
programas de mobilidade bilateral de alunos de graduação e pós-graduação; reunir
informações sobre internacionalização; gerir programas de intercâmbio de alunos de
graduação e pós-graduação; estabelecer uma rotina de monitoramento de oportunidades em
educação e pesquisa internacionais, para posterior divulgação ao público específico (alunos,
docentes, administrativos); estimular visitas de pesquisadores-visitantes para colaboração
científica com docentes da Estácio, em especial nos Programas de Pós-Graduação stricto
sensu; e estimular o desenvolvimento de projetos de pesquisa com instituições ou
pesquisadores estrangeiros.

10.1.2 Inserção no Mercado de trabalho

97
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Para desenvolver ações de inserção dos alunos e graduados no mercado de trabalho e


promover a ampliação da sua empregabilidade, o curso conta com o Espaço Carreiras que
executa suas ações pautadas na Política da área de Empregabilidade da IES, oferecendo
atendimento Virtual:
1. Portal de vagas de Estágios e Empregos: Através de um sistema informatizado, o
Portal de Vagas da Estácio mantém uma parceria com mais de 30 mil empresas para a
oferta e divulgação de vagas. Legaliza e acompanha o desenvolvimento dos estágios, como
determina a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Estes serviços são prestados
gratuitamente.
O sistema é seletivo. As vagas são previamente definidas por curso, campus, coeficiente de
rendimento, período, sexo e data de formatura. Apenas candidatos que atendam o perfil
solicitado pela empresa recebem e-mails contendo as vagas mais aderentes ao seu perfil.
2. Plataforma Estácio Carreiras: Trata-se de um ambiente online para alunos e graduados
da instituição contando com atendimento online que abordam os temas de orientação de
carreira dando dicas de como elaborar um bom currículo e de como potencializar as suas
qualidades numa entrevista ou processo seletivo. O Estácio Carreiras pode ser acessado por
meio do site www.estaciocarreiras.com.br.

10.1.3 Acompanhamento ao egresso

Com foco na empregabilidade de seus alunos e egressos, a Faculdade Estácio de


Sergipe por meio da área de Empregabilidade, disponibiliza diversas ferramentas em sua
plataforma online, denominada Estácio Carreiras (www.estaciocarreiras.com.br) para
auxiliar o aluno em sua inserção no mundo do trabalho. São elas:
• Portal de Vagas: Exclusivo para seus alunos e egressos, tem parceria com mais de 30
mil empresas que publicam suas oportunidades de estágios e empregos diariamente no
site: http://www.vagasestacio.com.br/
• Orientador de carreiras – Online: Ambiente virtual, onde o aluno ou o egresso
interage com Consultores de Carreira em tempo real via chat ou por e-mail, recebendo
orientação de carreira, explicações sobre legislação de estágio e todas as informações
necessárias para que tenha sucesso profissional. O acesso é realizado no site:

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

http://www.estaciocarreiras.com.br/orientacao/
• Estácio Acredita: Curso online gratuito, que oferece um conjunto de palestras com
foco no desenvolvimento das competências mais solicitadas pelas empresas.
Profissionais renomados trazem informações que ampliam a empregabilidade dos
alunos para atuarem competitivamente no mundo de trabalho. O site é:
http://www.estaciocarreiras.com.br./cursos-de-orientacao-profissional/
• Medalha Alumni Diamante: Egressos de destaque são reconhecidos pela Faculdade
Estácio de Sergipe e recebem a Medalha Alumni Diamante nas formaturas dos alunos
atuais, em grandes eventos realizados nas unidades e em eventos corporativos da
Estácio. http://www.estaciocarreiras.com.br/relacionamento/alumni/

11 ATENDIMENTO AO DOCENTE E APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

O Coordenador do curso possui atribuições definidas no Regimento da IES e uma


atuação eficaz que atende aos questionamentos e às solicitações docentes tornando a
condução do curso em linha coerente e sistemática. O Coordenador será o ponto de contato
com os docentes e discentes, cabendo-lhe a responsabilidade da concepção do projeto que
será construído coletivamente pela comunidade acadêmica do curso e Núcleo docente
estruturante (NDE).
O Coordenador promoverá reuniões que permitam aos professores discutir, planejar e
elaborar as ações, como visitas técnicas, participação em palestras, cursos abertos à
comunidade local e aos discentes ministrados pelos alunos para uma sociedade carente, que
serão implementadas não só para que o curso respeite as orientações de caráter geral, como
contemple e privilegie parcerias com o objetivo de promover a integração da IES com a
comunidade local, contribuindo para a melhoria do curso.
Para que este projeto seja exequível, não apenas alunos, professores, espaços físicos e
recursos materiais são necessários. Com relação aos recursos humanos, além dos docentes,
um corpo técnico-administrativo especializado e atencioso faz-se fundamental.
A Organização e Administração da Estácio de Sergipe estão em consonância com o

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

seu PDI e PPI, o que determina as políticas, diretrizes e ações de gestão para alcançar os
objetivos traçados no planejamento. A estrutura organizacional suporta as funções
administrativas para o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, com
um corpo técnico preparado para atender aos objetivos propostos.
O corpo técnico-administrativo tem por objetivo dar suporte às coordenações e ao corpo
docente do curso no que se refere à administração acadêmica, até mesmo criar as condições
necessárias ao funcionamento da instituição. Com relação às Coordenações dos Cursos,
existem vários funcionários para assessorá-la. O apoio desses funcionários é fundamental
para o desenvolvimento do projeto pedagógico, contribuindo para a implementação das
rotinas referentes à dinâmica intrínseca dos Cursos.
Quanto à comunicação institucional, os canais internos e externos de comunicação e
informação da Estácio de Sergipe são otimizados para que a comunidade acadêmica e a
sociedade tenham acesso às informações. A Instituição utiliza todas as bases de
informações para tomar decisões que visem à melhoria e ampliação dos programas
ofertados.

12 A GESTÃO ACADÊMICA – ADMINISTRATIVA DO CURSO

A gestão acadêmica do Curso de Educação Física é formada pelo Núcleo Docente


Estruturante, Colegiado de Curso, Coordenador do Curso, Docentes e Discentes, assim
representados (Figura 4):

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Figura 4 - Organograma Acadêmico-Administrativo do Curso

12.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE EDUCAÇÃO FÍSICA

Para atender aos dispositivos presentes nos novos instrumentos regulatórios do


INEP/MEC (2008) e a Resolução 01 de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (CONAES), que normatiza o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) foi criado o NDE incorporando-se à gestão acadêmico-administrativa do curso de
Educação Física Bacharelado da Estácio de Sergipe.
Segundo esta portaria, o NDE deve ser composto por: 5 docentes e o coordenador de
curso; ter pelo menos 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu; ter todos os membros em regime de trabalho de tempo
parcial (TP) ou integral (TI), sendo pelo menos 20% em tempo integral.
O NDE é composto por professores com titulação adequada e aderente a resolução
específica e que têm uma dedicação integral ou parcial ao curso, atendendo às
especificidades do mesmo. Este NDE tem como missão criar, implantar e consolidar o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Ele responde pela concepção e diretrizes norteadoras
do curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
O NDE do curso de Educação Física Bacharelado da Estácio de Sergipe, possui
identidade própria que se manifesta a partir da formulação do projeto pedagógico e sua

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

implementação e desenvolvimento após a autorização do curso. Em coerência com a


proposta institucional de implementar uma gestão democrática e de construir um projeto
acadêmico-administrativo integrado, nos propomos a realizar uma gestão coletiva e
dialogada, com a participação dos diferentes membros da comunidade universitária.
A gestão do curso tem ainda como compromissos básicos norteadores de suas ações a
articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e a busca constante da qualidade
acadêmica. Para tanto, foi planejada uma estrutura acadêmico-administrativa que favorece a
agilidade e a organicidade dos processos de gestão, voltada para o cumprimento da missão
do curso e articulada às políticas mais amplas de gestão propostas na IES.
Compete ao NDE de forma global a gestão do curso junto com a Coordenação, naquilo
que não seja exclusivo da desta, seja, deliberando, julgando, sugerindo, fiscalizando,
auxiliando, buscando a melhoria, inovação, para sempre atingir os objetivos gerais e
específicos.
O NDE participa, junto com a Coordenação do Curso, em todos os assuntos relativos às
boas práticas pedagógicas, tradicionais e inovadoras, que permitirão a aplicação do projeto
pedagógico, além de supervisionar a estrutura física do campus em que o curso é oferecido,
de acordo com as seguintes atribuições:
• Analisar todos os planos de ensino;
• Analisar e referendar a bibliografia básica e complementar e requisitar eventual
atualização;
• Assegurar a uniformidade da apresentação do plano de ensino e das avaliações
feitas pelos professores que ministram uma disciplina;
• Reunir-se periodicamente para garantir a forma mais eficiente de promover a
interdisciplinaridade, sinalizar possíveis ajustes nos planos de ensino e analisar
as necessidades laboratoriais;
• Acompanhar o rendimento do corpo discente durante o semestre;
• Analisar os resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE);
• Divulgar e promover a avaliação institucional, assim como analisar seus
resultados;
• Promover reuniões de colegiado;
• Observar o cumprimento do programa de disciplinas de todos os professores;

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

• Analisar a aderência de todos os professores do curso;


• Administrar e supervisionar todos os laboratórios utilizados pelo curso, zelando
pela sua utilização;
• Elaborar relatórios semestrais sobre as condições dos laboratórios do curso,
encaminhando-o para a Coordenação do curso, bem como para a Direção do
campus;
• Informar para a Coordenação do curso, quando da necessidade de aquisição de
novos equipamentos para o acompanhamento da evolução tecnológica.
O NDE do curso de Educação Física Bacharelado Estácio de Sergipe possui 50% de
mestres e 50% de doutores além de 83,33% de docentes em regime integral e 16,67% em
regime parcial, com a seguinte composição:
CPF Titulação Regime de Admissão
Nome Trabalho
03696727555 FABRICIO NUNES MACEDO DOUTOR INTEGRAL 07/10/2015
FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS
81157070582 MESTRE PARCIAL 01/02/2013
MATOS
MICHAEL NADSON SANTOS
02242997513 MESTRE INTEGRAL 05/08/2015
SANTANA
94506817591 MARCELO MENDONÇA MOTA DOUTOR INTEGRAL 01/04/2011
92473741549 ROSA LUCIANA PRADO MESTRE INTEGRAL 01/04/2011
THARCIANO LUIZ T. BRAGA DA
87489848172 DOUTOR INTEGRAL 23/03/2015
SILVA

Titulação Total %
DOUTOR 3 50
MESTRE 3 50
Total Geral 6 100

Regime de Trabalho Total %


INTEGRAL 5 83,33
PARCIAL 1 16,67
Total Geral 6 100

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

12.2 Colegiado de curso

O Colegiado de Curso, órgão de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Estácio de


Sergipe, tem como competência:
• Definir o perfil profissional e os objetivos gerais do curso;
• Elaborar as diretrizes curriculares do curso e suas alterações, observando as
orientações editadas pelo Poder Público, com indicação das disciplinas que o
compõe e a respectiva carga horária, para aprovação dos órgãos competentes;
• Fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas dos cursos e suas
respectivas ementas;
• Propor ao Coordenador do Curso providências necessárias à melhoria do
ensino ministrado no curso;
• Promover a avaliação do curso, na forma definida pelo Regimento Interno;
• Colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
• Exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente,
conferidas pelo regimento.
O Colegiado de Curso é constituído por todo o corpo docente do curso de um representante
discente (Thincia Luandes Mota Barreto - 201608216799). As reuniões do colegiado
ocorrerem sistematicamente, uma vez por semestre, mas poderão, também, ocorrerem
reuniões em caráter extraordinário, caso seja necessário. Nas reuniões do colegiado são
discutidas questões concernentes às questões que envolvam os alunos, os docentes, e o
curso, para posteriormente deliberação e aprovação das propostas do Núcleo Docente
Estruturante (NDE). Todas as reuniões são registradas em atas e devidamente assinadas
por todos os presentes.

12.3 COORDENAÇÃO DO CURSO

O coordenador é o responsável pela determinação e cumprimento das diretrizes


acadêmicas do curso com vistas a atender às exigências do MEC, assegurando a qualidade
do ensino por meio do acompanhamento da qualificação e desempenho do corpo docente e
da adequação da infraestrutura necessária. Atua como suporte à Unidade de Ensino,
esclarecendo dúvidas, determinando procedimentos e controlando a execução das diretrizes

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

estabelecidas.
A gestão do Curso tem ainda como compromissos básicos norteadores de suas ações a
articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão e a busca constante da qualidade
acadêmica. Para tanto, foi planejada uma estrutura acadêmica e administrativa que favorece
a agilidade e organicidade dos processos de gestão, voltada para o cumprimento da missão
do curso e articulada às políticas mais amplas de gestão propostas na Estácio de Sergipe. As
atribuições da Coordenação de Curso, desmembradas pelas seguintes coordenações
complementares:
Na administração Acadêmica
• Executar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades acadêmicas do
curso, em cada período letivo;
• Elaborar, atualizar e implementar o projeto pedagógico do curso junto
com o NDE, buscando a otimização entre as políticas educacionais e
diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC e as necessidades do
mercado de trabalho da área em que atuam;
• Planejar, acompanhar e coordenar a organização didático-pedagógica do
curso, visando assegurar, com qualidade, as condições de ensino e
aprendizagem dos alunos;
• Determinar o perfil dos professores, obedecendo a critérios objetivos,
baseados na experiência profissional sólida, na excelência da formação
acadêmica e na competência didático-pedagógica;
• Verificar, continuamente, a existência da infraestrutura necessária ao
funcionamento do curso na IES, em conjunto com a Direção do campus;
• Participar do planejamento e da elaboração do orçamento do curso, em
conjunto com a Direção do campus;
• Definir e acompanhar o processo de seleção dos docentes;
• Validar a indicação dos docentes feita palas gerências Acadêmicas do
campus;
• Receber, analisar e encaminhar currículos aprovados de candidatos à
docência, quando solicitado;
• Validar o processo de indicação de desligamento dos docentes;
• Verificar, continuamente, a existência da infraestrutura necessária ao

105
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

funcionamento do curso no campus, em conjunto com a Direção do


campus;
• Integrar-se com os coordenadores dos outros cursos, buscando o
compartilhamento de ações que agreguem valor ao perfil do egresso;
• Participar junto com o NDE do processo de compartilhamento de
disciplinas;
• Organizar e participar de palestras diversas durante o semestre letivo,
Aulas Magnas e Aulas Inaugurais;
• Desenvolver e manter atualizada a página do curso;
• Responsabilizar-se pela divulgação das informações referentes ao curso
a todas as áreas envolvidas;
• Fazer integração e convênios com outras instituições e empresas com o
objetivo de agregar valor ao perfil do egresso;
• Receber os avaliadores do INEP e acompanhar todo o processo de
avaliação do curso;
• Avaliar e solicitar a atualização, sempre que necessário, da bibliografia
existente na Biblioteca;
• Promover e participar de reuniões do colegiado dos professores para
aprimoramento do curso;
• Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades
acadêmicas complementares;
• Organizar e participar de palestras diversas durante o semestre letivo,
aulas Magnas e aulas Inaugurais;
• Verificar a aderência dos professores às disciplinas para as quais estão
alocados e garantir o cumprimento do programa e a qualidade
acadêmica;
• Incentivar a qualificação dos docentes e verificar a produção acadêmica
destes;
• Coordenar e se responsabilizar pela análise dos processos de isenção de
disciplinas, nos casos de Transferências Internas – TI, Transferências
Externas – TE, mudanças de currículo ou de curso e Matrícula sem
Vestibular – MSV;

106
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

• Coordenar e monitorar as atividades de Pesquisa e Iniciação Científica,


estágio supervisionado e práticas de Ensino;
• Acompanhar o desenvolvimento profissional dos egressos do curso,
inserindo os mesmos nas atividades científicas e culturais do curso.
Com o Corpo Docente e Tutores
• Orientar os professores do curso quanto aos objetivos deste, ao papel e
desempenho do docente na disciplina, no curso e na Instituição,
propondo medidas para melhoria da qualidade do curso;
• Verificar a aderência dos professores às disciplinas para as quais estão
alocados e garantir o cumprimento do programa;
• Supervisionar o cumprimento do programa por parte do professor;
• Incentivar a qualificação dos docentes e verificar a produção acadêmica
destes;
• Atualizar, com os professores do curso, a bibliografia das disciplinas.
Com o Corpo Discente
• Coordenar e se responsabilizar pela análise dos processos de isenção de
disciplinas, nos casos de Transferências Internas – TI -, Transferências
Externas – TE -, mudanças de currículo ou de curso e Matrícula sem
Vestibular – MSV;
• Acompanhar os resultados obtidos pelos alunos em exames, congressos
e concursos externos, quando for o caso;
• Acompanhar o desenvolvimento profissional dos egressos do curso;
• Acompanhar, com o gestor acadêmico, o processo de aproveitamento de
estudos dos alunos, gerando orientações e isenções pertinentes com base
no plano de equivalências de disciplinas estabelecidas;
• Determinar políticas de monitoria para o curso;
• Incentivar e coordenar os Projetos de Pesquisa e Iniciação Científica.

12.3.1 A Coordenação do Curso de Bacharelado em Educação Física

O coordenador do curso de educação física (bacharelado) da Faculdade Estácio de


Sergipe Prof. Dr. Marcelo Mendonça Mota, possui graduação em Educação Física pela

107
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Universidade Tiradentes (2005), especialização em Fisiologia do Exercício Resistido na


Saúde, na Doença e no Envelhecimento pela Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo (2007), mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe
(2010) e doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe (2014).
Possui experiência no ensino superior maior que 6 anos e foi professor das disciplinas de
Anatomia Sistêmica, Anatomia do Aparelho Locomotor, Medida e Avaliação Física,
Fisiologia Humana, Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida nos Cursos de Educação
Física e Enfermagem. Atualmente é coordenador do curso de Educação Física da Estácio
de Sergipe (3 anos).
O coordenador é membro titular do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
(CONSEPE), do Comitê de Ética e Pesquisa da Estácio de Sergipe e da Comissão
Avaliadora PIBIC/PIIC. Além disso, é idealizador do projeto de extensão “Arte Suave na
Faculdade” e do Grupo de Pesquisa em Fisiologia e Bioquímica do Exercício (GPFBE-
Portaria CONSAD/CONSEPE nº 21 de 20 de junho de 2017) onde atua em pesquisas
relacionadas aptidão física e risco cardiovascular, efeitos agudos e crônicos do exercício
físico na terceira idade e efeitos fisiológicos e bioquímicos dos esportes de combate.
Recentemente passou a integrar o Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - BaSis/INEP (Portaria n 604 de 12 de julho de 2018).
O curso de Educação Física Estácio de Sergipe também possui um coordenador adjunto o
Prof. Dr. Tharciano Luiz Teixeira Braga da Silva que auxilia na gestão do curso. Graduado
em Educação Física pela Universidade Tiradentes/Sergipe (2005). Especialista em
Fisiologia do Exercício Resistido na Saúde, na Doença e no Envelhecimento pela
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (2007). Mestre e Doutor em Ciências
da Saúde pela Universidade Federal de Sergipe (2011 e 2015). Possui 3 anos de experiência
no ensino superior e leciona e/ou lecionou as seguintes disciplinas: Medidas e Avaliação,
Anatomia (sistêmica e do aparelho locomotor), Educação Física Terapêutica, Metodologia
da Musculação e Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Além disso, é membro do
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE) e faz parte do Núcleo Docente
Estruturante do curso. Juntamente com o Prof. Dr. Marcelo Mendonça Mota foi idealizador
do Grupo de Pesquisa em Fisiologia e Bioquímica do Exercício (GPFBE- Portaria
CONSAD/CONSEPE nº 21 de 20 de junho de 2017).

108
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

12.3.2 Regime de trabalho do coordenador do curso

O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Educação Física Bacharelado,


Professor Marcelo Mendonça Mota, da Estácio de Sergipe, é de tempo integral. Atualmente
possui 31 horas destinadas à coordenação dos cursos, 5 horas de orientação de PIBIC e 4
horas em sala de aula.

13 CORPO DOCENTE
13.1 Critérios de Seleção

A seleção de novos professores na Estácio Sergipe é feita através de processos seletivos


externos, sempre quando há necessidade de incorporar mais pessoal no quadro acadêmico,
devido ao crescimento orgânico dos cursos, oferta de novos cursos de graduação, novas
unidades, quando há necessidade de substituição de algum professor, entre outros motivos.
A área de Seleção e Gestão do desempenho, uma área da Diretoria de Gente da Estácio,
que em parceria com os coordenadores de curso são responsáveis pela realização do
processo seletivo docente.
Os processos seletivos em geral compõem-se de etapas que começam na triagem
curricular, prova de conhecimentos específicos, dinâmicas de grupo, painéis e testes
direcionados para área de atuação requisitante.
Na seleção de novos professores, as etapas previstas são a triagem curricular, onde o
coordenador seleciona os currículos recebidos de acordo com as suas necessidades,
informadas em edital, divulgada no site da Estácio, nas redes sociais e em outras formas de
mídia. A primeira etapa da seleção é a triagem curricular. Aprovado, o candidato segue para
a próxima etapa que é a prova de aula, que demanda participação de pelo menos um
docente especialista em metodologia, um docente especialista no eixo temático para o qual
o candidato se inscreveu e mais o coordenador do curso. Na prova de aula, o candidato
apresenta uma aula, e um plano de aula cujo tema foi disponibilizado para ele 24 horas
antes da realização do exame, através do informe no site. Aprovado na prova de aula, o
candidato realiza uma entrevista comportamental e uma entrevista com o coordenador do
curso, que poderá prever perguntas de ordem técnica e de ordem prática, como

109
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

disponibilidade e aderência. O candidato deverá ser minimamente especialista para


concorrer ao posto de professor na Estácio. Aprovado em todas as etapas, o candidato é
admitido e passa a compor nosso quadro efetivo de docentes nome da IES.
A formação de uma equipe de trabalho de professores é o alvo pretendido pelo Curso de
Educação Física Bacharelado e, nesse sentido, postula um espaço para trocas, discussões,
acertos, planejamentos, sessões de estudo, tendo em vista a interdisciplinaridade dos
conhecimentos teóricos e práticos e o perfil profissional que se deseja formar.
O docente do ensino superior pertencente ao Curso de Educação Física Bacharelado deverá
ser possuidor das seguintes características:
• Preocupação permanente com a coerência entre discurso e ação;
• Segurança e abertura às sugestões e propostas dos alunos;
• Capacidade de diálogo;
• Preocupação com o aluno e seus interesses;
• Relacionamento pessoal e amigo;
• Capacidade didática e flexibilidade;
• Preocupação com a continuidade da sua formação e atualizações
permanentes;
• Incentivo à participação, dinamismo, coordenação;
• Assiduidade e pontualidade;
• Clareza e objetividade na transmissão de informações;
• Aderência às atividades acadêmicas de sua responsabilidade;
• Interesse, dedicação, bem como competência técnica e teórica.
No Curso de Educação Física Bacharelado, durante o processo de seleção docente, será
considerada não somente a titulação e a experiência no magistério superior, mas também a
experiência profissional, tão importante para a adequada formação do profissional.
As necessidades humanas e o compromisso com a transformação social estarão presentes na
seleção dos conteúdos, na metodologia de trabalho e, especialmente, na sistemática de
avaliação adotada.

110
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

13.2 Capacitação docente

A Estácio possui um Programa de Incentivo a Qualificação Docente - PIQ. Ao longo


da história, a visão que se teve sobre os processos de ensino-aprendizagem e, como
consequência, a explicação do que ocorre na sala de aula, do mesmo modo que nos outros
âmbitos do conhecimento, evoluiu de visões e explicações simples para compreensão e
aceitação da extraordinária complexidade do ensino, que passam a exigir, cada vez mais,
uma reflexão sobre a realidade circundante, igualmente complexa. Embora atenta às
mudanças que ocorrem na sociedade, bem como na célere mudança nos meios de
produção técnico-científicas, a formação do professor não tem sido capaz de acompanhar
este processo, dificultando a transposição para o ambiente da sala de aula das inovações
próprias da modernidade.
Para responder aos desafios da transformação que ocorre nos sistemas educacionais e,
em especial no ensino superior, o papel do professor deve também evoluir. Espera-se dele,
fundamentalmente, que seja capaz de organizar, executar e avaliar situações de
aprendizagem, com foco no aluno, que atendam os diversos perfis profissionais
estabelecidos pela legislação de ensino brasileira, abandonando a ideia de que sua tarefa
está adstrita à mera transmissão de informações, bastando, então, o conhecimento de um
conteúdo específico e de certos procedimentos de ensino.
A Estácio ao estabelecer como missão “Educar para transformar” passa a exigir do
seu corpo docente um modelo de ação que contemple, além do domínio de conhecimentos
profissionais diversos, esquemas de percepção, de análise, de decisão, de planejamento, de
avaliação e outros que permitam mobilizar os seus conhecimentos a uma determinada
situação (PERRENAUD, 1999), conforme preconiza o Projeto Pedagógico Institucional.
Constituída por diversas unidades de ensino em todo o Brasil, o desafio que a
Instituição enfrenta é o de criar unidade e organicidade em que a mudança de atitude seja
amplamente reconhecida e apropriada pelo seu corpo docente e passe a integrar sua prática
pedagógica, garantindo, consequentemente, a identidade do professor da Estácio. Tal fato
torna urgente que se criem mecanismos capazes de permitir a integração e o
desenvolvimento desses profissionais de modo a assegurar uma postura que reflita a
convicção na educabilidade, o respeito ao outro, o conhecimento das próprias

111
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

representações, a abertura à colaboração e o engajamento profissional.


Para garantir a Educação em todas as unidades Estácio do país, foi criada a EDUCARE
a Universidade Corporativa da Estácio. A EDUCARE, Universidade Corporativa da
Estácio, foi criada em 17 de março de 2014 com o objetivo de aprimorar o desempenho
dos colaboradores e disseminar a cultura Estácio. Uma Universidade Corporativa busca
constantemente desenvolver as competências, habilidades e atitudes, alinhadas à estratégia
da empresa.
A EDUCARE trabalha com foco na continuação e ampliação de programas,
segmentados por seis acessos:
a) Escolas: Nas escolas são oferecidas matrizes de capacitação obrigatória para cada
público-alvo.
1. Escola de Gestão e Liderança para nossos gestores,
2. Escola de Docência para nossos professores, e
3. Escola Funcional que, em 2014, terá como público-alvo colaboradores que atuam
no relacionamento com alunos nas salas de secretaria e salas de matrícula e negociação.
Portfólio: São cursos oferecidos com diversos temas nas modalidades online e presencial
para auto desenvolvimento.
• Bolsas: São oferecidos subsídios para bolsa de mestrados e doutorado aos docentes
da Estácio.
• Adquiridas: É uma matriz de capacitação e ambientação específica para as unidades
adquiridas.
• Ambientação: Programa estruturado de ambientação da cultura Estácio aos novos
colaboradores, dividido em quatro públicos: Gestor, Colaborador Administrativo,
Docente, Coordenador de curso.
• Comunidade de Prática: São possibilidades de troca e compartilhamento de
conhecimento e vivências.
Com um elenco de mais de 135 cursos, a EDUCARE já capacitou mais de 4.800
colaboradores, totalizando mais de 782.000 horas de capacitação (presencial e online).
Dessa forma, com a criação da EDUCARE o PIQ - Programa de Incentivo à Qualificação
Docente, desenvolvido com essa finalidade, passa a integrar/compor a mesma. Ele
congrega diferentes ações dentre as quais se destacam aquelas voltadas para o

112
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

aprimoramento acadêmico, na perspectiva da formação continuada da melhoria da


titulação acadêmica dos seus professores.
O PIQ Formação Continuada foi elaborado com o objetivo de propor uma reflexão
sobre a prática docente, a partir de um olhar sobre o cotidiano da sala de aula para se
chegar às raízes do conhecimento, construindo uma fundamentação teórica de qualidade.
Desta forma, organiza-se uma matriz aberta em que são periodicamente incluídos
temas ligados à prática pedagógica, tais como: Planejamento de Ensino, Metodologia e
Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem, Elaboração de
Questões e Relação professor-aluno, entre outros.
O PIQ Mérito se desdobra em duas ações importantes. A primeira, voltada ao
reconhecimento e incentivo à produção científica, é o Concurso Nacional Interno de
Produção Científica, Trabalhos de Extensão e Ensaio que premia, anualmente, 70
trabalhos. A segunda é a concessão de bolsas para cursos de pós-graduação stricto sensu,
de programas internos e externos, com o objetivo de estimular a titulação do professor
para atender as necessidades das áreas de conhecimento: Ciências Jurídicas, Comunicação
e Artes, Educação e Licenciaturas, Tecnologias da Informação, Saúde, Engenharias, e
Gestão.
Numa perspectiva de complementaridade integram-se, também, a Remuneração Variável
do Docente.
O PIQ Remuneração é o sistema de remuneração variável aplicado a docentes e
coordenadores de curso da Estácio. A metodologia adotada contempla 20% da base de
professores que mais se destacam nas suas atividades. Os objetivos do programa são:
• Praticar o valor da meritocracia, reconhecimento e valorização dos docentes e
coordenadores de curso.
• Incentivar a busca da excelência de ensino na construção de um ambiente
universitário estimulante e de alta qualidade.
• Fortalecer o vínculo entre os resultados da Instituição e o desempenho dos seus
principais colaboradores.

13.3 Composição do quadro de docentes

113
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

O corpo docente do curso de Educação Física Bacharelado da Estácio Sergipe é


composto por docentes doutores, mestres e especialistas com larga experiência na área,
contratados sob regime de trabalho de tempo integral, parcial ou, dedicados,
comprometidos e envolvidos com o curso (quadro 4), configurando conceito 4 em regime
de trabalho docente, com 5 (25%) docentes em regime Parcial, 7 (35%) em regime
Integral e 8 (40%) docentes horistas. Em relação à titulação, o curso possui conceito 5 em
titulação, com 6 doutores (30%), 13 mestres (65%) e 1 especialistas (5%).

Quadro 4. Distribuição de docentes de acordo com as disciplinas ministradas,


titulação e regime de trabalho.

Período Disciplina Regime de


Nome Titulação
Trabalho
ANATOMIA SARAH BOMFIM
1 DOUTORADO PARCIAL
SISTÊMICA CARDOSO
FUNDAMENT
OS DA
1 JOSIVAN ROSA SANTOS MESTRADO HORISTA
EDUCAÇÃO
FÍSICA
FUNDAMENT
ORLANDO PEDRESCHI
1 OS DE DOUTORADO PARCIAL
NETO
BIOLOGIA
ORGANIZAÇÃ
O DE FLAVIA CRISTINA DOS
1 MESTRADO PARCIAL
POLÍTICAS SANTOS MATOS
DA SAÚDE
FUNDAMENT
AMINTAS FIGUEIREDO
2 OS DE MESTRE PARCIAL
LIRA
BIOQUÍMICA
TEORIA E
PRÁTICA DA
2 JOSIVAN ROSA SANTOS MESTRADO HORISTA
RECREAÇÃO
E LAZER
ANATOMIA
DO THARCIANO LUIZ T.
2 DOUTOR INTEGRAL
APARELHO BRAGA DA SILVA
LOCOMOTOR
PSICOLOGIA
DO
DESENVOLVI LUCIENE APARECIDA
2 MESTRE HORISTA
MENTO E DA RIBEIRO
APRENDIZAG
EM

114
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

AVALIAÇÃO
FÍSICA NA
MICHAEL NADSON
3 CRIANÇA E MESTRE INTEGRAL
SANTOS SANTANA
ADOLESCENT
E
CINESIOLOGI
AE ZAK MOREIRA DE
3 MESTRE PARCIAL
BIOMECÂNIC ANDRADE SILVA
A
TEORIA E
3 PRÁTICA DO JOSIVAN ROSA SANTOS MESTRE HORISTA
ATLETISMO
METODOLOGI
A DOS MARCUS VINÍCIUS M.
3 MESTRE HORISTA
ESPORTES DE CARVALHO
COLETIVOS
FISIOLOGIA VITOR ULISSES DE
3 DOUTOR HORISTA
HUMANA MELO
FISIOLOGIA
MICHAEL NADSON
4 DO MESTRE INTEGRAL
SANTOS SANTANA
EXERCÍCIO
AVALIAÇÃO
FABRICIO NUNES
4 MORFOFUNCI DOUTOR INTEGRAL
ONAL MACEDO
APRENDIZAG
EM E
4 ROSA LUCIANA PRADO MESTRE INTEGRAL
CONTROLE
MOTOR
FRANSCISCO IGOR DE
4 DIDÁTICA MESTRE HORISTA
O. MANGUEIRA
DIDÁTICA
PARA FLAVIA CRISTINA DOS
4 MESTRADO PARCIAL
EDUCAÇÃO SANTOS MATOS
FÍSICA
TEORIA E
PRÁTICA DA MARIA AUXILIADORA
4 GINÁSTICA RIBEIRO DE B. ESPECIALISTA HORISTA
GERAL E CARDOSO
ARTÍSTICA
METODOLOGI
MARCUS VINÍCIUS M.
5 A DO ENSINO MESTRE HORISTA
DE CARVALHO
DO FUTSAL
ATIVIDADE
FÍSICA,
MARCELO MENDONÇA
5 SAÚDE E DOUTOR INTEGRAL
MOTA
QUALIDADE
DE VIDA
TEORIA E
MICHAEL NADSON
5 PRÁTICA DA MESTRE INTEGRAL
SANTOS SANTANA
NATAÇÃO

115
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

METODOLOGI
A DO ENSINO KLEILSON RICARDO DE
5 MESTRE HORISTA
DO ALBUQUERQUE
HANDEBOL
PRÁTICA
PROFISSIONA
5 JOSIVAN ROSA SANTOS MESTRE HORISTA
L EM ED.
FÍSICA I
PRÁTICA
PROFISSIONA MICHAEL NADSON
6 MESTRE INTEGRAL
L EM ED. SANTOS SANTANA
FÍSICA II
ATIVIDADE
FÍSICA E THARCIANO LUIZ T.
6 DOUTOR INTEGRAL
ENVELHECIM BRAGA DA SILVA
ENTO
METODOLOGI
A DO ENSINO MARCUS VINÍCIUS M.
6 MESTRE HORISTA
DO DE CARVALHO
VOLEIBOL
METODOLOGI
A DO ENSINO
KLEILSON RICARDO DE
6 DO MESTRE HORISTA
ALBUQUERQUE
BASQUETEBO
L
FUNDAMENT
OS DE
ESTATÍSTICA CARLOS MICHELL
6 DOUTOR HORISTA
E TÔRRES SANTOS
EPIDEMIOLO
GIA
METODOLOGI
6 ROSA LUCIANA PRADO MESTRE INTEGRAL
A CIENTÍFICA
METODOLOGI
A DO
TREINAMENT SARAH BOMFIM
7 MESTRE PARCIAL
O CARDOSO
NEUROMUSC
ULAR
PRÁTICA DE
RODRIGO LIMA
7 PESQUISA EM MESTRE INTEGRAL
CAVENDISH
SAÚDE
PRÁTICA
PROFISSIONA VITOR ULISSES DE
7 DOUTOR HORISTA
L EM ED. MELO
FÍSICA III
GESTÃO DE
NEGÓCIOS E ZAK MOREIRA DE
7 MESTRE PARCIAL
PROJETOS EM ANDRADE SILVA
EDUCAÇÃO

116
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

FÍSICA
METODOLOGI
A DO
MICHAEL NADSON
7 TREINAMENT MESTRE INTEGRAL
SANTOS SANTANA
O FÍSICO
ESPORTIVO
RECUPERAÇÃ
O LUCIENE APARECIDA
7 MESTRE HORISTA
MUSCULOES RIBEIRO
QUELÉTICA
EDUCAÇÃO
FÍSICA THARCIANO LUIZ T.
7 DOUTOR INTEGRAL
TERAPÊUTIC BRAGA DA SILVA
A
ERGONOMIA
7 E GINÁSTICA ROSA LUCIANA PRADO MESTRE INTEGRAL
LABORAL
ESPORTES DE
AVENTURA E
MICHAEL NADSON
7 ATIVIDADE MESTRE INTEGRAL
SANTOS SANTANA
FÍSICA NA
NATUREZA
SEMINÁRIOS
INTEGRADOS FLAVIA CRISTINA DOS
7 EM MESTRADO PARCIAL
SANTOS MATOS
EDUCAÇÃO
FÍSICA
NUTRIÇÃO
APLICADA À
FABRICIO NUNES
7 ATIVIDADE DOUTOR INTEGRAL
MACEDO
FÍSICA E AO
ESPORTE
TEORIA E
PRÁTICA DOS FRANSCISCO IGOR DE
7 MESTRE HORISTA
ESPORTES DE O. MANGUEIRA
LUTA
PSICOLOGIA
APLICADA À
CARLOS MICHELL
7 ATIVIDADE DOUTOR HORISTA
TÔRRES SANTOS
FÍSICA E AO
ESPORTE
TEORIA E
MARIA AUXILIADORA
PRÁTICA DO
8 RIBEIRO DE B. ESPECIALISTA HORISTA
FOLCLORE E
CARDOSO
DANÇA
FUTEBOL DE KLEILSON RICARDO DE
8 MESTRE HORISTA
CAMPO ALBUQUERQUE
TÓPICOS
ESPECIAIS VITOR ULISSES DE
8 DOUTOR HORISTA
EM MELO
EDUCAÇÃO

117
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

FÍSICA
TREINAMENT
O ESPORTIVO THARCIANO LUIZ T.
8 DOUTOR INTEGRAL
PARA O ALTO BRAGA DA SILVA
RENDIMENTO
ASPECTOS
FISIOLÓGICO
S DA
MICHAEL NADSON
8 CRIANÇA E MESTRE INTEGRAL
SANTOS SANTANA
DO
ADOLESCENT
E
PRÁTICAS
CORPORAIS CARLOS MICHELL
8 DOUTOR HORISTA
ALTERNATIV TÔRRES SANTOS
AS
TCC EM VITOR ULISSES DE
8 DOUTOR HORISTA
SAÚDE MELO
METODOLOGI
MARIA AUXILIADORA
A DA
8 RIBEIRO DE B. ESPECIALISTA HORISTA
HIDROGINÁS
CARDOSO
TICA
TEORIA E
PRÁTICA DA MARIA AUXILIADORA
8 ATIVIDADE RIBEIRO DE B. ESPECIALISTA HORISTA
MOTORA CARDOSO
ADAPTADA
SOCORROS E
URGÊNCIAS
CARLOS MICHELL
8 EM DOUTOR HORISTA
TÔRRES SANTOS
ATIVIDADES
FÍSICAS
PRÁTICA
PROFISSIONA
8 ROSA LUCIANA PRADO MESTRE INTEGRAL
L EM ED.
FÍSICA IV
PRESCRIÇÃO
DE
EXERCÍCIOS MARCELO MENDONÇA
8 DOUTOR INTEGRAL
PARA MOTA
GRUPOS
ESPECIAIS
METODOLOGI
A DA
VITOR ULISSES DE
8 GINÁSTICA DOUTOR HORISTA
MELO
DE
ACADEMIA
EDUCAÇÃO
FÍSICA NAS FLAVIA CRISTINA DOS
8 MESTRADO PARCIAL
UNIDADES E SANTOS MATOS
PROGRAMAS

118
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

DE SAÚDE

PAINEL TITULAÇÃO PAINEL REGIME DE TRABALHO


TITULAÇÃO QTD % REGIME QTD %
ESPECIALIZA
01 5 HORISTA 8 40
ÇÃO
MESTRADO 13 65 PARCIAL 5 25

DOUTORADO 6 30 INTEGRAL 7 35

TOTAL 20 100 TOTAL 20 100

O regime de trabalho em Tempo Parcial (TP) compreende a prestação de no


mínimo, 12h semanais das quais um terço de horas semanais para estudos, trabalhos de
extensão, planejamento e avaliação. O regime de Tempo Integral (TI) contempla a
prestação de 40 a 44 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o
tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão,
planejamento e avaliação. Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para
desenvolvimento de projetos e programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior for
à qualificação do professor, maior será o percentual de horas/atividades. Todas as
unidades da Estácio Sergipe possuem gabinetes de trabalho de uso dos professores TI/TP
com mobiliários adequados e computador acessado a rede, disponível para uso do docente.
Os docentes são alocados nas disciplinas respeitando sua formação, titulação e
experiência na área, a fim de que seja garantida aderência à disciplina ministrada. Tendo
em vista que, apesar de fundamental, nem sempre a titulação formal reflete a qualidade e o
potencial docente, a grande maioria atua ainda, de forma específica, no mercado de
trabalho, exercendo atividades vinculadas às disciplinas que leciona, o que garante forte
consolidação dos referenciais teóricos com a vivência e aplicação prática destes.
Em adendo, os professores participam em outras atividades acadêmicas como
publicações de livros e artigos científicos, cursos ministrados em atividades de extensão,
eventos com apresentação de trabalhos científicos, assim como desempenham funções
acadêmicas em cargos específicos e possuem ampla experiência profissional.

119
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

13.3.1 Corpo de docentes - tutores em Educação a Distância (EAD)

A oferta de disciplinas on-line do curso de engenharia civil, respeita o limite de até 20%
da carga horária total do curso. Para viabilizar a oferta de disciplinas na modalidade EAD, a
Faculdade Estácio de Sergipe firmou Convênio de Cooperação Técnico-Cientifica com a
Universidade Estácio de Sá – UNESA que detém a técnica, expertise e estrutura para oferta
em EAD. A troca de tecnologia e de intercambio de know-how envolve entre outras
questões, tais como:
1 As aulas e a metodologia de ensino são atribuições da UNESA;
2 O corpo docente (incluindo tutores) dos 20% EAD são aqueles do quadro da
UNESA – Universidade Estácio de Sá; e,
3 O corpo de tutores que atua nas disciplinas oferecidas na modalidade a distância é
especialmente capacitado, a partir de programas específicos, para atuar em
ambientes virtuais de aprendizagem e a estimular os alunos na participação
cooperativa e colaborativa. O tutor a distância recebe formação específica para
orientar os alunos na resolução de problemas, no estudo e análise da realidade e na
integração entre o conteúdo e a interação dos alunos, tudo em prol da construção do
conhecimento nesta modalidade. Tal formação se dá através do Programa de
Incentivo à Qualificação Docente (PIQ), que inclui ações que enfatizam a formação
continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico para exercício da tutoria a
distância. Ainda, os tutores a distância são capacitados para as competências
tecnológicas impostas pela modalidade e pela metodologia adotada nas disciplinas
oferecidas a distância. Em relação à experiência, atende-se ao que é preconizado
pelo órgão regulador no que se refere ao tempo de atuação na modalidade (vide
pasta com documentos comprobatórios dos tutores EAD).
O curso de Educação Física Bacharelado conta com 10 docentes/tutores a distância.
Destes, todos com formação na área da disciplina pelas quais são responsáveis, 2 (20%)
possuem titulação obtida em programas de Pós-Graduação Lato-Sensu e 8 (80%) em
programas de Pós-Graduação Stricto-Sensu, sendo 6 doutores e 2 mestres (Quadro 5).

Quadro 5. Distribuição de tutores a distância de acordo com disciplinas ministradas,

120
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

titulação e regime de trabalho.

Período Disciplina Tutor a distância Titulação Regime


de Trabalho
RENATA JABOUR SARAIVA DOUTOR Tempo Parcial
ÉTICA NA
1 FERNANDO REGIS DE MAIO DOUTOR Tempo Integral
SAÚDE
ANGELA MOREIRA UTCHITEL DOUTOR Tempo Integral
ALESSANDRA CRISTINA
MESTRE Tempo Parcial
SENRA SANTIAGO
LÍNGUA MARIA DE LOURDES DE MELO
DOUTOR Tempo Parcial
2 PORTUGUE PINTO
SA ANA LUCIA SOUZA DE
DOUTOR Horista
OLIVEIRA VILLACA
ANDRE LUIZ DOS SANTOS DOUTOR Tempo Parcial
CORPOREI
DADE E MONICA SILVA FERREIRA
5 MESTRE Tempo Parcial
MOTRICID MIGUEL
ADE
TÓPICOS FABIANO GUIMARAES DA ESPECIAL
Tempo Parcial
EM ROCHA ISTA
8 LIBRAS:
ESPECIAL
SURDEZ E DAMIÃO FERREIRA DA SILVA Tempo Parcial
ISTA
INCLUSÃO

PAINEL TITULAÇÃO PAINEL REGIME DE TRABALHO

TITULAÇÃO QTD % REGIME QTD %


ESPECIALIZAÇÃ
2 20 HORISTA 1 10
O

MESTRADO 2 20 PARCIAL 7 70

DOUTORADO 6 60 INTEGRAL 2 20

121
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

TOTAL 10 100 TOTAL 10 100

13.2 Titulação e Aderência

O Curso de Educação Física tem hoje um corpo de docentes qualificados para


ministrar as disciplinas da matriz curricular. Seguindo o requisito da titulação formal, o
corpo docente é composto por especialistas, mestres e doutores. Tendo em vista que,
apesar de fundamental, nem sempre a titulação formal reflete a qualidade e o potencial
docente, a grande maioria atua ainda, de forma específica, no mercado de trabalho,
exercendo atividades vinculadas às disciplinas que leciona, o que garante forte
consolidação dos referenciais teóricos com a vivência e aplicação prática destes.

14 LABORATÓRIOS

14.1 Laboratórios Didáticos Especializados

• 02 Laboratórios de Bioquímica;
• 04 Laboratórios de Anatomia;
• 01 Laboratório de Medidas e Avaliação;
• 01 Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica;
• 01 Laboratório de Fisiologia do Exercício;
• 01 Laboratório de Práticas Corporais (Lutas e Dança);
• 01 Sala de Musculação;
• 02 Quadras Poliesportivas (externas);
• 01 Piscina semiolímpica (externa).
São compreendidos como laboratórios para a área de saúde no curso de educação
física, os laboratórios para saberes de intervenção e ou avaliação da aptidão em saúde:
• Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica;
• Laboratório de Fisiologia do Exercício;

122
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

• Laboratório de Treinamento – Academia;

14.2 Equipamentos e Recursos Materiais

A estrutura de equipamentos e recursos materiais necessários ao curso de Educação


Física é bem diversificada. Esta listagem inclui desde os materiais esportivos, como bolas,
cordas, bastões, tatames, bambolês, entre outros, até os equipamentos de laboratório, como
eletromiógrafos, câmeras digitais, compassos de dobra cutânea, entre outros, passando por
materiais de consumo, como reagentes, fitas de lactato, álcool, algodão, entre tantos.
Todos estes recursos são fundamentais para execução do Projeto Pedagógico. O Curso de
Bacharelado em Educação Física possui uma sólida estrutura de Laboratórios para
atendimento às atividades pedagógicas – aulas práticas, estudos dirigidos, monitorias,
projetos de pesquisa e de iniciação científica. Para que estas ocorram de forma adequada,
professores, pesquisadores e corpo técnico-administrativo possuem responsabilidades
específicas obedecendo, todavia, às normas gerais para utilização dos mesmos.
Atualmente, existe um professor TI responsável pela supervisão dos laboratórios e 4
técnicos que realizam o apoio pedagógico, a manutenção dos laboratórios e dos
equipamentos específicos do curso.

14.3 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

A Estácio Sergipe possui 9 (nove) laboratórios de informática com 286 computadores


no total e uma sala multimídia com 1 (um) computador, datashow, telão e caixa de som.
Todos os computadores possui memória de 2 a 4GB, processador Core 2 Duo ou Core I3,
sistema operacional Windows 7 Enterprise. A distribuição das máquinas está da seguinte
forma: Laboratório 109 com 20 computadores, Laboratório 111 com 76 computadores,
Laboratório 112 com 40 computadores, Laboratório 113 com 25 computadores,
Laboratório 114 com 25 computadores, Laboratório 115 com 25 computadores,
Laboratório 116 com 25 computadores, Laboratório 117 com 30 computadores e

123
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Laboratório 118 com 20 computadores. Os laboratórios têm sua utilização e


funcionamento regulados por normas que preveem os procedimentos corretos para
operação e uso de seus equipamentos, incluindo os aspectos relacionados à segurança das
instalações e de seus usuários. Os laboratórios têm área entre 48 e 52 m², com seus
equipamentos distribuídos de forma harmônica e funcional, atendendo de forma excelente
à demanda de atividades dos cursos.
Todos os computadores dos laboratórios do campus possuem configuração adequada e
atualizada para o uso de suas atividades. Existe uma programação para atualização
constante dos programas, equipamentos e demais insumos específicos para poder atender
de forma excelente às atividades a serem realizadas.
O Campus possui uma estrutura de apoio técnico e de manutenção constituída de
pessoal e instrumental específico para conservação dos equipamentos dos laboratórios
capaz de atender de forma excelente a seus usuários.

15 PÓS-GRADUAÇÃO

A Faculdade Estácio de Sergipe entende que a Pós-graduação é uma oportunidade para


o crescimento profissional por meio de Programa de Educação Continuada. A educação
continuada apresenta-se como uma das ferramentas que pode contribuir com estes
profissionais a se qualificarem para o atual mercado de trabalho. O principal motivo da
educação continuada é evitar que os profissionais se desatualizem técnica, cultural e
profissionalmente, para que não percam a sua capacidade de exercer a profissão com
eficiência. Com isso, o programa de Pós-graduação é uma alternativa essencial, para
atender a demanda de profissionais, de forma a permitir um melhor desempenho da sua
função.
Em consonância com a sua missão, a Pós-Graduação lato sensu da ESTÁCIO
SERGIPE assume o compromisso de especializar, qualificar e capacitar profissionais por
meio de uma educação superior de qualidade, do investimento de recursos na construção

124
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

do conhecimento e da busca permanente da excelência, visando atender às demandas


sociais por meio da democratização de ensino de Pós-graduação e da educação continuada.
A IES oferta 11 (onze) cursos de Pós-Graduação lato sensu nos quais o egresso do
curso de graduação em educação física pode ingressar, a saber:
Dessa forma, a instituição oferece uma gama de cursos de pós-graduação em diversas
áreas da educação física e interdisciplinares:

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE PRESENCIAL

BIOMECÂNICA E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO


DOCÊNCIA E GESTÃO DO ENSINO SUPERIOR
GESTÃO DE PROJETOS
GESTÃO DE SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
GESTÃO EMPRESARIAL
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
LIDERANÇA E COACHING
SAÚDE DA FAMÍLIA
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
SAÚDE PÚBLICA - POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO
AUDITORIA DE SISTEMAS DE SAÚDE
Total: 11

A Faculdade Estácio de Sergipe através de Convênio de Cooperação Técnico-


Cientifica com a Universidade Estácio de Sá – UNESA, oferta os seguintes cursos de Pós-
graduação na modalidade EAD, nos quais os egressos do curso de educação física
bacharelado poderá ingressar:

CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE A DISTÂNCIA (EAD) Comentado [RCT3]: Ver no email que enviei essa semana com o
quadro de pós

125
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Total:

Os alunos dos cursos de pós-graduação egressos do curso de engenharia civil podem


desenvolver trabalhos científicos, por meio do PIBIC, durante a graduação que podem
norteá-los sobre em que área atuar. As linhas de pesquisa do curso de engenharia civil estão
em consonância com o PDI da IES (vide áreas do conhecimento CNPq e linhas de pesquisa
da IES no PDI).
Os projetos de PIBIC dos cursos de engenharia da IES contemplam as linhas de pesquisa
a seguir:

Áreas do Conhecimento CNPq Linhas de pesquisa


4.00.00.00-1 - Promoção e educação em saúde;
Ciências da Saúde - Cuidar no processo saúde-doença;
- Atividade física e qualidade de vida;
- Saúde e intervenção escolar;
- Saúde em grupos vulneráveis;
- Representações Sociais e Práticas Educativas;
- Educação, saúde e meio ambiente;
- Respostas Biológicas Relacionadas ao Exercício
Físico;
- Análises Clinicas e Laboratoriais.

126
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

16 REDES SOCIAIS DO CURSO

A utilização das mídias sociais foi uma estratégia sugerida pelo NDE com o objetivo de
estreitar a comunicação e a integração com os alunos do curso de Educação Física da
Estácio Sergipe. Desta forma, foi criada uma página no Facebook
(https://www.facebook.com/edfisicafase/, ANEXO I) no dia 26/09/2016 contendo
informações sobre o que acontece no curso e rapidamente atingimos uma marca de 539
seguidores. Apesar de uma imediata adesão, o curso entendeu que nem todos os alunos
tinham acesso ao Facebook e com base nisso, foi criado o Instagram do curso
(https://www.instagram.com/educacaofisica.estaciofase/, ANEXO II) no dia 01/11/2016 e
atualmente o Instagram do curso conta com 2673 seguidores. Estas ferramentas são
utilizadas para divulgar a participação dos nossos alunos em eventos esportivos que
ocorrem no estado, em eventos científicos, ofertas de estágios não curriculares, eventos de
outras instituições de ensino, revistas científicas e materiais didáticos pedagógicos. Além
disso, estas ferramentas favorecem uma comunicação quase que em tempo real e atinge
um grande percentual de alunos do curso.

17 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade de Sergipe – Estácio Sergipe tem como missão promover o


acesso e incentivar o uso e a geração da informação para contribuir com as atividades do
ensino, pesquisa e extensão. Com uma área de 533,96m². Está aberta à comunidade em
geral para consultas e permite o empréstimo domiciliar aos usuários vinculados à
Instituição, ou seja, os corpos discentes, docente e administrativo. A Biblioteca acessa
bases de dados do país e do exterior com o objetivo de ampliar o acesso à informação aos
seus usuários. Através da sua home Page: (biblioteca.estacio.br/unidades/faculdade-
Estácio-de-Sergipe) a Biblioteca possibilita o acesso remoto às suas informações e
serviços, permitindo a consulta on-line, renovação e reserva de livros em sua base
bibliográfica.
• Espaço Físico
O espaço físico da Biblioteca é de 533,96m², assim distribuído:

127
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

• Instalações para o Acervo


O acervo possui uma área de 171m2, distribuídos em estantes que permitem a
circulação dos usuários, que têm livre acesso.
• Instalações para Estudos Individuais e em Grupos
A Biblioteca oferece aos usuários áreas reservadas ao estudo individual e em grupo,
com 06 bancadas para leitura individual, 05 mesas com 20 cadeiras para estudo em grupo
e/ou individual e cinco salas de estudo.
• Acervo
Através da catalogação, a Biblioteca objetiva padronizar as normas para descrição do
material bibliográfico e não bibliográfico a ser incluído no acervo. A catalogação aplica-se
aos livros, monografias, CD-ROM, gravação de som e gravação de vídeo. É utilizado o
AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano, o qual fixa normas para descrição de
todos os elementos que identificam uma obra, visando sua posterior recuperação. O
principal procedimento da catalogação consiste na análise da fonte principal de
informação dos materiais para identificação de todos os elementos essenciais da obra.
Quanto à classificação do acervo, é utilizada a tabela CDD – Classificação Decimal
Dewey, que consiste numa tabela hierárquica para determinação dos conteúdos dos
documentos e a tabela Cutter para designação de autoria. A CDD objetiva representar
através de um sistema de classificação alfanumérico (números e palavras) os conteúdos
dos documentos que compõem o acervo.
• Livros e Periódicos
O acervo de bibliografias, adquirido para atender as necessidades dos cursos
oferecidos, é atualizado através dos projetos pedagógicos dos cursos e da bibliografia
indicada pelos coordenadores e docentes do curso. Na aquisição de livros básicos é
observada a proporção de 1(um) exemplar para cada 15 vagas ofertadas. O acervo da
biblioteca da bibliografia complementar apresenta cinco títulos básicos para cada unidade
curricular sendo adquiridos no mínimo 03 (três) exemplares de cada título. As
Bibliografias complementares das disciplinas do Curso são compostas de cinco títulos e
dois volumes.
O acervo de periódicos é composto por periódicos científicos, revistas
especializadas, revistas de assuntos gerais e jornais diversos, locais e nacionais, solicitados

128
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

pelos coordenadores de curso, docentes e discentes. Atualmente a Biblioteca possui


assinaturas com 02 portais de periódicos nacionais e internacionais: portal de periódicos
EBSCOhost e Revista dos Tribunais Online. A Biblioteca Virtual Universitária 3.0, o
primeiro e único acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e
leitura total disponível pela Internet. SITE: http://estacio.bvirtual.com.br ou pelo SIA para
alunos e professores. A Biblioteca Virtual Universitária coloca à disposição de alunos e
professores, um acervo de obras da mais alta importância para sua formação em vários
ramos do conhecimento. Disponibiliza o acesso a 3.380 títulos das editoras Artmed,
Contexto, Manole, Pearson, etc. e pode contar com ferramentas que enriquecem e agilizam
sua pesquisa e/ou estudo, como:
• Pesquisa inteligente;
• Marcadores de páginas;
• Anotações personalizadas;
• Impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos (opcional).
Além da Biblioteca Virtual Universitária 3.0, a IES conta com 02 bibliotecas virtuais:
Pearson e a Elsevier. A E-volution (www.evolution.com.br) é a biblioteca digital
multimídia da Elsevier que une tecnologia e interatividade para uma experiência superior de
conhecimento com mais de mil conceituadas obras acadêmicas e profissionais nas áreas de
exatas, humanas e saúde, que farão total diferença em sua instituição. Nesta biblioteca
digital o discente conta com:
✓ Download ilimitado de e-books, para acesso a qualquer hora e em qualquer lugar –
até mesmo sem internet;
✓ Seleção apenas dos títulos de interesse da instituição para assinatura;
✓ Acesso personalizado;
✓ Permite que cada usuário tenha a sua própria biblioteca digital;
✓ Ampliação do acervo digital com conteúdos consagrados e com ampla adoção em
bibliografias básicas e complementares; (Relevância);
✓ Catalogação MARC 21, permite integração com sistemas de busca de conteúdos da
biblioteca; (Comodidade para os usuários);
✓ Acesso personalizado on-line e off-line, on campus ou remoto via computadores,
tablets e smartphones (Flexibilidade de acesso).

129
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

O acervo de livros do Curso de Educação Física Bacharelado da Biblioteca Setorial


Campus Estácio de Sergipe é composto por livros básicos (de acordo com a oferta de
vagas semestrais, é adquirido no mínimo 1 (um) exemplar para cada 15 (quinze) alunos,
livros complementares e de apoio, de acordo com o conteúdo programático das disciplinas
do Curso.
A Política para Aquisição e Atualização do acervo será revista semestralmente em
conjunto com a coordenação do curso, é observado o índice anual de crescimento indicado
no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. A preservação do acervo é contemplada
através da Política para Conservação e Preservação do Acervo. O Sistema Informatizado
de Bibliotecas é o Pergamum que é responsável pela informatização do acervo e
disponibiliza consulta e empréstimo domiciliar, reserva e renovação de livros de forma
presencial e online.
Os padrões de utilização das bibliotecas estão definidos nas Normas de Atendimento da
Biblioteca da Estácio Sergipe, que encontram-se disponíveis nos quadros murais da
biblioteca. O atendimento às solicitações e pesquisas dos usuários é realizado durante o
horário de funcionamento da Biblioteca do Campus.
• Fichas catalográficas
A Biblioteca disponibiliza para seus usuários o serviço de elaboração de fichas
catalográficas com o intuito de colaborar com a normatização dos trabalhos de final de
curso.
• Programa de atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais
De acordo com a Portaria n. 3.284, de 7 de novembro de 2003, as Bibliotecas dão
acessibilidade aos usuários com necessidades educacionais especiais a diferentes fontes de
informação, através de recursos diferenciados.
• Auditiva
As equipes das Bibliotecas recebem treinamento na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.
• Visual
O Sistema DOSVOX, que interage com o usuário através de síntese de voz, está
disponível nas Bibliotecas viabilizando, deste modo, o uso do computador.

11.1 Distribuição de ementas de acordo com as disciplinas

130
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Disciplina: ÉTICA NA SAÚDE


Período: 1º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Introdução ao estudo da ética. Introdução à bioética. A formação ética
(ementário): dos profissionais de saúde.

1. SALLES, Alvaro Angelo. (Org.); MENDONÇA, Adriana R. dos


Anjos [et. al.]. Bioética: a ética da vida sob múltiplos olhares. Rio
de Janeiro: Interciência, 2009. 222 ISBN 978-85-7193-220-3.
Bibliografia 2. PEGORARO, Olinto A. Ética e Bioética - Da subsistência à
básica: existência. Ed. Vozes, RJ, 2010.
3. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Ética na saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 133 p. ISBN 978-85-277-1459-4.
1. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões
éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e
direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2007. 119 p.
Bibliografia 2. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. rev. atual.
complementar: e ampl. São Paulo: RT, 2001.
3. SÁNCHEZ VÁSQUEZ, A. Ética. 27. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
4. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética. 2.ed. São Paulo: Loyola,
2002. v.1
5. VALLS, Álvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense,
2006.
Disciplina: ANATOMIA SISTÊMICA
Período: 1º período
Carga horária: 72 horas
Descrição Anatomia Sistêmica é uma disciplina introdutória no universo das
(ementário): ciências da saúde que aborda integralmente o estudo da anatomia
humana, de modo a atender as necessidades de todos os cursos da área
da saúde.

131
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

1. VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole,


2003.
2. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia
Bibliografia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora
básica: Atheneu Ltda, 2011. 763 p. ISBN 9788573798483.
3. GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence
M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

1. GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald J. Anatomia: estudo


regional do corpo humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 815 p.
2. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Anatomia humana. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 659 p. ISBN 9788527714518.
Bibliografia 3. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-
complementar: DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de
anatomia sistêmica e regional. 6. ed. São Paulo: Manole, 2007. 532
p.
4. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. São Paulo:
Manole, 1991. 713 p
5. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck.
Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 273 p.
Disciplina: BIOLOGIA CELULAR
Período: 1º período
Carga horária: 36 horas
Descrição O estudo da Biologia Celular permite desenvolver o entendimento da
(ementário): organização estrutural e o funcionamento da célula para que possam ser
compreendidos os fenômenos microscópicos e moleculares que
constituem o organismo humano.
1. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Introdução à biologia
celular. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014.

132
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

191 p. ISBN 978-85-60923-15-1.


Bibliografia 2. DE ROBERTIS, Eduardo. Bases da Biologia Celular e
básica: Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
3. JUNQUEIRA, J. CARNEIRO, L. Biologia Celular e Molecular.
8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
1. CARVALHO, H. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007.
2. COOPER, Geoffrey M. Célula: uma abordagem molecular. 2. ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2005.
Bibliografia 3. DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de
complementar: Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 229 p. ISBN 85-226-0170-4.
4. LODISH, Harvey. Biologia celular e molecular. Porto Alegre:
Artmed, 2014. 1.210 p ISBN 978-85-8271-049-4.
5. BERKALOFF, André. Biologia e fisiologia celular. São Paulo: E.
Blücher, 2002. 287 p.
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA GINÁSTICA
Período: 1º período
Carga horária: 72 horas
Descrição O ensino da Ginástica Artística pode ser focado em dois objetivos: como
(ementário): ferramenta educativa voltada para a formação integral dos indivíduos e
na preparação de atletas voltados para a prática da modalidade esportiva
regulamentada internacionalmente.
1. FERNANDES, Marília Andrade; SILVA, Valéria Regina. Teoria e
prática da ginástica. Rio de Janeiro: Seses, 2015. 48 p. (Livro
Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-144-4.
2. NUNOMURA, Myrian; NISTA-PICCOLO, Vilma Lení (Org.).
Bibliografia
Compreendendo a ginástica artística. São Paulo: Phorte, 2008.
básica:
181 p. ISBN 8576550156.
3. FÁVERO, Alessandra. Linguagens da arte e regionalidades. Rio
de Janeiro: Estácio/UNISEB, 2015. 120 p. (Livro Próprio Estácio).
ISBN U15010037.
1. WERNER, P. H. HALL, T.J. Ensinando ginástica para crianças.

133
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

3. Ed. São Paulo: Manole, 2015.


2. BROCHADO, Fernando Augusto; BROCHADO, Monica Maria
Bibliografia Viviani. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio
complementar: de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 166 p.
3. BERRA, Monique. Ginástica rítmica desportiva: a técnica, o
treino, a competição. Tradução Ana Moura. Lisboa: Estampa, 1997.
515 p.
4. SOARES, Carmem Lucia. Imagens da educação no corpo: estudo
a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas: Autores
Associados, 1998. 145 p.
5. DE ROSE JR, Dante & colaboradores. Esporte e atividade física
na infância e na adolescência. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
6. GAIO, Roberta; BATISTA, José Carlos de Freitas. Ginástica em
questão: corpo e movimento. São Paulo: Phorte, 2010. 487 p. ISBN
9788576552789.
Disciplina: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA, RECREAÇÃO E
LAZER
Período: 1º período
Carga horária: 116 horas
Descrição A evolução da categoria profissional e de suas entidades é abordada,
(ementário): possibilitando ao discente conhecer, no início de sua formação, as
diferentes áreas de atuação profissional, facilitando, assim, sua
compreensão sobre o mercado de trabalho.
1. ALVES JUNIOR, Edmundo de Drumond, MELO, Victor Andrade
de. Introdução ao lazer. 1 ª. ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
2. SCWARTZ, Gisele Maria (coordª). Educação Física no ensino
Bibliografia superior: Atividades recreativas. 1 ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
básica: Koogan, 2004.
3. TROTTE, Sonia Maria Siqueira. Fundamentos da educação
física, recreação e lazer. Rio de Janeiro: Seses, 2016. 200 p.
(Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-256-4.

134
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

1. MELO, Victor Andrade de; ALVES JÚNIOR, Edmundo de


Drummond. Introdução ao lazer. 2. ed. Manole, 2012. 104 p
ISBN 978-85-204-3222-8.
2. SCHWARTZ, Gisele Maria. Atividades recreativas. Rio de
Bibliografia Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 211 p.
complementar: 3. BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal do jogo: livro
do professor e do aluno. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2008. 232 p.
4. CAVALLARI, Vinícius Ricardo, Zacharias, Vany. Trabalhando
com recreação. 7 ª ed. São Paulo: Ícone, 2004.
5. FERREIRA, Vanja. Educação física: recreação, jogos e desportos.
2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 132 p.
6. SCHWARTZ, Gisele Maria. Atividades recreativas. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 211 p. ISBN 9788527709804.
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA NATAÇÃO
Período: 2º período
Carga horária: 72 horas
Descrição Reconhecida pela população em geral e pela comunidade científica como
(ementário): uma modalidade de exercícios que traz muitos benefícios à saúde, a
natação pode ser ministrada para bebês, crianças, adolescentes, adultos e
idosos, nos contextos recreativo, funcional e competitivo.
1. COLWIN, Cecil. Nadando para o século XXI. São Paulo:
Manole, 2000.
2. MACHADO, David Camargo; com a colaboração de
Bibliografia CARVALHO, Sérgio Hiroshi Furuya de. Metodologia da
básica: natação. ed. rev. e ampl. São Paulo: EPU, 2004.
3. SOARES, Juliana de Souza. Teoria e prática da natação. Rio de
Janeiro: SESES, 2016. 112 p (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-
85-5548-284-7.
1. PALMER, Mervyn L. Ciência do ensino da natação. Tradução
Flávia Cunha Bastos. São Paulo: Manole, 1990. 359 p.
2. LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. 4. ed. São Paulo:

135
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Phorte, 2009. 174 p.


3. ANDRIES JUNIOR, Orival; DUNDER, Luis Henrique; SANTOS,
Eduardo; VANSAN, Vanessa; Giampaoli, CÉSAR AUGUSTO.
Natação: treinamento técnico. São Paulo: Manole, 2002.
4. MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. São
Bibliografia Paulo: EPU, 2004. 155 p.
complementar: 5. MAKARENKO, Leonid P. Natação: seleção de talentos e
iniciação desportiva. Porto Alegre: ARTMED, 2001. 218 p.
6. ANDRIES JUNIOR, Orival; DUNDER, Luis Henrique. Natação:
treinamento técnico. Barueri: Manole, 2002. 56 p. ISBN 85-204-
1316-1.
7. LIMA, Edson Luiz de. Prática da natação para bebês. Jundiaí,
SP: Fontoura, 2003. 118 p.
8. HINES, Emmett. Natação para condicionamento físico: 60
sessões de treinamento para velocidade, resistência e técnica.
Barueri, SP: Manole, 2009. 238 p. ISBN 978-85-204-2896-2.
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DO ATLETISMO
Período: 2º período
Carga horária: 72 horas
Descrição O atletismo é uma modalidade esportiva estruturada sobre as ações
(ementário): motoras básicas do movimento humano como marchar, correr, saltar e
arremessar/lançar. No contexto da Educação Física, do Esporte e do
Lazer, o atletismo tem sua aplicabilidade em espaços diversos, dentre
outros: escolas, clubes, vilas olímpicas, parques e praças públicos.
1. PETRIS, Bruno da Cunha. Teoria e prática do atletismo. Rio de
Janeiro: Seses, 2016. 136 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-
5548-237-3.
Bibliografia
2. Sara Quenzer Matthiesen [Organizadora]. Atletismo se aprende
básica:
na escola. 2. ed. São Paulo: Fontoura, 2011. 144 p. ISBN 978-85-
87114-53-2.
3. GONÇALVES, Eliane Cunha. Corporeidade e motricidade.

136
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

SESES, 2016. 104 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-


354-7.
1. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 221 p. (Educação Física no
Ensino Superior). ISBN 978-85-277-1290-3
2. FERNANDES, J. Atletismo: corridas. 3. ed. São Paulo: EPU,
2003.
Bibliografia 3. PERRY, Jacquelin. Análise de marcha. São Paulo: Manole, 2005.
complementar: 4. FERNANDES, J. Atletismo: os saltos, técnica, iniciação,
treinamento. 2. ed. São Paulo: EPU, 2003.
5. OLIVEIRA, M. Atletismo Escolar: Uma proposta de ensino da
educação infantil. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
6. FERNANDES, J. Atletismo: lançamentos (e arremesso). 2. ed. São
Paulo: EPU, 2003.
7. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Atletismo
2010-2011: Regras Oficiais de Competição.
http://www.cbat.org.br/regras/regras_oficiais_2016_2017.pdf
Disciplina: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA
APRENDIZAGEM
Período: 2º período
Carga horária: 80 horas
Descrição A disciplina se situa no campo da Psicologia, buscando compreender e
(ementário): aplicar os conceitos que envolvem o processo de ensino e de
aprendizagem durante as fases de desenvolvimento nos diferentes
domínios, de crianças, adolescentes e adultos, com o propósito de
discutir os processos de intervenção em aprendizagem, a partir de
diferentes teóricos.
1. CARRARO, Patrícia. Psicologia do desenvolvimento e da
Bibliografia aprendizagem. Rio de Janeiro: SESES, 2015. 136 p
básica: 2. MARCHESI, Álvaro: COLL, César e Palácios, Jésus.
Desenvolvimento Psicológico e educação. 2 ed. São Paulo:

137
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Artmed/ Bookman, 2004.


3. PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. 8 ed. São Paulo:
Artmed / Bookman, 2006.
1. ROTTA, Newra Tellechea; OHLWEILER, Lygia; RIESGO,
Rudimar dos Santos. Transtornos da aprendizagem: abordagem
neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
477 p. ISBN 978-85-363-0683-4.
2. BIAGGIO, Ângela Maria Brasil. Psicologia do desenvolvimento.
Bibliografia 19. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
complementar: 3. DOLTO, Françoise. Etapas decisivas da infância. São Paulo:
Martins Fontes, 2007.
4. CARRARA, Kester (Org.). Introdução à psicologia da educação:
seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004.
5. GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos
teóricos e aplicações à prática pedagógica. 13. ed. Petrópolis:
Vozes, 2007.
Disciplina: ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR
Período: 2º período
Carga horária: 72 horas
Descrição Anatomia do Aparelho Locomotor é uma disciplina teórico-prática cujos
(ementário): conteúdos relacionam-se com a organização ultra-estrutural e funcional
do aparelho locomotor e suas correlações clínicas.
1. VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole,
2003.
2. GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence
Bibliografia
M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
básica:
3. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R.
Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 1104 p. ISBN 978-85-277-1697-0.
1. CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento:
introdução à análise das técnicas corporais. 4. ed. São Paulo:

138
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Manole, 2010. 301 p.


Bibliografia 2. SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de
complementar: Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
3. WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. 18.ed.São Paulo:
Manoel, 2013.
4. NETTER, Frank Henry. Atlas de Anatomia Humana. 4 ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2008.
5. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v.
Disciplina: FUNDAMENTOS DE BIOQUÍMICA
Período: 2º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A disciplina está voltada à compreensão dos constituintes químicos das
(ementário): células; das enzimas; armazenamento e mobilização de energia química;
do metabolismo de constituintes celulares; das principais fontes
energéticas para o ser humano; da semiótica química e da comunicação
celular; do genoma e da sua expressão.
1. BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert.
Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1114
p. ISBN 9788527713696.
2. HORI, Juliana. Bioquímica. Rio de Janeiro: SESES, 2015. 136 p.
Bibliografia (Livro Próprio Estácio). ISBN 9788555481390.
básica: 3. NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica
de Lehninger. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
1. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2006. 752 p.
2. CAMERON, Luis Cláudio. Tópicos avançados em bioquímica do
Bibliografia exercício. Rio de Janeiro: Shape, 2004. 212 p. ISBN 85-85253-55-
complementar: X.
3. CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise
R. Bioquímica Ilustrada. Rio de janeiro: Artmed. 2008

139
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

4. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica


básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386 p.
ISBN 9788527712842.
5. CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. Introdução à
bioquímica. Tradução J. Reinaldo Magalhaes. São Paulo: E.
Blücher, 2001. 525 p.
6. BRACHT, Adelar; ISHII-IWAMOTO, Emy. Métodos de
Laboratório em Bioquímica. São Paulo: Manole, 2003.
Disciplina: HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOC. NO MUNDO CONTEMP.
Período: 2º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Esta disciplina se encaixa no conjunto das matérias de História
(ementário): Contemporânea. Para o curso de História é uma possibilidade de o aluno,
no fim do curso e, depois de ter aprofundado vários pontos em
contemporânea I e II, poder ter contato com uma visão geral da
sociedade contemporânea.
1. FERREIRA, Lier Pires; GUANABARA, Ricardo; JORGE,
Vladimyr Lombardo (Org.). Curso de ciência política: grandes
autores do pensamento político moderno e contemporâneo. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 478 p. ISBN 978-85-352-4182-2.
Bibliografia 2. HOLANDA, Sérgio Buarque de; FAUSTO, Boris (Coord.).
básica: História geral da civilização brasileira. 11. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2000.
3. STIGLITZ, Joseph E. Globalização: como dar certo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007. 523 p. ISBN 978-85-359-1063-6
1. LIMA, Abili Lazaro Castro de. Globalização econômica política
e direito: análise das mazelas causadas no plano político-jurídico.
Porto Alegre: SAFE, 2002. 368 p.
Bibliografia 2. Livro didático de história do direito brasileiro. Rio de Janeiro:
complementar: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014. 232 p.
3. ANGELLUZZI, A. História do direito. Rio de Janeiro: Freitas

140
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Bastos, 2009.
4. BAPTISTA, Luiz Olavo; FONSECA, José Roberto Franco
(Coord.). Direito internacional no terceiro milênio: estudos em
homenagem ao professor Vicente Marotta Rangel. São Paulo: LTr,
1988. 925 p. ISBN 85-7322-417-7.
5. RANGEL, Vicente Marotta. Direito e relações internacionais. 7.
ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2002. 798 p.
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
Período: 2º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A língua portuguesa é estratégica, não só para todas as outras disciplinas,
(ementário): mas também para aquisição do conhecimento. A habilidade verbal, quer
na fala, quer na escrita, é requisito para o exercício profissional.
1. GAMEIRO, Maria Beatriz. Língua Portuguesa. Rio de Janeiro,
Estácio, 2015.
Bibliografia 2. PAES, Roberto. Língua, uso e discurso: entremeios e fronteiras.
básica: Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2013.
3. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e
compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2014.
216 p. ISBN 9788572443272.
1. AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de Gramática do
Português. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
2. SILVA, D. da. A língua nossa de cada dia. São Paulo, Novo
Século, 2010
3. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar.
Bibliografia Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de
complementar: gêneros e projetos. 3. ed. São Paulo: Atual, 2009. 400 p. ISBN
978-85-357-1201-8.
4. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete
Marques. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo:
Moderna, 2012. 360 p. ISBN 978-85-160-5665-0.

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

5. MORENO, Cláudio. Guia prático do português correto: volume


1 (ortografia), volume 2. Coleção L&PM Pocket. Outubro de 2004.
240p.
Disciplina: ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
Período: 3º Carga horária:36 horas
Descrição Conceitos e relações entre saúde, qualidade de vida, atividade física,
(ementário): exercício físico, estilo de vida, sedentarismo e envelhecimento. Fatores
de risco para doenças cardiovasculares e síndrome metabólica. Relação
entre a prática regular de atividades físicas e as doenças crônicas não
transmissíveis. Avaliação do estilo de vida, qualidade de vida e prática
de atividades físicas. Recomendações gerais do Colégio Americano de
Medicina Esportiva para a prescrição de exercícios.
Bibliografia 1. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no
básica: trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade
pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ISBN 978-85-224-
3889-1.
2. CARVALHO, Yara Maria de. O mito da atividade física e saúde.
São Paulo: Hucitec, 2016. 177 p (Saúde em Debate, 93). ISBN
978-85-8404-068-1.
3. ARENA, Simone Sagres. Exercício físico e qualidade de vida:
avaliação, prescrição e planejamento. São Paulo: Phorte, 2009. 237
p. ISBN 978-85-7655-230-7.
Bibliografia 1. SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. Porto
complementar: Alegre: ARTMED, 2006. 400 p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.
Política nacional de promoção da saúde / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde,
2006. 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) ISBN 85-334-
1198-7. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_promocao_saud
e.pdf

142
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

3. LEFEVRE, Fernando; LEFEVRE, Ana Maria Cavalcanti.


Promoção de saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira
& Lent, 2007. 166 p.
4. TOSCANO, José Jean de Oliveira. Qualidade de vida também é
atividade física. São Paulo: EDUFAL, 2013. 180 p ISBN
9788571777323.
5. BARBANTI, Valdir José. Esporte e atividade física: interação
entre rendimento e qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002.
349 p.
6. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Módulo de
princípios de epidemiologia para o controle de enfermidades
(MOPECE): manual do facilitador de grupos. Brasilia:
Organização Pan-Americana de Saúde, 2010. 7 v ISBN 978-85-
7967-018-3.
Disciplina: ANATOMIA PALPATÓRIA
Período: 3º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A disciplina mostra de forma geral, a necessidade do profissional de
(ementário): educação física em ter o domínio do toque, que apesar de estarmos
vivendo uma época que a ênfase nos tratamentos vem sendo dada muito
mais no modelo biopsicossocial que no estrutural.
1. GILROY, Anne M.; MAC PHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence
M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2. JUNQUEIRA, Lília. Anatomia palpatória. Rio de Janeiro:
Bibliografia Guanabara Koogan, 2016. 398p ISBN 978-85-277-1662-8.
básica: 3. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R.
Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 1104 p. ISBN 978-85-277-1697-0.
1. VERSAGI, Charlotte Michael. Protocolos terapêuticos de
massoterapia: técnicas passo a passo para diversas condições
clínicas. São Paulo: Manole, 2015. 343 p. ISBN 978-85-204-3583-

143
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

0.
Bibliografia 2. TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória, vol. 1: pescoço, tronco,
complementar: membro superior. 2. ed. - Barueri, SP: Manole, 2009.
3. TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória, vol. 2: membro inferior.
3. ed. - Barueri, SP: Manole, 2009.
4. CHRISTY, C. Anatomia Palpatória e Funcional. Barueri, SP:
Manole, 2013. ISBN: 978-85-2043331-7
5. BYFIELD, David; KINSINGER, Stuart. Terapia manual: guia de
anatomia de superfície e técnicas de palpação. São Paulo: Phorte,
2008. 187 p.
6. MOORE, Keith L.; AGUR, Anne M. R. Fundamentos de
anatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
7. SNELL, Richard S. Anatomia Clínica para Estudantes de
Medicina. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período: 3º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Esta disciplina é comum a todos os cursos e visa mostrar ao recém-
(ementário): chegado a importância do saber no mundo contemporâneo e, como o
conhecimento científico tem metodologias próprias de análise.
1. BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida.
Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo:
Bibliografia Pearson Education, 2008.
básica: 2. METODOLOGIA científica. Rio de Janeiro: Editora
Universidade Estácio de Sá, 2014. 126 p. ISBN 978-85-60923-10-
6.
3. FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
1. KAHLMEYER-MERTENS, R. S.; FUMANGA, M.; TOFFANO,
C. B.; SIQUEIRA, F. Como elaborar projetos de pesquisa:
linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

144
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

2. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de


Bibliografia fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
complementar: 3. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 4.ed.
RJ: Petrópolis: Vozes, 2007.
4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
5. TACHIZAWA, T.; MENDES, G. Como fazer monografia na
prática. 12. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
Disciplina: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
Período: 3º período
Carga horária: 72 horas
Descrição Uma das áreas da Cinesiologia é a Biomecânica, que faz a inserção da
(ementário): física ao estudo do movimento, ou seja, permite ao profissional das áreas
supracitadas um maior e melhor referencial do posicionamento e
orientação do corpo no espaço, tanto na condição estática quanto
dinâmica, assim como interpretar a ação das forças que estão atuando
sobre o corpo humano.
1. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck.
Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 273 p.
Bibliografia 2. NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H. Biomecânica básica
básica: do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 401 p.
3. SILVA, Valéria Regina. Cinesiologia e biomecânica. Rio de
Janeiro: SESES, 2015. 88 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN
9788555481352.
1. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas
do movimento humano. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. 494 p.
2. XHARDEZ, Yves. Vade-mecum de cinesioterapia e reeducação
funcional: técnicas, patologia e indicações de tratamento. 4. ed.
Bibliografia rev. e ampl. São Paulo: Andrei, 2001. 1239 p.

145
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

complementar: 3. KAPANDJI, Ibrahim Adalbert. Fisiologia articular: esquemas


comentados de mecânica humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
4. HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. São Paulo: Manole,
2009. 542 p. ISBN 978-85-204-2643-2.
5. NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho
musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 593 p.
Disciplina: APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR
Período: 3º período
Carga horária: 116 horas
Descrição Esta disciplina apresenta a Educação Física enquanto área de intervenção
(ementário): na educação e reeducação motora da infância ate a terceira idade, através
da análise dos mecanismos neurofisiológicos responsáveis pelo controle
do movimento humano.
1. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o
desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos.
3. ed. São Paulo: Phorte, 2005.
Bibliografia 2. MORAES, Roger de. Aprendizagem e controle motor. Rio de
básica: Janeiro: Seses, 2016. 264 p.
3. MATTOS, Vera Lúcia de; KABARITE, Aline. Perfil psicomotor:
um olhar para além do desempenho. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
1. SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H.
Controle motor: teoria e aplicações práticas. 3. ed. São Paulo:
Bibliografia Manole, 2010. 621 p. ISBN 978-85-204-2747-7.
complementar: 2. LENT, R. Cem bilhões de neurônios. 2ªed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2010.
3. PAYNE, V. Gregory; ISAACS, Larry D. Desenvolvimento motor
humano: Uma abordagem vitalícia. 6. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.

146
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

4. TANI, Go. Comportamento motor: aprendizagem e


desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
5. COOK-Shumway, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie. Controle
Motor: teoria e aplicações. 3 ed. Barueri, São Paulo, 2010.
Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA
Período: 3º período
Carga horária: 72 horas
Descrição A disciplina de Fisiologia Humana com caráter multidisciplinar aborda o
(ementário): conhecimento, funcionamento e integração dos sistemas fisiológicos
humanos. O aluno desenvolve com estes conteúdos relevantes, a
capacidade de entender a importância do processo de homeostasia para a
manutenção da vida e usar este conhecimento em sua vida pessoal e
profissional.
1. ZANELA, Cesar. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Editora
Bibliografia Universidade Estácio de Sá, 2015.
básica: 2. GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Fisiologia Médica. 11ª ed., RJ,
Elsevier, 2006.
3. BERNE, Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ,
Elsevier, 2009.
1. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
2. BEAR, M.F.; CONNORS, B.W. & PARADISO, M.A.
Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2. ed. Porto
Bibliografia Alegre: ARTMED, 2002.
complementar: 3. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Tradução Charles Alfred
Esberard. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 502 p.
ISBN 978-85-352-7561-2..
4. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia. 2ª ed., Barueri, SP, Manole, p.
636-637, 2003.
5. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de
Anatomia e Fisiologia. 9a ed., RJ, Guanabara Koogan, 2008.

147
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Disciplina: MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA


Período: 3º período
Carga horária: 80 horas
Descrição O profissional/professor de Educação Física utiliza a avaliação física
(ementário): para conhecer o estado inicial do seu cliente/aluno e, prescrever, de
forma direcionada, os exercícios. O diagnóstico inicial, e o
acompanhamento periódico das atividades propostas, são importantes
para que os objetivos sejam alcançados.
1. PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação
em educação física e esportes. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2008. 200
p.
Bibliografia 2. NIEMAN, David C. Exercício e saúde: teste e prescrição de
básica: exercícios. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 796 p. ISBN 978-85-
204-2645-6.
3. FERREIRA, Carlos Alberto de Azevedo. Medida e avaliação em
educação física. Rio de Janeiro: Seses, 2016. 144 p. (Livro Próprio
Estácio).
1. POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde
e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação.
Rio de Janeiro: MEDSI, 2009. 718 p.
2. PETROSKI, Edio Luiz; PIRES-NETO, Cândido Simôes;
Bibliografia GLANER, Maria Fátima. Biométrica. São Paulo: Fontoura, 2010.
complementar: 288 p.
3. MANUAL do ACSM para avaliação da aptidão física
relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
175 p.
4. KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos:
fundamentos e técnicas. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005. 841 p.
5. TUBINO, Manoel José Gomes; MACEDO, Mauro Moraes.
Qualidades físicas na educação física e nos esportes. 8. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 83 p. ISBN 8585253665.

148
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Disciplina: RACIOCÍNIO LÓGICO


Período: 3º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Com base nos quatro princípios "Flexibilização Curricular,
(ementário): Interdisciplinaridade, Ação-Reflexão-Ação e Contextualização" é que a
matriz curricular do curso foi organizada com a intenção de promover a
produção e construção do conhecimento. Deste modo, a análise de
argumentos e raciocínio é importante para profissionais de todas as
áreas. Ao se deparar com um problema, os profissionais devem pensar
rapidamente para encontrar uma solução. A pressão e o fato de não saber
o que deu errado podem complicar a resolução desta situação, mas se o
profissional pratica com frequência a análise de fatos aparentemente
isolados e suas possíveis relações, como propõe a lógica, conseguirá
mais velocidade nas questões relativas ao trabalho.
1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, volume
1: Conjuntos e Funções. Editora Atual. 2004.
2. BROCHI, André; BABA. Vinícius. Raciocínio lógico. Rio de
Bibliografia Janeiro: Estácio, 2014.
básica: 3. FERNANDES, Denise Candal Reis. Lógica matemática. Rio de
Janeiro: SESES, 2016. 136p (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-
5548-294-6.
1. ZEGARELLI, Mark. Lógica para leigos. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2013. 363 p. ISBN 978-85-7608-802-8.
2. BARBOSA. M. A. Introdução à lógica matemática para
acadêmicos. Intersaberes, 2017. ISBN: 978-85-5972-325-0.
Bibliografia 3. POLYA, George. Arte de resolver problemas: um novo aspecto
complementar: do método matemático. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 203 p.
4. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática.
São Paulo: Nobel, 2008. 203 p.
5. HEGENBERG, Leônidas. Lógica: o cálculo de predicados. São
Paulo: EPU, 1973. 226 p. ISBN 85-12-73300-5.

149
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

6. DAGHLIAN, Jacob. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo:


Atlas, 2009. 167 p.
Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Período: 4º período
Carga horária: 72 horas
Descrição Esta disciplina apresenta conceitos básicos da Fisiologia do Exercício,
(ementário): que serão imprescindíveis ao discente para a compreensão de outras
disciplinas do curso de Educação Física. Apesar de ser uma disciplina
eminentemente teórica e básica em relação a outras disciplinas do curso
o discente já experimentará parte da teoria em atividades práticas que
serão desenvolvidas no decorrer do curso.
1. MORAES, Roger de. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro:
SESES, 2016. 302 p. ISBN 978-85-5548-245-8.
2. SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma
Bibliografia abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010. 957
básica: p.
3. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry.
Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2013.
620p. ISBN 978-85-204-3471-0.
1. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L.
Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 1059 p. ISBN 978-85-
277-2986-4.
Bibliografia 2. FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox. Bases fisiológicas do
complementar: exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
3. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e
do exercício. Tradução Marcos Ikeda. São Paulo: Manole, 2001.
709 p.
4. ASTRAND, P. al. Tratado de fisiologia do trabalho: bases
fisiológicas do exercício. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 56
5. MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L.

150
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Bioquímica do exercício e do treinamento. São Paulo: Manole,


2000. 240 p.
6. ROBERGS, Robert A.; ROBERTS, Scott O. Princípios
fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão,
desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. 489.
Disciplina: AVALIAÇÃO MORFOFUNCIONAL
Período: 4º período
Carga horária: 94 horas
Descrição O profissional de Educação Física utiliza a avaliação física para
(ementário): conhecer o estado inicial do seu cliente e, prescrever, de forma
direcionada, os exercícios. O diagnóstico inicial, e o acompanhamento
periódico das atividades propostas, são importantes para que os objetivos
sejam alcançados.
1. FERREIRA, Carlos Alberto de Azevedo. Medida e avaliação em
educação física. Rio de Janeiro: Seses, 2016. 144 p. (Livro Próprio
Estácio).
Bibliografia 2. CONCEIÇÃO, Fátima Figueiredo da. Avaliação cinético-
básica: funcional. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 136 p (Livro Próprio
Estácio). ISBN 978-85-5548-308-0.
3. SHARKEY, Brian J. Condicionamento físico e saúde. Porto
Alegre: ARTMED, 2006. 400 p.
1. KATCH, Frank I.; MCARDLE, William D. Nutrição, exercício e
saúde. Tradução Maurício Leal Rocha. 4. ed. Rio de Janeiro:
MEDSI, 1996. 657 p.
2. PALMER, M. Lynn; EPLER, Marcia E. Fundamentos das
Bibliografia técnicas de avaliação musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro:
complementar: Guanabara Koogan, 2000. 372 p. ISBN 85-277-0598-2.
3. MANUAL do ACSM para avaliação da aptidão física
relacionada à saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
175 p.
4. NATIONAL STRENGTH AND CONDITIONING

151
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

ASSOCIATION. Guia para avaliações do Condicionamento


Físico. São Paulo: Manole, 2015.
5. TUBINO, Manoel José Gomes; MACEDO, Mauro Moraes.
Qualidades físicas na educação física e nos esportes. 8. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 83 p. ISBN 8585253665.
Disciplina: DIDÁTICA
Período: 4º período
Carga horária: 116 horas
Descrição Esta disciplina situa-se no campo da reflexão teórica e prática sobre os
(ementário): processos de ensinar e aprender nos diferentes espaços sociais,
privilegiando o espaço escolar, a partir das diferentes abordagens da
prática pedagógica.
1. CASTRO, Leticia Fonseca R. F. de. DIDÁTICA. São Paulo:
UNISEB Editora Universidade Estácio de Sá, 2015.
2. CANDAU, Vera Maria. Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes,
Bibliografia 2007.
básica: 3. CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria
Pessoa de (Organizadoras). Ensinar a Ensinar- Didática para a
Escola Fundamental e Média. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006.
1. GIL, Antônio Carlos. Didática para o ensino superior. São Paulo:
Atlas, 2006.
2. LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 8. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
Bibliografia 3. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das
complementar: aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 2000.
4. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar.
20. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 180 p.
5. VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem:
práticas de mudança: por uma práxis transformadora. São Paulo,
Libertad, 2000.

152
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Disciplina: HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES


Período: 4º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A disciplina "História dos povos indígenas e afro-descendentes no Brasil'
(ementário): visa fornecer ao aluno de História conhecimento acerca da formação
dessas sociedades e da integralização destes na ideia de nação brasileira.
1. BALIEIRO, Fernando de F.; BORTOLOTI, Karen F. História dos
povos indígenas e afrodescendentes. Rio de Janeiro: Editora
Universidade Estácio de Sá, 2014. 168 p.
Bibliografia 2. DORIA, Pedro. 1565: enquanto o Brasil nascia : a aventura de
básica: portugueses, franceses, índios e negros na fundação do país. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2012. 277 p. ISBN 978-85-209-3114-1.
3. RODRIGUEZ, Janete Lins; LACERDA, Maria Carmelita. O
Brasil indígena: um contexto amplo e diversificado. João Pessoa:
Grafset, 2011. 48 p. (História e cultura dos povos indígenas do
Brasil, v.1). ISBN 978-85-7951-053-3.
1. GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil: passado, presente e
futuro. São Paulo: Contexto, 2012.
2. CAPRINI, Aldieris Braz Amorim. Educação e diversidade
étnico-racial. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2016. 135 p. ISBN 978-
Bibliografia 85-462-0378-9.
complementar: 3. CLAVAL, Paul. A geografia cultural. 4. ed. Florianópolis, SC:
UFSC, 2014. 455 p ISBN 978-85-328-0695-6.
4. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE
EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO,
DIVERSIDADE E INCLUSÃO. Plano nacional de
implementação das diretrizes curriculares nacionais para
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história
e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: MEC, 2013.
103 p. ISBN 978-85-7994-079-8.
5. FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala: formação da família

153
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51. ed. rev. São


Paulo: Global, 2010. 727
6. CHAGAS, Conceição Corrêa das. Negro: uma identidade em
construção : dificuldades e possibilidades. 2. ed. Petrópolis: Vozes,
1997. 89 p..
7. MATTOS, R. A.de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo:
Contexto, 2007.
8. Território negro: lentes e olhares sobre comunidades
remanescentes de quilombo em Sergipe. Laranjeiras: Secretaria
Municipal de Cultura, 2006. 96 p.
Disciplina: CORPOREIDADE E MOTRICIDADE
Período: 4º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Os conteúdos discutidos na disciplina estão pautados nos princípios
(ementário): filosóficos e sociológicos que permeiam a área da Educação Física,
permitindo ao discente a compreensão dos reflexos da cultura no corpo e
no movimento humano em diferentes épocas e contextos sociais.
1. CARMO JR., Wilson do. Educação Física no Ensino Superior:
Bibliografia Dimensões Filosóficas da Educação Física. Rio de Janeiro:
básica: Guanabara Koogan, 2005.
2. ANDERSON, Bob. Alongue-se. 24. ed. rev. e atual. São Paulo:
Summus, 2013. 236 p. ISBN 978-85-323-0882-5.
3. LIVRO didático de fundamentos das ciências sociais. Rio de
Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014. 165 p. (Livro
Próprio Estácio). ISBN 978-85-60923-12-0.
1. GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2005.
2. DANTAS, Estélio Henrique Martin. Pensando o corpo e o
Bibliografia movimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2005. 338 p.
complementar: 3. GOFF, Jacques Le; TRUONG, Nicolas. Uma História do corpo
na Idade Média. São Paulo: Record, 2010.
4. DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus,

154
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

2003.
5. ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 4. ed.
Rio de Janeiro: WAK, 2008. 160 p. ISBN 978-85-88081-59-8.
6. GONCALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir:
corporeidade e educação. 10. ed. São Paulo: Papirus, 2007. 197 p.
7. FREIRE, J. B.; SCAGLIA, A. J. Educação como prática
corporal. São Paulo: Scipione, 2010.
Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Período: 4º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A disciplina de Educação Ambiental com caráter multidisciplinar
(ementário): desenvolve no estudante conteúdos e capacidades de analisar, discutir o
Plano Nacional de Educação Ambiental no contexto educacional
brasileiro.
1. Educação ambiental. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de
Sá, 2014. 168 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN U14020015.
2. PHILIPPI, Arlindo Jr; PELICIONI, Maria Cecília. Educação
Bibliografia Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Manole 2005
básica: 3. SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação Ambiental:
Pesquisa e Desafios. São Paulo: Artmed, 2005.
1. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental - Princípios e
Práticas. São Paulo: Gaia 2010.
2. DALTRO FILHO, José; SOARES, Maria José Nascimento (Org.).
Bibliografia Meio ambiente, sustentabilidade e saneamento: relatos
complementar: sergipanos. Porto Alegre: Redes Editora, 2010. 236 p.
3. FLORES, Nilton César. A sustentabilidade ambiental em suas
múltiplas faces. Campinas, SP: Millennium, 2012. 376 p.
4. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L.
Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre:
ARTMED, 2007. 740 p. ISBN 978-85-3630-884-5.
5. SANTOS, Analu Egydio dos. Gestão de ecossistemas e

155
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

biodiversidade. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 152p. (Livro Próprio


Estácio). ISBN 978-85-5548-300-4.
6. ANTUNES, Paulo de Bessa. Dano ambiental: uma abordagem
conceitual. Rio de Janeiro: Atlas, 2015. 224 p. ISBN 978-85-224-
9293-0.
Disciplina: ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA
Período: 4º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Entende-se que o campo estético e histórico da Arte caracteriza uma
(ementário): dimensão de investigação simbólico-cultural, associada aos eventos
sociais, políticos, econômicos que são vivenciados e produzidos pela
sociedade ocidental.
1. GOMBRICH, Ernest Hans. A História da Arte. Rio de
Janeiro: Editora Gen/LTC, 2013
2. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da
Bibliografia visão criadora: nova versão. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
básica: 503 p. ISBN 978-85-221-0148-1.
3. SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da Arte. 17ª
Edição São Paulo: Editora Atica, 2008.
1. ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das
Letras, 2004.
2. SARDENBERG, Ricardo. Arte contemporânea no século XXI:
Bibliografia 10 brasileiros no circuito internacional. Rio de Janeiro: Capivara,
complementar: 2011. 271 p ISBN 9788589063395.
3. COCCHIARALE, Fernando. Corpo. São Paulo: Itaú Cultural, 193
p ISBN 978-85-85291-55-9.
4. Visionários: audiovisual na América Latina. Itaú Cultural, 2008.
163 p ISBN 978-85-85291-78-5.
5. FÁVERO, Alessandra. Linguagens da arte e regionalidades. Rio
de Janeiro: Estácio/UNISEB, 2015. 120 p. (Livro Próprio Estácio).
ISBN U15010037.

156
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

6. ARNOLD, Dana. Introdução à história da arte. São Paulo:


Ática, 2008.
Disciplina: ÉTICA NA SAÚDE
Período: 4º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Introdução ao estudo da ética. Introdução à bioética. A formação ética
(ementário): dos profissionais de saúde.
4. SALLES, Alvaro Angelo. (Org.); MENDONÇA, Adriana R. dos
Anjos [et. al.]. Bioética: a ética da vida sob múltiplos olhares. Rio
de Janeiro: Interciência, 2009. 222 ISBN 978-85-7193-220-3.
Bibliografia 5. PEGORARO, Olinto A. Ética e Bioética - Da subsistência à
básica: existência. Ed. Vozes, RJ, 2010.
6. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Ética na saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 133 p. ISBN 978-85-277-1459-4.
6. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões
éticas, deontológicas e legais, tomada de decisões, autonomia e
direitos do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2007. 119 p.
Bibliografia 7. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6. ed. rev. atual.
complementar: e ampl. São Paulo: RT, 2001.
8. SÁNCHEZ VÁSQUEZ, A. Ética. 27. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
9. SGRECCIA, Elio. Manual de bioética. 2.ed. São Paulo: Loyola,
2002. v.1
10. VALLS, Álvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense,
2006.
Disciplina: FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA
Período: 5º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A formação de um profissional da área da saúde, generalista, humanista,
(ementário): ético, com ampla capacidade crítica e reflexiva requer uma elaboração
adequada dos planos de ensino das disciplinas. A disciplina

157
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Fundamentos da Epidemiologia encontra-se articulada com as outras


disciplinas direcionadas à formação dos profissionais de saúde.
1. JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G.
Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto
Alegre: ARTMED, 2005. 432 p.
Bibliografia 2. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia.
básica: Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3. FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.).
Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP:
Manole, 2011. 424 p. ISBN 978-85-204-2972-3.
1. ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Maurício Lima.
Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia 2. ROTHMAN, Kenneth J.; LASH, Timothy L. Epidemiologia
complementar: moderna. 3. ed 2011. Porto Alegre: Artmed, 2011. 887 p ISBN
9788536324944.
3. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
4. GORDIS, L. Epidemiologia. 4 ed. Revinter, 2009.
5. EPIDEMIOLOGIA. Org. TIETZMANN, D. São Paulo: Pearson,
2014.
Disciplina: GESTÃO DE NEGÓCIOS E PROJETOS EM EDUCAÇÃO
FÍSICA
Período: 5º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A gestão de negócios e projetos em Educação Física é uma tendência do
(ementário): mercado contemporâneo que assiste à migração da mera execução das
tarefas para a atuação por projetos, ou seja, o pressuposto do
planejamento como forma de atingir resultados leva o mundo dos
negócios a buscar a máxima eficácia com os menores custos e alto

158
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

padrão de qualidade e valor agregado.

1. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de


informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007. 452 p. ISBN 978-85-7605-089-6.
Bibliografia 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não
básica: administradores: a gestão de negócios ao alcance de todos. 2. ed.
rev. e atual. Manole, 2011. 320 p. ISBN 9788520430705.
3. CARREIRO, Eduardo Augusto (Coord.). Gestão da educação
física e esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 129 p.
1. TACHIZAWA, Takeshy; CRUZ JÚNIOR, João Benjamin da;
ROCHA, José Antônio de Oliveira. Gestão de negócios: visões e
dimensões empresariais da organização. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2006. 319 p.
Bibliografia 2. DIAS, Alexandre Aparecido. Administração de novos negócios.
complementar: Rio de Janeiro: UNISEB/Universidade Estácio de Sá, 2015. 144 p.
(Livro Próprio Estácio).
3. BARÇANTE, Luiz Cesar; PINTO, Fernando Castro. Jogos,
negócios e empresas: business games. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2007. 99 p. ISBN 9788573037197.
4. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2007. 221 p.
5. Luís César De Moura Menezes. Gestão de projetos. 3.ed. São
Paulo: Atlas, 2009. ISBN 9788522440405.
Disciplina: TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO
Período: 5º período
Carga horária: 36 horas
Descrição O domínio da LIBRAS. Língua Brasileira de Sinais - é determinante na
(ementário): configuração identitária dos sujeitos surdos, uma vez que lhes favorece a
comunicação, permite a organização do pensamento e torna-se meio de
contato e de produção cultural.

159
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

1. MAFFEI, Gabriela. Tópicos em libras: surdez e inclusão. Rio de


Janeiro: SESES, 2014. 112 p
2. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker.
Bibliografia Língua de sinais brasileiras: estudos linguísticos. Porto Alegre:
básica: ARTMED, 2004.
3. SKLIAR, Carlos. Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Belo
Horizonte: Mediação, 2005.
1. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico
ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. São Paulo:
EDUSP, 2001, 2 V.
2. PIMENTA, N.; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de libras:
Bibliografia 1: iniciante.. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2010.
complementar: 3. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de
surdos. Manaus: EDVA, 2002.
4. UCHESI, Maria Regina C. Educação de pessoas surdas:
experiência vividas, histórias narradas. 3. ed. Campinas: Papirus,
2008. 144 p.
5. SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES,
Valéria Amorim (Org.). Educação de surdos: pontos e
contrapontos. São Paulo: Summus, 2007. 207 p. ISBN 978-85-
3230-400-1.

Disciplina: ASPECTOS FISIOLÓGICOS DA CRIANÇA E DO


ADOLESCENTE
Período: 5º período
Carga horária: 58 horas
Descrição A disciplina de Aspectos Fisiológicos da Criança e do Adolescente com
(ementário): caráter multidisciplinar aborda o conhecimento, funcionamento e
integração dos sistemas fisiológicos desta faixa etária.
1. ROWLAND, Thomas W.; TILELLI, Maria Salete (Trad.).
Fisiologia do exercício na criança. 2. ed. Barueri, SP: Manole,

160
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

2008. 295 p. ISBN 978-85-204-2600-5.


Bibliografia 2. URRUTIGARAY, Maria Cristina. Desenvolvimento da infância e
básica: adolescência. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 152 p. (Livro Próprio
Estácio). ISBN 978-85-5548-355-4.
3. DIAMENT, Aron J.; CYPEL, Saul (Coord.). Neurologia infantil.
5. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 960 p.
1. APOLO, Alexandre. Criança e o adolescente no esporte: como
deveria ser. São Paulo: Phorte, 2007. 214 p.
2. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry.
Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia 620p. ISBN 978-85-204-3471-0.
complementar: 3. ROBERGS, Robert A.; ROBERTS, Scott O. Princípios
fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão,
desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. 489 p.
4. DE ROSE, D.JR. Esporte e atividade física na infância e
adolescência: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed. Ed Artmed,
2011.
5. BEE, Helen L.; BOYD, Denise. A Criança em desenvolvimento.
12. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2011. 567 p. ISBN
9788536325255.
Disciplina: ESPORTES DE AVENTURA E ATIVIDADE FÍSICA NA
NATUREZA
Período: 5º período
Carga horária: 58 horas
Descrição A disciplina está voltada à compreensão dos Princípios de conduta
(ementário): consciente em ambientes naturais e ecologia do corpo. Introdução aos
Esportes de Aventura e prática da atividade na natureza. Planejamento da
atividade de Aventura.
1. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e
sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 220 p. ISBN
9788522462865.

161
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Bibliografia 2. EDUCAÇÃO ambiental. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de


básica: Sá, 2014. 168 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN U14020015.
3. BERNARDES, Luciano Andrade(org.). Atividades e esportes de
aventura para profissionais de Educação Física. São Paulo:
Phorte, 2013. 358 p. ISBN 978-85-7655-359-5.
1. UVINHA, Ricardo R. Juventude, lazer e esportes radicais. São
Paulo: Manole, 2001. 108 p.
2. BARBANTI, Valdir José. Esporte e atividade física: interação
entre rendimento e qualidade de vida. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia 349 p.
complementar: 3. COSTA, Vera Lúcia de Menezes. Esportes de aventura e risco
na montanha: um mergulho no imaginário. São Paulo: Manole,
2000. 217
4. ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de
ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 611 p. ISBN 978-
85-221-0541-0.
5. PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, cultura e turismo. 6.
ed. Campinas: Papirus, 2001. 192 p.
Disciplina: PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS
Período: 5º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Protocolos práticos para avaliar e prescrever atividades físicas.
(ementário): Prescrição de exercícios para portadores de doenças metabólicas e
cardíacas. Recomendações para portadores de doenças respiratórias e
intervenções para doenças auto-imunes.
1. LIANZA, Sérgio (Coord.). Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 474 p.
2. NIEMAN, David C. Exercício e saúde: teste e prescrição de
Bibliografia exercícios. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2011. 796 p. ISBN 978-85-
básica: 204-2645-6.
3. ARENA, Simone Sagres. Exercício físico e qualidade de vida:

162
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

avaliação, prescrição e planejamento. São Paulo: Phorte, 2009. 237


p. ISBN 978-85-7655-230-7.
1. POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde
e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação.
Rio de Janeiro: MEDSI, 2009. 718 p.
2. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L.
Bibliografia Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.
complementar: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.
3. ROBERGS, Robert A; ROBERTS, Scott O. Princípios
fundamentais de fisiologia do exercício: para aptidão,
desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
4. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do
ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 250 p.
5. VAISBERG, M. MELLO, M. T. Exercícios na saúde e na
doença. São Paulo: Manole, 2010.
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL E FUTSAL
Período: 5º período
Carga horária: 72 horas
Descrição A disciplina Metodologia do Ensino do Futebol e Futsal, utiliza uma
(ementário): abordagem teórico-prática objetivando a compreensão e o
desenvolvimento das referidas modalidades no seu contexto motor e
sociocultural, além da sua importância no âmbito escolar e na área do
ensino dos esportes em variados contextos.
1. SARGENTIM, Sandro; PASSOS, Thiago. Treinamento funcional
no futebol. São Paulo: Phorte, 2012. 183 p. ISBN 978-85-7655-
351-9.
Bibliografia 2. ARRUDA, Miguel de et. al. Futebol: ciências aplicadas ao jogo e
básica: ao treinamento. São Paulo: Phorte, 2013. 558 p. ISBN 978-85-
7655-343-4.
3. SAMULSKI, Dietmar Martin. Psicologia do esporte: conceitos e

163
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

novas perspectivas. 2. ed. rev., ampl. Barueri, SP: Manole, 2009.


496 p. ISBN 978-85-204-2658-6.
1. KUNZ, Elenor (Org.). Didática da educação física, 3: futebol. 2.
ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2005. 200 p.
2. OLIVEIRA, Paulo Roberto de. Periodização contemporânea do
treinamento desportivo: modelo das cargas concentradas de força
Bibliografia - sua aplicação nos jogos desportivos (basquetebol, futebol de
complementar: campo, futsal, voleibol) e luta (judô). São Paulo: Phorte, 2008. 254
p. ISBN 978-85-7655-146-1.
3. BRASIL. Regras oficiais do futsal. www.cbfs.com.br. 2011.
4. MELO, Rogério Silva de. Futebol: da iniciação ao treinamento.
Rio de Janeiro: Sprint, 2001. 134 p.
5. VOSER, Rogério da Cunha; GIUSTI, João Gilberto. Futsal e a
escola: uma perspectiva pedagógica. Porto Alegre: ARTMED,
2002. 198 p.
6. FRISELLI, Ariobaldo; MANTOVANI, Marcelo. Futebol: teoria e
prática. São Paulo: Phorte, 1999. 254 p.
7. KIRKENDALL, D. T. Anatomia do futebol. São Paulo: Manole,
2014.
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL
Período: 5º período
Carga horária: 72 horas
Descrição A presente disciplina, portanto, visa apresentar e discutir as diversas
(ementário): formas de utilização do handebol atualmente (handebol de quadra e de
areia), bem como do Estado da Arte, e o contexto da sua prática no
Ensino Formal e Não Formal.
1. ALMEIDA, Alexandre Gomes de; DECHECHI, Clodoaldo José.
Handebol: conceitos e aplicações . Porto Alegre: Manole, 2012. 79
p. ISBN 978-85-204-3282-2
Bibliografia 2. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação
básica: e periodização. Rio de Janeiro: Artmed, 2009. 276 p. ISBN 978-

164
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

85-363-1948-3.
3. LIEBENSON, Craig. Treinamento funcional na prática
desportiva e reabilitação neuromuscular. Porto Alegre: Artmed,
2017. 434 p. ISBN 978-85-8271-382-2.
1. EHRET A.; SPAT D.; ROTH K.; SCHUBERT R. Manual de
Handebol: Treinamento de Base para Crianças e Adolescentes. Ed.
Phorte, 2002
2. GRECO, P. J. Iniciação Esportiva Universal. Editora UFMG,
Bibliografia 1998.
complementar: 3. SIMÕES, Antônio Carlos. Handebol defensivo: conceitos
técnicos e táticos. São Paulo: Phorte, 2002. 254 p.
4. CALSANI, Marcus Vinicius Palucci (Livro Próprio Estácio).
Conteúdo, metodologia e prática de ensino de educação física.
Rio de Janeiro: SESES, 2016. 112 p. ISBN 978-85-5548-193-2.
5. ROSE JUNIOR, Dante De. Modalidades esportivas coletivas.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 223 p.
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA I
Período: 5º período
Carga horária: 102 horas
Descrição A ética é uma ciência prática cujo objeto de estudos é constituído por
(ementário): atos humanos: os atos conscientes e voluntários dos indivíduos que
afetam outros indivíduos, determinados grupos sociais ou a sociedade
em seu conjunto.
1. UNISEB, CENTRO UNIVERSITÁRIO. Ética e responsabilidade
Bibliografia social. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 2014. 80 p.
básica: (Livro Próprio Estácio/UNISEB). ISBN U14020006.
2. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Ética na saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 133 p. ISBN 978-85-277-1459-4.
3. VARGAS, Angelo (Org.). Dimensionamento ético da
intervenção profissional em educação física. Brasília: CONFEF,
2017. 159 p ISBN 978-85-51892-08-1.

165
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

1. BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética: fundamentos sócio-


históricos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 245 p.
2. BRUM, Clara; MACHADO, Marcelo. Filosofia, ética e
cidadania. Rio de Janeiro: SESES, 2016. (Livro Proprio Estacio).
Bibliografia 3. VAZQUEZ, A. S. Ética. 20. ed. Rio de Janeiro: Civilização
complementar: Brasileira, 2000
4. SÁ, A. L. de. Ética Profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
5. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Ética na
saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 182 p.
6. VALLS, Álvaro L. M. Que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense,
2010. 83 p. ISBN 9788511011777.
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DO FOLCLORE E DANÇA
Período: 5º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Conceituação da cultura e arte através do folclore e da dança. Resgate da
(ementário): cultura nacional. A aplicabilidade do folclore infantil na educação física
escolar. Elementos básicos do sistema universal de dança (SUD), e suas
possibilidades criativas e expressivas.
1. FRANKLIN, Eric. Condicionamento físico para dança: técnicas
para a otimização do desempenho em todos os estilos. São Paulo:
Manole, 2012. 238 p. ISBN 978-85-204-3302-7.
Bibliografia 2. GIGUERE, Miriam. Dança moderna: fundamentos e técnicas. São
básica: Paulo: Manole, 2016. 162 p. ISBN 978-85-204-4103-9.
3. MEGALE, Nilza Botelho. Folclore brasileiro. 5. ed. Petropólis,
RJ: Vozes, 2011. 166 p. ISBN 978-85-326-2121-4.
1. LABAN, Rudolf Von. Domínio do movimento. 5. ed. São Paulo:
Summus, 1978. 268 p.
2. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed.
Bibliografia São Paulo: Brasiliense, 2003. 148 p.
complementar: 3. SOUZA, Alysson Amancio de. Memórias da dança: recortes de
um movimento. Fortaleza: Expressão, 2013. 168 p. ISBN 978-85-

166
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

420-0006-1
4. FUX, Maria. Dança, experiência de vida. 4. ed. São Paulo:
Summus, 1983. 139 p. ISBN 85-323-0170-3.
5. FERNANDES, Ciane. Corpo em movimento: o sistema
Laban/Bartenieff na formação e pesquisa em artes cênicas. 2. ed.
São Paulo: Annablume, 2006. 406 p.
6. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. Corpo fala: a linguagem
silenciosa da comunicação não verbal. 67. ed. Petrópolis: Vozes,
2010. 287 p.
7. DELLA MONICA, Laura. Turismo e folclore: um binômio a ser
cultuado. 2. ed. São Paulo: Global, 2005. 149 p.
8. BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. Saõa
Paulo: Summus, 2014.
9. HAAS, J. G. Anatomia da dança. São Paulo: Manole, 2011.
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DOS ESPORTES DE LUTA
Período: 5º período
Carga horária: 58 horas
Descrição A cultura Oriental e Ocidental e suas filosofias. As artes marciais, os
(ementário): estilos de defesa pessoal e seus desdobramentos no Universo desportivo
da sociedade brasileira contemporânea. Os esportes de luta no contexto
esportivo e social. Metodologia e aplicação das Artes Marciais.
1. RUFINO, Luiz Gustavo Bonatto. A pedagogia das lutas:
caminhos e possibilidades. Jundiaí, SP: Paco Editorial, 2012. 162
p. ISBN 978-85-8148-024-4.
Bibliografia 2. LIMA, Fabio Afonso Frizzo de Moraes. História antiga oriental.
básica: Rio de Janeiro: SESES, 2016. 136 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN
978-85-5548-397-4.
3. LIMA, Gabriel Nava. História da idade média oriental. Rio de
Janeiro: SESES, 2016. 200 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-
85-5548-413-1.
1. BULL, Wagner J. Aikido: O Caminho da Sabedoria. Editora

167
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Pensamento. São Paulo. 1995.


2. FUNAKOSHI, Gichin. Karatê-dô: o meu modo de vida. 6. ed. São
Bibliografia Paulo: Cultrix, 2008. 132 p.
complementar: 3. GOODMAN, Fay. Manual prático de artes marciais: um guia
passoa a passo das mais conhecidas artes marciais: Tae Kwondo,
Karaté, Aikido, Jiu-Jitsu, Kung Fu, Tai Chi Chuan, Kendo, Iaido e
Shinto Ryu. Lisboa: Estampa, 2000. 256 p.
4. FUNAKOSHI, Gichin. Vinte princípios fundamentais do karatê:
o legado espiritual do mestre. São Paulo: Cultrix, 2005. 127 p.
5. VIRGÍLIO, Stanlei. Arte e o ensino do judô: da faixa branca à
faixa marrom. Porto Alegre: Rigel, 2000. 196 p.
6. KANO, Jigoro. Energia mental e física: escritos do fundador do
judô. São Paulo: Pensamento, 2008. 128 p.
7. VIDOR, E. REIS, L.V. S. Capoeira: uma herança afro-
cultural.São Paulo: Selo Negro, 2013.
8. NAKAYAMA, M. Karatê dinâmico: instrução pelo mestre. São
Paulo: Cultrix, 2004. 304 p.
9. BAPTISTA, Carlos Fernando dos Santos. Judô: da escola à
competição. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
10. SILVA, José Milton Ferreira da. Linguagem do corpo na
capoeira. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Período: 6º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Talento esportivo. Esportes coletivos. Formação, desenvolvimento e
(ementário): seleção de talentos nos esportes coletivos. Fatores determinantes na
formação do talento esportivo. Papel dos pais e local de nascimento.
Efeito da idade relativa. Maturação biológica. Perfil de liderança do
treinador. Aspectos metodológicos de treino. Criatividade tática.
Percepção visual e cegueira inatencional. Motivação. Escola: local de
formação do talento esportivo? Instrumentos de detecção de talentos

168
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

esportivos nos esportes coletivos.

1. GUDOLLE, Lucas Socoloski. Relações humanas. Rio de Janeiro:


SESES, 2016. 104 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-
391-2.
Bibliografia 2. BEHAR, Cláudia Brandão; PERIN, Fabio. Psicologia da
básica: percepção. Rio de Janeiro: SESES, 2015. 120 p. (Livro Próprio
Estácio). ISBN 978-85-5548-149-9.
3. PREDEBON, Jose. Criatividade: percepção mental: dom ou
habilidade ? 8. ed. São Paulo: Pearson Education, 2013. p. 109-117
(Material Didático-Estácio). ISBN 978-85-8143-526-8.
1. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 4.
ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 662 p ISBN 978-85-7827-
116-9.
Bibliografia 2. CARLSON, Neil R. Fisiologia do comportamento. Barueri:
complementar: Manole, 2002. 699 p.
3. PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da
mente: um caminho para o exercício prático dessa potencialidade
esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1998. 228 p.
4. FARIA, Vivian Maerker. Manual de carreira: identifique e
destaque o talento que existe em você. São Paulo: Saraiva, 2009.
191 p. ISBN 9788502082632.
5. CAVALCANTI, Vera Lucia. Liderança e motivação. Rio de
Janeiro: FGV, 2005. 147 p.
6. ROSE JUNIOR, Dante De. Modalidades esportivas coletivas.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 223 p.
7. BIZZOCCHI, Carlos. O voleibol de alto nível: da iniciação à
competição. 5ª Ed. Ver e atual. Barueri, São Paulo: Manole, 2016.
8. DE ROSE, Dante; TRICOLI, Valmor. Basquetebol: uma visão
integrada entre a ciência e prática. Barueri, São Paulo: Monole,

169
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

2005.
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA II
Período: 6º período
Carga horária: 102 horas
Descrição A disciplina é responsável por debater os aspectos relacionados à gestão
(ementário): de carreira profissional, focando no ensino e desenvolvimento do
planejamento estratégico individual e de empresas. Partindo deste ponto,
são realizadas atividades práticas como a construção do planejamento
estratégico e a discussão sobre a gestão de carreira aplicada à Educação
Física. Além disto, a disciplina é responsável por operacionalizar o
estágio curricular com foco nos Grupos Especiais (indivíduos
caracterizados com vulnerabilidade biológica, social, mental, entre
outras limitações, além da atenção básica à saúde) colocando os
acadêmicos em contato com diversos campos de estágio que atuam nesta
perspectiva. Os acadêmicos também participam de aulas relacionadas à
escrita científica a fim de contribuir na construção do relatório de estágio
que é um dos instrumentos avaliativos da disciplina, além de aprenderem
a acessar base de dados que permitem os acadêmicos encontrarem
artigos científicos para embasamento de documentos científicos, como o
relatório de estágio, projeto de pesquisa e trabalho de conclusão de
curso. Por fim, são oferecidas atividades complementares que visam
colocar os acadêmicos em contato com atividades profissionais inerentes
à prática do profissional de Educação Física.
1. FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. São Paulo:
Saraiva, 2009.
2. BARDUCHI, A. L. J. Carreira: Empregabilidade: Competências
Bibliografia Pessoais e Profissionais. SP: Pearson Education, 2010.
básica: 3. CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS,
Hugo (org). Da graduação para o mercado de trabalho:
caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio
de Sá, 2013.

170
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

1. DEGEN, Ronald Jean. Empreendedor: fundamentos da iniciativa


empresarial. 8. ed. São Paulo: Makron, c1989. 368 p.
2. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e
Bibliografia gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo:
complementar: Atlas, 2012. 330 p ISBN 978-85-224-7423-3.
3. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo:
transformando ideias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008. 232 p. ISBN 978-85-352-3270-7.
4. CHIAVENATO, I. Carreira: Você é Aquilo que Você Faz. SP:
Saraiva, 2006.
5. CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e competência: você é aquilo
que você faz. 3.ed. Saraiva, 2013. 234 p. ISBN 9788520432877.
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL
Período: 6º período
Carga horária: 72 horas
Descrição Esta disciplina apresenta o Voleibol enquanto área de atuação da
(ementário): Educação Física, através do conhecimento do esporte como mecanismo
de inclusão social e potencial como também pratica desportiva de alto
rendimento geradora de reconhecimento internacional do país.
1. BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes; BOJIKIAN, Luciana
Perez. Ensinando voleibol. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Phorte,
2012. 143 p. ISBN 9788576553618.
Bibliografia 2. OLIVEIRA, Paulo Roberto de. Periodização contemporânea do
básica: treinamento desportivo: modelo das cargas concentradas de força
- sua aplicação nos jogos desportivos (basquetebol, futebol de
campo, futsal, voleibol) e luta (judô). São Paulo: Phorte, 2008. 254
p. ISBN 978-85-7655-146-1.
3. CARMO JUNIOR, Wilson do. Dimensões filosóficas da
educação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 244 p.
1. ROSE JUNIOR, Dante de. Esporte e Atividade Física na
Infância e na Adolescência. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

171
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Bibliografia 2. SUVOROV, Y. P; GRISHIN, O. N. Voleibol: iniciação. Rio de


complementar: Janeiro: Sprint, 2004-ada2006. 2 v.
3. MELO, Leonardo Bernades Silva de. Mil exercícios e jogos com
bola. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 341 p.
4. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras
oficiais 2015-2016.
cbv.com.br/pdf/regulamento/quadra/RegrasOficiaisdeVoleibol-
2015-2016.pdf
5. COSTA, Adilson Donizete da. Voleibol: fundamentos e
aprimoramento técnico. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003
6. BIZZOCCHI, Carlos. O voleibol de alto nível. São Paulo: Manole,
2010.
Disciplina: PSICOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE FÍSICA E AO
ESPORTE
Período: 6º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Introdução à psicologia esportiva numa perspectiva etimológica e
(ementário): histórica; a pessoa atleta (personalidade e autoconceito) nas diversas
fases da vida. Emoção, motivação e percepção na prática desportiva
como processo de construção da motricidade humana. Agressividade no
esporte.
1. CARRARO, Patricia Rossi. Psicologia do desenvolvimento e da
aprendizagem. Rio de Janeiro: SESES, 2015. 136 p. (Livro
Próprio Estácio). ISBN 978-85-60923-68-7.
Bibliografia 2. SAMULSKI, Dietmar Martin. Psicologia do esporte: conceitos e
básica: novas perspectivas. 2. ed. rev., ampl. Barueri, SP: Manole, 2009.
496 p. ISBN 978-85-204-2658-6.
3. WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da
psicologia do esporte e do exercício. 6. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2017. 604 p. ISBN 978-85-8271-347-1.
1. BARRETO, João Alberto. Psicologia do Esporte para o Atleta de

172
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Alto Rendimento. Rio de Janeiro: Editora Shape, 2003.


2. FERREIRA, Nilda Teves; COSTA, Vera Lucia M. (Org.).
Esporte, jogo e imaginário social. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
247 p
Bibliografia 3. RUBIO, Katia. Psicologia do esporte: teoria e prática. 2. Ed. São
complementar: Paulo: Casa do psicólogo, 2010.
4. PENNA, Antônio Gomes. Introdução à motivação e emoção. Rio
de Janeiro: Imago, 2001. 122 p. ISBN 9788531207457.
5. ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 4. ed.
Rio de Janeiro: WAK, 2008. 160 p. ISBN 978-85-88081-59-8.
Disciplina: TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA
Período: 6º período
Carga horária: 80 horas
Descrição A história da relação entre as sociedades como um todo e as pessoas com
(ementário): deficiências é uma história pautada em ignorância das causas e formas de
inserção social, discriminação, segregação, integração e somente em
períodos mais recentes a inclusão.
1. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o
Desenvolvimento Motor. SP: Phorte, 2001
2. GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o
Bibliografia desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos.
básica: 3. ed. São Paulo: Phorte, 2005. 585 p.
3. GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da.
Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com
necessidades especiais. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole,
2008. 660 p.
4. EDUCAÇÃO Especial. Rio de Janeiro: Estácio, 2014. 200 p.
(Livro Próprio Estácio/UNISEB).
1. CORREIA, Luis de Miranda(org.). Educação especial e inclusão:
Quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu
Bibliografia perfeito juízo. 2.ed. Lisboa, Portugal: Porto Ed., 2010. 206 p.

173
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

complementar: ((Colecção Educação Especial).)


2. TANI, Go (Org.). Comportamento motor: aprendizagem e
desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 333 p.
3. DUARTE, Edison; LIMA, Sônia Maria Toyoshima. Atividade
física para pessoas com necessidades especiais: experiências e
intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 104 p.
4. SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H.
Controle motor: teoria e aplicações práticas. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2010. 621 p. ISBN 978-85-204-2747-7.
5. GREGUOL, M. Natação Adaptada: Em Busca do Movimento
com Autonomia. Barueri: Manole, 2010.
Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL
Período: 6º período
Carga horária: 72 horas
Descrição A disciplina Metodologia do Basquetebol visa apresentar e discutir as
(ementário): bases científicas, o contexto da prática e o cenário das atividades
coletivas comumente praticadas nas Escolas e Clubes (centros de
educação e de condicionamento físico, saúde e similares).
1. PAES, Roberto Rodrigues; MONTAGNER, Paulo Cesar;
FERREIRA, Henrique Barcelos. Pedagogia do esporte: iniciação
e treinamento em basquetebol. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
Bibliografia 2013. 175 p. ISBN 9788527715607
básica: 2. TROTTE, Sonia Maria Siqueira. Fundamentos da educação
física, recreação e lazer. Rio de Janeiro: Seses, 2016. 200 p.
(Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-256-4.
3. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação e
periodização. Rio de Janeiro: Artmed, 2009. 276 p. ISBN 978-85-
363-1948-3.
4. COLE, Brian. Anatomia do basquete: guia ilustrado para otimizar
o desempenho e prevenir lesões. Barueri: Manole, 2017. 196 p.

174
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

ISBN: 978-85-204-5098-7.
1. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras
oficiais de basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. 127 p.
Bibliografia 2. PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do esporte: contextos e
complementar: perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 161 p.
3. ROSE JUNIOR, Dante De, TRICOLI, W. Basquetebol: uma visão
integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole, 2005.
4. ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol: 1000 exercícios. 4.
ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. 331 p.
5. COUTINHO, N. Basquetebol na Escola. 2.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003.
Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA TERAPÊUTICA
Período: 6º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Ampliação das potencialidades do profissional de Educação Física no
(ementário): trabalho para reabilitação por meio de exercícios físicos com equipes
multidisciplinares como: clínicas, postos de saúde, centros de
reabilitação, dentre outros, visando (re)incorporação do indivíduo de
diferentes enfermidades à sociedade.
1. HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapêutico: na
busca da função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 786 p.
ISBN 85-277-1188-5.
Bibliografia 2. MORAES, Roger de. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro:
básica: SESES, 2016. 302 p. ISBN 978-85-5548-245-8.
3. LIANZA, Sérgio (Coord.). Medicina de reabilitação. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 474 p.
1. SAHRMANN, S.A. Diagnóstico e Tratamento das Síndromes de
Disfunção dos Movimentos. 1.ed, Editora Santos Editora, 2005.
Bibliografia 2. ANDREWS, James R.; HARRELSON, Gary L.; WILK, Kevin E.
complementar: Reabilitação física das lesões desportivas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2000. 504 p.

175
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

3. CAMERON, Michelle. Agentes físicos na reabilitação: da


pesquisa à prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 424 p.
ISBN 978-85-352-2567-9.
4. PRENTICE, William E. Modalidades terapêuticas em medicina
esportiva. Tradução Maria Alice Quartim Araújo. São Paulo:
Manole, 2002. 375 p.
5. VAISBERG, M. MELLO, M. T. Exercícios na saúde e na
doença. São Paulo: Manole, 2010.
Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA NAS UNIDADES E PROGRAMAS DE
SAÚDE
Período: 6º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A disciplina Educação Física nas Unidades e Programas de Saúde atende
(ementário): ao princípio de pensar de forma abrangente, favorecendo uma
aprendizagem significativa baseada nos diferentes âmbitos e dimensões
da vida pessoal, social e cultural dos alunos e sociedade.
1. FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento: promoção
da saúde e exercício: bases teóricas e metodológicas. São Paulo:
Manole, 2008. (v.1). ISBN 978-85-204-2380-6 (vol.1)
Bibliografia 2. MANSO, Maria Elisa Gonzalez; ALVES, Júlio Cesar Magalhães.
básica: Manual de saúde coletiva e epidemiologia. São Paulo: Martinari,
2015. 130 p. ISBN 978-85-8116-049-8.
3. SERGIPE. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE
SERGIPE; SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DE SERGIPE.
Atenção básica no Estado de Sergipe: saberes e tecnologias para
implantação de uma política. Aracaju: FUNESA, 2011. 158 p.
(Material didático-pedagógico de educação permanente da
Fundação Estadual de Saúde e Secretaria de Estado da Saúde).
ISBN 9788564617100.
1. COSTA, Elisa Maria Amorim; CARBONE, Maria Herminda.
Saúde da família: uma abordagem multidisciplinar. 2. ed. Rio de

176
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Janeiro: Rubio, 2009. 260 p.


2. BARROS, Fabio Batalha Monteiro de. História e legislação do
SUS e saúde da família: problematizando a realidade da saúde
Bibliografia pública. Rio de Janeiro: Agbook, 2011. 143 p.
complementar: 3. AGUIAR, Zenaide Neto. SUS - Sistema Único de Saúde:
antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo:
Martinari, 2015. 271 p. ISBN 978-85-8116-055-9.
4. FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.).
Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. rev. e atual. Barueri, SP:
Manole, 2011. 424 p. ISBN 978-85-204-2972-3.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária
em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde.
Avaliação de efetividade de programas de educação física no
Brasil [recurso eletrônico] – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
182 p. ISBN 978-85-334-2092-2. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_efetividade_p
rogramas_atividade_fisica.pdf
6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETÁRIA DE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE DST, AIDS
E HEPATITES VIRAIS. Recomendações para a prática de
atividades físicas para pessoas vivendo com HIV e AIDS. São
Paulo: Ministério da Saúde, 2012. 86 p. (Série F. Comunicação e
Educação em Saúde). ISBN 978853341909-4.
7. SAÚDE coletiva. São Paulo: Pearson, 2014.
8. FRAGA, A. B.; WACHS, F. (ORGS). Educação física e saúde
coletiva: políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2007. (Ministério do Esporte - Série
Esporte, Lazer e Saúde). Disponível em:
http://www2.esporte.gov.br/arquivos/snelis/esporteLazer/cedes/Ed
ucacaoFisicaSaudeColetiva.pdf
9. BARROS, Fabio Batalha Monteiro de. História e legislação do

177
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

SUS e saúde da família: problematizando a realidade da saúde


pública. Rio de Janeiro: Agbook, 2011. 143 p.
Disciplina: ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO
Período: 7º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Princípios da atividade física para idosos a qual irá apresentar subsídios
(ementário): para a reflexão sobre a velhice; efeitos do envelhecimento sobre os
sistemas fisiológicos e psicológicos do organismo humano.
1. FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento: promoção da saúde e
exercício. São Paulo: Manole, 2008.
2. RAMOS, Luiz Roberto; CENDOROGLO, Maysa Seabra (Coord.).
Bibliografia Guia de geriatria e gerontologia. Luiz Roberto Ramos. 2. ed. São
básica: Paulo: Manole, 2011. 346 p.
3. FREITAS, E. V. et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
1. ENVELHECIMENTO e cuidados. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2016.
2. FERNANDES, Flavio da Silva. Pessoas idosas na legislação
brasileira: direito e gerontologia. São Paulo: LTr, 1997. 167 p.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Bibliografia Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 68 p.
complementar: (Série E (Legislação de Saúde)). ISBN 978-85-334-1845-5.
4. JACOB FILHO, Wilson; GORZONI, Milton Luis. Geriatria e
gerontologia: o que todos devem saber. São Paulo: Roca, 2008.
288 p. ISBN 978-85-7241-756-3.
5. OKUMA, Silene S. O idoso e atividade física. 6. ed. Campinas:
Papirus, 2012.
6. BERGER, Kathleen Stassen. Desenvolvimento da pessoa: do
nascimento à terceira idade. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 570
p.
Disciplina: METODOLOGIA DO TREINAMENTO FÍSICO-ESPORTIVO

178
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Período: 7º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Estudo do treinamento das valências físicas, aplicação de testes
(ementário): específicos, princípios do treinamento físico, estruturação e periodização
do treinamento.
1. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação
e periodização. Rio de Janeiro: Artmed, 2009. 276 p. ISBN 978-
Bibliografia 85-363-1948-3.
básica: 2. DANTAS, Estélio Henrique Martin. Prática da preparação física.
6. ed. Vila Mariana, SP: Roca, 2014. 429 p. ISBN 978-85-412-
0394-4.
3. LIEBENSON, Craig. Treinamento funcional na prática
desportiva e reabilitação neuromuscular. Porto Alegre: Artmed,
2017. 434 p. ISBN 978-85-8271-382-2.
1. WEINECK, Jürgen. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre
o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de
treinamento infantil e juvenil. 9. ed. São Paulo: Manole, 2003. 740
p.
Bibliografia 2. ANDRIES JUNIOR, Orival; DUNDER, Luis Henrique. Natação:
complementar: treinamento técnico. Barueri: Manole, 2002. 56 p. ISBN 85-204-
1316-1.
3. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.; KENNEY, W. Larry.
Fisiologia do esporte e do exercício. São Paulo: Manole, 2013.
620p. ISBN 978-85-204-3471-0
4. CAPINUSSÚ, José Maurício. Jogos olímpicos: o outro lado da
competição. Rio de Janeiro: Shape, 2006. 211 p.
5. MACCONNELL, Alison. Treinamento respiratório para um
desempenho superior. São Paulo: Manole, 2013.
Disciplina: ERGONOMIA E GINÁSTICA LABORAL
Período: 7º período
Carga horária: 58 horas

179
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Descrição A Ginástica Laboral e os fatores que a influenciam. O benefício da


(ementário): Ginástica Laboral para o trabalhador e para a empresa. Os fatores de
risco. Planejamento da Ginástica Laboral. Programação e execução de
sessões.
1. KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de
ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5.ed. Porto Alegre:
Bibliografia Bookman, 2008. 327 p. ISBN 9788536304373.
básica: 2. MACHADO, Carolina Sampaio. Saúde e segurança no trabalho.
Rio de Janeiro: SESES, 2016. 64 p. (Livro Próprio da Estácio).
ISBN 978-85-5548-195-6
3. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no
trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade
pós-industrial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. ISBN 978-85-224-
3889-1.
1. STRIANO, Philip. Coluna saudável: anatomia ilustrada. São
Paulo: Manole, 2015.
2. CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard.
Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações.
Bibliografia 3. ed. atual e ampl. São Paulo: Novatec, 2015. 488 p. ISBN 978-
complementar: 85-7522-459-5.
3. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: E. Blücher, 2008. 614 p.
4. SOUCHARD, Philippe-Emmanuel. Reeducação postural global:
(método do campo fechado). 6. ed. São Paulo: Ícone, 2006. 104 p.
5. SHUMWAY-COOK, Anne; WOOLLACOTT, Marjorie H.
Controle motor: teoria e aplicações práticas. 3. ed. São Paulo:
Manole, 2010. 621 p. ISBN 978-85-204-2747-7.
Disciplina: METODOLOGIA DA MUSCULAÇÃO
Período: 7º período
Carga horária: 94 horas

180
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Descrição Técnicas de treinamento de musculação e aplicações à estética, saúde,


(ementário): lazer e performance.
1. FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do
treinamento de força muscular. 4. ed. Porto Alegre, RS:
Bibliografia ARTMED, 2017. 455 p. ISBN 978-85-8271-389-1.
básica: 2. TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, metabolismo e suplementação na
atividade física. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2012. ISBN 978-85-
388-0240-2. 15 612.3 T596n
3. BROOKS, Douglas S. O livro completo para treinamento
personalizado. São Paulo: Phorte, 2008. 681 p. ISBN 978-85-
7655-140-9.
1. BOMPA, TUDOR O. Treinamento de força levado a sério. 3.
Ed. São Paulo; Manole, 2015.
2. UCHIDA, Marco Carlos Et.al. Manual de musculação: uma
abordagem teórico-prática do treinamento de força. 7. ed. rev. e
Bibliografia ampl. São Paulo: Phorte, 2013. 294 p. ISBN 978-85-7655-426-4.
complementar: 3. GREENMAN, Philip E. Princípios da medicina manual: Técnica
do tecido mole e mobilização sem impulso (articulatória); Técnica
de energia muscular; Técnica de mobilização com impulso (tranco
rápido de baixa amplitude). 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. p.75-
103 (Material Didático-Estácio). ISBN 978-85-2041-224-4.
4. CHAITOW, Leon. Técnicas de energia muscular. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 320 p.
5. QUEIROZ, Renato da Silva (Org.). Corpo do brasileiro: estudos
de estética e beleza. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2008. 181 p. ISBN
978-85-7359-749-3.
6. CLARKSON, Hazel M. Avaliação musculoesquelética:
amplitude de movimento articular e força muscular manual. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 411 p.
Disciplina: PRÁTICAS CORPORAIS ALTERNATIVAS
Período: 7º período

181
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Carga horária: 58 horas


Descrição Estudo e análise crítica de Práticas corporais alternativas, oportunizando
(ementário): vivências nas principais correntes orientais e ocidentais, numa
perspectiva integral do "Ser". Aplicação das práticas e técnicas
articuladas aos aspectos pedagógicos da Educação Física na Educação e
Saúde.
1. VERSAGI, Charlotte Michael. Protocolos terapêuticos de
massoterapia: técnicas passo a passo para diversas condições
Bibliografia clínicas. São Paulo: Manole, 2015. 343 p. ISBN 978-85-204-3583-
básica: 0.
2. JARMEY, Chris; BOURATINOS, Ilaira. Pontos de acupuntura:
um guia prático. São Paulo: Manole, 2010. 356 p. ISBN 978-85-
204-3074-3.
3. GONÇALVES, Eliane Cunha. Corporeidade e motricidade.
SESES, 2016. 104 p. (Livro Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-
354-7.
1. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. Corpo fala: a linguagem
silenciosa da comunicação não verbal. 67. ed. Petrópolis: Vozes,
2010. 287 p.
2. BIENFAIT, Marcel. Bases elementares técnicas de terapia
Bibliografia manual e osteopatia. 4. ed. São Paulo: Summus, 1997. 174 p.
complementar: 3. FREIRE, João Batista; SCAGLIA, Alcides José. Educação como
prática corporal. São Paulo: Scipione, 2010. 192 p. ISBN 978-85-
262-7753-3.
4. GONÇALVES, Maria Augusta Salim. Sentir, pensar, agir.
Corporeidade e educação. Campinas, SP, Papirus, 2001.
5. CASTRO, D. O método corpo: uma terapia corporal da prática a
teoria. São Paulo: Summus, 2016.
6. PRENTICE, William E. Modalidades terapêuticas em medicina
esportiva. Tradução Maria Alice Quartim Araújo. São Paulo:
Manole, 2002. 375 p

182
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Disciplina: NUTRIÇÃO APLICADA À ATIVIDADE FÍSICA E AO ESPORTE


Período: 7º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Os princípios da nutrição aplicados à Educação Física e aos esportes. Os
(ementário): nutrientes essenciais; seu papel metabólico e sua dinâmica. As
consequências das carências alimentares nas fases de desenvolvimento
humano e a demanda alimentar durante as fases do desenvolvimento
humano e na atividade física.
1. RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica nutricional do exercício
físico. São Leopoldo: UNISINOS, 2005. 462 p
2. SHILS, Maurice E.; SHILS, Maurice E. (Ed.) et al. Nutrição
moderna na saúde e na doença. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.
Bibliografia 2222 p. ISBN 9788520424933.
básica: 3. WHITNEY, Ellie; ROLFES, Sharon Rady. Nutrição: aplicações.
São Paulo: Cengage Learning, 2008. v. ISBN 9788522106042 v. 2.
1. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L.
Nutrição: para o esporte e o exercício. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 565 p. ISBN 978-85-277-1665-9.
2. BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; GUERRA, Isabela
(Orgs.). Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. 3.
Bibliografia ed. rev., ampl. São Paulo: Manole, 2015. 454 p. ISBN
complementar: 9788520438589.
3. COZZOLINO, Silvia Maria Franciscato. Biodisponibilidade de
nutrientes. 3. ed. São Paulo: Manole, 2009. 1172 p. ISBN 978-85-
204-2828-3.
4. DELAVIER, Frédéric; GUNDILL, Michael. Guia de suplementos
alimentares para atletas. São Paulo: Manole, 2009. 160 p..
5. VOLPE, Stella Lucia. Nutrição para praticantes de atividade
física com necessidades dietéticas especiais. São Paulo: Roca,
2010. 151 p ISBN 978-85-7241-824-9.
Disciplina: PRÁTICA DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

183
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Período: 7º período
Carga horária: 72 horas
Descrição Esta disciplina apresenta a Educação Física enquanto foco de estudos,
(ementário): através de uma análise metodológica das produções existentes e das
possibilidades a serem desenvolvidas
1. MATIAS- PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa
científica. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. 195 p. ISBN
978-85-224-6975-8.
2. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 5. ed. Rio de Janeiro:
Bibliografia Elsevier, 2010.
básica: 3. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia
científica. 6. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.
1. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando o Excel. 4ªed. Editora
Elsevier. São Paulo:2004.
2. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J.
Métodos de pesquisa em atividade física. 6. ed. Rio de Janeiro:
ARTMED, 2012. 478 p. ISBN 9788536327136.
Bibliografia 3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.
complementar: Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho
científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2010.
5. NÓBREGA, Maria Helena da. Como fazer apresentações em
eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal,
comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2009. 157 p.
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA III
Período: 7º período
Carga horária: 102 horas

184
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Descrição A disciplina é responsável por desenvolver habilidades e competências


(ementário): inerentes ao marketing em uma perspectiva geral e aplicado à Educação
Física. Desta forma são debatidos os conceitos de marketing, o processo
histórico e evolutivo do marketing, a aplicabilidade do marketing na
sociedade contemporânea e o marketing aplicado à Educação Física. A
disciplina também é responsável por instrumentalizar o estágio curricular
com foco na Ginástica de Academia inserindo os acadêmicos em contato
com diversos campos de estágio sob esta perspectiva, como as
modalidades: treinamento funcional, crossfit, aeróbica, hidroginástica,
jump, entre outras. Os acadêmicos também são estimulados a melhorar a
escrita científica não somente para a construção do relatório de estágio,
mas também para a criação de documentos científicos como projetos de
pesquisa e trabalho de conclusão de curso. Partindo deste ponto, o
professor estimula a leitura crítica e a criação de fichamentos. Por fim,
são ofertadas diversas atividades complementares que visam colocar os
acadêmicos em contato com atividades profissionais inerentes à prática
do profissional de Educação Física.
1. ADMINISTRAÇÃO: princípios básicos e contemporâneos. Rio
de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014. 118 p. ISBN
978-85-60923-09-0
Bibliografia 2. PITTS, Brenda G.; STOTLAR, David K. Fundamentos de
básica: marketing esportivo. São Paulo: Phorte, 2002. 317 p. ISBN 85-
86702-56-0.
3. VARGAS, Angelo (Org.). DIMENSIONAMENTO ético da
intervenção profissional em educação física. Brasília: CONFEF,
2017. 159 p ISBN 978-85-51892-08-1.
1. ZEITHAML, Valarie A.; BITNER, Mary Jo; GREMLER, Dwayne
D. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011. 756 p. ISBN 9788577808465.
2. CONTURSI, Ernani Bevilaqua. Marketing esportivo. 2. ed. Rio
de Janeiro: Sprint, 2000. 370 p.

185
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Bibliografia 3. CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava.


complementar: Administração de vendas: planejamento, estratégia e gestão. São
Paulo: Atlas, 2012. 216 p. ISBN 9788522440528.
4. MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing esportivo. Rio de
Janeiro: Record, 1995. 247 p.
5. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2009. 339 p.
6. POZZI, Luis Fernando. Grande jogada: teoria e prática do
marketing esportivo. São Paulo: Globo, 1998. 280 p. ISBN 85-250-
2876-2.
Disciplina: SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Período: 7º período
Carga horária: 36 horas
Descrição A disciplina Seminários Integrados em Educação Física trata-se de uma
(ementário): disciplina integradora e abrangente para acompanhar o processo de
aprendizagem e o desempenho acadêmico dos alunos. Aborda o perfil do
egresso, a matriz curricular do curso, ciclo SINAES e ENADE. Discute
as questões das provas do ENADE visando o desenvolvimento do
pensamento crítico e reflexivo do discente.
1. SOLER, Reinaldo. Educação física: uma abordagem cooperativa.
Bibliografia Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 184 p.
básica: 2. FIORIN, Jose Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto:
leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2012. 432 p. ISBN
9788508105946.
3. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Ética na saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 133 p. ISBN 978-85-277-1459-4.
1. FORTES, P.A.C. Ética e saúde. Questões Éticas, Deontológicas e
Legais. Editora EPU, 2006.
Bibliografia 2. PRONI, Marcelo Weishaupt; LUCENA, Ricardo (Org.). Esporte:
complementar: história e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2002. 248 p.
3. PORTER, Michael E. Competição: on competition. Rio de

186
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Janeiro: Campus, 2009. 546 p.


4. CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE, 3., 2010,
BRASÍLIA. Documento final. Brasília: Ministério do Esporte,
2010. 86 p.
5. WEINECK, J. Atividade Física e Esporte: para quê? 1. ed. São
Paulo: Manole, 2003.
6. MELO, V.A. História da Educação Física e do Esporte no
Brasil. São Paulo: Ibrasa, 2006.
7. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior SINAES. Brasília: INEP, 2015.
5 v. ISBN 978-85-7863-034-8.
Disciplina: TREINAMENTO ESPORTIVO PARA O ALTO RENDIMENTO
Período: 8º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Métodos e montagem de treinamento físico de sistemas bioenergéticos,
(ementário): cardiorespiratório e neuromuscular. Correlação dos treinamentos físicos,
técnico e tático visando à melhora do desempenho e estética.
1. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento desportivo: estruturação
e periodização. Rio de Janeiro: Artmed, 2009. 276 p. ISBN 978-
85-363-1948-3.
Bibliografia 2. GOBBI, Sebastião; VILLAR, Rodrigo; ZAGO, Anderson Saranz.
básica: Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 265 p. (Educação Fisica no
Ensino Superior) ISBN 8527709848.
3. CARVALHO, Yara Maria de. O mito da atividade física e saúde.
São Paulo: Hucitec, 2016. 177 p ((Saúde em Debate, 93)). ISBN
978-85-8404-068-1.
1. MCARDLE, W.d.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do
exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro:
Bibliografia Guanabara Koogan, 2003.
complementar: 2. ADLER, Susan S.; BECKERS, Dominiek; BUCK, Math. PNF:

187
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

facilitação neuromuscular proprioceptiva. 2. ed. São Paulo:


Manole, 2007. 401 p.
3. WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999.
4. BARRETO, João Alberto. Psicologia do esporte para o atleta de
alto rendimento: teorias e técnicas. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
430 p.
5. SAMULSKI, D. et al. Treinamento esportivo. São Paulo: Manole,
2013.
Disciplina: PRÁTICA PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA IV
Período: 8º período
Carga horária: 102 horas
Descrição A disciplina é responsável por discutir questões relacionadas ao
(ementário): desenvolvimento social na contemporaneidade e o profissional de
Educação Física neste cenário. Pluralidade, geopolítica, inclusão social,
meio ambiente, são alguns deste componente que são discutidos nesta
disciplina. A disciplina também é responsável por instrumentalizar o
estágio curricular com foco na Musculação inserindo os acadêmicos em
contato com diversos campos de estágio sob esta perspectiva. Os
acadêmicos também são estimulados a melhorar a escrita científica não
somente para a construção do relatório de estágio, mas também para a
criação de documentos científicos como projetos de pesquisa e trabalho
de conclusão de curso. Partindo deste ponto, o professor estimula a
leitura crítica e a criação de fichamentos. Por fim, são ofertadas diversas
atividades complementares que visam colocar os acadêmicos em contato
com atividades profissionais inerentes à prática do profissional de
Educação Física.
1. OLIVEIRA, Paulo Roberto de. Periodização contemporânea do
treinamento desportivo: modelo das cargas concentradas de força
- sua aplicação nos jogos desportivos. São Paulo: Phorte, 2008. 254
Bibliografia p. ISBN 978-85-7655-146-1.
básica: 2. SANTOS, Fabiano Gonçalves dos. Tecnologia da informação e

188
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

da comunicação. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá /


UNISEB Centro Universitário, 2014. 120 p. ISBN U14020050.
3. STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian. Inclusão: um guia
para educadores. Porto Alegre: ARTMED, 2007. 451 p.
1. KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da
informação. Campinas: Papirus, 2015.
2. CORREIA, Luis de Miranda(org.). Educação especial e inclusão:
Bibliografia Quem disser que uma sobrevive sem a outra não está no seu
complementar: perfeito juízo. 2.ed. Lisboa, Portugal: Porto Ed., 2010. 206 p.
(Colecção Educação Especial).
3. Ademir de Marco. Educação física: cultura e sociedade. São
Paulo: Papirus, 2015.
4. POLIZELLI, D. L.; OZAKI, A. M. Sociedade da Informação: Os
Desafios da Era da Colaboração e da Gestão do Conhecimento.
RJ:Saraiva. 2007
5. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica no esporte:
performance do desempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, c2004. 519 p. ISBN 85-277-0886-8.
Disciplina: RECUPERAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA
Período: 8º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Lesões músculo-articulares associadas à prática de atividades físicas e ao
(ementário): sedentarismo. O exercício físico como profilaxia e parte do treinamento
de lesões/e ou deformidades musculoarticulares.
1. LIEBENSON, Craig. Treinamento funcional na prática
desportiva e reabilitação neuromuscular. Porto Alegre: Artmed,
2017. 434 p. ISBN 978-85-8271-382-2.
Bibliografia 2. FLECK, Steven J.; KRAEMER, William J. Fundamentos do
básica: treinamento de força muscular. 4. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2017. 455 p. ISBN 978-85-8271-389-1.
3. WHITING, W.C.; ZERNICKE, R.F. Biomecânica Funcional e

189
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

das Lesões Muculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2009.
1. KENDALL, Florence Peterson et al. Músculos: provas e funções.
5. ed. Barueri: Manole, 2007. 528 p.
2. HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e
extremidades. São Paulo: Atheneu, 2008. 276 p. ISBN 85-7379-
163-2.
3. BIENFAIT, Marcel. Fáscias e pompages: estudo e tratamento do
Bibliografia esqueleto fibroso. 4. ed. São Paulo: Summus, 1999. 107 p.
complementar: 4. MAGEE, Davis J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri:
Manole, 2010. 1224 p.
5. PALMER, M. Lynn. Fundamentos das técnicas de avaliação
musculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. 372 p.
6. SAHRMANN, Shirley A. Diagnóstico e tratamento das
síndromes de disfunção dos movimentos. São Paulo: Santos,
2009. 460 p.
Disciplina: TCC EM EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO
Período: 8º período
Carga horária: 58 horas
Descrição A construção do conhecimento em Educação Física através da
(ementário): elaboração, acompanhamento e apresentação do trabalho de conclusão
de curso, com base na articulação teórico-prática, vivenciada durante
todo o curso, em uma dimensão global, criativa e inovadora.
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed.
São Paulo: ATLAS, 2002. 90 p. (Material Didático-Estácio). ISBN
978-85-2243-169-4.
Bibliografia 2. KAHLMEYER-MERTENS, Roberto S. et al. Como elaborar
básica: projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro: FGV,
2010. 139 p. ISBN 9788522506255.
3. CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da.

190
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

Metodologia científica: Capítulo: Comunicação da pesquisa:


estrutura, forma e conteúdo dos relatórios acadêmicos. 6. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2006. p. 91-148 (Material Didático-
Estácio). ISBN 978-85-7605-047-6.
1. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J.
Métodos de pesquisa em atividade física. 6. ed. Rio de Janeiro:
ARTMED, 2012. 478 p. ISBN 9788536327136.
2. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de
Bibliografia Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
complementar: Pearson Education do Brasil, 2010-2012. 158 p.
3. PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos;
VENTURA, Magda Maria. Metodologia para trabalhos
acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008. 82 p. ISBN 9788521616139.
4. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica:
teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes,
2009. 182 p.
5. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e
atual. São Paulo: Saraiva, 2006. 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2.
6. MATIAS, Antônio Viana; ALEXANDRE FILHO, Sylvio Moreira.
Monografia: do projeto à execução. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio,
2006.
Disciplina: METODOLOGIA DA GINÁSTICA DE ACADEMIA
Período: 8º período
Carga horária: 94 horas
Descrição Ginástica de Academia: bases biomecânicas, fisiológicas e
(ementário): metodológicas aplicadas. Metodologia das atividades coletivas
relacionadas à saúde, qualidade de vida e bem estar. Estrutura de aula e
estratégias relacionadas às atividades cardiorrespiratórias,
neuromusculares, de mobilidade articular e funcionais.
1. FERNANDES, Marília Andrade; SILVA, Valéria Regina. Teoria e

191
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

prática da ginástica. Rio de Janeiro: Seses, 2015. 48 p. (Livro


Próprio Estácio). ISBN 978-85-5548-144-4.
Bibliografia 2. GOBBI, Sebastião; VILLAR, Rodrigo; ZAGO, Anderson Saranz.
básica: Bases teórico-práticas do condicionamento físico. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 265 p. (Educação Fisica no
Ensino Superior) ISBN 8527709848.
3. LIMA, Vicente Pinheiro; SILVEIRA NETTO, Eduardo. Ginástica
localizada: cinesiologia e treinamento aplicado. Rio de Janeiro:
Sprint, 2010. 255 p ISBN 9788573322873.
1. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do
ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 7. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2. STRAUSS, Carla. Ginástica: a arte do movimento. São Paulo:
Bibliografia Hemus, c1977. 287 p.
complementar: 3. GAIO, Roberta; BATISTA, José Carlos de Freitas. Ginástica em
questão: corpo e movimento. São Paulo: Phorte, 2010. 487 p.
ISBN 9788576552789.
4. MARTIN, Patricia. Ginástica feminina: a técnica, a prática, a
competição. Lisboa: Estampa, 1997. 152 p.
5. WERNER, P.H. HALL, Tina J. Ensinando ginástica para
crianças. 3. Ed. São Paulo: Manole, 2015.
Disciplina: METODOLOGIA DA HIDROGINÁSTICA
Período: 8º período
Carga horária: 58 horas
Descrição Conceitos, histórico e modalidades associadas. Propriedades físicas do
(ementário): meio líquido e suas implicações fisiológicas e biomecânicas na prática
da hidroginástica. Componentes da aptidão física e hidroginástica
Planejamento de aulas, técnicas de ensino e estratégias de aulas.
Equipamentos e recursos materiais.
1. DI MASI, Fabrízio; BRASIL, Roxana. A ciência aplicada à
hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 86 p. ISBN 85-7332-

192
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

246.
Bibliografia 2. HALL, Susan J. Biomecânica básica. 6. ed. Rio de Janeiro:
básica: Guanabara Koogan, 2013. 90 p (Material Didático-Estácio). ISBN
978-85-2772-258-2.
3. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do
exercício para saúde, aptidão e desempenho. 2. ed. São Paulo:
Guanabara, 2009. 601 p.
1. DI MASI, Fabrizio. Hidro: propriedades físicas e aspectos
fisiológicos. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 97 p.
2. RUOTI, R.G.; MORRIS, D.M.; COLE, A.J. Reabilitação
aquática. São Paulo: Manole, 2000.
Bibliografia 3. DELGADO, César Augusto. Escolas de natação e hidro. São
complementar: Paulo: Sprint, 2000. 174 p.
4. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do
exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho.
São Paulo: Manole, 2005. 576 p. ISBN 85-204-1673-X.
5. FITNESS AQUÁTICA: um guia completo para profissionais. 6.
ed. São Paulo: Manole, 2014.

Disciplina: SOCORROS E URGÊNCIAS EM ATIVIDADES FÍSICAS


Período: 8º período
Carga horária: 36 horas
Descrição Definição de atendimento de emergência/ aspectos legais (jurídicos) que
(ementário): envolvem o ato do socorrismo/diferenças entre socorro básico e socorro
avançado/a importância do espírito de solidariedade/significado de
evento clínico e traumático/etapas básicas do socorrismo/suporte básico
de vida em cardiologia/ reanimação cárdiopulmonar/hemorragias e
estado de choque/alterações psico-motoras/epilepsia, síncope e coma/
emergências diabéticas/lesões traumáticas /técnicas de imobilizações.
1. HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; FRANDSEN, Kathryn J.
Guia de primeiros socorros para estudantes. São Paulo: Manole,

193
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

2002. 518 p.
Bibliografia 2. CUNHA, Mariana Gisely Amarante Teixeira da. Primeiros
básica: socorros. Rio de Janeiro: SESES, 2016. 136 p. (Livro Próprio
Estácio). ISBN 978-85-5548-385-1.
3. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 3. ed. São
Paulo: Manole, 2008. 308 p.
1. PHTLS: atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2007. 596 p.
2. BERGERON, J. David. Primeiros socorros. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2007. 608 p. ISBN 978-85-7454-04-8.
Bibliografia 3. GARCIA, Sérgio Britto. Primeiros socorros: fundamentos e
complementar: prática na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo:
Atheneu, 2005. 178 p.
4. LUZ, Norina Ferreira da; BULOW, Liani Kirst. Primeiros
socorros: como agir nas emergências. 2. ed. Porto Alegre: Rigel,
1995. 128 p.
5. BERTOLOTTI, Fábio. Manual do socorrista. 2.ed. São Paulo:
Expansão, 2009. 396 p
6. SCALABRINI NETO, A. Procedimentos em emergências. 2.ed.
São Paulo: Manole, 2016.

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

ANEXO I – REDES SOCIAIS DO CURSO (FACEBOOK)

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Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

https://www.facebook.com/edfisicafase/

196
Estácio Sergipe
Projeto Pedagógico – Educação Física (Bacharelado)

ANEXO II- REDES SOCIAIS DO CURSO (INSTAGRAM)

https://www.instagram.com/educacaofisica.estaciofase/?hl=pt-br

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