Você está na página 1de 1

No contexto de desigualdades sociais o autor chama atenção que no âmbito de eclosão de

doenças infeciosa existem factores humanos que influenciam nas doenças, ou seja, as
desigualdades sociais influência no impacto da doença, e ele afirma ser esse o assunto menos
abordado no âmbito de vulnerabilidades das doenças. Os factores socioeconómicos,
desigualdades económicas, politica, políticas públicas e até as instituições internacionais
influenciam na forma como as pessoas vão lidar num cenário de doença e o seu impacto na
actuação do vírus como exemplo “covid-19”

Portanto não é uma questão do vírus apenas, mas de uma gama de factores que influenciam
no processo do vírus, e é nesse âmbito quem o autor questiona do não se fazer menção esses
factores humanos que intervém no processo de distribuição e o curso da doença, ele da o
exemplo da “malaria” e do porque antes atuar em quase todos países, tantos aqueles
economicamente condecorados assim como aqueles não muito ricos, mas o autor enuncia que
o índice da actuação dessa doença diminuiu e em outros nem existe apenas prevalecendo nos
países periféricos, e argumenta que nesses lugares em que ela não atua é porque foram
criadas condições humanas para a sua erradicação.

Relativamente as forcas transnacionais o autor faz menção sobre as a dimensão geográfica


e as fronteiras que tem servido de barreiras para o acesso aos meios de cura e tratamento de
varias doenças infeciosas, portanto, esse factor também é propiciado pela condição
socioeconómica do pais, assim os países com menos poderio económico sendo as que mais
tem dificuldades no acesso a e esses meios.

Você também pode gostar