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Copyright © 2012 Editora O Estandarte de Cristo
Francisco Morato, SP, Brasil
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1ª edição em português: 2020
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Todos os direitos em língua portuguesa reservados por Editora O Estandarte de
Cristo. Proibida a reprodução por quaisquer meios, salvo em breves citações,
com indicação da fonte.
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Salvo indicação em contrário e leves modificações, as citações bíblicas usadas
nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994,
1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
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Edição: William Teixeira
Revisão: Pedro Issa, Silvia Hudaba Issa, Talita do Vale
Capa: Fernando Angelim e William Teixeira
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Visite: OEstandarteDeCristo.com
Fernando Angelim
Confissão de Fé de 1689
1ª Edição
Francisco Morato, SP
O Estandarte de Cristo
2020
Agradecimentos
O conteúdo deste livro é baseado em uma série de aulas
que gravei para o canal da Escola Teológica Charles
Spurgeon, em um módulo de Introdução à Teologia Bíblica
Batista Reformada. Seu conteúdo foi revisado e adaptado
para o formato de livro. Portanto, agradeço à Escola,
especialmente ao pastor Cleyton Gadelha, que me convidou
para gravar sobre esse assunto tão importante. Além disso,
sou muito grato à editora O Estandarte de Cristo, que
decidiu lançar o livro ao lado da seleta e excelente lista de
obras publicadas por essa editora.
Alguns grandes amigos foram muito importantes no
processo de revisão do material. São eles: William Teixeira,
Pedro Issa, Elivando Mesquita, D.B. Riker, Janyson Ferreira,
Marcus Paixão, Talita do Vale e meu pai, Antônio Caxinauá,
entre outros que assistiram e leram o conteúdo antes da
publicação. Sou grato a todos os irmãos da Igreja Batista
Reformada de Belém, onde tenho o privilégio de servir ao
Senhor ao lado de irmãos tão queridos que sempre me
ajudam em oração.
Sou grato por minha amada esposa, Alana, minha mãe,
Cléa, e toda a família que sempre me dá suporte. Além
disso, dou graças a Deus pelos escritos de homens como
Nehemiah Coxe, John Owen, Charles Spurgeon, A.W. Pink,
Paul Washer, Jeffrey Johnson, Pascal Denault, Samuel
Renihan, James Renihan, Richard Barcellos, dentre vários
outros que muito me ajudaram na compreensão do
conteúdo aqui apresentado.
Acima de tudo, dou graças ao meu Senhor e Deus, Pai,
Filho e Espírito Santo.
Soli Deo Gloria!
Sumário
Prefácio
Introdução
1 • O que é Teologia Bíblica?
2 • Quem são os Batistas?
3 • Um Resumo do Enredo das Sagradas Escrituras
4 • O Pacto de Obras
5 • O Pacto da Graça
6 • O Pacto da Redenção
7 • A Antiga e a Nova Aliança
8 • A Lei de Deus
9 • O Dia do Senhor
10 • Teologia Credobatista x Teologia Pedobatista
Conclusão
Referências
Sites Importantes
Prefácio
As Escrituras Sagradas e a nossa Confissão revelam que “a
distância entre Deus e a criatura é tão grande, que, embora
as criaturas racionais Lhe devam obediência como seu
Criador, nunca poderiam ter alcançado a recompensa da
vida, senão por alguma condescendência voluntária da
parte de Deus, que Ele Se agradou em expressar por meio
de aliança” (CFB1689 7.1).[1] Sendo assim, uma
compreensão correta dessas alianças e de como, através
delas, Deus condescende em se relacionar com os homens,
é da mais alta importância para todos aqueles que, com um
coração pronto e sincero, desejam interpretar e aplicar
corretamente as Escrituras para a glória de Deus e para
edificação de Seu povo pactual, a igreja.
Portanto, quando falamos de aliancismo, estamos
falando de um método de interpretar a Bíblia, ou, para usar
uma linguagem mais moderna, estamos falando de um
método de fazer teologia bíblica, mas que, ao mesmo
tempo leva em conta a sistematização de todo o conselho
de Deus declarado na “palavra da verdade” (2 Timóteo
2:15).
Sobre a importância vital desse tema, bem como a
abrangência de sua influência e relação com as demais
doutrinas bíblicas, o amado pastor Jeffrey Johnson disse com
propriedade: Quando se trata de uma visão sistemática e
holística da Escritura, nada é mais vital do que uma
compreensão adequada do relacionamento entre os pactos
de Deus — principalmente o relacionamento entre a Antiga
e a Nova Alianças. A teologia pactual molda o entendimento
da soteriologia, da eclesiologia e da escatologia, e, em
particular, a visão da natureza e do futuro de Israel, do reino
de Deus, da igreja, das ordenanças e da natureza do retorno
de Cristo. Além disso, observar como a Bíblia é dividida em
dois Testamentos (o Antigo e o Novo) e compreender a
continuidade e a descontinuidade entre eles é primordial
para o teólogo sistemático.[2]
Particularmente, estou convencido da extrema
necessidade e urgência da igreja brasileira, especialmente
os batistas, recuperar um entendimento bíblico profundo e
piedoso sobre os pactos de Deus. E estou igualmente
convencido de que este excelente livro, do querido pastor
Fernando Angelim, tem muito a contribuir para esse fim.
Escrito de maneira clara e didática, e sobretudo bíblica,
este livro se mostrará útil tanto para o pai de família que
deseja conhecer melhor sua Bíblia e guiar a sua família
piedosamente quanto para aquele que foi chamado a se
“apresentar a Deus aprovado, como obreiro que não tem de
que se envergonhar, que maneja bem a palavra da
verdade” (2 Timóteo 2:15).
O autor inicia definindo o que é teologia bíblica e, mais
especificamente, o que é teologia bíblica reformada, bem
como seu método e suas características. Então, nos toma
pela mão e nos conduz a um passeio pela história da igreja,
mostrando como os batistas surgiram no contexto da
Inglaterra do século XVII, a partir do separatismo. Esses
batistas ingleses confessavam uma teologia bíblica que era
distintivamente reformada e pactual.
Em seguida, somos levados a perceber como Deus
estruturou a grande história da Bíblia através de alianças,
desde a revelação do Pacto da Graça, na promessa do
Salvador em Gênesis 3:15, até o seu cumprimento na Nova
Aliança, em Cristo Jesus. O livro, então, passa a tratar dos
três grandes pactos de Deus: em primeiro lugar, do Pacto de
Obras, que diz respeito à aliança feita por Deus com Adão
no Éden, antes da queda. Adão era o representante de toda
a humanidade, portanto, a queda de Adão em pecado
afetou todos nós. Mas Cristo é o Segundo Adão, o que
cumpre perfeitamente as exigências divinas no lugar do Seu
povo crente, que nos liberta da maldição e nos concede vida
eterna. Em segundo lugar, o Pacto da Graça, que surge do
eterno Pacto da Redenção, é revelado progressivamente na
Antiga Aliança e formalmente estabelecido na cruz do
Calvário, no derramamento do sangue do Mediador
Prometido. Em terceiro lugar, o Pacto da Redenção, que foi
feito na eternidade e consiste em um acordo entre as
pessoas da Trindade para a redenção dos eleitos no tempo.
Após um tratamento bíblico desses três grandes
pactos, surge então a oportunidade para lidar com o
assunto fundamental da natureza da Antiga e da Nova
Aliança, e da distinção entre elas. A Antiga Aliança diz
respeito, particularmente, à aliança legal feita por Deus com
Israel, mediada por Moisés, mas também pode se referir,
grosso modo, a todo o período anterior à morte e
ressureição de Cristo. E a Nova Aliança, que, segundo as
Escrituras, equivale ao Evangelho e ao Pacto da Graça, é a
maneira pela qual Deus salva pecadores da caída
posteridade de Adão através da obra redentora do Filho.
Os capítulos 8 e 9 são dedicados a mostrar o
relacionamento do cristão com a lei de Deus, especialmente
com o Quarto Mandamento do Decálogo. O entendimento
reformado, puritano e confessional da lei é explicado à luz
das Escrituras e somos exortados a obedecer à lei moral de
Deus em amor e gratidão, seguindo o exemplo do Senhor
Jesus, e evitando tanto o antinomismo quanto o legalismo.
O último capítulo traz uma comparação na qual são
traçados as semelhanças e os contrastes entre a teologia
pactual credobatista e a pedobatista. O livro é concluído
com breves reflexões sobre os temas bíblicos estudados,
nas quais o escritor expressa a esperança de que sua obra
seja útil para promover nos leitores o aumento de seu amor
a Deus e ao próximo, e de que todo o conhecimento
adquirido nestas páginas resulte em uma vida piedosa para
a glória de Deus.
William Teixeira
Introdução
Em nossos estudos bíblicos, perguntas importantes podem
surgir, tais quais: Como compreender o enredo das
Sagradas Escrituras? Qual é o tema principal do Antigo e do
Novo Testamento? O que é uma aliança? O que significam
as alianças mencionadas na Bíblia? Qual é a relação entre a
Antiga e a Nova Aliança? As cerimônias e leis que regiam
Israel no Antigo Testamento são válidas para nós, hoje? Por
quê? Como um cristão se relaciona com os Dez
Mandamentos?
Essas são apenas algumas perguntas que um cristão
que começa a estudar a Bíblia pode se fazer, e a teologia
bíblica deverá lidar com elas. O objetivo deste livro é ajudar
você a compreender melhor o enredo das Escrituras, a ter
uma noção adequada do plano da redenção revelado na
Bíblia e a entender onde você se encontra nessa grande
história. Faremos um breve panorama das Escrituras e
consideraremos como, ao longo dos séculos, esse
maravilhoso roteiro divino tem se desenvolvido. Além disso,
buscaremos extrair do texto bíblico, com o auxílio de
grandes teólogos antigos e contemporâneos, o
entendimento correto sobre as preciosas verdades ali
contidas. Estes estudos devem levá-lo à adoração a Deus e
ao cultivo de uma vida piedosa, em gratidão e obediência a
Ele.
Outro elemento que estudaremos é a teologia bíblica
“reformada”, em suas diversas manifestações — um
sistema teológico bíblico que tem raízes na Reforma
Protestante. Atualmente, está em curso um notável
redescobrimento da teologia reformada e um renovado
interesse, por parte de muitos, pela pregação expositiva,
pelas doutrinas da graça e pelos Solas da Reforma, e isso é
excelente. Entretanto, a teologia reformada vai além desses
pontos. Existem ainda outras áreas importantes a serem
redescobertas e recuperadas. A herança reformada,
representada pelo que chamamos, hoje, de teologia bíblica,
também tem muito a contribuir, e esse será um tema
explorado neste livro.
Além disso, o objetivo deste livro é apresentar,
especificamente, a teologia bíblica “batista” reformada,
uma vez que visamos resgatar preciosidades da herança
teológica dos batistas particulares do século XVII e
demonstrar a robustez de sua teologia. Isso é importante,
haja vista que, infelizmente, muitos batistas desconhecem,
atualmente, sua própria história e teologia. Há uma perda
de identidade doutrinária em meio à muitas igrejas que se
autodenominam “batistas”. Hoje, é possível entrar em uma
igreja local cuja placa destaca a denominação “batista” e,
tratar-se, no entanto, de uma igreja com tendências
neopentecostais ou caracterizada por outras doutrinas que
não correspondem às raízes da teologia batista. A este
respeito, Phillip D.R. Griffiths acerta ao afirmar que “os
batistas reformados precisam redescobrir a sua rica
herança, a qual lhes proporcionará uma compreensão mais
profunda da Palavra de Deus e, esperamos, os levará a
caminharem mais próximos de Deus”.[3]
Assim, com o propósito de resgatar a preciosa herança
teológica e histórica dos batistas, muitos argumentos
apresentados neste livro são baseados na Confissão de Fé
Batista de Londres, de 1689. Apresentaremos alguns
aspectos da teologia bíblica dessa Confissão, sempre à luz
das Sagradas Escrituras, que devem ser a norma que rege
qualquer documento confessional. Quando os credos e as
confissões estão de acordo com a Bíblia e expõem
corretamente seus preceitos, eles não se tornam obsoletos,
mesmo com o passar dos anos. Esse é o motivo de uma
Confissão tão antiga ainda ter tanto a nos ensinar.
Portanto, há muito a ser trabalhado neste pequeno
livro. Ele deve servir como um aperitivo, uma introdução ao
assunto, um pontapé inicial para seus estudos. Sendo
assim, tenha em mente que não seremos exaustivos.
Porém, há outros livros que serão mencionados e
referenciados para você mergulhar no assunto que será
introduzido aqui.
1
2. QUAL É O MODELO DE TEOLOGIA BÍBLICA
REFORMADA?
Ao estudarmos teologia bíblica, notaremos a existência
de diferentes correntes de interpretação acerca da história
da Redenção. Matt Perman, ao falar sobre a teologia de John
Piper, explica que há três campos teológicos principais que
tratam dos temas da Lei, do Evangelho e da estruturação do
relacionamento redentor de Deus para com a humanidade.
São eles: • O Dispensacionalismo;
• A Teologia Pactual;
• A Teologia da Nova Aliança.[19]
Nosso objetivo, neste livro, é estudarmos a teologia
bíblica reformada, a qual segue o modelo pactual. A
doutrina pactual foi a espinha dorsal que caracterizou a
teologia reformada. Ela esteve na essência do
pensamento reformado acerca do trato de Deus com os
homens.[20] Podemos identificar as primeiras formulações
e sistematização da teologia pactual a partir do século XVI
nos teólogos-reformadores de Heidelberg: Zacharius
Ursinus (1534-1583), Caspar Olevianus (1536-1587),
Franciscus Junius (1591-1677), como também nos
puritanos ingleses Thomas Cartwright (1634-1689) e
Dudley Fenner (1558-1587).[21] Nessa mesma época, os
teólogos suíços Heinrich Bullinger (1504-75) e Ulrico
Zwínglio (1484-1531) também estudavam esse conceito
teológico pactual. Conforme afirmou Bullinger, “a relação
entre Deus e a humanidade é uma relação de pacto”.[22]
Posteriormente, a teologia pactual pode ser
expressamente observada nas principais confissões de fé
que moldaram a teologia de denominações históricas, como
a dos presbiterianos, dos congregacionais e dos batistas, a
saber, a Confissão de Fé de Westminster, a Declaração de
Fé de Savoy e a Confissão de Fé Batista de 1689,
respectivamente.
Embora as confissões de fé, diferentemente das
Escrituras, não sejam infalíveis, elas têm o objetivo de
declarar publicamente aquilo que um certo grupo de
cristãos, em uma determinada época, creem, pregam e
ensinam. As confissões buscam orientar e definir princípios
claramente delineados a partir das Escrituras a fim de
prevenir o povo de Deus contra erros e heresias. É
importante ressaltar que todas essas confissões
mencionadas seguem o modelo pactual, que era um
consenso entre elas. Todas compreendiam a estrutura
pactual na revelação e no relacionamento de Deus com Seu
povo, embora houvesse alguns distintivos que serão
mencionados mais à frente.
2.1. Características da Teologia Bíblica
Reformada
2.1.1. Segue uma Hermenêutica Clássica
A hermenêutica reformada, de acordo com Richard
Barcellos,[23] segue quatro princípios fundamentais:
2.1.1.1. O primeiro princípio pode ser resumido na
seguinte expressão: “O Espírito Santo é o único intérprete
infalível da Sagrada Escritura”, ou seja, quando a
Escritura interpreta a si mesma, ela o faz de maneira
infalível. Portanto, textos posteriores que fazem uso de
textos anteriores lançam luz interpretativa sobre eles.
Agostinho de Hipona demonstra esse importante princípio
hermenêutico ao afirmar: “O Novo está no Antigo velado;
o Antigo está no Novo revelado”[24] e Nehemiah Coxe
resume esse ponto com maestria: “…o melhor intérprete
do Antigo Testamento é o Espírito Santo falando conosco
através do Novo Testamento”.[25]
2.1.1.2. O segundo princípio é a “Analogia da Escritura
(Analogia Scripturae)”. Trata-se do entendimento de que
passagens mais obscuras devem ser interpretadas à luz de
passagens mais claras sobre o mesmo assunto. Esse
princípio foi claramente adotado pela a Confissão de Fé
Batista de 1689: A regra infalível de interpretação da
Escritura é a própria Escritura; e, portanto, quando houver
uma questão sobre o verdadeiro e pleno sentido de
qualquer Escritura (que não é múltiplo, mas único), esse
pode ser investigado por meio de outros textos que o
expressem mais claramente.[26]
Essa citação da Confissão de Londres também
apresenta o terceiro princípio:
2.1.1.3. “a Analogia da Fé (Analogia Fidei)”. Barcellos
explica, sobre esse ponto, que “a regra de fé inspirada e
infalível é toda a Escritura, cujas partes textuais devem ser
entendidas à luz de seu todo textual-teológico”. Ele
exemplifica: Um exemplo de entendimento apropriado do
uso da analogia da fé seria a identificação da serpente de
Gênesis 3. Podemos dizer com absoluta certeza que a
serpente é o diabo, e Satanás. Sabemos isso porque Deus
nos diz através da Escritura subsequente em Apocalipse
12:9.[27]
2.1.1.4. Por fim, “o Escopo das Escrituras (Scopus
Scripturae)” diz respeito a uma interpretação das Escrituras
à luz de seu escopo geral, o alvo que toda a Escritura tem.
Neste particular, Barcellos explica: Para os teólogos
federalistas ou pactuais do século XVII, o escopo da
Escritura foi a glória de Deus na obra redentora do Filho de
Deus encarnado. Sua visão do escopo da Escritura foi, em si
mesma, uma conclusão feita a partir da Escritura, não uma
pressuposição trazida de fora, e isso condicionou toda a
interpretação subsequente.[28]
A Segunda Confissão de Londres menciona, no que
tange às Escrituras, a “harmonia de todas as partes, o
propósito do todo (que é dar toda glória a Deus)”.[29] Sendo
assim, a hermenêutica reformada se preocupa com a
interpretação de cada parte das Escrituras à luz do seu
enredo completo e considera cada texto à luz do grande
escopo das Escrituras.
2.1.2. Ela é Pactual
Esse modelo chama-se “pactual” pois entende que o
desdobramento dos acontecimentos bíblicos se dá
através das alianças que Deus fez. A Confissão de Fé
Batista de Londres atesta: A distância entre Deus e a
criatura é tão grande que, embora as criaturas racionais
Lhe devam obediência como seu criador, nunca poderiam
ter alcançado a recompensa da vida, senão por alguma
condescendência voluntária da parte de Deus, que Ele Se
agradou em expressar por meio de aliança.[30]
É por meio de alianças que Deus revela Seu plano
progressivamente na história. John Owen, define aliança
como um pacto ou um acordo em certos termos,
mutuamente estipulados por duas ou mais partes.
Entretanto, ele faz ressalva que a Nova Aliança é uma
aliança incondicional por não haver menção de qualquer
condição da parte do homem, consistindo apenas na
gratuidade da promessa divina: Uma aliança, propriamente
dita, é um pacto ou um acordo, em certos termos
mutuamente estipulados por duas ou mais partes. Como as
promessas são o fundamento e a origem dê-la, como o é
entre Deus e o homem, assim compreende também
preceitos, ou leis de obediência, as quais são prescritas ao
homem para que as observe. Mas na descrição da aliança
aqui mencionada [a Nova Aliança], não há menção de
qualquer condição da parte do homem, de nenhum termo
de obediência prescrito, mas o todo consiste na livre e
gratuita promessa, como se verá em sua explicação.[31]
Uma outra definição possível de pacto, expressa por
Meredith G. Kline, seria, “um compromisso com sanções
divinas entre um senhor e um servo”.[32]
2.1.3. Ela Crê na Existência de Dois
Representantes Pactuais
[45]
Católicos”.
Sendo assim, Henrique VIII rompeu com o papado e
fundou a Igreja Anglicana. Inicialmente tratava-se de uma
igreja nacional inglesa de orientação claramente
semelhante à Romana.[46] Elton explica que “Henrique VIII
parece ter pensado que a ruptura com Roma poderia ser
realizada sem uma alteração da doutrina e do culto da
Igreja Inglesa”.[47]
O rei, então, teve o apoio do arcebispo da Cantuária,
Thomas Cranmer, que o auxiliou no processo do
distanciamento teológico de Roma. Entretanto, Elton explica
ainda que a reforma política estava começando a provocar
certa turbulência religiosa. O pequeno, porém, notável,
grupo de teólogos que adotou as doutrinas de Lutero e
Tyndale achava que havia chegado a hora deles, e Cranmer
sentiu-se inclinado a apoiá-los. A sequência dos
acontecimentos mostraria que, posto que a Inglaterra havia
rompido com Roma, o início puramente político da Reforma
rapidamente ganharia a companhia de uma força
verdadeiramente religiosa e até espiritual.[48]
Após a morte de Henrique VIII, seu filho Eduardo VI o
sucedeu. Nessa época, os partidários de uma reforma mais
profunda da Igreja Inglesa tiveram maior influência sobre o
rei e isso possibilitou que a Igreja Anglicana se tornasse
protestante. G.R. Elton explica que “Cranmer logo produziu
uma revisão do Livro de Oração (1552), que descartou o que
havia restado da doutrina católica em sua versão anterior e
assumiu uma posição completamente alinhada ao
protestantismo”.[49]
Entretanto, esse período foi breve, uma vez que
Eduardo VI governou apenas por seis anos (1547-1553) e foi
sucedido por sua irmã, Maria Tudor (1553-1558), filha de
Catarina de Aragão. A rainha ficou conhecida como “Maria,
a sanguinária” devido à sua crueldade na perseguição aos
protestantes. Elton esclarece: Ao longo do ano de 1553 ficou
claro que Eduardo VI tinha pouco tempo de vida. A menos
que algo fosse feito, ele seria sucedido por sua irmã Maria,
filha de Catarina de Aragão e uma seguidora inabalável da
Igreja de Roma. Para os contemporâneos, essa sucessão
significou uma reversão completa da política religiosa
[adotada por Eduardo VI] [...].[50]
Em seus dias de reinado, Maria tentou restaurar a
Igreja Católica Romana na Inglaterra e perseguiu
ferozmente os líderes protestantes, a ponto de executar
mais de 270 mártires, dentre eles Thomas Cranmer (†1556).
Outros fugiram para o continente (Genebra, Zurique,
Frankfurt), dentre eles John Knox e William Whittingham (o
principal responsável pela Bíblia de Genebra). Nesse
período, surgiram em Londres as primeiras congregações
autônomas.[51] O relato do martírio de muitos cristãos
protestantes desse período foi registrado no Livro dos
Mártires, escrito por John Foxe.
Após o — também breve — reinado de Maria I, um
longo reinado ocorreu sob o governo de Elizabete I (1558-
1603). A princípio, os puritanos se animaram com sua
ascensão, mas logo se decepcionaram, pois a rainha
possuía preocupações primordialmente políticas. Com vistas
a manter o controle sobre as igrejas e assegurar certa
estabilidade política, procurou garantir um sistema de
governo episcopal, ou seja, a rainha insistiu em controlar a
igreja, reservou para si a nomeação dos bispos.
Então, os protestantes que reivindicavam uma reforma
mais profunda da Igreja Anglicana ficaram conhecidos como
“puritanos”, tratava-se de um nome pejorativo, atribuído
pelo alto clero anglicano. O nome se consagrou
especialmente no contexto da “Controvérsia das
Vestimentas” (1563-1567), um protesto que foi feito contra
o uso de vestimentas clericais. Os puritanos afirmavam que
a igreja não era plenamente reformada, pois preservava
muitos resquícios do Catolicismo Romano, por isso ela
precisava ser purificada. Essa luta se tornou mais intensa ao
longo dos reinados de Jaime I (1603-1625) e Carlos I (1625-
1649). O puritanismo é uma mentalidade ou atitude
religiosa que começou cedo na história da Reforma Inglesa.
A princípio, era identificado com a Igreja Anglicana,
contudo, muitos puritanos separaram-se dela
posteriormente, dando origem a diversos grupos como:
batistas, congregacionais e presbiterianos.
Em seu livro Os Puritanos: Suas Origens e Seus
Sucessores, D.M. Loyd-Jones explica que “a mentalidade
puritana busca colocar a verdade antes das questões de
tradição e autoridade, e é caracterizada por uma insistência
na liberdade de servir a Deus de maneira como cada qual
julga certa”.[52]
1.2. Os Separatistas Ingleses
Dentre os puritanos que não se conformavam com a
situação da igreja, uma parte deles ficou conhecida como os
“Separatistas Ingleses”. Esses foram os que deixaram a
Igreja Anglicana e fundaram congregações autônomas. B.R.
White, em seu livro The English Separatist Tradition, afirma
que: Sob o reinado de Maria, os anglicanos eduardianos se
tornaram separatistas porque consideravam a Igreja
Romana e seus caminhos como falsos e sua adoração como
idólatra. Posteriormente, o separatismo na Inglaterra
desenvolveria o mesmo repúdio pela igreja estabelecida
considerando-a como anticristã, isso porque seus caminhos
eram contrários às Escrituras e porque eles se organizaram
como um grupo de congregações cujas práticas estavam
mais alinhadas com os ensinamentos das Escrituras.[53]
B.R. White afirma que o fator culminante para os
separatistas deixarem a Igreja Anglicana e passarem a se
reunir fora da igreja estatal foi sua busca por um
alinhamento às Sagradas Escrituras. White atestou que o
entendimento sobre a natureza da Igreja de Cristo dado
pelo separatismo inglês não era uma novidade da Reforma,
mas um ensino extraído diretamente da Bíblia,
principalmente, do Novo Testamento.[54] Sobre os
Separatistas Ingleses, Chris Traffanstedt afirma: Essa
demanda das forças políticas e religiosas da Inglaterra por
conformidade originou um grupo conhecido como
“Separatistas”. Os princípios por detrás desse movimento
eram a separação entre Igreja e Estado; doutrina pura, livre
de interesses políticos; e reforma geral da Igreja. Os
Separatistas levavam a Bíblia a sério e estavam
determinados a entregarem suas vidas por causa dos seus
ensinos. Eles afirmavam que a Igreja era formada pelos
redimidos, e não por pessoas politizadas.
[...] Além disso, eles prezavam por uma liturgia
simples que enfatizasse o Deus Santo. Eles achavam
que as formas de culto impostas pelo Estado e os
escritos auxiliares da Igreja da Inglaterra levavam o
povo a enfatizar a forma e não a Soberania de Deus
[substância]; assim, esse tipo de “auxílio” foi
desprezado.
Foi a partir desse chamado à pureza na igreja, tanto no
culto quanto na prática diária, que se originaram os
“batistas”.
1.3. Os Batistas Gerais
Os batistas surgiram em dois grupos distintos: os
primeiros ficaram conhecidos como “batistas gerais”, e
receberam esse título por acreditarem na expiação geral,
em oposição aos “batistas particulares”, que surgiram três
décadas depois e se posicionavam firmemente a favor da
expiação limitada (definida), sendo influenciados pela
teologia de homens como João Calvino.[55]
Sobre os batistas gerais, o livro A History of the
Bapstists, de Robert B. Torbet, afirma que foi na Holanda
que ocorreu o início da história dos batistas ingleses. Afirma
que o refugiado religioso John Smyth ficou conhecido por
alguns como “fundador das igrejas batistas modernas” por
ter adotado o credobatismo e composto um princípio batista
em sua Confissão histórica.[56]
Devido à perseguição aos não conformistas por parte
do governo, muitos refugiados religiosos encontraram
resguardo na Holanda. Esse país, desde 1595, acolheu os
separatistas ingleses que haviam ficado desamparados após
a execução de seus líderes em 1594. O primeiro grupo a sair
da Inglaterra, aproximadamente no final de 1607, foi o de
Gainsborough que tinha como líderes Thomas Helwys e
Smyth.[57] Entretanto, entre o final de 1608 e início de 1609,
Torbet explica, Smyth tornou-se anabatista e batizou a si
mesmo e a sua congregação: Smyth, sem dúvida sob a
influência dos menonitas de Waterlander, tornou-se um
anabatista. Ele havia chegado à decisão “de que crianças
não deveriam ser batizadas, porque (1) não há preceito e
nem exemplo no Novo Testamento de crianças que foram
batizadas pelos discípulos de João e de Cristo, e (2) Cristo
ordenou que fizessem discípulos ensinando-os e depois
batizando-os. No entanto, ainda que teologicamente
preparado para se voltar para os menonitas, ele se batizou
por efusão, depois batizou também Helwys e aqueles que o
desejaram dentre o restante de sua congregação, um total
de quarenta pessoas.[58]
Ainda sobre os batistas gerais, Torbet afirma que o
testemunho desses foi preservado por apenas um pequeno
número de pessoas: [...] a organização das igrejas batistas
gerais (isto é, aquelas que mantêm a visão arminiana de
uma expiação geral ou ilimitada) em solo inglês data de
1611 ou início de 1612, quando Thomas Helwys e seu
punhado de seguidores retornaram a Londres. Eles haviam
retornado ao país de onde haviam fugido da perseguição
alguns anos antes, com um objetivo em mente — propagar
sua fé. Assim, o testemunho batista foi preservado e
perpetuado por não mais do que dez pessoas corajosas.[59]
Torbet atesta que a congregação parece ter se
encontrado clandestinamente em Spitalfield, nos arredores
dos muros de Londres. Essa foi a primeira igreja batista em
solo inglês cuja origem possui provas históricas.[60]
1.4. Os Batistas Particulares
O outro grupo que provém dos puritanos separatistas
ingleses são os “batistas particulares”. Entretanto, eles são
distintos dos batistas gerais. Torbet explica que: [...] os
batistas particulares não tinham conexão com os
anabatistas continentais. Em vez disso, representaram um
passo adicional ao movimento do independentismo inglês
(congregacionalismo) em direção à sua conclusão lógica no
batismo de crentes professos. A origem das igrejas batistas
particulares na Inglaterra pode ser datada de cerca de
1638.[61]
Sobre o surgimento dos batistas particulares, A.C.
Underwood, em seu livro A History of the English Baptists,
comenta: Eles surgiram a partir de uma igreja independente
e mantiveram uma teologia calvinista. E, pelo fato de eles
acreditarem em uma expiação restrita e, portanto,
particular, confinada apenas aos eleitos, foram chamados
de “particulares”.[62]
Essa igreja, da qual posteriormente surgiriam os
batistas particulares, é conhecida como JLJ e foi iniciada em
1616, por Henry Jacob, em seu retorno à Inglaterra. É
importante notarmos que os batistas particulares
compuseram duas Confissões de Fé seguindo uma linha
teológica reformada. Sobre a primeira confissão batista de
Londres de 1644, Torbet explica: Naquele ano, para
esclarecer sua posição sobre o modo adequado de batismo,
quinze ministros batistas particulares, incluindo Spilsbery,
Kiffin e Knollys, incorporaram uma definição de batismo por
imersão em uma Confissão de cinquenta artigos de fé, aos
quais afixaram suas assinaturas. Sete igrejas batistas
particulares adotaram essa Confissão de Londres, como era
chamada, que expressava a teologia calvinista, estipulava o
batismo por imersão e defendia a liberdade religiosa. Com o
consequente reavivamento da imersão, os batistas deram
outro passo para longe de seus antepassados anabatistas.
[63]
Um Resumo do
O Pacto de Obras
O Pacto da Graça
p. 114.
O Pacto da Redenção
Gráfico 2: Gráfico elaborado por Elivando Mesquita para aulas de EBD na Igreja
https://oestandartedecristo.com/2020/01/01/um-grafico-sobre-teologia-biblica-
batista
28 (Ismael). (Isaque).
Nasceu segundo o Espírito,
Nasceu segundo a carne
mediante a promessa
4:23 (Posteridade física de
(Posteridade espiritual de
Abraão).
Abraão).
4:29 Persegue. É perseguido.
É mandada embora com Permanece e herda as
4:30 seu filho. promessas com seu filho.
4:31 Escravidão Liberdade em Cristo
8
A Lei de Deus
O Dia do Senhor
1.3. O Senhor Ressurreto Encontra com Seus
Discípulos no Primeiro Dia da Semana
O texto de João 20:19 afirma que, ao cair da tarde
daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da
casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio
Jesus, pôs-se no meio e disselhes: Paz seja convosco!
Hendriksen observa a ênfase que o apóstolo dá ao “primeiro
dia da semana” destacando claramente esse dia: Note a
ênfase que é dada ao dia específico em que Jesus apareceu
aos discípulos, com a exceção de Tomé. João podia ter
escrito: “Ao cair da noite do primeiro dia”. Mas ele é muito
mais específico. Está claro que ele quer enfatizar que esse
não era outro dia senão o primeiro da semana. Então, ele
começa dizendo: “Quando estava anoitecendo, naquele
dia”. Isso já marca o dia como sendo o primeiro dia, à luz do
contexto (20:1). Mas ele não está satisfeito com isso. Então,
prossegue: “naquele dia, o primeiro da semana”. O Novo
Testamento, em toda parte, ressalta o dia da ressurreição de
Cristo como sendo o principal entre os dias da semana (Veja
Mateus 28:1; Marcos 16:2; Lucas 24:1; João 20:1, 19, 26;
Atos 20:7; 1 Coríntios 16:2; Apocalipse 1:10).[252]
1.4. Jesus Reaparece no Domingo Seguinte
Em João 20:26, lemos: “Passados oito dias, estavam
outra vez ali reunidos os seus discípulos, e Tomé, com eles.
Estando as portas trancadas, veio Jesus, pôs-se no meio e
disselhes: Paz seja convosco!”. Hendriksen comenta: Para a
expressão “oito dias mais tarde”, veja também sobre 12:1.
Empregando o método inclusivo de computação de tempo
— o método segundo o qual, por exemplo, a terça-feira seria
três dias após domingo — João afirma que passados oito
dias, o acontecimento da noite do domingo anterior se
repetiu. O tempo e o lugar eram, com toda a probabilidade,
os mesmos. Teria o Senhor esperado até a noite de domingo
a fim de encorajar seus discípulos a observarem esse dia —
e não outro — como o dia de descanso e adoração? Isso
parece ser provável.[253]
John Bunyan estava convencido que a frase “após oito
dias” (João 20:26) confirma que esse dia é o novo sabbath
escolhido e estabelecido pelo Espírito Santo.[254]
1.5. O Pentecostes Ocorreu no Primeiro Dia da
Semana
Solano Portela, em seu livro “A Lei de Deus Hoje”,
também chama atenção para o dia do Pentecostes, que foi
quando o Espírito Santo desceu, explica que esse dia
também era um domingo (Levítico 23:15-16 — o dia
imediato ao sábado), e, nesse mesmo domingo, o primeiro
sermão sobre a morte e ressurreição de Cristo foi pregado
por Pedro (Atos 2:14), com 3.000 novos convertidos.[255]
1.6. Os Primeiros Cristãos Cultuaram no Primeiro
Dia da Semana
O texto de Atos 20:7 afirma que “no primeiro dia da
semana, estando nós reunidos com o fim de partir o pão,
Paulo, que devia seguir viagem no dia imediato, exortava-os
e prolongou o discurso até à meia-noite”. Simon Kistemaker
comenta: “No primeiro dia da semana” (ou seja, no
domingo; essa é a primeira referência ao culto de domingo
no Novo Testamento), os cristãos se reuniram para
celebração da Santa Ceia, que foi seguida pela refeição
comunitária, “festa do amor” ou “ágape”. Em Atos, a
expressão partir o pão significa celebrar a comunhão (2:42;
e veja 2:46). O culto começou com a pregação da Palavra e
Lucas relata que Paulo pregou até à meia-noite.[256]
Na mesma linha de raciocínio Wern de Boor afirma:
Ele é realizado “no primeiro dia da semana”, ou seja,
no domingo. Ao lado da observação de 1 Coríntios
16:2 encontramos aqui, pela primeira vez, um indício
de que, nas igrejas gentias cristãs, o primeiro dia da
semana era celebrado de modo especial, por ser o dia
da ressurreição do Senhor Jesus.[257]
François Turretini conclui:
Por que nos é dito que os apóstolos se reuniam para a
proclamação da Palavra e a administração da
eucaristia, nesse dia mais que nos outros (ou no
conhecido sábado dos judeus), a menos que naquele
tempo o costume de manter reuniões restituídas já
prevalecera, desvanecendo-se gradativamente a
cerimônia do sábado judaico? Tampouco se deve dizer
que mian sabbaton aqui não designa o primeiro dia
dos sete, mas apenas um (i.e., algum dos sete),
porque a expressão não é usada em nenhum outro
sentido (Lucas 24:1; Marcos 16:2). O que se deduz de
Lucas 5:17 (cf. 8:22) não se aplica aqui, porque uma
coisa é dizer en mia ton hēmerōn que denota um
tempo indeterminado); outra é dizer en te mia, com o
artigo que determina o dia.[258]
10
Teologia Credobatista
Teologia Pedobatista
Fernando Angelim
Referências
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[24] HICKS, Tom. Hermenêutica: A Prioridade do Novo Testamento. O Estandarte
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0708/hermeneutica-a-prioridade-do-novo-testamento-por-tom-hicks/>. Acesso
em: 24 de set. de 2019.
[25] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 33. (Tradução
própria.)
[26] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 32.
[27] BARCELLOS, Richard. Quatro Princípios da Hermenêutica Clássica.
[28] Ibidem.
[29] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 30.
[30] Ibidem, p. 46.
[31] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 259. (Tradução
própria.)
[32] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual. São Paulo:
O Estandarte de Cristo, 2016. Disponível em:
<https://oestandartedecristo.comhttps:oestandartedecristolojateologia-biblica-
batista-reformada-pactual-por-micah-renihan-e-samuel-renihan/>. Acesso em:
03. de jan. de 2020.
[33] Um indivíduo que representa um grupo. Veja o tópico 1.4. Cabeça Federal,
no cap. 4.
[34] SPURGEON, C.H. Devocional – 1 Coríntios 15:45. 1ª Igreja Batista da Lapa,
2017. Disponível em: <https://1ibl.org.br/palavra-do-dia/devocional-1-corintios-
1545/>. Acesso em: 06 de jan. de 2020.
[35] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 47.
[36] Ibidem, p. 47-48.
[37] SPURGEON, C.H. Cristo no Pacto Eterno, por C. H. Spurgeon. O Estandarte
de Cristo. Edição Kindle.
[38] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 180, 297.
(Tradução própria.)
[39] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 48.
[40] Sou grato ao presbítero Pedro Issa pela contribuição na revisão deste
capítulo e pelas preciosas sugestões e indicações de fontes de pesquisa.
[41] CHUTE; Anthony.L.; FINN, Nathan A.; HAYKIN, Michael A.G. The Baptist Story:
From English Sect to Global Movement. Nashville: B&H Academic, 2015, p. 13-
14. (Tradução própria.)
[42] Em 1524 Tyndale fugiu do país para publicar uma tradução da Bíblia em
inglês e liderar as atividades do protestantismo inglês do exterior, em 1536 ele
foi pego e queimado pelas autoridades imperiais. (ELTON, G.R. The New
Cambridge Modern History. Vol. II. 1520-1559. Cambridge At The University
Press, 1958. p. 227. [Tradução própria.]).
[43] ELTON, G.R. The New Cambridge Modern History. Vol. II. 1520-1559.
Cambridge At The University Press, 1958. p. 226. (Tradução própria.)
[44] Ibidem, p. 228.
[45] Devo partes desta seção ao diálogo e revisão de Pedro Issa. Para
informações complementares sobre história e teologia batista do século XVII,
visite seu site: www.rastrodeagua.com.
[46] Em 1539, Henrique VIII impôs os Seis Artigos, com severas punições para
os transgressores (“o açoite sangrento de seis cordas”). Os artigos incluíam a
transubstanciação, a comunhão em uma só espécie, o celibato clerical, votos de
castidade para leigos, missas particulares, confissão auricular etc.
[47] ELTON, G.R. The New Cambridge Modern History, p. 238. (Tradução própria.)
[48] Ibidem, p. 241.
[49] Ibidem, p. 245.
[50] Ibidem, p. 246.
[51] MATOS, Alderi. Confissão de Fé de Westminster. Centro Presbiteriano de
Pós-Graduação Andrew Jumper, São Paulo-SP, 2019. (Anotações pessoais.)
[52] LLOYD-JONES, David Martyn. 1ª ed. Os Puritanos: Suas Origens e Seus
Sucessores. São Paulo: PES, 1993. p. 250.
[53] WHITE, Barrington R. The English Separatist Tradition: From the Marian
Martyrs to the Pilgrim Fathers. Oxford University Press. 1971. p. 6. (Tradução
própria.)
[54] Ibidem, p. 2.
[55] TRAFFANSTEDT, Chris. Uma Introdução à História dos Batistas. O Estandarte
de Cristo, 2019. Disponível em: <https://oestandartedecristo.com
201903/21/uma-introducao-a-historia-dos-batistas-por-chris-traffanstedt/>.
Acesso em: 02 de jan. de 2020.
[56] TORBET, Robert B. A History of the Baptists. Chicago, Los Angeles: Valley
Forge the Judson Press. 1982. p. 33. (Tradução própria.)
[57] Ibidem, p. 34.
[58] Ibidem, p. 35.
[59] Ibidem, p. 37.
[60] Ibidem.
[61] TORBET, Robert B. A History of the Baptists, p. 40. (Tradução própria.)
[62] UNDERWOOD, A.C. A History of The English Baptists. London: The Baptist
Union Publication Dept. (Kingsgate Press), 1947. (Tradução própria.)
[63] TORBET, A History of the Baptists, p. 43. (Tradução própria.)
[64] Ibidem.
[65] HULSE, Erroll. Como os Batistas se Relacionam com os Puritanos? (Anexo II).
In Quem Foram os Puritanos?… e o que eles ensinaram? 1ª ed. São Paulo:
Editora PES, 2004. p. 233.
[66] NETTLES, Thomas J. The Baptists: Key People Involved In Forming A Baptist
Identity. Fearn: Christian Focus Publications, 2005. p. 317. (Tradução própria.)
[67] MARTIN, Albert N. As Implicações Práticas do Calvinismo. Recife: Os
Puritanos, 2001.
[68] DENAULT, Pascal. Os Distintivos da Teologia Pactual Batista: Uma
Comparação entre o Federalismo dos Batistas Particulares e dos Pedobatistas do
Século XVII. 1ª ed. São Paulo: O Estandarte de Cristo, 2018. p. 17.
[69] Ibidem.
[70] Esta seção foi baseada em: DENAULT, Pascal. Os Distintivos da Teologia
Pactual Batista: Uma Comparação entre o Federalismo dos Batistas Particulares
e dos Pedobatistas do Século XVII. 1ª ed. São Paulo: O Estandarte de Cristo,
2018.
[71] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 15.
[72] SPURGEON, C.H. O Maravilhoso Pacto.
[73] TORBET, A History of the Baptists, p. 57. (Tradução própria.)
[74] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 47-48.
[75] Cf. Comentário Bíblico: Vida Nova / D.A.Carson… [et al.] – São Paulo: Vida
Nova 2009. p. 1129.
[76] OWEN, John. The Works of John Owen. v. 23. Edinburgh: The Banner of
Truth, 1987. p. 74. Apud BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases
Confessionais e Bíblicas.
[77] AMES, William. The Marrow of Theology. Durham: The Labyrinth Press, 1983.
p. 202. Apud BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais
e Bíblicas.
[78] Romanos 11:33-36.
[79] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 45.
[80] Ibidem, p. 47.
[81] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[82] Ibidem.
[83] Ibidem.
[84] Ibidem.
[85] Ibidem.
[86] OWEN, John. A Doutrina da Trindade: Provada pela Bíblia. São Paulo: O
Estandarte de Cristo, 2019. p. 9.
[87]
[88] Conferir definição de pacto/alianças nas páginas 32 e 33.
[89] SPILSBERY, John. A Treatise Concerning the Lawful Subsect of Baptism. 2ª
ed. Londres: Henry Hills, 2015. p. 26 apud DENAULT, Os Distintivos da Teologia
Pactual Batista, p. 170.
[90] RENIHAN, Samuel. Reinos y Pactos. Curso de la teología del pacto.
Seminario William Carey: Córdoba, Argentina, 2014. p. 7. (Tradução própria.)
[91] BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais e
Bíblicas.
[92] Do latim lapsus: queda, refere-se à queda do homem em pecado. Pré-
lapsariano = antes da queda, pós-lapsariano = após a queda.
[93] JOHNSON, Jeffrey D. A Confissão de 1689 e a Teologia Pactual. O Estandarte
de Cristo, 2019. Disponível em: <https://oestandartedecristo.com/2019 0322/a-
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2020.
[94] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano Compilado
por C.H. Spurgeon, p. 75.
[95] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 43-44.
(Tradução própria.)
[96] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 62.
[97] RENIHAN, Samuel. Reinos y Pactos, p. 16. (Tradução própria.)
[98] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 45. (Tradução
própria.)
[99] KLINE, Meredith, G. Kingdom Prologue: Genesis Foundations for a
Covenantal Worldview. Overland Park: Two Age Press, 2000, p. 14. Apud
RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[100] OSWALT, John. Isaías. Vol. 1. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2011. p.
541.
[101] BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais e
Bíblicas.
[102] WARFIELD, B.B. Hosea VI.7: Adam or Man. In: MACHEN, J. G. Selected
Shorter Writings: Benjamin B. Warfield. Editor: John E. Meeter. Phillipsburg: P&R
Publishing, 2001. p. 128. Apud RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada
Batista Pactual.
[103] BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais e
Bíblicas.
[104] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, São Paulo: O Estandarte de Cristo,
2017. p. 6. Disponível em:
<https://oestandartedecristo.comhttps:oestandartedecristo lojaos-tres-pactos-
de-deus-pacto-de-obras-pacto-da-graca-e-pacto-da-redencao-por-pascal-
denault/>. Acesso em: 13 de out. de 2019.
[105] BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais e
Bíblicas.
[106] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 281. (Tradução
própria.)
[107] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano
Compilado por C.H. Spurgeon, p. 45.
[108] BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais e
Bíblicas.
[109] COXE & OWEN. Covenant Theology: from Adam to Christ, from Adam to
Christ, p. 47-48. (Tradução própria.)
[110] JOHNSON, Jeffrey D. The Kingdom of God: A Baptist Expression of
Covenant Theology. Conway: Free Grace Press, 2016. Edição Kindle.
[111] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, p. 6.
[112] BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais e
Bíblicas.
[113] SPURGEON, C.H. Devocional Diário de 26 de dezembro. Voltemos ao
Evangelho, 2016. Disponível em: <https://voltemosaoevangelho.com/blog
201612/26-de-dezembro-devocional-diario-charles-spurgeon/>. Acesso em: 09
de out. de 2019.
[114] BARCELLOS, Richard. O Pacto de Obras: Suas Bases Confessionais e
Bíblicas.
[115] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, p. 8.
[116] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano
Compilado por C.H. Spurgeon, p. 47.
[117] RENIHAN, Mike. O Pacto da Graça. São Paulo: O Estandarte de Cristo,
2014. Disponível em: <https://oestandartedecristo.com/data/OPactodaGraC
_aMikeRenihanCartaCircularARBCA2001.pdf>. Acesso em: 15 de out. de 2019.
[118] The Doctrine of the Law and Grace Unfolded, The Works of John Bunyan,
Carlisle, Banner of Truth Trust, 1991, Vol. 1. p. 540s. In DENAULT, Os Distintivos
da Teologia Pactual Batista, p. 102. (Nota de rodapé.)
[119] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, p. 62.
[120] JOHNSON, Jeffrey D. The Kingdom of God: A Baptist Expression of
Covenant Theology. (Tradução própria.)
[121] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 185. (Tradução
própria.)
[122] SPURGEON, C.H. O Trono da Graça. Disponível em:
<https://oestandartedecristo.comhttps:oestandartedecristolojasermao-no-1024-
o-trono-da-graca-por-c-h-spurgeon/>. Acesso em 07 de jan. de 2020.
[123] CALVINO, João. Romanos. São José dos Campos: Editora Fiel, 2013. p. 155.
[124] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[125] VOS, Geerhardus. Redemptive History and Biblical Interpretation.
Phillipsburg, NJ: P&R, 2001. p. 199. Apud RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica
Reformada Batista Pactual.
[126] BAVINCK, Herman, Reformed Dogmatics. Vol. III (Grand Rapids: Baker,
2006). p. 215-16. Apud RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista
Pactual.
[127] GILL, John. Body of Divinity, 1769. p. 348. Apud GRIFFITHS, Phillip D.R.
Covenant Theology: A Reformed Baptist Perspective. (Tradução própria.)
[128] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano
Compilado por C.H. Spurgeon, p. 51.
[129] GRIFFITHS, Covenant Theology: A Reformed Baptist Perspective. (Tradução
própria.)
[130] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 180. (Tradução
própria.)
[131] PINK, A.W. As Alianças Divinas: De Redenção e de Obras. Edição Kindle.
[132] DORN, Douglas Van. Covenant Theology a Reformed Baptist Primer.
Colorado: Waters of Creation Publishing, 2014. p. 48. (Tradução própria.)
[133] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 182-183.
(Tradução própria.)
[134] Ibidem.
[135] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 164.
[136] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 72-73.
(Tradução própria.)
[137] Ibidem.
[138] WASHER, Paul. O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão. São
José dos Campos: Editora Fiel, 2014. p. 142.
[139] SPURGEON, C.H. Aliança. Disponível em: <http://www.monergismo.
com/textos/chspurgeon/alianca_spurgeon.htm>. Acesso em 07 de jan. de 2020.
[140] PINK, A.W. O Pacto com Davi: Uma resposta à literalidade dos milenaristas.
Edição do Kindle.
[141] KEACH, Benjamin. Cristo: O Nosso Fiador no Pacto da Graça. Disponível
em: <https://oestandartedecristo.com/2020/01/15/cristo-o-nosso-fiador-no-
pacto-da-graca-poor-benjamin-keach/>. Acesso em 07 de fev. de 2020.
[142] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[143] SPURGEON, C.H. Aliança.
[144] WASHER, O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão, p. 142.
[145] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 123.
[146] Ibidem.
[147] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano
Compilado por C.H. Spurgeon, p. 47.
[148] SPURGEON, C.H. O Maravilhoso Pacto.
[149] SPROUL, R.C. What Is the Covenant of Redemption? Ligonier Ministries,
2018. Disponível em: <https://www.ligonier.org/blog/what-covenant-
redemption/>. Acesso em: 05 de mar. de 2019. (Tradução própria.)
[150] PINK, A.W. Divine Covenants, Reformed Church Publications.
[151] PINK, A.W. As Alianças Divinas: De Redenção e de Obras.
[152] SPROUL, R.C. Somos Todos Teólogos: Uma Introdução à Teologia
Sistemática. São José dos Campos: Editora Fiel, 2017. p. 183.
[153] GIBSON, David.; GIBSON, Jonathan. Do Céu Cristo Veio Buscá-la. A
Expiação Definida na Perspectiva Histórica, Bíblica, Teológica e Pastoral. São
José dos Campos: Editora Fiel, 2018. p. 256.
[154] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, p. 13.
[155] MARBLE, Gary. Um Comentário da Confissão de Fé Batista de 1689 –
Capítulo 7, A Aliança de Deus. São Paulo: O Estandarte de Cristo, 2015.
Disponível em: https://oestandartedecristo.com201903/21um-comentario-da-
confissao-de-fe-batista-de-1689-por-gary-marble-capitulo-7-sobre-a-alianca-de-
deus>. Acesso em: 02 mar. 2020.
[156] SHEDD, William G.T. Dogmatic Theology II. Nova York: Windham Press,
2013. p. 360 apud BERKHOF, Louis. Teologia Sistemática. 4ª ed. São Paulo:
Cultura Cristã, 2012. p. 265.
[157] WALDRON, Samuel. A Modern Exposition of the 1689 Baptist Confession of
Faith. 5 ed. Darlington: EP Books, 2016. p. 131.
[158] SPURGEON, C.H. Spurgeon’s Verse Expositions of the Bible – 2 Timothy 1.
Study Light, 2011. Disponível em:
<https://www.studylight.org/commentaries/spe/2-timothy-1.html>. Acesso em:
14 de jan. de 2020.
[159] HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento – 1 e 2 Timóteo e
Tito. C. A. B. Marra (Org.). 2ª ed. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2011. p. 287.
[160] BAVINCK, Herman. Reformed Dogmatics. v. 3. Grand Rapids: Baker, 2006.
p. 405. Apud RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[161] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, p. 14.
[162] FOULKES, Francis. Efésios – Introdução e comentário. Série Cultura Bíblica.
São Paulo: Vida Nova, 2011. p. 41.
[163] Dagg utiliza uma nomenclatura diferente para referir-se ao mesmo
assunto. Ele chama de “Pacto da Graça” o que chamamos de “Pacto da
Redenção” e o que chamamos de “Pacto da Graça”, Dagg chama de "Nova
Aliança". Portanto, diz a mesma coisa com outros termos. Conforme: DAGG, John
L. Manual de Teologia. 3ª ed. São José dos Campos: Editora Fiel, 2003. p. 214.
[164] KISTEMAKER, S. J. Comentário do Novo Testamento – Epístolas de Pedro e
Judas. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2006. p. 93.
[165] KISTEMAKER, S.J. Comentário do Novo Testamento – Apocalipse. 2ª ed. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2014. p. 499.
[166] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, p. 14.
[167] PINK, A.W. As Alianças Divinas: De Redenção e de Obras.
[168] DAGG, John L. Manual de Teologia. 3ª ed. São José dos Campos: Editora
Fiel. São José dos Campos, 2003. p. 204.
[169] Louis Berkhof complementa, afirmando que “a Escritura indica claramente
o fato de que o plano da redenção estava incluído no decreto ou conselho
eterno de Deus, Efésios 1:4ss, 3.11; 2 Tessalonicenses 2:13; 2 Timóteo 1:9;
Tiago 2:5; 1 Pedro 1:2 etc. Pois bem, vemos que, na economia da redenção, em
certo sentido, há uma divisão de trabalho: o Pai é originador; o Filho, o executor,
e o Espírito Santo, o aplicador. Isto só pode ser resultado de um acordo
voluntário entre as pessoas da Trindade, de sorte que as suas relações internas
assumem a forma de uma vida pactual”: In BERKHOF, Louis. Teologia
Sistemática. 4ª ed. (Revisada). São Paulo: Cultura Cristã, 2012. p. 247-248.
[170] DENAULT, Os Três Pactos de Deus, p. 14.
[171] Esta seção, destacando a obra de cada pessoa da Trindade na estrutura
do Pacto da Redenção, foi baseada na Teologia Sistemática de Wayne Grudem
(GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1999. p. 248.) e
no artigo Os Três Pactos de Deus, por Pascal Denault (DENAULT, Os Três Pactos
de Deus)
[172] SPROUL, Somos Todos Teólogos, p. 184.
[173] PINK, A.W. As Alianças Divinas: De Redenção e de Obras.
[174] SPROUL, Somos Todos Teólogos, p. 184-185.
[175] WALDRON, A Modern Exposition of the 1689 Baptist Confession of Faith, p.
131.
[176] RENIHAN, Samuel. From Shadow to Substance: The Federal Theology of
the English Particular Baptists (1642-1704). Macon: Centre for Baptist History
and Heritage, 2018. p. 236.
[177] Ibidem, p. 238.
[178] HICKS, Tom. Teologia Pactual: A Lei, a Justificação e a Santificação.
Disponível em: < https://oestandartedecristo.com/2020/01/04/teologia-pactual-
a-lei-a-justificacao-e-a-santificacao-%E2%94%82-por-tom-hicks/>. Acesso em 07
de jan. de 2020.
[179] CALVINO, João. Evangelho Segundo João. Vol. 1. São José dos Campos:
Editora Fiel, 2015. p. 273.
[180] HICKS, Tom. Teologia Pactual: A Lei, a Justificação e a Santificação.
[181] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[182] GRIFFITHS, Phillip D.R. Covenant Theology: A Reformed Baptist
Perspective. (Tradução própria.)
[183] SPURGEON, C.H. Cristo no Pacto Eterno. São Paulo: O Estandarte de Cristo,
2016. Edição Kindle.
[184] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 143.
[185] Ibidem, p. 144.
[186] VOS, Teologia Bíblica: Antigo e Novo Testamentos, p. 41-42.
[187] EDWARDS, Jonathan. Works of President Edwards. University of Michigan
Library, 1965. Apud GRIFFITHS, Phillip D.R. Covenant Theology: A Reformed
Baptist Perspective (Tradução própria.)
[188] RENIHAN, Samuel. Reformed Baptist Covenant Theology. Disponível em:
<https://founders.org/2017/04/13/particular-baptist-covenant-theology />.
Acesso em: 07 de jan. de 2020.
[189] SPILSBERY, John. A Treatise Concerning the Lawful Subsect of Baptism. 2ª
ed. Londres: Henry Hills, 2015. p. 6. Apud DENAULT, Os Distintivos da Teologia
Pactual Batista, p. 168.
[190] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 164.
[191] WASHER, Paul. O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão, p.
152-153.
[192] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 171.
[193] Ibidem, p. 180.
[194] JOHNSON, A Falha Fatal da Teologia por Trás do Batismo Infantil e o
Dicotomismo Pactual, p. 219.
[195] OWEN, John. An Exposition of the Epistle to the Hebrews, v. 1. Sydney:
Wentworth Press, 2019. p. 122. Apud DENAULT, Os Distintivos da Teologia
Pactual Batista, p. 181.
[196] JOHNSON, A Falha Fatal da Teologia por Trás do Batismo Infantil e o
Dicotomismo Pactual, p. 215.
[197] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 189-190.
[198] Benjamin Keach, The Display of Glorious Grace. p. 15. Apud DENAULT, Os
Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 187.
[199] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 188.
[200] John Owen, An Exposition of Hebrews 8:6-13, p. 197-8. Apud DENAULT, Os
Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 190.
[201] RENIHAN, From Shadow to Substance: The Federal Theology of the English
Particular Baptists (1642-1704). p. 195-196. (Tradução própria.)
[202] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 173-174.
(Tradução própria.)
[203] OLYOTT, Stuart. A Carta aos Hebreus Bem Explicadinha. São Paulo: Editora
Cultura Cristã, 2012. p. 74.
[204]SPURGEON, C.H. Aliança.
[205] WASHER, O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão, p. 198-199.
[206] JOHNSON, The Kingdom of God: A Baptist Expression of Covenant
Theology. (Tradução própria.)
[207] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[208] WASHER, O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão, p. 145.
[209] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[210] MALONE, Fred. Um Cordão de Pérolas Soltas. Uma Jornada Teológica no
Batismo de Crentes. Disponível em: <https://oestandartedecristo.com
20150806um-cordao-de-perolas-soltas-uma-jornada-teologica-no-batis-mo-de-
crentes-por-fred-a-malone/>. Acesso em 07 de jan. de 2020.
[211] JOHNSON, Falha Fatal da Teologia por Trás do Batismo Infantil e o
Dicotomismo Pactual, p. 235.
[212] JOHNSON, The Kingdom of God: A Baptist Expression of Covenant
Theology. (Tradução própria.)
[213] WALDRON, A Modern Exposition of the 1689 Baptist Confession of Faith, p.
279. (Tradução própria.)
[214] COLLINS, B. Lei de Deus. In: ELLIS, B.; WARD, M. & PARKS, J. (Orgs.).
Sumário de Teologia Lexham. Bellingham: Lexham Press, 2018. (Tradução
própria.)
[215] BAVINCK, Herman. Dogmática Reformada: Prolegômenos. Vol. 1. São
Paulo: 1ª ed. Cultura Cristã, 2012. p. 116.
[216] PINK, A.W. Os Dez Mandamentos. Edições Calcedônia, 2015. Edição do
Kindle
[217] JOHNSON, A Falha Fatal da Teologia por Trás do Batismo Infantil e o
Dicotomismo Pactual, p. 362.
[218] WALDRON, Samuel. The Lord’s Day: Its Presuppositions, Proofs,
Precedents, and Practice. Chapel Library. Edição Kindle. (Tradução própria.)
[219] BARCELLOS, Richard. Como Os ‘usos da lei… harmoniosamente condizem
com… a graça do Evangelho’ (CFB1689 19.7). Disponível em:
<https://oestandartedecristo.com201903/21/como-os-usos-da-lei-
harmoniosamente-condizem-com-a-graca-do-evangelho-cfb1689-19-7-por-
richard-barcellos/>. Acesso em 16 de jan. de 2020.
[220] CALVINO, João. As Institutas. Edição Clássica. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo:
Editora Cultura Cristã, 2006. p. 129.
[221] Baseado em DIXHOORN, Chad Van. Guia de Estudos da Confissão de Fé de
Westminster. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2017. p. 253.
[222] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano
Compilado por C.H. Spurgeon, p. 154-155.
[223] SPURGEON, C.H. A Perpetuidade da Lei de Deus. Projeto Spurgeon
(Sermão pregado no Domingo, 21 de maio de 1882 - Nº 1660), [s. d.]. Disponível
em: <http://www.projetospurgeon.com.br/wp-contentuploads201306
ebook_perpetuidade_lei_deus_spurgeon.pdf>. Acesso em 07 de fev. de 2020.
[224] DIXHOORN, Guia de Estudos da Confissão de Fé de Westminster, p. 256.
[225] KEACH, Benjamin. Cristo: O Nosso Fiador no Pacto da Graça.
[226] HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento – Mateus. 2ª ed.
Vol. 1. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2010. p. 361.
[227] SPURGEON, C.H. A Perpetuidade da Lei de Deus.
[228] SPURGEON, C.H. O Maravilhoso Pacto.
[229] WALDRON, The Lord’s Day: Its Presuppositions, Proofs, Precedents, and
Practice. (Tradução própria.)
[230] WASHER, O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão, p. 146.
[231] PINK, A.W. Os Dez Mandamentos.
[232] KEACH, Benjamin. Cristo: O Nosso Fiador no Pacto da Graça.
[233] SPURGEON, C.H. A Perpetuidade da Lei de Deus.
[234] BARCELLOS, Richard. Como Os ‘usos da lei… harmoniosamente condizem
com… a graça do Evangelho’ (CFB1689 19.7).
[235] SPURGEON, C.H. A Perpetuidade da Lei de Deus.
[236] Ibidem.
[237] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2. São Paulo: 1ª ed.
Editora Cultura Cristã, 2010. p. 185.
[238] JOHNSON, A Falha Fatal da Teologia por Trás do Batismo Infantil e o
Dicotomismo Pactual, p. 363-364.
[239] PINK, A.W. Os Dez Mandamentos.
[240] SPURGEON, C.H. A Perpetuidade da Lei de Deus.
[241] DISCIPULADO HEARTY CRY. A Vida Cristã. Lição 14, s.d.
[242] SPURGEON, C.H. A Perpetuidade da Lei de Deus.
[243] VOS, Teologia Bíblica: Antigo e Novo Testamentos, p. 176.
[244] SPURGEON, C.H. Seguindo ao Cristo Ressurreto. Escola Charles Spurgeon.
Disponível em: <http://www.escolacharlesspurgeon.com.br/files/pdf/
Seguindo_Ao_Cristo_Ressurreto-Sermao_de_Spurgeon.pdf>. Acesso em: 05 de
nov. de 2019.
[245] VOS, G. Teologia Bíblica: Antigo e Novo Testamentos, p. 176-177.
[246] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2, p. 124.
[247] DIXHOORN, Guia de Estudos da Confissão de Fé de Westminster, p. 301.
[248] Ibidem, p. 301.
[249] NICODEMUS, Augustus. O Senhor do Sábado, 2017. Vídeo (37 min).
Publicado pelo canal: Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=HVho123arr0&fbclid=IwAR0JJJ
xiCrdRW8vpJ4BKLtY2v2DFWxbUAO_n_SvgwjZGwLDbfdip7-piPC0>. Acesso em:
06 de nov. de 2019.
[250] HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento – Mateus, p. 585.
[251] Ibidem.
[252] HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento – João. 2ª ed. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2014. p. 788.
[253] Ibidem, p. 796.
[254] BUNYAN, John. The Works of John Bunyan, 2 ed. Edinburg: Banner of Truth,
1991. p. 374. Apud MCNAUGHTON, Ian. Shabbath: O Dia do Senhor Disponível
em: <http://www.monergismo.com/textos/dez_mandamentos /shabbath-dia-
Senhor_McNaughton.pdf> Acesso em 29 de fev. de 2020.
[255] PORTELA, Solano. A Lei de Deus hoje. Recife: Os Puritanos, 2004. p. 88.
[256] KISTEMAKER, S.J. Comentário do Novo Testamento – Atos. 2ª ed. São
Paulo: Editora Cultura Cristã, 2016. p. 285.
[257] BOOR, Werner de. Comentário Esperança. Atos dos Apóstolos. Curitiba:
Editora Evangélica Esperança, 2002. p. 291.
[258] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2, p. 125.
[259] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2, p. 126.
[260] GILL, John. Exposição da Bíblia. Disponível em:
<https://www.biblestudytools.com/commentaries/gills-exposition-of-the-bible/1-
corinthians-16-2.html>. Acesso em 30 de jan. de 2020.
[261] KISTEMAKER, S.J. Comentário do Novo Testamento – Atos, p. 729.
[262] KISTEMAKER, S.J. Comentário do Novo Testamento – Apocalipse, p. 128.
[263] GILL, John. Exposição da Bíblia.
[264] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2, p. 126.
[265] BÍBLIA, Bíblia de Estudo Macarthur, Almeida Revista e Atualizada. Barueri:
SBB, 2010. p. 1780.
[266] LADD, George. Apocalipse. Série Cultura Bíblica. São Paulo: Vida Nova,
2006. p. 26.
[267] BARCELLOS, Richard C. The Translation of the Phrase “the Lord’s Day”.
RBAP, 2016. Disponível em: <https://www.rbap.net/the-translation-of-the-
phrase-the-lords-day/>. Acesso em: 05 de nov. de 2019. (Tradução própria.)
[268] EDWARDS, Jonathan. A Mudança a Perpetuidade do Sabath. O Estandarte
de Cristo, 2015. Disponível em: <https://oestandartedecristo.com
https:oestandartedecristolojaa-mudanca-a-perpetuidade-do-sabath-por-
jonathan-edwards/>. Acesso em: 14 de nov. de 2019.
[269] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2., p. 128.
[270] GALLASIUS. In Exodum Commentaria [1560]. p. 195 sobre Êxodo 31).
Apud TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2., p. 127.
[271] KISTEMAKER, Comentário do Novo Testamento – Atos, p. 288.
[272] NIEDERWIMMER, K; ATTRIDGE, H.W. (ed.). The Didache. A Commentary.
Minneapolis: Fortress Press, 1998. p. 195.
[273] PORTELA, A Lei de Deus Hoje, p. 88.
[274] KASCHEL, W.; ZIMMER, R. In: Dicionário da Bíblia de Almeida. 2 ed.
Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999.
[275] VOS, Teologia Bíblica: Antigo e Novo Testamentos, p. 177.
[276] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2., p. 127.
[277] OLYOTT, Stuart. O Uso Correto do Dia do Senhor. Ministério Fiel, 2006.
Disponível em: <https://ministeriofiel.com.br/artigos/o-uso-correto-do-dia-do-
senhor/>. Acesso em: 05 de nov. de 2019.
[278] SPURGEON, C.H. A Perpetuidade da Lei de Deus.
[279] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2., p. 129.
[280] ROACH, David; ROBINSON, Jeff. The Lord’s Day must be devoted to
worship, Mohler says in Ten Commandments series. Disponível em:
<https://news.sbts.edu/2006/10/05/the-lords-day-must-be-devoted-to-worship-
mohler-says-in-ten-commandments-series/>. Acesso em 07 de fev. de 2020.
(Tradução própria.)
[281] A CONFISSÃO DE FÉ BATISTA DE 1689 & Um Catecismo Puritano
Compilado por C.H. Spurgeon, p. 86-87.
[282] PINK, A.W. Os Dez Mandamentos.
[283] Embora o trabalho também deva ser realizado de maneira que glorifique a
Deus (1 Coríntios 10:31).
[284] OWEN, John. Como Observar o Dia do Senhor. O Estandarte de Cristo,
2016. Disponível em:
<https://oestandartedecristo.comhttps:oestandartedecristolojacomo-observar-o-
dia-do-senhor-por-john-owen/>. Acesso em: 05 de nov. de 2019.
[285] Ibidem.
[286] DIXHOORN, Guia de Estudos da Confissão de Fé de Westminster, p. 304.
[287] RENIHAN, James M. Resolving Problems in Colossians 2:16-17. IBRS
Theological Seminary, Disponível em: https://irbsseminary.org/resolving-
problems-colossians-216-17-2/. Acesso em: 19 dez. 2020. (Tradução própria.)
[288] Ibidem.
[289] PIPA, Joseph A. O Dia Mudado; A Obrigação Não Mudada (Colossenses
2:16,17). Monergismo, Disponível em: http://www.monergismo.com/tex-
tos/dez_mandamentos/dia_mudado.htm. Acesso em: 05 nov. 2019.
[290] MURRAY, J. Romanos: Comentário Bíblico. São José dos Campos, SP: 1ª ed.
Editora Fiel, 2016. p. 749-752.
[291] VOS, Teologia Bíblica: Antigo e Novo Testamentos, p. 177-178.
[292] BARCELLOS, Richard C. Response to Schreiner on the Sabbath: #3.
Covenant Baptist Theological Seminary, Disponível em:
https://cbtseminary.org/response-to-schreiner-on-the-sabbath-3/. Acesso em: 19
dez. 2020. (Tradução própria)
[293] RENIHAN, James M. Resolving Problems in Colossians 2:16-17. (Tradução
própria)
[294] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 34.
[295] Não teremos como esgotar o assunto, nem seremos exaustivos em
relação a esse debate. Entretanto, indicaremos alguns livros que podem ajudar
o leitor a se aprofundar nessa questão. São eles: “Os Distintivos da Teologia
Batista Pactual”, escrito por Pascal Denault, para um entendimento mais
aprofundado do assunto, recomendo enfaticamente a leitura desse livro. Outro
livro chama-se “A Falha Fatal”, por Jeffrey Johnson, que também traz uma
importante contribuição sobre o assunto. Finalmente, o livro “Teologia Pactual:
De Adão a Cristo”, por Nehemiah Coxe e John Owen. Esses materiais terão muito
a contribuir para um bom entendimento sobre o debate do ponto de vista da
teologia batista pactual. A exposição desse capítulo foi baseada em alguns
argumentos desses livros e em alguns artigos e publicações do Dr. Samuel
Renihan, entre outros conteúdos que serão mencionados.
[296] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[297] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 114-115.
[298] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 115.
[299] RENIHAN, Samuel. O Argumento em Favor do Credobatismo. O Estandarte
de Cristo, 2019. Disponível em: <https://oestandartedecristo.com 201903/21/o-
argumento-em-favor-do-credobatismo-%E2%94%82-por-samuel-renihan/>.
Acesso em: 22 de nov. de 2019.
[300] RENIHAN, Mike. O Pacto da Graça.
[301] TURRETINI, Compêndio de Teologia Apologética. Vol. 2., p. 293.
[302] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 30. (Tradução
própria.)
[303] Ibidem, p. 187-188.
[304] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista, p. 56.
[305] CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER 25.2 e 28.4. Monergismo. Disponível
em: <http://www.monergismo.com/textos/credos/cfw.htm>. Acesso em: 02 de
mar. de 2020.
[306] RENIHAN, Samuel. O Argumento em Favor do Credobatismo.
[307] WASHER, O Chamado ao Evangelho e a Verdadeira Conversão, p. 143.
[308] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[309] Baseado em: RENIHAN, James; RENIHAN, Samuel; BARCELLOS, Richard.
Federalismo Batista – Federalismo Batista x Federalismo Westminster (Parte 3).
Vídeo (13 min). Publicado pelo canal: Batista 1689. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=fkzUXsvo3GM>. Acesso em: 22. de nov. de
2019.
[310] WARFIELD, Benjamim B. Studies in Theology. Grand Rapids: Baker, 2003.
p. 399-400. Apud RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista
Pactual.
[311] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[312] COXE & OWEN, Covenant Theology: from Adam to Christ, p. 36. (Tradução
própria.)
[313] HICKS, Tom. Hermenêutica: A Prioridade do Novo Testamento.
[314] RENIHAN & RENIHAN, Teologia Bíblica Reformada Batista Pactual.
[315] HICKS, Tom. Hermenêutica: A Prioridade do Novo Testamento.
[316] Ibidem.
[317] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista: Uma Comparação
entre o Federalismo dos Batistas Particulares e dos Pedobatistas do Século XVII.
p. 78.
[318] Baseado em: RENIHAN, James; RENIHAN, Samuel; BARCELLOS, Richard.
Federalismo Batista – Federalismo Batista x Federalismo Westminster (Parte 3).
Vídeo (13 min). Publicado pelo canal: Batista 1689.
[319] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista: Uma Comparação
entre o Federalismo dos Batistas Particulares e dos Pedobatistas do Século XVII.
p. 154.
[320] Ibidem.
[321] DENAULT, Os Distintivos da Teologia Pactual Batista: Uma Comparação
entre o Federalismo dos Batistas Particulares e dos Pedobatistas do Século XVII.
p. 123.
[322] RENIHAN, Samuel. O Argumento em Favor do Credobatismo.
[323] “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de
Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus
caminhos! Porque, quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu
conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele
eternamente. Amém” (Romanos 11:33-36).