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MACAPÁ – AP
2021
1 MÉTODO 3
1.1 METODOLOGIA PARA AULA INVERTIDA 3
2 INTRODUÇÃO 4
3 RESULTADOS 5
3.1 CONDIÇÕES GERAIS 5
3.1.1 Legitimidade de parte 5
3.1.2 Interesse de agir 5
3.1.3 Possibilidade jurídica do pedido 6
3.1.4 Justa Causa 6
3.2 AÇÃO PENAL PÚBLICA 6
3.2.1 Exceção à Legitimidade Ad Causam do Ministério Público 7
3.2.2 Ação Penal Pública Incondicionada 8
3.2.4 Ação Penal no Crime Complexo 9
3.3 AÇÃO PENAL PRIVADA 9
3.3.1 Princípios da Ação Penal Privada 9
3.3.2 Ação Penal Privada Propriamente Dita 10
3.3.3 Ação Penal Privada Personalíssima 10
3.3.4 Ação Penal Privada Subsidiária da Pública 11
4 DISCUSSÕES 12
4.1 QUESTÃO UM 12
4.2 QUESTÃO DOIS 12
4.3 QUESTÃO TRÊS 13
4.4 QUESTÃO QUATRO 13
4.5 QUESTÃO CINCO 13
REFERÊNCIAS 14
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1 MÉTODO
3
2 INTRODUÇÃO
4
3 RESULTADOS
Para que seja possível proceder com a ação é necessário que ela
preencha alguns requisitos formais. As condições estabelecidas para o
processo penal são as mesmas do processo civil: a possibilidade jurídica do
pedido, o interesse de agir e a legitimidade das partes (ad causam). Além
dessas três condições, existe uma quarta que é específica do processo penal,
qual seja, justa causa.
Tais condições garantem que a persecução penal tenha utilidade e seja
feita de acordo com o devido processo legal. Isso porque atender aos
requisitos impede que haja algum tipo de abuso de direito, que recursos do
judiciário sejam utilizados em vão e que a parte acusada seja processada sem
um mínimo de evidências.
Por condição da ação, pode-se entender a necessidade de a ação
apresentar determinadas características para que possa dar início ao
procedimento adequado. Trata-se do mínimo possível para que se estabeleça
uma relação processual entre as partes.
Portanto, para que a ação cumprir com os requisitos faz-se necessária a
conjugação dos seguintes elementos: legitimidade de parte, interesse de agir,
possibilidade jurídica do pedido e justa causa.
Se a ação for pública deve ser feita pelo membro do Ministério Público.
Como polo ativo, um dos membros do MP - o Promotor de Justiça
(competência estadual) ou o Procurador da República (competência federal) –
deve propor a ação. Já na existência de ação penal privada, prevalece a
legitimidade do ofendido ou representante legal, por meio de queixa-crime, a
ser manejada por advogado devidamente inscrito nos quadros da OAB.
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de agir faz-se presente quando não houver extinção da punibilidade e
estiverem presentes os indícios de autoria e materialidade da infração penal.
Para que alguém seja processado por uma infração penal, o fato
descrito da ação penal deve ser típico, isto é, existir previsão legal. No
Processo Penal, a ação penal deve ser motivada para a aplicação de uma
pena ou medida de segurança, pois são as únicas possibilidades de execução
penal.
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puniendi -, independente do direito material, aquele constituído pelo tipo penal
e sua pena. Observa-se o texto do artigo 100 da lei penal:
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§ 3º - A ação de iniciativa privada pode intentar-se
nos crimes de ação pública, se o Ministério
Público não oferece denúncia no prazo legal.
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saber quem é o autor do crime, ou, no caso do §
3º do art. 100 deste Código, do dia em que se
esgota o prazo para oferecimento da denúncia.
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De forma similar, o princípio da disponibilidade tem sentido contrário à
disponibilidade da ação pública. Aqui, o titular pode se dispor da ação iniciada
por ele com o uso apropriado dos institutos jurídicos, como a perempção.
Por fim, o princípio da indivisibilidade trata de zelar o propósito da ação
penal como instrumento de justiça, garantindo que o particular não use da
titularidade para determinar quem será punido com base em seu julgamento
pessoal. Por meio dele, o Ministério Público atuará garantindo a indivisibilidade,
como expresso no art.48 do Código de Processo Penal:
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3.3.4 Ação Penal Privada Subsidiária da Pública
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4 DISCUSSÕES
4.1 QUESTÃO UM
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4.3 QUESTÃO TRÊS
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REFERÊNCIAS
JESUS, Damásio de. Direito Penal, vol 1. 37 ed. São Paulo: Saraiva
Educação, 2020.
GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral, volume 1. 19 ed.
Niterói: impetus, 2017.
MASSON, Cleber. Direito Penal: parte geral. 14 ed. Rio de Janeiro: Forense;
São Paulo: Método, 2020.
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