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Apresentação de Biologia

Gravidez ectópica

Casos de estudo:

 Inês Mocho:
2 gravidezes ectópicas por causa da endometriose: gravidez tubária

1) O que é?
2) O que causa a gravidez ectópica? Inês: endometriose
3) Onde se pode desenvolver?
4) Sinais e Sintomas: endometriose: menstruação
5) Como saber se a mulher tem uma gravidez ectópica
6) Consequências:
Inês Mocho:
Outras consequências:
7) Técnicas de prevenção

8) Se existe possibilidade de correr bem


9) Se dá ou não para implantar o embrião no útero (está em estudo)
10) É possível engravidar depois da cirurgia

Sempre que uma mulher pensa em engravidar ela nunca está à espera de que algo possa
arruinar os seus sonhos, porque afinal, o lugar mais seguro para um bebé é dentro da barriga
da mãe. Mas nem tudo corre como nós queremos e infelizmente algumas mulheres passam
por um aborto espontâneo ou por uma gravidez com alguns riscos como uma gravidez
ectópica. E é sobre a gravidez ectópica que nós vamos falar, nomeadamente do caso da
youtuber e influencer, Inês Mocho.

Foi através desta publicação no Instagram que Inês Mocho partilhou com os seus fãs, uns dos
momentos mais dolorosos da sua vida que foi ter passados por duas gravidezes ectópicas. Ela
na começa por diz na sua publicação que “Partilho todos os dias a minha realidade na medida
em que me sinto confortável. Quem me segue já há algum tempo sabe que já passei alguns
tormentos devido à endometriose”

(o que é uma gravidez ectópica?)

(o que é endometriose?)

Inês Mocho foi diagnosticada há quatro anos com uma doença chamada endometriose que
consiste em ter tecido endometrial fora da cavidade uterina, como por exemplo nas trompas,
nos ovários, na bexiga e na parede da pélvis. Embora esse tecido endometrial esteja localizado
em outros órgãos ele continua a ser suscetível à ação das hormonas, nomeadamente dos
estrogénios e progesterona, o que a mulher com esta doença não só tem a menstruação
provocada pela destruição parcial do endométrio durante a fase menstrual devido à
degeneração do corpo amarelo que deixou de produzir os estrogénios e a progesterona como
infamações nas zonas onde se encontra indevidamente o tecido do endométrio, causando
dores muito intensas na cavidade abdominal. E foi devido a dores muito fortes, ao ponto de
nem conseguir andar que ela descobriu que tinha endometriose a partir de um diagnóstico
clínico. (Sintomas)

Quem tem esta doença deve ser acompanhada por um médico para prevenir complicações,
nomeadamente, um aborto, parto prematuro, risco de rutura das veias que irrigam o útero,
possibilidade de complicações relacionadas com a placenta, maior risco de eclâmpsia,
Necessitar de uma cesária, aumento da chance de gravidez ectópica.

Em alguns casos, a endometriose pode dificultar a gravidez, principalmente quando o


tecido endometrial se liga às trompas e impede a passagem do óvulo maduro para o
útero, impedindo a concepção. No entanto, há relatos de várias mulheres que
conseguiram engravidar naturalmente mesmo tendo endometriose, pois seus ovários e
trompas não foram afetados pela doença e sua fertilidade ficou preservada.
O tecido fora do útero responde de forma semelhante, pelo que os ciclos repetidos de crescimento
e descamação (hemorragia) levam a inflamação e fibrose, que por vezes se associa a coleções de
sangue e restos de células endometriais, chamados de endometriomas, e apelidados de “quistos de
chocolate”, pela seu conteúdo castanho escuro. Os tecidos inflamam porque o sangue está onde não
é suposto estar, o que causa muita dor. 

Mesmo tendo esta doença ela conseguiu engravidar da sua primeira filha chamada Leonor sem ter
qualquer tipo de problemas. Mas isso já não aconteceu nas duas gravidezes seguintes.

(riscos de uma gravidez ectópica)

Ela queria muito ter um segundo filho, mas descobriu que tinha uma gravidez ectópica

(o que é uma gravidez ectópica, em que lugares pode acontecer (no caso dela nas trompas), causa)
1,2,3,4

O que aconteceu comigo foi que o embrião ficou preso na trompa, a partir desse momento não há nada
a fazer. 

Uma em cada sete mulheres sofre uma gravidez ectópica, é uma percentagem surreal. Ou se tomam
injeções até que o próprio corpo absorva o embrião, o que acaba por ser uma quimioterapia localizada,
e depois há a operação, onde é retirada a trompa onde está o embrião.  Que tipo de injeção ela tomou
Apesar de operação ser um conceito mais violento e de ficar sem uma trompa, estar dois
meses a levar injeções, sempre em tratamentos, acaba por ser desgastante.
Nova gravidez:

Quando voltei à ecografia ia num estado muito positivo e crente, e foi um daqueles valentes socos no
estômago quando estou deitada e percebo que há um silêncio. Até que pedi à médica para ver a minha
trompa direita…Viu logo, e acabou por me mandar para operação de urgência, porque não só estava
com uma gravidez ectópica na mesma trompa como eram gémeos, eram dois embriões.

Fui tudo muito rápido porque o meu risco era altíssimo, o mais perigoso era haver um rompimento da
trompa, e se a trompa romper provoca uma hemorragia abdominal. A mulher entra em risco de vida, e
tem poucos minutos. Ainda para mais eu tinha um duplo embrião. 

Quando é que se utiliza a injeção e a cirurgia?

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