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INTEGRAÇÃO DE PROJETOS DE ESTRUTURA E ARQUITETURA DE

EDIFÍCIOS ENSINADOS TRAVÉS DO AUXÍLIO COMPUTACIONAL

Roberto Machado Corrêa


Programa de Engenharia de Produção da COPPE/UFRJ.
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Resumo: Este artigo apresenta o ensino de integração de projetos de estrutura e de arquitetura para a
disciplina de Estruturas de Concreto Armado I, referente aos tópicos de lançamento de estruturas e
pré-dimensionamento. O emprego da ferramenta computacional serve para auxiliar no ensino desses
tópicos, buscando a harmonia entre arquitetura e estrutura, bem como informar ao professor dados
sobre a aprendizagem dos alunos com a ferramenta.

Palavras-Chave: gerência de projeto, ensino de engenharia, sistema de apoio à decisão.


Áreas: Ensino de projeto em arquitetura, engenharia e construção; novas tecnologias para o apoio ao
ensino de engenharia; sistemas de apoio à decisão.
Tema: Novos meios educativos

1. INTRODUÇÃO

A integração entre os projetos de arquitetura e estrutura de edifícios tem sido um dos desafios entre os
projetistas do subsetor de edificações. O problema se agrava quando os profissionais possuem pouca
experiência ou raciocínio em lidar com as interfaces entre os dois projetos. A cultura de se fazer esses
projetos em série, ou seja, faz-se primeiro a arquitetura para depois elaborar o projeto estrutural,
implica em aumentar o risco de retrabalho, fazendo com que o projeto fique indo e vindo nas mãos de
arquitetos e engenheiros até que todos problemas de interface sejam resolvidos.
Essas dificuldades encontradas principalmente pelos arquitetos e engenheiros recém-formados são
justificadas pelas carências dos respectivos cursos de graduação em estimular o trabalho de projeto
realizado em equipe, a elaboração de projetos em paralelo (desenvolver os projetos de arquitetura e
estrutura simultaneamente) e a capacitação para resolver os problemas de interface entre projetos.
Solucionar essas carências dos dois cursos, com relação ao ensino de integração de arquitetura e
estrutura, significa enfrentar o distanciamento desses cursos, suas rígidas verticalizações de suas
estruturas curriculares e o relacionamento entre suas disciplinas. Segundo Lollo & Sobrinho (Lollo &
Sobrinho , 2000), existe uma pulverização do conhecimento sem uma inter-relação clara entre os
assuntos, propiciando ao aluno uma visão compartimentada do conhecimento dificultando a
integração do conhecimento entre diferentes disciplinas. Em muitos casos, a dificuldade de
entender com clareza os motivos da existência de tais disciplinas funciona como um estímulo
negativo a seu estudo. Dessa forma, os alunos, mesmo que vindo a ser aprovados na
disciplina, não a aproveitam de maneira correta, orientando seus estudos unicamente no
sentido de sua aprovação.
Esses problemas são encontrados no curso de engenharia civil da UFRJ, sobretudo quando se trata de
ensinar a integração entre projetos de arquitetura e estrutura. Apesar de apresentarem assuntos em
comum, as disciplinas de “Desenho de Engenharia” (onde se aprende o desenho técnico de projetos de
arquitetura e estrutura), “Estrutura de Concreto Armado I” (onde se aprende a lançar a estrutura, a
dimensionar os elementos estruturais – lajes, vigas e pilares – e a elaborar o projeto de estrutura) e
“Arquitetura II” (onde se aprende a elaborar um projeto arquitetônico de edifício, considerando o
código de obras e suas regras de gabarito, afastamentos, prismas de ventilação e iluminação) não se
encontram integradas ao longo do curso. “Desenho de Engenharia” é oferecido no primeiro ano do
curso, “Estrutura de Concreto Armado I” no terceiro ano e “Arquitetura II” no quinto ano, o que
mostra essas duas últimas disciplinas contrariando a própria lógica da seqüência de elaboração de
projeto de edifícios, além do intervalo de um ano entre o fim do aprendizado de uma e o início de
outra disciplina.
Dentro desse contexto, fica muito difícil implementar um ensino dedicado à integração entre projetos
de edifícios, pois a alteração da estrutura curricular envolve a coordenação do curso e dos
departamentos que oferecem as disciplinas (no exemplo dado, as disciplinas “Desenho de
Engenharia”, “Estrutura de Concreto Armado I” e “Arquitetura II” são oferecidas, respectivamente,
pelos departamentos de Expressão Gráfica, Estrutura e Mecânica Aplicada e Construção Civil).
Disponibilizar salas de aula e horário para ser concretizada essa alteração é um trabalho hercúleo que
envolve reuniões e estudos sobre os programas das disciplinas e seus inter-relacionamentos por parte
dos docentes e coordenadores envolvidos. Talvez o receio dessas pessoas pelo tempo de se organizar
uma nova estrutura disciplinar tenha evitado essa reforma curricular. A solução adotada pelos
docentes, a fim de se evitar ou de não depender de tal reforma, tem sido a alteração das ementas das
disciplinas.
Alterar ou ampliar o conteúdo programático de uma disciplina também não é uma tarefa simples, pois
depende de adequá-lo à carga horária e da vontade de mudança por parte do professor. No caso da
disciplina “Estrutura de Concreto Armado I”, os tópicos ensinados obedecem a uma seqüência:
introdução, lançamento das estruturas, pré-dimensionamento e dimensionamento dos elementos
estruturais (lajes, vigas e pilares) das seções de concreto, cálculo das armaduras das seções e
elaboração de um projeto estrutural de um edifício.
O lançamento de estruturas de um edifício é o início da integração entre as formas geométricas da
arquitetura com as da estrutura. Compreendido na fase de estudo preliminar de estruturas, o
lançamento de estruturas necessita, além das plantas arquitetônicas (estudo preliminar de arquitetura),
de informações provenientes de levantamentos, programas de necessidades e estudos de viabilidade
dos projetos de arquitetura e estrutura (NBR-05679, 1995).
Essa etapa preliminar de integração, assim como todas etapas de projeto, envolve uma certa
quantidade de conhecimentos práticos, denominados conhecimentos tácitos, que só se adquirem
através da prática (Naveiro, 2001). A geração de idéias para realizar o lançamento das estruturas
depende do desenvolvimento de habilidades específicas, associada a alguma experiência. A habilidade
e a criatividade pessoal de cada um são desenvolvidas ao longo do exercício da profissão. Para
antecipar o desenvolvimento dessas habilidades pelo aluno, devem-se propor exercícios que simulem
casos reais de lançamento das estruturas.
Trazer a realidade dos escritórios de projeto para a sala de aula é bastante complexo, pois os exemplos
devem ser simples para quem está aprendendo. Objetivando traduzir e simplificar essa realidade para o
ensino, foi elaborado o programa computacional aqui apresentado que procura usar uma linguagem
comum aos estudantes de arquitetura e engenharia civil, orientando os alunos a elaborar e integrar
projetos preliminares de arquitetura e estrutura, bem como o professor no acompanhamento do
aprendizado da turma. A ferramenta computacional também auxilia na execução de atividades
rotineiras, como o cálculo do pré-dimensionamento dos elementos estruturais, reduzindo o tempo de
realização desses exercícios em sala de aula. Essa vantagem faz com que o tópico sobre integração de
projetos de arquitetura e estrutura possa ser inserido no conteúdo programático da disciplina de
“Estrutura de Concreto Armado I”, dentro de sua carga horária prevista.
2. ENSINANDO A INTEGRAR ARQUITETURA E ESTRUTURA

Por convenção, a integração dos projetos de arquitetura e estrutura é ensinada tendo como base um
estudo preliminar de arquitetura completo de um edifício, envolvendo as plantas dos pavimentos. A
partir dessa arquitetura, é lançada a estrutura, posicionando os elementos estruturais de acordo com as
posições das paredes e dimensões dos espaços arquitetônicos Após o lançamento das estruturas, é
realizado o pré-dimensionamento dos elementos estruturais.
Essa seqüência de três atividades (interpretação da planta de arquitetura, lançamento das estruturas e
pré-dimensionamento dos elementos estruturais) é ensinada nas disciplinas de concreto e, comumente,
empregada na prática. A rigidez na elaboração dessas atividades em série pode provocar conflitos
entre arquitetura e estrutura e eventuais modificações nos dois projetos. A proposta apresentada nesse
trabalho para solucionar essas interfaces é ensinar a realizar essas três atividades em conjunto e não
mais separadamente.

Estudo Lançamento da
preliminar de estrutura Pré-

Influência do
elemento estrutural

ou Interfer Não interfere

Projeto Integrado

Figura 1: Realização o pré-dimensionamento de um elemento estrutural como auxílio do lançamento


da estrutura. Existem casos em que se deve alterar o estudo preliminar de arquitetura para se alcançar a
integração (ou).

Tanto lançamento de estrutura quanto pré-dimensionamento devem fazer parte do estudo preliminar
do projeto de estrutura. Para que um lançamento de estrutura seja bem realizado, além de seguir regras
e normas, deve ser reavaliado com um estudo de pré-dimensionamento dos elementos estruturais mais
solicitados.
Através desse estudo será possível saber se os elementos estruturais estão respeitando o projeto
arquitetônico. Caso haja algum problema estético ou funcional, fazem-se alterações necessárias no
lançamento das estruturas a fim de solucionar as incompatibilidades. Se ainda não for possível
resolve-las, então o projeto preliminar de arquitetura deverá ser modificado.
Normalmente, ensina-se a projetar a arquitetura de todos os pavimentos para depois projetar a
estrutura do edifício. Essa seqüência acaba sendo empregada na prática pelos escritórios de projetos.
Porém, isso pode provocar dificuldades no lançamento da estrutura, pois os pavimentos projetados
podem apresentar incompatibilidades estruturais, provocando modificações nos projetos ou a adoção
de soluções estruturais mais caras. A fim de evitar as incompatibilidades geradas por essa prática,
outra proposta desse trabalho é o ensino da realização dos projetos de arquitetura e estrutura em
paralelo, onde o projeto de cada pavimento é realizado em conjunto.
Para evitar que o projeto preliminar de arquitetura seja alterado, é recomendável que o mesmo seja
elaborado prevendo o lançamento da estrutura. Por exemplo, num edifício de vários andares,
normalmente, inicia-se projetando a arquitetura do pavimento-tipo. Fazendo o lançamento de sua
estrutura e o pré-dimensionamento dos elementos estruturais mais solicitados, é possível verificar se a
arquitetura do pavimento-tipo será alterada. Havendo compatibilidade entre arquitetura e estrutura do
pavimento-tipo, inicia-se o projeto de um novo pavimento e assim continuamente até a finalização do
projeto preliminar de arquitetura.

Projeto Plantas do Estudo Preliminar


2 dias 4d 6d 8d 10d 12d 14d 16d 18d 20d 22d 24d
Arquitetura Pavimento tipo térreo garagem Pav. Uso comum Cobertura
Estrutura Pavimento tipo térreo garagem Pav. Uso comum Cobertura

Figura 2: Gráfico de Gant com o desenvolvimento simultâneo dos projetos básicos de arquitetura e
estrutura.

Esses procedimentos para realizar os estudos preliminares de arquitetura e estrutura simultaneamente


diminuirão bastante a probabilidade de se encontrar erros em etapas posteriores de projeto que
demandem grande quantidade de retrabalho.
Ensinar a realizar estudo preliminar de arquitetura simultaneamente com lançamento de estrutura e
pré-dimensionamento não é tarefa fácil, pois normalmente as pessoas estão acostumadas a iniciar uma
tarefa quando outra for finalizada. Esse costume de realizar atividades em série é comumente
encontrado nos escritórios de projeto de edifícios. Essa cultura está tão difundida que fica difícil
convencer os projetistas a desempenhar atividades em paralelo. Porém, no ensino de graduação esse
método de trabalho pode ser mais fácil de ser absorvido pelos alunos, pois os mesmos ainda não estão
presos a paradigmas e métodos conservadores de se projetar.

3. O AUXÍLIO COMPUTACIONAL NO ENSINO

A apresentação dos conceitos e métodos para integrar arquitetura e estrutura aos alunos é uma tarefa
mais simples do que aplicar exercícios em sala de aula, pois os mesmos demandam muito cálculo para
o pré-dimensionamento dos elementos estruturais e a verificação da compatibilidade entre os dois
projetos. Certamente, um ou outro exercício pode ser aplicado realizando-se esses cálculos para o
entendimento do aluno, porém torna-se desnecessário repeti-los por diversas vezes em exercícios que
objetivam a integração dos projetos e o cálculo é apenas um meio repetitivo. A ferramenta
computacional auxilia na realização de atividades rotineiras, fazendo com que o aluno se destine mais
na interpretação dos resultados para a integração do que os cálculos de pré-dimensionamento e
verificações de interfaces entre os projetos.
Outro fato é que a diversidade e a quantidade de fatores que influenciam nas interfaces gráficas entre
arquitetura e estrutura são tão grandes que seria bastante complexo equacionar esse problema para se
determinar a solução ótima para o lançamento de estrutura do edifício. Porém, podem-se escolher os
fatores mais influentes e traduzi-los por parâmetros para que um programa computacional possa
equacionar e sugerir soluções.
O emprego do recurso computacional deve ser compatível com o conteúdo, carga horária e
metodologia da disciplina (Morais & Reis, 1998). Para a implantação desse recurso, devem-se levar
em consideração a teoria, os exemplos e os exercícios que serão aplicados. A teoria serve como ajuda
para recordar conceitos básicos necessários para se trabalhar com a resolução de exemplos e
exercícios, contendo apenas informações que o educador considera indispensáveis. Os exemplos
permitem seguir a resolução passiva de um problema através de solução final ou passo à passo, ambas
apresentando como resultado valores de pré-dimensionamentos e compatibilidades entre arquitetura e
estrutura. Por fim, os exercícios permitem a resolução de um problema de forma ativa, obtendo-se
como resultado as mesmas informações dos exemplos.
Outro requisito que o programa computacional deve atender é a compatibilidade com os recursos que
o curso dispõe, tais como infra-estrutura dos laboratórios, tipos de computadores e programas
instalados. No caso estudado, o programa computacional Integrador foi desenvolvido para uma
plataforma simples, pois os laboratórios de informática dos cursos de graduação são compostos
normalmente de computadores lentos. Dessa forma, foi elaborado um programa computacional leve
para avaliação da integração, podendo ser usado juntamente com um programa de CAD de livre
escolha.

4. O PROGRAMA INTEGRADOR

O programa Integrador auxilia no cálculo do pré-dimensionamento de um elemento estrutural (laje,


viga ou pilar), procurando adequar o elemento estudado à arquitetura proposta. Caso essa adequação
não seja possível, o Integrador envia mensagem ao usuário (aluno) propondo alterações na forma do
elemento estrutural, no lançamento da estrutura ou, em último caso, na arquitetura proposta. Essas
mensagens são acompanhadas de explicações sobre viabilidades técnica e econômica da estrutura
lançada.
O programa se divide em três janelas principais de pré-dimensionamento de lajes, vigas e pilares.
Existem as janelas auxiliares para o cálculo de cargas de parede e ação do vento, bem como as janelas
informativas contendo sugestões, correções e explicações. Valores e resultados, tais como dimensões e
cargas calculadas, podem ser gravados num banco de dados para serem usados pelo aluno para o pré-
dimensionamento de outros elementos que compõem a estrutura do edifício do exercício proposto.
Por outro lado, o mesmo banco de dados registra todas as ações executadas pelo aluno numa tabela
exclusiva para a avaliação do aprendizado. Dessa forma, o professor poderá aplicar um novo exercício
para complementar ou aprimorar a forma de integração dos projetos pelos alunos.

Integrado Banco de
Dados

Laje Viga Pilar Sugestõe

Parede Viga Apoiada Ação do Vento Erros

Figura 3: Relacionamento entre as janelas que compõem o programa Integrador.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As maiores dificuldades em implementar um programa computacional de auxílio ao ensino são


disponibilidade de recursos técnicos, financeiros, espaço apropriado com infraestrutura compatível
(laboratórios com número adequado de computadores compatíveis com a demanda da disciplina). Um
fator determinante para a implantação é o interesse de docentes e de pessoal administrativo da
instituição, sem o qual fica bastante complicado adquirir recursos para manutenção e atualização de
laboratórios com computadores que atendam adequadamente os alunos da disciplina.
O ensino de integração de projetos de edifícios é bastante prejudicado pela estrutura curricular
composta de disciplinas ministradas por diferentes departamentos. Tais disciplinas não estão
relacionadas entre si, não obedecem a uma ordem curricular lógica de aprendizado, estão espaçadas
demais entre elas e possuem ementas individualistas. Outros problemas encontrados no ensino de
integração são a falta de bibliografia específica e de normas técnicas sobre o assunto.
A questão da cultura de elaboração de projetos está intimamente ligada à forma de como o processo de
projetar é ensinado nos cursos de graduação. Os problemas e as dificuldades encontrados na
integração de projetos pelos profissionais muitas vezes é o reflexo de uma formação acadêmica que
não estimula o aprendizado da elaboração simultânea de projetos em equipe. Inserir a integração de
projetos na ementa da disciplina de “Estruturas de Concreto Armado I” significa um primeiro passo na
formação de um engenheiro mais atento às questões arquitetônicas, como a estética e o respeito ao
estudo preliminar de arquitetura.
O programa Integrador não tem apenas como finalidade calcular pré-dimensionamentos e verificar
interfaces entre arquitetura e estrutura, mas também ajudar o aluno a identificar o problema e propor
caminhos para solucionar as questões de integração no lançamento de estruturas. O Integrador foi
idealizado com o objetivo de despertar o aluno para as questões de trabalho em equipe, elaboração
simultânea de projetos, a busca de soluções viáveis para harmonizar arquitetura com estrutura, sempre
com respeito ao trabalho do colega arquiteto ou engenheiro.

AGRADECIMENTOS

Este trabalho é parte integrante da minha pesquisa de doutorado junto ao Grupo de Ensino e Pesquisa
em Gestão Integrada de Projeto de Produtos Industriais (GEPRO) do Programa de Engenharia de
Produção da COPPE/UFRJ. A maior parte da pesquisa teve apoio financeiro da CAPES através de
bolsa de doutoramento. Colaboram com a pesquisa Dr. Ricardo Manfredi Naveiro (orientador), Dr.
Bruno Feijó (co-orientador), Dr. Henrique Innecco Longo (professor da disciplina “Estrutura de
Concreto Armado I”, disponibilizando sua turma para aplicação do experimento) e Dr. Fernando
Rodrigues Lima (chefe do Departamento de Expressão Gráfica, disponibilizando o laboratório de
computação gráfica para aplicação do experimento).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-05679 - Elaboração de projetos de obras de


engenharia e arquitetura. ABNT, Rio de Janeiro,1995.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR-06118 - Projeto e execução de obras de
concreto armado. ABNT, Rio de Janeiro,1980.
CORRÊA, R.M. & NAVEIRO, R.M. - Importância do Ensino da Integração dos Projetos de
Arquitetura e Estrutura de Edifícios: Fase de Lançamento das Estruturas. CD-ROM do
Workshop nacional Gestão do Processo de Projeto na Construção Civil, Arquitetura EESC-USP,
São Carlos, 2001.
LOLLO, José Augusto de & SOBRINHO, Milton Dall’Áglio – Verticalização e integração
curricular: princípios e fundamentos pedagógicos da nova proposta de estrutura
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MORAES, Poliana Dias de & REIS, Sherlana - Informatização de disciplinas do curso de
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NAVEIRO, R.M. & MEDEIROS, L.M.S. - Ensino do projeto de engenharia e projeto no ensino da
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ROCHA, Aderson Moreira da - Concreto Armado. Vol.1, 25 ed., Editora Nobel, São Paulo, 1990.

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