Grandioso És Tu Vejo ao longe campos vastos, prontos pra

colheita
Multidões, sem luz, sem Deus, aguardam
Senhor, meu Deus, quando eu,
salvação!
maravilhado
Vem, ó Deus, desperta o amor da geração
Contemplo a Tua imensa criação
eleita
A terra e o mar e o céu todo estrelado
Para os teus obreiros concede unção
Me vêm falar da Tua perfeição
Desprezando deste mundo as sendas
Então minh'alma canta a Ti, Senhor
ardilosas
Grandioso és Tu! Grandioso és Tu!
Volto o meu olhar pra a cruz de quem me
Então minh'alma canta a Ti, Senhor
resgatou
Grandioso és Tu! Grandioso és Tu!
Dele tenho na alma, então, as bênçãos mui
gloriosas
Quando as estrelas, tão de mim distantes
E, feliz, com Cristo, cantando vou!
Vejo a brilhar com vívido esplendor
Relembro, oh! Deus, as glórias cintilantes
Que meu Jesus deixou, por meu amor! Tua Graça Me Basta
Olho as florestas murmurando ao vento Eu não preciso ser reconhecido por
E, ao ver que Tu plantaste cada pé ninguém
Recordo a cruz, o lenho tão cruento A minha glória é fazer com que conheçam
E no Teu Filho afirmo a minha fé a Ti
E que diminua eu
E quando penso que Tu não poupaste Pra que Tu cresças, Senhor
Teu filho amado por amor de mim Mais e mais
Meu coração, que nele Tu ganhaste
Transborda, oh! Pai, de amor que não tem E como os serafins que cobrem o rosto
fim! ante a Ti
Escondo o rosto pra que vejam Tua face
E quando Cristo, o amado meu voltando em mim
Vier dos céus o povo seu buscar E que diminua eu
No lar eterno, quero jubilando Pra que Tu cresças, Senhor
A Tua santa face contemplar Mais e mais

No Santo dos santos, a fumaça me

Olhando Para Cristo esconde
Só Teus olhos me veem
Ruge forte, contundente, a guerra do Debaixo de Tuas asas é o meu abrigo
pecado
Meu lugar secreto
Mas os seus clangores vis não podem me
Só Tua graça me basta e Tua presença é o
afligir
meu prazer
Sei em quem confio, pois na Rocha estou
firmado
(2x)
E celestes bênçãos irei fruir

Olhando para Cristo, grande autor da

salvação
Prossigo, pois avisto soberano galardão
De Deus ministro, me revisto do poder do
meu Senhor
Para servi-lo com todo ardor
Cegueira e Vista
Oh ! tão cego eu andei, e perdido vaguei,
Longe, longe do meu Salvador.
Mas da glória desceu e seu sangue verteu
Prá salvar um tão pobre pecador.

Foi na cruz, foi na cruz, onde um dia eu vi,

Meu pecado castigado em Jesus.
Foi ali pela fé, que meus olhos abri,
E eu agora me alegro em sua luz.

Eu ouvia falar dessa graça sem par,

Que do céu trouxe nosso Jesus.
Mas eu surdo me fiz, converter-me não
quis
Ao Senhor que por mim morreu na cruz.

Mas um dia senti meus pecados, e vi

Sobre mim o castigo da lei.
Mas depressa fugi, em Jesus me escondi,
E refúgio seguro nEle achei.

Oh ! que grande prazer inundou o meu ser,

Conhecendo este tão grande amor.
Que levou meu Jesus a sofrer lá na cruz
Prá salvar um tão pobre pecador.