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CFC
1
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
ENSINO INDIVIDUALIZADO
MÓDULO ÚNICO
2
DOCUMENTO DE PROPRIEDADE DA EEAR
Todos os Direitos Reservados
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SUMÁRIO
PÁG.
INTRODUÇÃO........................................................................................................................04
Texto I – Generalidades Sobre Armamento..............................................................................05
Texto II – Generalidades Sobre Munições ..............................................................................14
Texto III – Pistola Taurus 9 mm ..............................................................................................19
Texto IV – Fuzil HK-33 calibre 5,56 mm ...............................................................................29
Texto V – Generalidades Sobre Teoria De Tiro .......................................................................41
CONCLUSÃO..........................................................................................................................53
REFERÊNCIAS.........................................................................................................................54
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INTRODUÇÃO
Caro aluno!
A presente apostila tem como finalidade oferecer ao instruendo noções essenciais de
armamento e teoria de tiro, bem como apresentar as diferentes armas e munições empregadas na
FAB.
Os assuntos são desenvolvidos de maneira simples e objetiva, o que permitirá a
rápida assimilação. Os capítulos, breves e estanques, facilitarão a compreensão aos instruendos.
Cientes de nossas limitações agradecemos as críticas e sugestões que visem, em
próximas edições, a melhorar este trabalho.
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TEXTO I
1 – INTRODUÇÃO
1.1 – Armamento
É tudo que constitui meio de defesa ou ataque em qualquer circunstância de luta dois
ou mais contendores, a variadíssimas classificações poder-se-iam submeter o armamento, segundo o
ponto de vista de que se escolha para estuda-lo. Aqui estudaremos somente as armas de fogo.
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2.5 – Armas coletivas
São armas que são conduzidas por mais de um homem. O mesmo que armas não
portáteis.
2.6.1 – Antecarga
São as armas carregadas pela boca do cano.
Exemplo: Bacamarte, morteiro e alguns tipos de espingardas antigas.
2.6.2 – Retrocarga
São as armas carregadas pela câmara, que se localiza na parte posterior do cano.
Exemplo: Mosquetão, cartucheira, rifle, garruchas e espingardas.
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2.8 – Armas automáticas
São as armas que, após a deflagração da carga propulsora, utilizam a pressão dos
gases resultantes para lançar o projétil e fazer recuar o mecanismo da culatra, executando as fases
gerais do funcionamento, continuamente, até que ocorra um novo disparo. O automatismo inicia no
primeiro tiro e é sempre precedido pelas operações iniciais de municiar, alimentar, carregar e
pressionar a tecla do gatilho. Atualmente encontramos modelos de pistolas que executam este
processo de automatismo.
Normalmente as armas automáticas possuem cadência constante. Existem, porém,
armas automáticas que possuem reguladores de cadência, como a Metralhadora MAG 7,62mm.
Exemplo: Metralhadora MAG 7,62mm, Metralhadora Browning .50" M2HB, Pistola
Glock G18.
2.9 – Armas mecânicas (que tem como princípio de funcionamento a ação muscular do
atirador)
São armas em que os processos de abertura, destrancamento, extração e ejeção são
realizados por meio da ação muscular do atirador. Ou arma cujo acionamento do gatilho, para cada
disparo, recua o cão e alinha o tambor giratório posicionado atrás do cano, e que serve de
carregador.
Exemplo: Mosquetão e revólver.
2.10 – Armas que tem como princípio de funcionamento a ação dos gases
São as armas que utilizam a pressão dos gases resultantes para lançar o projétil e
fazer recuar o mecanismo da culatra, executando as fases gerais do funcionamento.
Exemplo: Pistola Taurus 9mm e Fuzil HK-33.
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2.12 – Armas alimentadas por carregadores
São as que recebem, no bloco de alimentação, um pequeno cofre (carregador), no
qual os cartuchos ficam superpostos e são impulsionados por meio de uma mola.
Exemplo: Submetralhadora Taurus MT12, Fuzil automático HK33, Pistola Taurus
9mm e Pistola IMBEL 9mm.
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2.15 – Armas alimentadas por tambor
São as que recebem, no bloco de alimentação, um carregador tipo tambor, no qual os
cartuchos se alinham com o cano.
Exemplo: Revólver.
3.1 – Definições
3.1.1 – Raias
São sulcos helicoidais que se desenvolvem, no interior do cano, para a direita ou para
a esquerda, guardando inclinação constante com a sua geratriz. Quando as raias se desenvolvem da
esquerda para a direita, dizemos que são dextrógiras; e, quando as raias se desenvolvem da direita
para a esquerda, dizemos que são sinistrógiras ou levógiras.
3.1.2 – Cheios
São espaços compreendidos entre duas raias.
3.1.3 – Calibre
É o diâmetro interno do cano tomado entre dois cheios opostos, medido na boca do
cano. Pode ser expresso em milímetros (ex.: 7,62mm e 9mm) ou em centésimos da polegada (ex.: .
22” e .38”).
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3.1.4 – Forçamento
É a diferença entre o diâmetro do projétil e o calibre da arma.
3.1.7 – Municiada
Diz-se que uma arma está municiada quando os cartuchos estão colocados em seu
depósito (em carregador ou não).
3.1.8 – Alimentada
Diz-se que um arma está alimentada quando tem um cartucho em condições de ser
levado à câmara pelo movimento de avanço do ferrolho, da culatra móvel ou similar.
3.1.9 – Carregada
Diz-se que uma arma está carregada quando tem um cartucho na câmara, em
condições de efetuar um disparo. Independentemente de estar com carregador ou não.
3.1.10 – Travada
Diz-se que uma arma está travada quando seu mecanismo de disparo tem seu
funcionamento impedido pela ação de dispositivos próprios (registro de segurança ou trava).
3.1.11 – Trajetória
É a curva descrita pelo centro de gravidade do projétil durante o seu percurso.
3.1.15 – Precisão
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A precisão do tiro mede-se pelas dimensões do retângulo de dispersão. O tiro é tanto
mais preciso quanto mais reduzidas são essas dimensões.
3.1.16 – Regulação
Um tiro está regulado quando o ponto médio do grupamento coincide com o ponto
visado.
3.1.17 – Justeza
Denominação dada ao tiro que é ao mesmo tempo preciso e regulado. É expressa,
praticamente, pela relação entre o número de tiros dados e os que atingiram o alvo.
3.1.18 – Descarregar
É o ato de retirar o cartucho da câmara do cano.
3.1.19 – Disparar
Fazer o percussor ou percutor ir para frente com força de mola, ferindo a cápsula do
cartucho.
3.1.20 – Extrair
Retirar o estojo da câmara do cano.
3.1.21 – Tiro
Deflagração de um cartucho.
3.1.22 – Rajada
Deflagração sucessiva de "N" cartuchos.
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Observação: mesmo que a desmontagem não ofereça dificuldades ou ferramentas, as
armas só devem ser desmontadas quando realmente for necessário, como, por exemplo, para ser
feita manutenção. A cada vez que o golpe para engatilhamento ou desengatilhamento é realizado,
alguma peça está sendo depreciada. Realize este procedimento apenas para fazer a verificação de
segurança da arma. E principalmente antes de realizar a desmontagem, sempre faça o procedimento
de segurança.
4 – REGRAS DE SEGURANÇA
Considere carregada toda arma de fogo, até que a mesma seja examinada, a fim de se
verificar se há cartucho na câmara, pois todos os acidentes são efeitos da demasiada
confiança;
Nunca apontar uma arma para qualquer coisa em que não se pretenda atirar ou numa direção
em que possa causar danos, se a arma disparar;
Não desmonte uma arma de fogo, a menos que ela tenha de ser inspecionada ou limpa.
Ao inspecionar ou examinar uma arma, aponte a boca do cano para uma área segura,
normalmente para o chão ou para cima, a fim de que uma descarga acidental não ponha em
perigo vidas ou propriedades;
Jamais tente usar uma arma, a menos que compreenda todas as suas características de
segurança e saiba manejá-la;
Jamais abandone uma arma carregada num lugar onde alguém possa apanhá-la,
principalmente uma criança;
Usar, em cada arma, somente a munição designada para a mesma. CUIDADO com munição
recarregada, quando você não sabe a procedência;
Sempre examinar os dispositivos de segurança da arma. Um dispositivo de segurança
defeituoso é um dispositivo de perigo;
Nunca usar munição real para comprovar o funcionamento mecânico de uma arma, exceto
num campo de tiro aprovado (estande de tiro);
Somente coloque o dedo no gatilho, se a arma já estiver apontada para o local o qual você
tem absoluta certeza de que deve apontar a arma, seja para atirar seja para pôr em prática os
procedimentos de segurança;
Quando for passar uma arma para outra pessoa, sempre entregue aberta e sem o carregador e
a boca do cano voltado para si;
Nunca se esqueça de retirar o carregador da arma antes de abri-la, durante o procedimento
de segurança (verificar se a arma está ou não carregada). A estatística mostra que a maioria
dos tiros acidentais, durante o procedimento de segurança, acontece exatamente porque o
indivíduo desatento se esquece de retirar o carregador antes de abrir a arma;
Jamais engatilhe uma arma antes de estar pronto para atirar;
Ao receber uma arma realize sempre o procedimento de segurança;
Ao entregar uma arma a outra pessoa, informe-a sempre do estado da arma;
Enquanto permanecer no “estande” mantenha, quando não estiver atirando, o revolver com o
tambor aberto; a pistola com o ferrolho aberto e sem o carregador, e o fuzil com a culatra
aberta;
Mantenha a arma perfeitamente limpa. Verifique, antes do tiro, se o cano está desobstruído
(deverá estar seco, isto é, sem óleo);
Atire em alvos apropriados e nunca em objetos que possam causar ricochete;
Quando for praticar “tiro em seco” não se esqueça de inspecionar a arma e obedecer as
demais regras de segurança;
Quando um grupo de atiradores estiver executando tipos real, deve haver alguém
encarregado do controle dos mesmos,por mais que eles sejam experientes; e
No posto de tiro, mantenha sempre o cano da arma todo contido no plano de tiro.
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Observação: embora a desmontagem total da arma não apresente dificuldades
acentuadas, é conveniente não ultrapassar o nível de manutenção em que atua o operador, a fim de
que se evitem desgastes ou outros danos em certas peças, além do fato de algumas operações
exigirem ferramentas especiais.
5.3 – Na solução da sindicância ou do IPM deverá constar se o extravio ou inutilização foi culposa,
ou, em circunstancia que eximam o detentor de responsabilidade.
5.4 – As seguintes formas de indenização ser o aplicadas, obrigatoriamente, nos casos de extravio
ou inutilização:
5.4.1 – Culposo
Pelo triplo do valor atual da arma e/ou munição sem prejuízo da ação penal ou
disciplinar aplicável ao caso.
5.4.2 – Doloso
Pelo quintuplo do valor atual da arma e/ou muniço, com prejuízo da ação penal e
disciplinar que o caso comportar.
5.5 – A DIRMAB organizará o controle e registro das armas extraviada para possíveis consultas,
em caso de apreensão por autoriade competente, ou de devolução, caso este que ser deduzida a
quantia necessária aos reparos e entrega do saldo remanescente; ser mantida a punição disciplinar
aplicável ao caso.
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Art. 13. Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir que menor de 18
(dezoito) anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob
sua posse ou que seja de sua propriedade:
Pena — detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.
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TEXTO II
1- INTRODUÇÃO
1.1 – MUNIÇÕES
Munição é tudo que serve para municiar armas de guerra. Quando nos referimos a
armas de guerra, não aludimos apenas às armas pequenas, mas, também, a canhões, morteiros,
aviões, navios e veículos.
Armas pequenas são aquelas que normalmente acompanham o combatente, desde as
de caça até as metralhadoras de calibre .50".
2.1 – Cartucho
É a unidade de contagem da munição integral. Há cartuchos que não são completos,
como os de festim, manejo, lançador de granada de fuzil ou outros que têm o projétil substituído por
esferas de chumbo como os de caça. Todos, porém, são cartuchos, isto é, unidade de contagem de
munição integral a que eles pertencem.
2.3 – Estojo
É um recipiente, de latão especial com formato próprio, onde os demais componentes
da munição se reúnem. Oferece proteção estanque à carga propulsora, e, quando deflagrado, há o
tiro, dilata-se na câmara, fazendo a obturação da culatra, isto é, impedindo o retorno de gases.
2.5 – Bigorna
É o ressalto metálico coniforme, existente no alojamento da cápsula, sobre o qual o
percussor vai provocar o atrito necessário à explosão da cápsula.
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2.6 – Eventos
São dois orifícios existentes no alojamento da cápsula por onde as chamas do misto
fulminante, propagando-se, vão provocar a inflamação da carga propulsora.
2.8 – Projétil
É a parte do cartucho que, no tiro, é impulsionada em direção ao alvo. É chamado de
projétil, quando tem núcleo inerte; quando explosivo, recebe o nome de obus ou granada. O projétil
é constituído de um núcleo com um revestimento de metal amarelo, que se chama camisa de
forçamento. É formado de cobre-estanho.
Nessa camisa é praticado um rebaixo que se chama canelura, por onde o projétil se
prende à boca do estojo na montagem. A camisa serve para que as raias, penetrando mais facilmente
na periferia do projétil, lhe dêem mais rotação, sem desgaste apreciável para as raias.
3.1 – Comum
Usada contra pessoal e objetivos de construção leve ou frágil. Usualmente, têm
núcleo de chumbo endurecido com antimônio. A ponta do projétil é, normalmente, na cor amarela.
3.2 – Perfurante
Possui projétil de aço endurecido, usado contra aviões e veículos blindados,
construção de cimento armado e outros alvos resistentes, como chapas de aço, proteções de paióis,
etc. A ponta do projétil é, normalmente, na cor preta.
3.3 – Traçante
Contém o projétil cheio de uma substância química que arde durante certo trecho da
trajetória. É usado para corrigir a pontaria, fazer sinalização, atear fogo em objetivos de fácil
ignição, etc. A ponta do projétil é, normalmente, na cor vermelha.
3.4 – Incendiário
Usado com o projétil cheio de uma substância química incendiária para atear fogo a
inflamáveis, combustíveis, explosivos e materiais congêneres de aplicação imediata na guerra. A
ponta do projétil é, normalmente, na cor azul.
3.5 – Festim
Usado nas selvas, sinalização e simulacro de fuzilaria. Não possui projétil.
3.6 – Manejo
Sem carga propulsora, sem cápsula fulminante para treinar o pessoal no manejo das
armas.
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Usado nos exercícios de tiro ao alvo, tiro aos pombos, em serviços de guarda e em
caçadas. Conhecidos como Gáugio. Converteu-se uma libra (453,6 g) de chumbo puro em 12
esferas de igual peso e diâmetro. Se uma dessas esferas se encaixava perfeitamente num
determinado cano, o calibre deste era "12". Assim, para a arma gáugio 16, dezesseis esferas pesarão
uma libra; para a arma gáugio 12, doze esferas pesarão uma libra, e assim por diante.
Os gáugios variam de 8 a 44, sendo a variação de 4 em 4. Não confundir a esfera de
chumbo, que serve para determinação do gáugio da arma, com as esferas de chumbo da carga do
cartucho.
3.8 – De Wilde
É o cartucho de arma pequena que possui projétil explosivo. Conhecido por bala
Dundum. Foi proibido por leis de guerra.
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3.10 – Artifícios pirotécnicos
São cargas que produzem luzes brilhantes para iluminação, ou sinais de fumaça nas
operações militares. De acordo com o uso, artifícios pirotécnicos são classificados em aéreos e
terrestres.
Evitar que sejam retiradas das embalagens, pois são muito higroscópicas e se decompõem
facilmente;
Não desmontar os componentes da munição pirotécnica. É muito perigosa;
A carga é venenosa. Se ingerida, mata;
Nunca se deve empregar instrumento abrasivo algum para remover defeitos de corrosão na
munição; e
Nunca utilizar munição que esteja amassada ou apresentando sinais de corrosão;
5 – TIPOS DE PROJÉTIL
5.1 – Ogival
Possui um poder moderado de impacto e de perfuração. Utilizados pelas forças
armadas
5.2 - Pontiagudo
Possui um alto poder de perfuração. Utilizados pelas forças armadas.
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5.3 – Ponta plana
Possui um alto poder de impacto. Utilizados principalmente pelas polícias.
Uma variação do projétil de ponta oca é o conhecido como HYDRA - SHOK, que
apresenta um pino no centro da cavidade, buscando aumentar ainda mais a pressão.
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TEXTO III
PISTOLA TAURUS 9 mm
1- APRESENTAÇÃO
A PISTOLA TAURUS 9 mm MOD PT-92 uma arma de tiro semi-automática, com
trancamento realizado por um bloco oscilante na vertical e com o destrancamento realizado pelo
recuo do cano. Este sistema reduz a velocidade do retrocesso da massa recuante, com a consequente
diminuição do recuo da arma durante o disparo.
Não obstante seu peso limitado (0,950 Kg), a PISTOLA TAURUS MOD. PT-92 foi
projetada para utilizar aços e ligas epeciais e os mesmos cartuchos empregados pela
Submetralhadora TAURUS 9 mm MOD MT-l2.
Em condições normais de ação, a velocidade inicial, e a correspondente energia
cinética do projétil, proporciona um alto poder de impacto até 150/220 metros.
Ressalta-se ainda que adotando o sistema de dupla ação, pelo simples acionamento
do dedo no gatilho, possibilita uma maior rapidez no manuseio, mesmo com o cão desarmado.
Um carregador de tipo bifilar, com capacidade para 15 cartuchos, proporciona uma
dupla autonomia de fogo em relação aos carregadores comuns de mesmo comprimento.
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2- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E GERAIS
2.1- CARACTERÍSTICAS
Comprimento 217 mm
Altura máxima 137 mm
Espessura 37 mm
Peso com carregador vazio 0,950 Kg
Comprimento do cano 125 mm
Carucho 9 mm x 19 mm “parabellum”
Raiamento 6 raias, com sentido à direita e passo de 250 mm
Tipo do carregador bifilar, alojado no punho
Capacidade do carregador 15 cartuchos
curto recuo do cano, com trancamento por meio de
Sistema de funcionamento
um bloco oscilante
através do botão de pressão, localizado na parte
Retirada do carregador
inferior, do lado esquerdo do punho
Posição do ferrolho após o último disparo aberto
- registro de segurança que bloqueia o mecanismo
de disparo e também o ferrolho em posição fechada
Segurança - dente de travamento sobre o cão
- aviso de cartucho na câmara, seja visual ou pelo
tato
Massa de mira tipo lâmina, integrada no ferrolho
Alça de mira incrustada no ferrolho
Comprimento da linha de mira 155 mm
- parte em aço: oxidadas
Acabamento
- parte em liga: anodizadas
Cabos em resina termoplástica polianimide, na cor preta
- cão externo com possibilidade de manobra manual
Sistema de disparo
- disparo simples ou à dupla-ação
Retém do ferrolho e aviso do carregador - externo com funcionamento automático
vazio - possibilidade de manobra manual
extremamente rápida, por meio de uma só alavanca
Desmontagem primária
de desmontagem
Acessórios presilha para cordão de segurança incorporada na
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coronha
3- PRINCIPAIS COMPONENTES
3.2- FERROLHO
O ferrolho da PISTOLA TAURUS MOD. PT-92 obtido da usinagem de uma única
peça forjada de aço-cromo-níquel e submetido a determinados tratamentos térmicos.
O referido componente apresenta na sua parte interior as guias de deslocamento e o
alojamento das asas laterais do bloco de tratamento.
Ao ferrolho estão conjugadas as seguintes partes:
• percussor e mola do percussor;
• bloco com entalhe de mira; e
• extrator, pino do extrator e mola do
extrator.
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3.3- ARMAÇÃO
A armação da PISTOLA TAURUS MOD. PT-92 é uma só peça de liga especial leve,
estampada, servindo de base ao grupo ferrolho e cano, constituindo-se também como empunhadura.
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• armadilha, mola da armadilha e eixo da
armadilha;
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• placas do punho-esquerda e direita que
estão fixadas armação com buchas das placas do punho e parafusos das placas do
punho.
3.4- CARREGADOR
O corpo do carregador da PISTOLA TAURUS MOD. PT-92, de tipo bifilar, obtido
de chapa de aço soldada e tratada termicamente, contendo o transportador, a mola do carregador, a
chapa da mola do carregador, sendo completa como o fundo do carregador.
4- LIMPEZA E MANUTENÇÃO
4.1- LIMPEZA
Para proceder à limpeza da arma, quando esta não esta por demais suja, é suficiente
tirar o cano, o ferrolho, a mola recuperadora e respectiva guia, além das placas.
Por outro lado, é importante lembrar que depois do uso, o cano deve ser sempre
limpo, de preferência com querosene, em seguida enxuto e lubrificado com óleo leve de
armamento.
4.2- MANUTENÇÃO
As princiais regras a observar, objetivando o correto uso da arma, são as seguintes:
• inspecionar o interior do cano, antes de
disparar, verificando o funcionamento dos diversos dispositivos;
• verificar se o carregador não apresenta
deformações nos lábios e se o transportador está funcionando regularmente; e
• depois de disparar, proceder a sua limpeza
e lubrificaçao.
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5- FUNCIONAMENTO
5.1- GENERALIDADES
Empunha-se a arma com a mão direita e com a esquerda introduz-se o carregador,
empurrando-o até que seja agarrado pelo retém do mesmo.
Agarra-se o ferrolho (com a mão esquerda), pela parte recartilhada, puxando-o
vigorosamente para trás e largando-o bruscamente. Essa operação será facilitada se o cão for
armado antes. A pistola está carregada e pronta para o tiro.
Pressionando o gatilho, este através do tirante faz girar a armadilha. O cão, que com
seu dente estava preso à armadilha, esta agora livre e empurrado pela guia da mola comprimida,
avança chocando-se violentamente sobre o percussor, determinando o disparo do cartucho.
Caso a arma já tenha um cartucho na câmara e o cão esteja desarmado, será
suficiente, graças à dupla ação, o acionamento do gatilho para que o tirante agindo diretamente
sobre o cão, provoque o seu recuo, o destravamento simultaneo da armadilha e o conseqüente
impacto no percussor, disparando-o. Tal sistema permite também a imediata repetição da percussão
do mesmo cartucho, admitindo-se uma eventual falha de percussão.
Também nesse modelo de arma, o cão é dotado de dois dentes. O primeiro,
denominado dente de segurança, trava o cão, no caso deste ser largado antes de completamente
armado, impedindo a percussão. O segundo, é chamado dente de disparo.
Depois do disparo, a pressão exercida pelos gases, agindo sobre o fundo do cartucho,
faz com que este e também o grupo ferrolho-cano retrocedam. Isto ocorre porque o cano esta preso
ao ferrolho através do bloco de trancamento.
Ao recuar cerca de 7 mm, o mergulhador do bloco de trancamento, alojado na parte
posterior do cano, bate no plano trabalhado na armação e com a sua parte anterior age no bloco de
trancamento, obrigando este último a girar para baixo, livrando as asas que estavam alojadas no
ferrolho.
A partir deste momento, o cano interrompe o seu movimento ao mesmo tempo em
que o ferrolho prossegue o seu curso de recuo, extraindo e expulsando o estojo.
O tempo do movimento efetuado pelo conjunto cano-ferolho, quando rigidamente
unidos, suficiente para permitir a saída do projétil e do gás pela boca da arma, antes mesmo do
desligamento do referido conjunto. Isso possibilita um menor solavanco da arma durante a ação.
Durante o recuo realiza-se a compressão da mola recuperadora e, ao mesmo tempo, o
cão é obrigado a girar para trás e a agarrar-se com o próprio dente de disparo, à armadilha,
permanecendo armado.
Terminado o movimento de recuo, a ação da mola recuperadora faz retornar o
ferrolho à frente, o qual retira um novo cartucho do carregador, introduzindo-o na câmara.
O cano, por sua vez, também transportado à frente pelo ferrolho, retornando à sua
posição inicial, ao mesmo tempo em que o bloco de trancamento, pela ação de um plano inclinado,
é obrigado a girar para o alto recolocando as suas asas no alojamento do ferrolho.
Por outro lado, durante o retrocesso do ferrolho, o tirante do gatilho é obrigado por
aquele a abaixar-se fazendo com que a armadilha volte à sua posição normal. Permanece impedindo
o disparo contínuo (rajada), ainda que o atirador permaneça pressionando o gatilho.
Imediatamente após relaxado o gatilho, o tirante, levantando-se, entra em contato
com a armadilha deixando a arma pronta para o disparo subsequente.
Renovando-se sucessivamente a pressão sobre o gatilho, repetem-se todas as
operações e movimentos acima mencionados até o término dos cartuchos contidos no carregador.
6- SEGURANÇA
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7- OPERAÇÕES ESSENCIAIS PARA O MANEJO E UTILIZAÇÃO
7.1- MANEJO
É o conjunto de operações simples, necessárias ao emprego da arma no tiro.
7.3- ALIMENTAR
Segurar a arma pelo punho, com a mão direita e com a mão esquerda, introduzir o
carregador cheio no seu alojamento, até que o retém o prenda produzindo um estalido característico.
7.4- CARREGAR
Segurar a arma pelo punho com a mão direita e com o polegar e o indicador da mão
esquerda, puxar o ferrolho para trás na sua parte serrilhada e solta-lo.
7.5- TRAVAR
Estando a arma empunhada, levantar o registro de segurança.
7.6- DESTRAVAR
Baixar o registro de segurança.
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7.8- RETIRAR O CARREGADOR
Segurar a arma com a mão direita pelo punho, colocando a mão esquerda espalmada
por baixo do carregador e com o polegar pressionar o retém do mesmo.
8- MUNIÇÃO
A Pistola Taurus MOD. PT-92 utiliza a munição de calibre 9mmx19mm
“parabellum”, de conformidade com as especificações “OTAN”.
9 – TIPOS DE TIRO
Como havia sido relatado anteriormente, a Pistola Taurus MOD. PT-92 realiza dois
tipos de tiro, sendo o tiro de ação única e o de dupla ação.
Observação: caso a arma esteja travada, o cão não poderá ser armado, pois o registro
de segurança restringe o movimento da armadilha, e o cão fica retido em seu dente de segurança.
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Tal sistema de dupla ação permite também a imediata repetição da percussão do
mesmo cartucho, admitindo-se uma eventual falha de percussão.
Início do movimento
Fim do movimento
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TEXTO IV
1- INTRODUÇÃO
Tendo em vista o progresso tecnológico e o constante aperfeiçoamento das armas de
guerra, viu-se a Força Área Brasileira impelida a reequipar-se em determinados setores.
Após longos estudos e testes, foi decidida a aquisição do fuzil automático HK-33,
destinado a substituir com êxito o mosquetão, tendo em vista sua grande eficiência, reforçando
desta forma a segurança de suas Unidades.
2- DESENVOLVIMENTO
O Fuzil automático HK-33, calibre 5,56 mm x 45 (.223) é uma arma de fogo, cuja
construção obedece aos princípios tecnicos mais modernos. Ele permite, com a culatra fechada, dar
tiro a tiro e rajada, qualquer que seja a posição do atirador. O fuzil HK-33 é uma arma carregada
pelo avanço, com cano fixo e uma culatra móvel de roletes.
3- MODELOS DO FUZIL
A arma com a coronha fixa, para uso eventual com baioneta.
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Arma para tiros de precisão, com mira telescópica.
4- GRUPOS DE MONTAGEM
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5- DADOS TÉCNICOS DO FUZIL HK-33
6.1- GRUPO 1
Caixa de mecanismo com cano, mecanismo carregador e dispositivo de pontaria.
A caixa de mecanismo une o cano com o mecanismo carregador e o dispositivo de
pontaria e abriga todos os demais grupos de montagem. O cano embutido sob pressão na peça de
travamento e fixado com um pino. O quebra-chama, parafusado na boca do cano, serve ao mesmo
tempo de guia para a granada de fuzil. O mecanismo carregador encontra-se em cima do cano. Ele
serve para carregar a arma e para fixar a culatra na sua posição mais recuada. O dispositivo de
pontaria consiste em massa de mira e alça de mira. A alça de mira consta de três orifícios e de um
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entalhe aberto. O dispositivo de pontaria pode ser ajustado para uma distância de 100, 200, 300 e
400 metros. A alça de mira é ajustável tanto em altura como lateralmente.
6.2- GRUPO 2
A culatra consiste das seguintes peças:
• suporte da culatra com tubo da mola
recuperadora e tranca;
• vareta com mola recuperadora;
• cabeça da culatra com roletes, extrator e
mola do extrator;
• peça de trancamento da culatra;
• mola do percussor; e
• percussor.
A culatra, que conduzida por dentro da caixa de mecanismos, serve, juntamente com
a mola recuperadora, para percutir o cartucho, extrair e ejetar o cartucho vazio, depois de dado o
tiro, e para armar o cão.
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6.3- GRUPO 3
Empunhadura com mecanismo de disparo:
• a empunhadura é rebatível e pode ser
desmontada da caixa de mecanismos. Ela abriga o alojamento do gatilho com as
peças de disparo e do mecanismo de segurança. A empunhadura esta unida ao
alojamento do gatilho pelo pino de registro de segurança. (OBS: o conjunto do
mecanismo de disparo não deve ser desmontado, a não ser por escalão superior
de manutenção).
6.4- GRUPO 4
Coronha fixa e Coronha retrátil:
• a coronha fixa fecha a caixa de
mecanismos por trás. Ela esta unida à caixa por intermédio de um pino de
fixação. O suporte da bandoleira esta fixado na coronha, por meio de rebites
tubulares, onde se guardam os pinos de fixação, enquanto se desmontam o fuzil;
e
• caso de necessidade, a coronha fixa pode
ser substituída pela coronha retrátil. Os tubos de guia, montados dos 2 (dois)
lados, correm ao longo da caixa de mecanismos. Eles são fixados com uma
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alavanca, tanto em estado estirado como encaixado. A caixa de fixação apresenta
uma alça para fixar a bandoleira.
6.5- GRUPO 5
Guarda-mão:
• O guarda-mão é desmontável e envolve o
cano por baixo. Ele esta sujeito à arma por meio de um pino de fixação. Uma
alça no guarda-mão serve para enganchar a bandoleira.
6.6- GRUPO 6
Carregador:
Pode-se usar, à escolha, um carregador de 20 cartuchos ou um de 40 cartuchos.
O carregador consiste nas seguintes peças:
• caixa do carregador;
• tampa do carregador; e
• transportador com mola e chapa de
segurança.
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6.7- GRUPO 7
Bandoleira R-2 Universal:
• a bandoleira serve para transportar o fuzil e
o atirador estará sempre pronto para atirar, qualquer que seja a posição que
assuma.
6.8- GRUPO 8
Reforçador para tiro de festim:
• O reforçador permite atirar com cartuchos de festim. Ele é aparafusado na boca
do cano em lugar do quebra-chama. A passagem dos gases pode ser ajustada,
girando-se o pino regulador com o fundo de um cartucho.
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6.9- GRUPO 9
Mira telescópica
• É possível adaptar uma mira telescópica, sem necessidade de preparação, em
qualquer modelo do fuzil.
6.10 – GRUPO 10
Sabre e bainha.
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8- COLOCAR E TIRAR O CARREGADOR
Trave o fuzil. Coloque o carregador, na abertura em frente do guarda-mato. O porta-
carregador deve encaixar audivelmente. Para tirar o carregaador, aperte o pino do porta-carregador.
9- CARREGAR O FUZIL
Trave o fuzil: puxe o punho de manejo para trás com a mão esquerda e engate-o no
rebaixo do tubo. Coloque o carregado cheio na abertura de tal maneira que suporte encaixe
audivelmente. Deixe o punho de manejo saltar para frente da sua posição mais recua. O fuzil agora
está carregado e travado.
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Tipos de granada para serem utilizadas no fuzil.
Atenção: carregue o fuzil com o punho de manejo e inicie o tiro. Se o fuzil não disparar, trave-o,
tire o carregador, descarregue o fuzil e procure o defeito.
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13- MANUSEIO E EMPREGO DO ARMAMENTO
13.1- Manuseio
• Ao receber a arma, verifique de imediato
se a alavanca de segurança está em sua posição “S”.
• Constatada a posição da alavanca em “S”,
segure a arma com a mão direita, pela empunhadura e com o cano voltado para
cima; nunca para os lados, ou para baixo.
• A seguir, sempre com o dedo fora do
gatilho, com o cano apontado para cima e em local descoberto, retire o
carregador com a mão esquerda e encaixando-o no rebaixo do tubo,
permanecendo com a mão direita na empunhadura.
• Verifique visualnente se há cartucho na
câmara de disparo e confirme, se necessário, a verificação, colocando o dedo
mínimo no interior da câmara.
• Constatada a inexistência de cartucho na
câmara, a arma deve ser fechada, soltando o punho de manejo.
• Ao ser solto, o punho de manejo irá saltar
para a sua posição máxima a frente, fechando a arma.
• Coloque a alavanca de segurança na
posição “E” ou “F” e acione a tecla do gatilho para que a arma fique desarmada
ou desangatilhada.
• Volte agora a alavanca de segurança para a
sua posição “S”, quando então a arma estara travada.
• A seguir, coloque o carregador,
audivelmente para que ele permaneça fixo e travado.
• Realizadas estas operações, coloque a arma
na posição a tiracolo, pois esta é uma posição própria para serviço com a arma e
para o seu transporte.
13.2- Emprego
• Municiar, colocar os cartuchos no
carregador.
• Alimentar, introduzir o carregador com os
cartuchos no alojamento do carregador.
• Carregar, o manejo necessário para a
colocação de um cartucho na câmara de disparo da arma.
• Travar, colocar a alavanca de segurança em
“S”.
• Descarregar, é o manejo necessário para
retirar o cartucho que estiver contido na câmara de disparo.
• Quando a arma for retirada para instrução
ou formatura, obviamente estará com o carregador desmuniciado e descarregado.
• Quando retirada para o serviço, a arma
deverá, em situações normais, permanecer simplesmente alimentada, porém
jamais carregada.
• Sendo necessário o emprego da arma,
segure-a conforme orientação anterior; empunhadura com a mão direita e com a
esquerda, traga o punho de manejo até rebaixo do tubo, deixando-o saltar para
frente de sua posição mais recuada.
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• A arma estará, então, alimentada,
carregada e travada.
• Selecione o tipo de fogo desejado, usando
a alavanca de segurança. “E” (fogo intermitente) o mais indicado e dar-se-á tiro a
tiro, cada vez que se pressionar e soltar a tecla do gatilho. “F” (fogo de rajada) só
em situação especial e normalmente, quando previamente determinado.
Caso não seja necessário o emprego da arma, estando ela alimentada, carregada e
travada, proceda da seguinte maneira:
• destrave o retém do carregador; retire o
carregador com a mão esquerda e guarde-o no bolso;
• descarregue a arma: segure-a com a mão
direita, de modo que a palma da mão fique na altura de janela de ejeção,
alcançando com os dedos a abertura da janela;
• com a mão esquerda, puxe o punho de
manejo para efetuar a extração do cartucho que esta na câmara de disparo,
apanhando-o com a mão direita e colocando-o novamente no carregador;
• volte com a alavanca de segurança para a
posição “E” e puxe o gatilho para desarmar ou desengatilhar a arma;
• coloque novamente a alavanca de
segurança na posição “S”;
• proceda a seguir, conforme o que já foi
citado.
14- FUNCIONAMENTO
Estando o fuzil HK-33 engatilhado, carregado e destravado, puxando-se o gatilho, o
cão é liberado e bate no percussor. O cartucho é percutido. Os gases da pólvora impelem o projétil
para frente.
14.1- Abertura
Ao mesmo tempo, os gases exercem uma pressão sobre o estojo. As forças que assim
agem, sobre a base da cabeça da culatra, são transmitidas através dos roletes em parte à caixa de
mecanismo e em parte, por intermédio da peça de trancamento da culatra, ao suporte da culatra,
enquanto a configuração angular da peça de trancamento da culatra e da peça de travamento do
cano causa um movimento de recuo retardado da cabeça da culatra.
O trancamento faz com que a culatra realize a obstrução do cano, até que no projétil
tenha deixado a boca deste. Após o destrancamento, quando os roletes entram completamente na
cabeça da culatra, a culatra pode deslizar mais para trás.
Ao mesmo tempo, o cartucho vazio é extraído e ejetado durante a abertura. O cão é
recuado e a mola recuperadora comprimida desde o início do movimento de recuo da culatra.
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14.2- Fechamento
A mola recuperadora, que fez o amortecimento da culatra no recuo, distende-se
fazendo a culatra avançar, dando início à fase do avanço.
No avanço, o cão é armado, e a culatra retira o cartucho da mesa de alimentação para
introduzi-lo na câmara, fazendo o carregamento. O extrator encaixa-se na gola do cartucho quando
a cabeça da culatra termina seu movimento de avanço, fechando a arma.
O suporte da culatra continua avançando para realizar o trancamento e,
consequentemente, o engatilhamento.
Com fuzil selecionado em “intermitente”, no final do avanço do suporte da culatra,
este age na alavanca do comutador de tiro, para liberar o cão do comutador e deixá-lo preso pelo
armador, no dente de engatilhamento do cão.
Se o cão estiver preso pelo comutador o fuzil não está pronto para o tiro, ou seja, o
fuzil não está engatilhado. O HK-33 só encontra-se engatilhado quando o cão estiver preso pelo
armador.
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Com fuzil selecionado em “rajada”, o armador ficará fora de alcance do entalhe de
engatilhamento do cão. Enquanto o atirador não aliviar a pressão sobre o gatilho, o cão só é retido
pelo comutador de tiro e liberado no trancamento, através da alavanca do comutador.
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TEXTO V
1.1 – Definições
1.1.1 – Fotografia
É o que você vê, pela alça de mira, a massa de mira e o alvo. A obtenção da
“fotografia” implica em tomar a linha de mira e tomar a linha de visada.
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1.1.5 – Gatilhada
É a compressão inadequada da tecla do gatilho. Fazendo com que o atirador erre o
alvo.
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4 – MASSA E VISOR LIMPOS E ESCURECIDOS
Massa e o visor devem estar limpos e escurecidos por ocasião do disparo qualquer
sujeira como qualquer brilho no visor e na massa de mira prejudica sua pontaria. Limpe-os
cuidadosamente e depois escureça-os com a fumaça de um fogo qualquer.
8 – RESPIRAÇÃO
Se você respira por ocasião do tiro , acaba movimentando a arma. É necessário que
suspenda a respiração pelos poucos segundos para apontar e disparar. A respiração suspensa,
todavia nunca por um tempo superior a 8 segundos, o que acarretaria uma turvação em sua vista e
contrição muscular do pescoço.
9 – DESCONTRAÇÃO
Você deve, dentro de cada posição de tiro, procurar a maneira mais cômoda para
realizar o tiro, isto é, deve deixar relaxados aqueles músculos que não participaram diretamente na
obtenção de sua pontaria. Chegando à conclusão de que determinados detalhes de uma posição
causam tensão muscular excessiva, deve modificar ligeiramente. Essa adaptação não pode,
entretanto, violar quaisquer dos outros fatores que contribuem para a firmeza da empunhadura.
10 – CONTROLE DO GATILHO
O gatilho deve ser pressionado diretamente para a retaguarda com aumento gradativo
da pressão até haver o disparo da arma. O disparo deve ocorrer normalmente em consequêcia desse
aumento gradativo de pressão sobre a tecla do gatilho, e nunca em virtude da compressão rápida do
gatilho.
O atirador não deve prever ou antecipar o movimento do disparo, pois dessa maneira
acabará fatalmente caindo no erro da “gatilhada”.
Mantenha o gatilho comprimido mesmo após o disparo. Libere-o vagarosamente.
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11 – EMPUNHADURA PARA ARMAS DE PORTE
A posição da mão na arma é tratada com certo destaque, face à importância que a
empunhadura representa na obtenção de um bom disparo. Empunhadura é, portanto, a posição
correta da mão na arma, o que resulta em:
Perfeito alinhamento pulso-arma;
Firmeza no momento do disparo e, consequentemente, controle do recuo;
Maior facilidade na consecução do disparo seguinte;
Posicionamento correto do dedo indicador no gatilho;
Facilidade no enquadramento do aparelho de pontaria; e
Diminuição da fadiga.
A boa empunhadura deve ser feita com as duas mãos, sendo que a mão forte
empunha a arma, ficando esta envolvida pela mão fraca.
A empunhadura deve ser firme para minimizar os movimentos causados pelo recuo
sem, porém, causar tensão ou fadiga na musculatura dos braços e das mãos. Se o braço do lado da
mão forte estiver tremendo, é sinal que a pressão na arma está excessiva.
Não deve haver, na empunhadura, nenhuma pressão lateral, pois isto faria a arma
girar no momento do disparo. O dedo polegar da mão forte deve apenas encostar-se à placa do
punho, porém, sem que aí exerça a menor pressão. A pressão exercida na empunhadura deve ser a
mais uniforme possível.
Se a arma, quando apontada naturalmente para o alvo, não exigir nenhum esforço
excessivo do pulso, isto significa que a empunhadura está correta.
Quando utilizando a pistola, o atirador deve ter o cuidado para não deixar o polegar
da mão fraca atrás do ferrolho, a fim de evitar ferimentos. A pistola deve ser empunhada o mais alto
possível na mão, sem, contudo, ultrapassar o limitador da armação
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11.1 – Tomada da Linha de mira com armas de porte
Você deve observar pela alça de mira, fazer com que a parte superior da massa de
mira, ocupe o centro deste visor. Para isto deve imaginar duas linhas, uma horizontal e outra
vertical, passando ambas pelo centro do visor. À parte superior da massa parecer tocar a linha
horizontal e parecer dividida pela linha vertical.
11.2 – Posições
11.2.1- Deitado
O atirador toma essa posição facilmente e tem estabilidade para fazer o tiro de mais
de 25m. Propicia silhueta baixa, mas reduz a visibilidade. Deite-se perpendicularmente à linha de
alvos, com as pernas abertas e os pés colados ao solo. Os braços devem estar o mais esticados
possível. Empunhe a arma com as duas mãos. mantenha a cabeça reta e sempre na mesma posição.
11.2.2 – Ajoelhado
Posição utilizada para o tiro rápido à longa distância. Para tomar a posição, o atirador
posta-se de frente para o alvo e gira para a direita até 45°. Ajoelha-se apontando o pé esquerdo para
o alvo, fazendo a coxa esquerda um ângulo de 45º com a direita.
A perna esquerda fica na vertical para receber a parte chata do braço esquerdo sobre
a patela do joelho.
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11.2.3 – De pé
É a posição mais rápida de ser tomada apesar de ser a menos precisa.
Inicialmente de frente para o alvo, o atirador fará uma oitava à esquerda e colocará a
mão esquerda no bolso ou em outro lugar que suporte o peso do braço.
Fecha os olhos e, após subir a arma até a posição de tiro, os abre verificando o seu
ponto de pontaria. As eventuais correções que se fizerem necessárias serão executadas deslocando-
se todo o corpo e não somente o braço.
O braço ficará esticado, sem esforço, com a arma no prolongamento do antebraço.
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A arma deve ser apoiada pelo “V” formado pelo polegar e demais dedos da mão
fraca e repousar sobre a palma da mão. Não deve haver contração muscular. O apoio é fornecido à
altura do guarda-mão. O pulso é mantido tão reto quanto possível. O apoio deve ser ósseo e não
muscular e, para tanto, é imprescindível que o cotovelo fique embaixo da arma. Quanto mais
afastado estiver o cotovelo desta posição, maior é o esforço muscular. Não apoie a arma pelo
carregador.
A parte posterior da coronha (soleira) deve ser colocada no cavado do ombro, de tal
forma que a posição diminua o efeito do recuo e auxilie a firmar a arma.
A mão forte segura a arma pelo punho ou delgado da arma, com firmeza, mas sem
rigidez excessiva, e exerce pressão para a retaguarda, a fim de manter a parte posterior da coronha
no “cavado” do ombro. O dedo indicador é colocado sobre o gatilho, sem que haja contato com o
lado da tecla, a armação ou o lado do punho.
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12.1 – Tomada da Linha de mira com armas de porte
Você deve observar pela alça de mira, fazer com que a parte superior da massa de
mira, ocupe o centro deste visor. Para isto deve imaginar duas linhas, uma horizontal e outra
vertical, passando ambas pelo centro do visor. À parte superior da massa parecer tocar a linha
horizontal e parecer dividida pela linha vertical. Exatamente da mesma forma que foi feito na
pistola.
12.2 – Posições
12.2.1- Deitado
O atirador toma essa posição facilmente e tem estabilidade para fazer o tiro de mais
de 25m. Propicia silhueta baixa, mas reduz a visibilidade.
Detalhes:
mãos no punho e guarda-mão;
posição do corpo em relação e arma;
frente para o alvo;
pernas afastadas (confortavelmente);
cotovelo esquerdo o mais possível embaixo da arma;
antebraço toca o carregador;
cotovelo direito afastado do corpo (não muito);
ombros no mesmo nível;
chapa da soleira no cavado do ombro;
mão direita puxa o punho para o ombro;
“stock weld”; e
descontraia os músculos não empenhados.
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12.2.2 – Ajoelhado
Posição utilizada para o tiro rápido à longa distância. Para tomar a posição, o atirador
posta-se de frente para o alvo e gira para a direita até 45°. Ajoelha-se apontando o pé esquerdo para
o alvo, fazendo a coxa esquerda um ângulo de 45º com a direita.
A perna esquerda fica na vertical para receber a parte chata do braço esquerdo sobre
a patela do joelho.
Detalhes:
mãos no punho e guarda-mão;
frente para o alvo;
faça direita volver;
joelho direito no solo;
pé esquerdo aponta para o alvo;
perna esquerda na vertical;
coxas formam 90º;
senta no calcanhar;
parte chata do braço esquerdo sobre a patela;
mão direita puxa o punho para o ombro;
chapa da soleira no cavado do ombro;
cotovelo direito na horizontal;
corpo ligeiramente inclinado para a frente;
“stock weld”; e
descontraia os músculos não empenhados.
12.2.3 – De pé
É a posição mais rápida de ser tomada apesar de ser a menos precisa.
Inicialmente de frente para o alvo, o atirador fará um direita volver e as eventuais
correções que se fizerem necessárias serão executadas deslocando-se todo o corpo e não somente o
braço.
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Detalhes:
mãos no punho e guarda-mão;
frente para o alvo;
faça direita volver;
pés afastados confortavelmente (mais ou menos 30 cm);
mão direita puxa o punho para o outro;
cotovelo direito na horizontal;
chapa da soleira no cavado do ombro;
“stock weld”; e
descontraia os músculos não empenhados.
13 – POSIÇÃO DE TIRO
Você naturalmente já deve ter aprendido as seis posições de tiro que foram ensinadas
visando atender as mínimas necessidades do combate.
Para que você sempre tenha a mão um exemplo correto de como deve ser tomado
uma posição e os detalhes que não devem ser esquecidos em cada uma delas, por isso utilizamos
uma série de fotografias e os nossos “lembretes”.
Observe atentamente as fotografias, leia os detalhes que são mencionados, pratique
uma ou duas vezes a tomada da posição e peça a um companheiro que lhe corrija.
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15 – CONFECÇÃO DE PISTA
Os alvos serão utilizados, observando-se a distância e o tipo de arma com que se
pretende fazer o tiro e o tipo de instrução. Exemplo:
TMB de pistola a distância dos alvos serão de 15 metros.
TMB fuzil HK a distância dos alvos serão de 50 metros.
TMB de MT-12 a distância dos alvos serão de 50 metros.
Observação: o tipo de pista pode ser modificado de acordo com a finalidade da
instrução, podendo as distâncias dos alvos serem diferentes das preconizadas na MCA 50-1.
16.2 – Gatilhada
É uma puxada brusca do gatilho e responsável por quase todos os insucessos do
atirador. Como você já sabe, uma puxada brusca no gatilho causa um desvio na linha de mira.
16.3 – Antecipação
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É um fenômeno muscular e involuntário, que consiste na contração dos músculos do
punho e da mão para receber o recuo da arma; ocorre um pouco antes do disparo e faz com que o
atirador desvie o tiro.
16.5 – Vacilação
É um erro que pode ser definido como falta de obstinação. O atirador permite que
pequenos erros, que poderiam ser corrigidos, prejudiquem o seu desempenho. Ele espera que saia
um “bom tiro”, porém não se esforça para consegui-lo.
16.6 – Ansiedade
O atirador, após preparar o disparo, verifica que ele não ocorre no momento
esperado. O tempo passa, as condições ideais se deterioram, e afinal, surge o desejo de que o tiro
aconteça de qualquer maneira.
Observação: Qualquer desvio na massa de mira irá provocar um erro que, em última análise, será a
variação angular desse desvio na distância considerada. O erro resultante tende a aumentar
proporcionalmente à distância de tiro. Nas armas curtas, a um desvio de massa de mira de 1
milímetro, corresponderá, num alvo situado a 25 metros, a uma variação de 17 (dezessete)
centímetros.
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CONCLUSÃO
Ao findar este módulo, só nos resta a esperança de um bom aproveitamento por parte
dos instruendos e a certeza da importância de nos empenharmos para colocarmos em prática, dia
após dia, os conhecimentos adquiridos. Desejamos a todos uma bela carreira na Força Aérea; que
Boa sorte!!!
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REFERÊNCIAS
Apostila da disciplina de Armas portáteis, da Especialidade BMB, do Curso de Formação de
Sargentos, 2011.
Apostila da disciplina de Bombas e Espoletas, da Especialidade BMB, do Curso de Formação
de Sargentos, 2011.
Apostila da disciplina de Explosivos e Cartuchos, da Especialidade BMB, do Curso de
Formação de Sargentos, 2011.
Apostila da disciplina de Instrutor de Tiro, da Especialidade BMB, do Curso de Formação de
Sargentos, 2011.
Apostila da disciplina de Princípios de Armamento, da Especialidade BMB, do Curso de
Formação de Sargentos, 2011.
CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL. Instituto de Atividades Espaciais. Glossário de
armamento e itens correlatos. São José dos Campos, 1989.
COMANDO DA AERONÁUTICA. MCA 50-1, manual de instrução de tiro com armamento
terrestre no âmbito do comando da aeronáutica.
COMANDO DA AERONÁUTICA. OT FAB 11W3-2-3: características, partes principais,
funcionamento, manutenção, incidente e acidentes de tiro e catalogo de peças. Rio de Janeiro,
1973.
HECKLER E KOCH GMBH. Manual técnico do Fuzil Hk-33. Oberndorf-Neckar, 1987.
Manual de Inspeção MCA 136-1
Manual de Segurança MCA 135 – 2
TAURUS S.A. Manual técnico da pistola Taurus 9 mm – São Leopoldo, 1983.
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