Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TÍTULO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
SUMÁRIO
1 Finalidade ..........................................................................................................................1
3 Conceitos básicos..............................................................................................................1
12 Aterramento ..................................................................................................................... 41
14 Referências ..................................................................................................................... 43
15 Anexos ............................................................................................................................ 45
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
1 FINALIDADE
Esta Norma tem por finalidade estabelecer os critérios básicos necessários a elaboração de
projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de forma a assegurar boas condições
técnico-econômicas das instalações e a qualidade do serviço de energia elétrica.
Estabelece também os requisitos técnicos mínimos ao atendimento a pedidos de extensão de
rede de energia elétrica para loteamentos urbanos, na área de concessão da ENERSUL,
quando de interesse e iniciativa de terceiros de modo que as instalações sejam aprovadas e
energizadas pela ENERSUL, fazendo parte integrante imediata do sistema de distribuição da
Empresa.
2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3 CONCEITOS BÁSICOS
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
3.11 Demanda
Potência (kVA ou kW), requisitada por determinada carga instalada, durante um intervalo de
tempo especificado.
Normalmente se considera a potência média de 15 minutos.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
3.23 Consumo
Quantidade de energia elétrica (kWh) absorvida em um dado intervalo de tempo.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
4 TIPOS DE PROJETOS
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
Consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido a partir das causas de origem
e /ou da finalidade de sua aplicação, da área a ser abrangida pelo projeto e do estado atual da
rede.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
− Localização de toda posteação, com indicação do tipo, altura, carga nominal e numeração
pelo sistema de coordenadas, com uso do equipamento GPS;
− Indicação do tipo, bitolas e números de condutores primários, secundários e da iluminação
pública;
− Tipo e capacidade de todos os transformadores;
− Religadores, seccionadores e chaves de manobra com suas características técnicas;
− Potência e tipo de lâmpadas de iluminação pública, bem como relés de comando;
− Chaves fusíveis, suas capacidades de ruptura e especificação do elo fusível;
− Reguladores de tensão, pára-raios, capacitores, derivações e ramais de serviço com
indicação do poste a que estão ligados e tipo de padrão;
− Redes telefônicas, telegráficas ou outras, indicando o uso mútuo de postes.
Essas plantas de distribuição nas escalas 1:1000 e 1:5000, contém informações básicas para
subsidiar as atividades de planejamento, projeto, operação, manutenção, proteção e
supervisão das redes de distribuição urbanas. Toda planta de projeto deve ter indicação bem
clara da direção Norte Geográfico, seja através de seta, seja através de quadrículas de
coordenadas UTM.
5.1.4.4 Simbologia
A simbologia a ser observada para representação gráfica em projetos, deve ser a constante no
Anexo 1 desta Norma.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
6 DADOS DE CARGA
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
não residenciais indicando a carga total instalada e seu horário de funcionamento (ex: oficinas,
panificadoras, etc.). Os consumidores não residenciais de pequena carga (ex: pequenos bares,
lojas, etc.) devem ser tratados como residenciais. Em locais onde haja uma coincidência de
cargas significativas acima do normal (como chuveiros, em bairros onde os moradores
trabalham em indústrias, obedecendo praticamente o mesmo horário de saída e chegada em
casa), as cargas dos transformadores destes locais devem ser verificadas através de
medições.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
Para os consumidores especiais, cujas cargas ocasionam flutuação de tensão na rede, devem
ser observados os critérios do item 6.3.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
6.3.7 Motores com Carga Oscilante (Serra Recíproca, Prensas, etc.) e com Partidas
Freqüentes
− capacidade nominal em CV ou kW;
− variação percentual da carga em cada ciclo de oscilação em seu período ou freqüência;
− número de fases;
− tipo de partida, corrente máxima de partida e freqüência das partidas.
Nota: A determinação da carga e o dimensionamento da rede elétrica para as cargas acima,
devem ser feitas de acordo com as características peculiares de cada equipamento, utilizando-
se do Anexo 2 desta Norma.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
− Primeiro Método
A estimativa dos valores de demanda para consumidores não residenciais,
em função da potência total instalada, ramo de atividade e simultaneidade de
utilização dessas cargas, é calculada através da fórmula:
P × FD
D=
FP
Onde:
D = Demanda Máxima em kVA;
P = Potência instalada em kW;
FD = Fator de Demanda Típico;
FP = Fator de Potência.
− Segundo Método
A estimativa da demanda deve ser feita através do consumo extraído dos
dados de faturamento, segundo a fórmula:
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
C
D=
720 × FC × FP
Onde:
D = Demanda Máxima em kVA;
C = Maior consumo mensal nos últimos doze meses em kWh;
FC = Fator de carga (obtido através da Tabela 1);
FP = Fator de potência.
− Terceiro Método
A demanda deve ser estimada através da corrente nominal da proteção do
consumidor, para o consumidor trifásico.
D = 3 × V × I × 10 −3 × FD
Este processo determina a demanda máxima em kVA; seu horário de
ocorrência, bem como o valor coincidente com a demanda máxima do
transformador, devem ser obtidos do levantamento de carga, onde:
D = Demanda Máxima em kVA;
V = Tensão Fase - Fase em volt;
I = Corrente Nominal da Proteção do consumidor em ampère;
FD = Fator de Demanda Típico.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
Onde:
D = Demanda estimada diversificada em kW;
a = Demanda em kW das potências para iluminação e tomadas, calculada conforme
Tabela 3;
b = Demanda em kW de todos os aparelhos de aquecimento (chuveiros,
aquecedores, fogões), conforme Tabela 4;
c = Demanda em kW dos condicionadores de ar, conforme Tabela 5;
d = Demanda em KW dos motores elétricos e máquinas de solda tipo motor gerador,
conforme Tabela 6;
e = Demanda em kW das máquinas de solda tipo transformador e aparelhos de raio
X, conforme indicado a seguir:
100% da potência em kW do maior equipamento, mais;
70% do segundo maior equipamento em kW, mais;
50% do terceiro maior equipamento em kW, mais;
30 % dos demais equipamentos.
ELABORADO POR APROVAÇÃO
DATA POR Página 18 de
118
TÍTULO CÓDIGO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
7 EXECUÇÃO DE PROJETO
Para iniciar um projeto, deve ser providenciada, preliminarmente, a confecção das plantas
básicas da localidade através do GEO.
De modo geral, o projeto de uma rede de distribuição pode ser executado em 4 (quatro)
etapas, assim descritas:
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
Cumpre notar finalmente que, a adoção de um valor de demanda varia de região para região e
até mesmo dentro da própria localidade, exigindo para sua definição, muita experiência,
informações precisas, amplas e acima de tudo, bom senso do projetista. Os critérios e
processos para o levantamento de carga encontram-se nos itens 6.4 e 6.5 desta Norma.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
De 10.000 a 12.500 05
Acima de 12.500 análise caso a caso
Esse critério pode ser modificado devido à natureza e posição das cargas, densidade
habitacional, área a ser coberta pela rede de distribuição, alimentação de outras localidades
derivando desta, etc. Sendo necessários mais de um alimentador, deve-se prever sua
interligação para manobras e situações de emergência, através de chaves seccionadoras com
operação em carga, que permitam a transferência de carga de um para outro alimentador. A
bitola desses alimentadores, até o ponto de interligação, deve ser calculada para a demanda
conjunta com queda de tensão ainda aceitável.
Além das chaves referidas acima, deve ser estudada a instalação de outras com o fim de
reduzir a duração e a área de interrupções, no caso de defeito, extensões ou modificações.
7.2.2.2 Trajeto dos Alimentadores
O traçado do tronco principal de um alimentador deve basicamente:
− Passar por ruas que ofereçam boas condições de acesso, facilidade de derivações e com a
urbanização bem definida;
− Passar o mais próximo possível do centro de carga dos consumidores primários, evitando-
se, porém, as ruas de tráfego intenso;
− Manter sempre o mesmo lado da rua, evitando inversão de direção (cruzamento de
alimentadores na saída da subestação) e de posição relativa (ora por cima, ora por baixo) e
a mesma seqüência de fases;
− Ter os ramais derivados de tronco principal, o menos extenso e carregados possíveis.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
oferece e que deve estar presente na fase de planejamento. O desenho do projeto é apenas o
detalhamento da planta geral que foi definida no planejamento.
7.2.3.1 Configuração Básica
A configuração da rede secundária dependerá do traçado das ruas e dimensionamento do
circuito. A rede secundária pode ser radial ou em anel fechado. O comprimento da rede
secundária deve ser limitado pela queda de tensão, podendo-se admitir 200m, como a
distância máxima entre o transformador e um ponto qualquer do circuito e 35 postes como
número médio, por circuito.
A bitola dos condutores do tronco dos transformadores (barramento), deve ser reforçada, ainda
que a queda de tensão não o exija, até o ponto de derivação das ruas transversais, se houver,
ou então até um ponto conveniente que permita o aumento de carga desse circuito, com a
troca de transformador, mas sem troca de condutores secundários. Quando o tronco dos
transformadores correr ao longo do primário, a bitola de seus condutores deve ser também
reforçada, permitindo uma futura divisão do circuito em 02 (dois) ou mais, com a instalação de
novos transformadores.
7.2.3.2 Carregamento dos Transformadores
Definidos os circuitos, estimam-se as demandas dos transformadores através das somas das
demandas diversificadas lançadas no GEO. Os transformadores devem ser projetados, em
princípio, para 80% (oitenta por cento) de sua capacidade nominal. Deve-se evitar, sempre que
possível, a utilização inicial de transformadores acima de 112,5 kVA, os quais devem ser
utilizados para substituir os existentes por aumento de carga.
7.2.3.3 Iluminação Pública
A iluminação pública deve ser prevista para efeito de dimensionamento da rede, mesmo que
não seja inicialmente implantada. As escolhas do tipo de iluminação e sua carga devem ser
baseadas na orientação técnica para iluminação pública - OTD-01.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
Estabelecida a posição dos transformadores e suas áreas de ação, deve-se calcular a queda
de tensão de cada circuito, visando o dimensionamento elétrico dos condutores. O cálculo de
queda de tensão deve ser feito em planilha própria (conforme modelo do Anexo 5) utilizando-se
dos coeficientes unitários de queda de tensão (Tabela 9). A queda de tensão máxima nos
pontos mais desfavoráveis deve ser de 3,5%. A escolha do condutor deve ser feita pela Tabela
11. Caso o condutor escolhido inicialmente para as condições (inclusive previsão de aumento
de carga) do projeto, não for suficiente, deve-se aumentar uma bitola e recalcular o circuito ou,
se não for viável, proceder à nova divisão do circuito, de forma a adequá-lo às condições
programadas.
7.2.4.2 Queda de Tensão da Rede Primária
Definido o esquema do circuito primário e secundário no mapa - chave, deve ser traçado o
diagrama primário em planilha própria para o cálculo de queda de tensão (conforme exemplo
do Anexo 6). Nesse diagrama devem constar todas as cargas definidas, concentradas nos
transformadores de redes e particulares, e nos ramais (urbanos e rurais).
Procede-se à divisão dos circuitos em trechos bem definidos, identificando-se os pontos de
divisão com letras.
Mede-se, a partir da fonte, os comprimentos de cada trecho e anotam-se as medidas no
resumo, para efeito de cálculos.
Completam-se os parâmetros dos condutores (Tabela 11) e a queda de tensão unitária (Tabela
10) efetuando-se os cálculos, verificando-se a queda de tensão acumulada nos pontos mais
desfavoráveis, que não devem ultrapassar 5% na condição de máxima carga.
As previsões do planejamento primário podem somente agora, ser ou não confirmadas e, se
necessário revisadas e adaptadas à realidade do projeto.
7.2.5 Seccionamento
Deve ser previsto seccionamento em pontos convenientes dos alimentadores, a fim de facilitar
as manobras e reduzir o trecho a ser interrompido em caso de manutenção ou defeito.
As chaves usadas para seccionamento são, chaves facas com ou sem abertura em carga,
chaves a óleo e seccionadoras.
A escolha da chave e a localização de um ou outro tipo, deve ser analisada pelo projetista,
tendo como linha geral os critérios previstos no item 11.3 desta Norma .
7.2.6 Aterramento
O aterramento da rede deve seguir orientação do item 12 desta Norma.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
7.2.7 Proteção
A proteção da rede deve ser orientada pelos critérios expostos no item 11 desta Norma,
considerando os seguintes elementos:
− A demanda e o tipo de carga;
− A responsabilidade no fornecimento;
− A coordenação da proteção;
− A operação: a necessidade de maior ou menor facilidade de manobra, existência ou não de
operador para atendimento imediato, de meios de comunicação, disponibilidade de
transporte, estradas, etc. A especificação do equipamento deve levar em conta a demanda
futura. Além das chaves de manobra previstas, deve-se estudar a instalação de chaves de
proteção, para evitar que defeitos na rede em uma parte considerada secundária da
localidade, venha afetá-la nas partes importantes, prejudicando o fornecimento a hospitais,
indústrias, etc. Essas chaves devem coordenar com a proteção inicial do alimentador.
7.2.8 Posteação
A posteação da rede deve seguir a orientação do item 9. desta Norma.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
8 DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO
( R cos Φ + X sen Φ)
K= × 100
(kV )2
Onde:
∆V% = Queda de tensão em porcentagem;
MVA = Carga no trecho considerado;
km = Comprimento do trecho;
K = Queda de tensão unitária em porcentagem por 1 MVA x km;
R = Resistência do condutor em Ohms, conforme Tabela 11;
X = Reatância do condutor em Ohms, conforme Tabela 11;
kV = Tensão da rede primária em kV;
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
curtos (cargas elevadas), é necessário fazer a verificação do limite térmico. Não são feitas
restrições quanto às perdas nos projetos de redes secundárias, porque os limites de queda de
tensão estabelecidos, são suficientes para restringir as perdas a níveis aceitáveis.
Em qualquer situação, os níveis de tensão de atendimento ao longo da rede secundária devem
estar de acordo com os valores estabelecidos pela resolução nº 505/ ANEEL de 26/11/2001.
Na Tabela 13 apresentam-se os níveis de tensão de atendimento estabelecidos por tal
resolução, para tensões nominais inferiores a 1 kV.
A queda de tensão máxima permitida nos pontos mais desfavoráveis da rede secundária deve
ser de:
− 5% para circuitos monofásicos e bifásicos;
− 3,5% para circuitos trifásicos.
O cálculo de queda de tensão deve ser realizado no impresso para cálculo de queda de
tensão, utilizando-se os valores constantes da Tabela 9 (V% para kVA x 100m) conforme
exemplo do Anexo 5.
A queda de tensão permitida para rede exclusiva de Iluminação Pública, deve ser de 6%.
Nas Redes de Distribuição de energia elétrica, qualquer modificação ou alteração proposta
acarreta geralmente custos elevados, por este motivo é fundamental que, nos projetos, a
configuração dos circuitos secundários seja precedida de uma escolha bastante criteriosa.
É de grande importância o formato ou configuração dos circuitos das redes secundárias; sendo
estas bem dimensionadas (circuitos flexíveis e bem definidos), além de outras vantagens, pode
proporcionar:
a) Máxima vida útil de instalação evitando que a rede de distribuição quando em
operação normal, tenha um envelhecimento prematuro, respondendo tecnicamente,
ao crescimento da carga para a qual foi dimensionada.
b) Obtenção de um maior benefício pelo menor custo operacional, incluindo perdas de
energia, custo dos condutores, transformadores de distribuição, materiais diversos,
etc.
Para fins de projeto, estabelece-se que um circuito secundário deve ter uma vida útil teórica de
10 (dez) anos, com revisão da substituição ou acréscimo dos transformadores no quinto ano
(ver Anexo 8). Neste caso, na implantação, devem ser previstos os postes e estruturas
adequados à instalação dos transformadores. É evidente que na prática, estas modificações,
bem como a vida útil, podem ou não se confirmar dependendo do crescimento real da carga.
Nos bairros residenciais estáveis, como são geralmente os casos dos núcleos habitacionais,
onde a possibilidade de grandes alterações nos tipos de carga é pequena, pode-se reduzir ao
mínimo o custo da instalação e da operação da rede de distribuição, colocando-se o menor
ELABORADO POR APROVAÇÃO
DATA POR Página 27 de
118
TÍTULO CÓDIGO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
− Áreas com edificações compatíveis com sua localização e não totalmente construídas.
Neste caso, além do índice de crescimento devido aos consumidores já existentes devem
ser previstos os novos consumidores baseado no ritmo de construção observado na área
em estudo;
− Áreas com edificações não compatíveis com sua localização. Para este caso, normalmente
corresponde uma taxa de crescimento mais elevada, tendo em vista a tendência de
ocupação da área por edificações de outro tipo.
As taxas de crescimento de carga podem ser definidas para cada caso, pela área de
Planejamento e Engenharia, baseadas na evolução da área.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
Nota: Nos casos onde as cargas diurnas sejam consideráveis (geralmente de força), devem
ser realizados cálculos de queda de tensão tanto diurno como noturno e comparados os
condutores trecho por trecho, para se adotar o de maior bitola.
Feito o traçado da rede primária e secundária e já definidos os centros de carga onde devem
ser instalados os transformadores, parte-se para a etapa de localização dos postes
necessários para sustentação da rede de distribuição.
− Para que não surjam problemas de construção, a localização dos postes deve levar em
conta as observações levantadas no campo e assinaladas em planta.
− A localização dos postes deve ser feita levando sempre em consideração as condições
físicas do local. Também deve ser considerada a localização de postes para a instalação de
transformadores ou para fornecimento a consumidores ligados em alta tensão.
− De um modo geral, deve-se evitar a instalação de postes nos seguintes casos:
a) Em postos de gasolina, onde a posteação ficará exposta ao tráfego de veículos;
b) Em frente à entrada de garagens ou de anúncios luminosos, ou ainda, interferindo
com esgotos, galerias pluviais e outras instalações subterrâneas, quando
assinaladas em planta. Quando não assinalados tais locais devem ser evitados por
ocasião da locação de campo;
c) Em lados de rua com arborização de grande porte, jardins ou praças públicas;
quando a posteação tiver que ser colocada em calçadas com árvores, deve-se
procurar locar pelo menos a 5 metros dos troncos das mesmas, especialmente se
houver transformador ou outros equipamentos projetados.
d) Próximo a esquinas, sempre que possível e desde que não prejudique as condições
elétricas, deve-se evitar a instalação de postes com transformadores.
− A distribuição dos postes deve ser feita de maneira a se obter o máximo rendimento,
procurando instalar sempre o menor número possível de estruturas.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
− O vão básico entre os postes deve ser de 40 metros, e a distância entre postes na via
pública deve ser 36 metros a 42,5 metros, procurando-se sempre que possível adotar o vão
de 40 metros ou próximo deste.
− Nos centros comerciais das cidades são admitidos vãos de 30 a 35 metros.
− Ruas em curvas podem exigir distâncias entre postes inferiores a 40 metros para evitar que
os condutores passem sobre as propriedades particulares.
− Às vezes é possível colocar-se os postes nas divisas dos lotes, já em nível de projeto,
quando este dado consta das plantas disponíveis; todavia este critério pode levar ao uso de
postes adicionais. Deve ser mais conveniente, neste caso, verificar de qual lado dos lotes
são feitas as entradas para carro, o que permitirá ao projetista maior flexibilidade na
localização dos postes no projeto.
− Se o planejamento no local indicar a instalação futura ou imediata da rede primária, atenção
especial deve ser dedicada à colocação dos postes para a rede primária junto às esquinas
nos pontos de conexão de meio de vão. O ideal é que as distâncias dos postes aos pontos
de cruzamento, sejam as mínimas possíveis de acordo com o raio de curvatura, colocando-
se os dois postes já no início da curva da guia. A experiência tem demonstrado que, os
rompimentos das conexões de meio do vão são mais raros quando esta distância é
obedecida. Nos casos em que esta distância não puder ser obedecida, convém que o vão
que contém a conexão de meio de vão tenha sua extensão reduzida para 30 a 35 metros.
− Os postes devem ficar do lado da rua onde houver menos arborização. Os postes devem
ser implantados sempre que possível do lado oposto da rua em relação às árvores, ou em
relação às árvores de maior tamanho no caso de arborização bilateral.
− Em ruas onde a previsão de localização dos consumidores é, na sua maioria, de um
mesmo lado, a posteação deve ser instalada desse lado.
− A mudança de lado da posteação numa mesma rua, somente deve ocorrer em casos
excepcionais, para atender principalmente o aspecto de segurança, onde não for possível
se obter os espaçamentos recomendados.
− Avenidas com canteiro central, devem receber posteação bilateral, em geral com rede
primária apenas em um dos lados. Ruas de leito carroçável superior a 20 metros, ou
distância entre as testadas superior a 30 metros, também podem receber posteação
bilateral.
− Sempre que possível colocar a posteação do lado Oeste na rua cujo eixo esteja na direção
aproximada Norte-Sul, a fim de que as futuras árvores de médio porte possam ser
plantadas do lado Leste, dando sombra à tarde, sobre as frentes das casas e as calçadas.
Para as ruas cujo eixo esteja na direção Leste-Oeste, a posteação deve ser sempre que
possível ser colocada do lado Norte, a fim de que as árvores de porte médio, plantadas do
lado Sul, dêem sombra sobre a calçada. A Figura 1 fornece as regras para localização dos
postes e das árvores em função do seu porte.
− Para o prolongamento de redes existentes, recomenda-se que prevaleçam as orientações
citadas no item 6.2. desta Norma.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
FIGURA 1
O E
Para a escolha dos postes é necessário consultar a ESP-205 Especificação de Postes para
Redes de Distribuição Aéreas, e nos critérios a seguir:
− Postes de 9 metros: em ruas sem probabilidade de instalação de redes primárias;
− Postes de 11 metros: em instalação de rede primária e secundária com derivações
primárias, cruzamentos ou travessias, equipamentos ou com previsão dessas condições;
− Postes maiores: em casos especiais devidamente justificados, em instalação de
equipamentos, travessias, etc.
Os postes na área urbana para sustentação de rede elétrica deverão ser, obrigatoriamente, de
concreto com secção circular e resistência compatível com os esforços verificados em projeto.
Muitas vezes, com o objetivo de manter os afastamentos e alturas mínimas recomendadas nos
padrões para a construção de redes, torna-se necessário projetar afastadores na rede
secundária ou postes mais elevados, de acordo com os acidentes do terreno, necessidade de
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
10 DIMENSIONAMENTO MECÂNICO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
10.5 Engastamento
A profundidade de instalação do engastamento deve ser, para qualquer tipo de poste:
L
C= + 0,60
10
Onde:
L = comprimento do poste em metros.
O engastamento mínimo a ser considerado é de 1,5 m.
Os tipos de engastamentos e diâmetros das fundações para os postes padronizados são os
constantes da Tabela 21. Para tipos especiais de solo devem ser adotados arranjos e
fundações adequadas.
10.6 Estaiamento
Devem ser utilizados estaiamentos para garantir a estabilidade dos postes e estruturas sem
equilíbrio, ocasionado por solo excessivamente fraco ou por elevado esforço mecânico externo.
Os estaiamentos podem ser feitos de poste a poste, cruzeta a poste, mediante utilização de
contra poste para finais de rede e de sub-solo.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
Para efeito de especificação, deve ser considerado que o terreno normal absorve esforços até
150 daN e com a colocação de escora de sub-solo essa absorção chega a 300 daN.
Os postes com resistência igual ou superior a 450 daN devem ter, obrigatoriamente, a base
concretada.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
11 PROTEÇÃO E MANOBRA
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
11.1.3 Em Transformadores
Todos os transformadores devem ser protegidos através de chaves fusíveis de capacidades
adequadas à potência do transformador e à corrente de curto-circuito no ponto, conforme
Tabela 25.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
12 ATERRAMENTO
13 APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
− Resumo descritivo das quantidades dos principais itens de materiais a serem empregados
(postes, equipamentos e condutores);
13.8 Orçamento
Deve incluir todos os custos de material, mão-de-obra, administração direta e indireta.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
− Deve ser desenhada em Auto CAD em formato A-1 na escala e detalhamento previsto no
item 5.1.4.desta Norma.
− Planta do projeto
− Deve ser desenhada em Auto CAD, na escala 1:1000, nos formatos padronizados, com
grau de detalhamento previsto no item 5.1.4. desta Norma.
− Desenhos de Travessias
− Deve ser feito em Auto CAD em escalas convenientes e de acordo com o órgão
responsável pela via e com o grau de detalhamento requerido.
− Desenhos de Detalhes Especiais
Se houver, devem ser feitos com o mesmo material dos itens anteriores.
14 REFERÊNCIAS
Conforme citado no texto, na aplicação desta Norma poderá ser necessário consultar:
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 13/05/2013
15 ANEXOS
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 1
SIMBOLOGIA
ASSUNTO 1:1000 1:5000
0,2
RUA 0,3
0,2
RUA PROJETADA 0,3
0,2
PONTE 0,3
0,2
TÚNEL 0,3
0,2
VIADUTO 0,3
0,3
CERCA DE ARAME 0,2
0,2
RIO (SENTIDO DA CORRENTEZA) 0,3
0,2 0,2
LAGO
0,2
0,1
TERRENO ALAGADIÇO
0,2
CANAL 0,3
0,3 0,2
JARDIM 0,1
0,1
0,3 0,5
0,3
IGREJA 0,2
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 1.2
SIMBOLOGIA
ASSUNTO 1:1000 1:5000
0,3 0,2
0,1
0,1
CEMITÉRIO
0,3 02
0,2
EROSÃO
01
0,3 0,2
BARRANCO, CORTE, ATERRO 0,2 0,1
0,3
VALETAS 0,2
0,3 0,2
PONTO DE CONTROLE VERTICAL
TELÉGRAFO E TELEFONE
RETICULADO DE COORDENADAS
0,1 mm 0,1 mm
RETICULADO DE POSIÇÃO DE 0,2 mm 0,2 mm
FOLHAS
0.3
0.2
CONSUMIDOR TRIFÁSICO
0.5
CONSUMIDOR BIFÁSICO
CONSUMIDOR MONOFÁSICO
0.3
POSTE FERRO – TRILHO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 1.3
SIMBOLOGIA
DESCRIÇÃO CADASTRO PROJETO
SECCIONAMENTO EM CRUZAMENTO
CARACT. CARACT.
USINA G
G
LINHA DE TRANSMISSÃO
SED
SUBESTAÇÃO COM TENSÃO DE DISTRIBUIÇÃO SED
REDE DE DISTRIBUIÇÃO
CARACT. CARACT.
TRANSFORMADOR PARTICULAR
CARACT. CARACT.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 1.4
SIMBOLOGIA
DESCRIÇÃO CADASTRO PROJETO
C1 C1
CHAVE A ÓLEO UNIPOLAR
CARACT. CARACT.
C3 C3
CHAVE A ÓLEO TRIPOLAR CARACT. CARACT.
ESTAI DE ÂNCORA
CARACT.
CARACT.
ESTAI DE SUBSOLO
ATERRAMENTO
OBSERVAÇÕES
1. Todo elemento a ser retirado ou substituído deve ser riscado com o sinal ( ) exemplo:
3#1/0 (2) 4C-CA
2. Foi suprimida a simbologia para seccionamento do primário.
3. Para representar o poste de uso mútuo, colocar um “T” ao lado de seu símbolo.
4. No símbolo da luminária, a letra “Z” especifica a característica da mesma.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 1.5
SIMBOLOGIA
DESCRIÇÃO CADASTRO PROJETO
R1 R1
RELIGADOR MONOFÁSICO
CARACT. CARACT.
R3
R3
RELIGADOR TRIFÁSICO CARACT.
CARACT.
S1 S1
SECCIONADOR MONOFÁSICO CARACT.
CARACT.
S3
S3
SECCIONADOR TRIFÁSICO
CARACT.
CAPACITOR FIXO
CARACT. CARACT.
CAPACITOR AUTOMÁTICO
CARACT.
CARACT.
V V
REGULADOR DE TENSÃO
CARACT. CARACT.
A A
REGULADOR DE TENSÃO TIPO AUTO BOOSTER
CARACT. CARACT.
ELABORADO POR
NºTRANSF. POTÊNCIA MEDIÇÃO DENSIDADE
(kVA) DE CARGA
(kVA/m)
TÍTULO
ENDEREÇO
DATA
ENDEREÇO
APROVAÇÃO
NºTRANSF. POTÊNCIA MEDIÇÃO DENSIDADE
(kVA) DE CARGA
(kVA/m)
POR
REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS
ENDEREÇO
R2
(kVA) DE CARGA
(kVA/m)
LEVANTAMENTO DE CARGAS ESPECIAIS - CONSUMIDORES DE BAIXA TENSÃO
CÓDIGO
118
NOR-TDE-107
Página 51 de
VIGÊNCIA
18/03/2013
TÍTULO CÓDIGO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 3
DETERMINAÇÃO
DA DEMANDA
TIPO DO
PROJETO
REFORMA DE EXTENSÃO DE
REDE NOVAS
REDE REDE
MEDIÇÃO?
ESTIMATI VA
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
ELABORADO POR
Nº TRANSF. POTÊNCIA TIPO DE MEDIÇÃO Nº TRANSF. POTÊNCIA TIPO DE MEDIÇÃO Nº TRANSF. POTÊNCIA TIPO DE MEDIÇÃO
MEDIÇÃO DE CARGA
TÍTULO
PERÍODO TENSÃO CORRENTE (A) DEMANDA PERÍODO TENSÃO CORRENTE (A) DEMANDA PERÍODO TENSÃO CORRENTE (A) DEMANDA
DIA (V) (kVA) DIA (V) (kVA) DIA (V) (kVA)
NOITE NOITE NOITE
1a 1b 1c 1m 1a 1b 1c 1m 1a 1b 1c 1m
CONSUMIDOR
ENDEREÇO ENDEREÇO ENDEREÇO
DATA
RAMO DE NEGÓCIO AT ou BT RAMO DE NEGÓCIO AT ou BT RAMO DE NEGÓCIO AT ou BT
APROVAÇÃO
PERÍODO TENSÃO CORRENTE (A) DEMANDA PERÍODO TENSÃO CORRENTE (A) DEMANDA PERÍODO TENSÃO CORRENTE (A) DEMANDA
DIA (V) (kVA) DIA (V) (kVA) DIA (V) (kVA)
NOITE NOITE NOITE
1a 1b 1c 1m 1a 1b 1c 1m 1a 1b 1c 1m
POR
REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS
R2
VERSÃO
OBS: Nas medições gráficas considerar os valores máximos de correntes encontradas em cada período (dia-noite) de cada dia.
CÓDIGO
118
NOR-TDE-107
Página 53 de
VIGÊNCIA
18/03/2013
TÍTULO CÓDIGO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 5
CÁLCULO ELÉTRICO DE QUEDA DE TENSÃO DE REDE SECUNDÁRIA
TRANSFORMADOR ________ TENSÃO 13.800/220/127 V CARGA 36,10 kVA FP
1,00 .
0,20 1,00
I H G
1,20 0,20
E'
1,50
3,70 0,20
2,20
E T
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 6
CÁLCULO ELÉTRICO DE QUEDA DE TENSÃO DE REDE PRIMÁRIA
ALIMENTADOR ________ TENSÃO 13,8 kV CARGA 1,2975 MVA FP 0,8 .
P
0,1125
0,075
0,045
N
0,075
O 0,075
SE
0,030 A
0,030 0,045
H F D B
0,075
G
0,045
M L I
0,030 0,1125
C
K
0,045 J
0,150
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 7
MEMÓRIA DE CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO UNITÁRIA
Para cálculo dos coeficientes de queda de tensão unitária, constantes das Tabelas 9 e 10,
deve-se utilizar:
A7.1. Alta Tensão
Para trifásico e monofásico
∆V % =
(R cos φ + XL sen φ ) × 100
kV 2
Para bifásico
∆V % =
(R cos φ + XL sen φ ) × 10 4
V2
2 fases + neutro (220V)
Rn XLn 1,5 × 10 4
∆V % = Rφ + cos φ + XLφ + sen φ ×
2 2 V2
1 fase + neutro (127 V )
10 4
∆V % = [(Rφ + Rn ) cos φ + ( XLφ + XLn ) sen φ ] ×
V2
Onde:
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 8
8.1 – CONFIGURAÇÃO PARA REDE SECUNDÁRIA COM TRANSFORMADOR TRIFÁSICO,
ÍNDICE DE CRESCIMENTO ATÉ 10% AO ANO – (220/127 V)
INTERVALO
DE
DENSIDADE CONFIGURAÇÃO INICIAL 1ª MODIFICAÇÃO
(kVA/POSTE)
3#1/0(2)
0,0 a 1,5
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
3φ
3φ
3φ
3#2(2) 3#2(2) 3#2(2) 3#2(2) 3#2(2)
1,5 a 2,0
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3φ
3φ
3φ
3#1/0(2) 3#1/0(2) 3#1/0(2) 3#1/0(2) 3#1/0(2)
3#1/0(2) 3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
2,0 a 3,0
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3φ 3φ
3#1/0(2) 3#1/0(2)
3φ
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3φ 3φ 3φ 3φ
3#1/0(2) 3#1/0(2)
7,5 a 15,0 3φ 3φ
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#4/0(1/0) 3#4/0(1/0)
15,0 a 20,0
3#4/0(1/0)
3#4/0(1/0)
3φ 3φ
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 8
8.2 – CONFIGURAÇÃO PARA REDE SECUNDÁRIA COM TRANSFORMADOR TRIFÁSICO,
ÍNDICE DE CRESCIMENTO DE 10 a 15% AO ANO-(220/127 V)
INTERVALO
DE
DENSIDADE CONFIGURAÇÃO INICIAL 1ª MODIFICAÇÃO
(kVA/POSTE)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
3#2(2)
3φ
3φ
3φ
3#2(2) 3#2(2) 3#2(2) 3#2(2) 3#2(2)
3#1/0(2) 3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
1,5 - 3,0 3φ 3φ
3#1/0(2) 3#1/0(2)
3φ
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3φ 3φ 3φ 3φ
3#1/0(2) 3#1/0(2)
7,5 - 10,0 3φ 3φ
3#1/0(2)
3#1/0(2)
3φ
3φ
LEGENDA
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 9
PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMO
b a a b
II
II
PA
PA
M
M
60
60
RA
RA
4
1
00
=200
R
ÁREA HORIZONTAL II
60
APROXIMAÇÃO
I
10º
ÁREA DE
A
MP
10º
RA
C
α
α
β
β
ÁREA DE TRANSIÇÃO
ÁREA HORIZONTAL I
d
TRANSIÇÃO
COTA NULA
ÁREA DE
PISTA
ÁREA DE
E
2
3
1
d
APROXIMAÇÃO
β
β
ÁREA DE
α
α
00
50
C
R=
I
10º
PA
10º
M
RA
60
7000 7000
0
000
R=2
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 9
LEGENDA:
NOTA:
1) As dimensões “b” e “c” variam em função do desnível da pista do aeródromo;
2) A altitude do plano horizontal deve ser 60 metros acima da elevação do aeródromo (altitude
do ponto mais elevado da pista de pouso).
3) As rampas I referem-se às respectivas cotas das cabeceiras da pista. B
B'
B>B'
B'
COTA 60
RA
I
PA
60
C>C'
PA
M
RA
COTA
I
NULA
C'
C
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 10
DISTÃNCIAS HORIZONTAIS MÍNIMAS ENTRE RODOVIAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO
RODOVIA
B
DISTÂNCIA MÍNIMA –
DISTÂNCIAS HORIZONTAIS MÍNIMAS PARA
PERNA DA TORRE
A RODOVIAS
a - AUTO – ESTRADA 50,00 m
b - ESTRADAS PAVIMENTADAS 22,00 m
c – ESTRADAS SEM PAVIMENTO 14,00 m
B LINHAS DE TRANSMISSÃO OU DISTRIBUIÇÃO ATÉ 230 kV 25,00 m
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 11
DISTÂNCIAS MÍNIMAS (m) ENTRE TRAVESSIAS DE LINHAS DE COMUNICAÇÃO E / OU
DISTRIBUIÇÃO COM LINHAS DE TRANSMISSÃO
ANEXO 12
FAIXA DE SERVIDÃO PARA LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO E TRANSMISSÃO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 13
TRAVESSIAS SOBRE ÁGUAS NAVEGÁVEIS OU NÃO
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 14
ESFORÇOS EM POSTES
a R
R=a+b
A C
a R
O B D
b
R 2 = (a.senφ ) 2 + (b + a. cos φ ) 2
R = a 2 + b 2 + 2ab × cos φ
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
Ou ainda:
F1
R
α φ F2
R = F12 + F 2 2 − (2 × F1 × F 2 × cos α )
R = esforço resultante
α = ângulo externo
φ = ângulo interno
α), tem-se:
Considerando-se o ângulo externo (α
α
R = 2 × F × sen
2
φ
R = 2 × F × cos
2
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ET × Ht
ER =
H EP
=Er
ET × Ht + ES × Hs
ER = EP +
H
ES
Hp=H
- Para Redes Telefônicas (ET) + Rede Secundária (ES)
+ Rede Primária (EP) ET
ET × Ht + ES × Hs Hs
ER = EP +
H
Ht
Onde:
ET - Rede Telefônica
ES - Rede Secundária
e
EP - Rede Primária
ER - Resultante
H - Altura útil do poste
Ht - Altura média da ET
Hs - Altura média da ES
e - engastamento
Postes e H Ht Hs
9 1,50 7,30 5,50 6,30
11 1,70 9,10 5,50 6,30
12 1,80 10,00 5,50 6,30
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
A14.4. Exemplo: rede secundária com cabos 3#2(2) e 3#1/0(2), conforme figura
3#2(2) 1 2
45º
Esforço no poste 2:
- No poste 2 atuarão 02 (duas) forças perpendiculares entre si, uma de 249 daN proveniente
do cabo 3#2 (2) e outra de 353 daN proveniente do cabo 3#1/0 (2).
a) Método Geométrico
249 daN
b
aN
8d
353 daN
1,9
a
43
R=
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
b) Método Analítico
R = a 2 + b 2 + 2.a.b. cosθ
R = 124.609 + 62.001
R = 186.610
R = 431,98 daN
Esforço no poste 3
b
353 daN
5º aN
13 8d
φ= 0,1
27
R=
α
a
35
3
da
N
Ao considerar o ângulo para calcular a resultante pelo método analítico existem duas
alternativas a seguir:
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
R = a 2 + b 2 + (2 × a.b × cos φ )
R = a 2 + b 2 − (2 × a.b × cos α )
Assim tem-se:
R = a 2 + b 2 + (2 × a.b × cos φ )
R = 249218 − 176222
R = 72996
R = 270,18 daN
ou
R = a 2 + b 2 − (2 × a.b × cos α )
R = 249218 − 176222
R = 72996
R = 270,18 daN
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 15
GRÁFICO DE UTILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS – 13,8 kV
VÃOS (m)
80
70
60
50
40 N1 N2 N4 N3-N3
30 B3-B3
20 M3-M3
10
0
VÃOS (m)
80
70
60
50
40 N1,B1,M1 N2,B2,M2 N4 N3-N3
30 B3-B3
20 M3-M3
10
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 90
ÂNGULO(°)
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 15
GRÁFICO DE UTILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS – 34,5 kV (cont.)
VÃOS (m)
80 N1 N2 N4 N3-N3,M3-M3
70 M1 M2 M4
60
50
40 N3-N3
30 M3-M3
N1 N2 N4 B3-B3
20
B1 B2 B4
10 M1 M2 M4
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 90
ÂNGULO(°)
VÃOS (m)
80 N1 N2 N4 N3-N3,M3-M3
70 M1 M2 M4
60
50
40 N3-N3
30 M3-M3
N1 N2 N4 B3-B3
20
B1 B2 B4
10 M1 M2 M4
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 90
ÂNGULO(°)
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 16
APLICAÇÃO DE TENSÃO REDUZIDA
Para o emprego de Tensão Reduzida deve-se proceder da seguinte maneira:
A16.1. Postes de Fim de Linha
Determina-se inicialmente o vão básico do trecho onde se quer aplicar a tensão reduzida, até o
penúltimo poste deste trecho. Teoricamente para efeito de projeto, o vão básico deve ser de 40
metros.
Praticamente, para efeito de montagem, o vão básico é calculado através da fórmula prática:
× (V max − Vm )
2
VB = Vm +
3
Onde:
VB = vão básico
Vmax = vão máximo do trecho
Vm = vão médio (média aritmética dos vãos compreendidos no trecho)
Nota: Considerar todos os esforços a 20cm do topo.
2
× Tb(daN )
Vr
T=
Vb
Onde:
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
EP3 EP2
EP5 EP6
N4
EP EP1 N3
ER=EP+Es =1.193
4
α
EP4 TE TE
α
EP4
h'=8,60
H=9,10
h=7,80
1 2
20m
2
20
T = EP1 = × 1.193
40
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
A resultante EP4 deve ser compensada por um estai de cabo de aço, que por sua vez deve ser
fixado numa altura conveniente no poste 2.
A fim de dimensionar o poste 2, a força EP4 deve ser transportada a 20cm do topo do poste,
conforme segue:
EP 4 × h 311,89 × 7,8
EP5 = =
H 9,10
Desta forma, conclui-se que o poste deve ser de 11/600 daN, base concretada.
Tensão no Estai
Determinação do ângulo
h'− h
Tgα = onde Vr = vão reduzido
Vr
8,6 − 7,8
Tgα = = 0,04 , portanto α = 2,29°
20
EP 4 311,89
TE = = = 312,14
Cosα 0,9992
TE = 312,14daN
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
Quando a resultante dos esforços externos num poste tiver um valor tal que a solução
apresentada anteriormente requer o emprego de dois postes muito pesados, pode-se resolver
o problema introduzindo um terceiro poste, como mostrado a seguir:
N1 N1 N4 EP5 N1 N3
REDE PRIM. EP3 EP2 EP EP1 EP1
EP4 α
TE TE
α
EP4
REDE SEC.
H h' h
VB VB Vr Vr
A B C
O artifício consiste em se fazer os dois últimos vãos com comprimento inferior ao vão básico
anterior; de preferência fazer Vr = Vb / 2 com o que, a tensão se reduz de 1/4 .
A função do poste intermediário (poste B) deve ser somente de sustentação (estrutura N1 para
o primário e 2S2 (2) para o secundário).
O poste C e poste A são de ancoragem.
Supondo uma rede primária e secundária formada pelos cabos CA 3# 4/0 (primário) e 3# 1/0
(2) (secundário).
Dados:
Tensão do primário
ER = 1.193 daN
Vb = 40 metros
Vr = 20 metros
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
EP1 =
(Vr )2 × ER ∴ EP1 = (20)2 × 1.193
(Vb )2 (40)2
EP1 = 298,25daN
EP2 = EP - EP1
A resultante EP3 está aplicada a 20cm do topo; deve-se transportá-la para o ponto de
aplicação do estai, isto é:
]Cálculo do poste B
A resultante EP4 deve ser compensada por um estai de cabo de aço, que por sua vez deve ser
fixado numa altura conveniente no poste B. Para tanto deve-se transportar a força EP4 a 20cm
do topo do poste, conforme segue:
EP 4 × h 311,89 × 7,8
EP5 = =
H 9,10
EP5 = 267,33daN
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
Tensão no Estai
Determinação do ângulo α
h'− h
Tgα =
Vr
8,6 − 7,8
Tgα = 0,04 portanto = 2,29
20
EP 4 730
TE = =
cos α cos 2,29°
TE = 731daN
N1 N4
45º
4
B' A'
N
C
EP5 EP EP
1
N
B
EP2
m EP3
20
6
EP TE TE
4
EP4
N
A
m 1
20 EP
5
EP
TE
2
EP
m
TE
EP EP
40
3
4
EP
Nota: considerando todos os esforços a 20cm do topo - Tabela 20.2 - poste 11m.
ER = 840 + 353
ER = 1.193 daN
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
EP1 =
(Vr )2 × ER
(Vb )2
EP1 =
(20)2 × 1.193
(40)2
EP2 = EP - EP1
A resultante EP3 está aplicada a 20cm do topo; deve-se transportá-la para o ponto de
aplicação do estai, isto é:
EP3 × H
EP 4 =
h'
294,75 × 9,10
EP 4 =
8,60
EP 4 = 311,89daN
Com a resultante EP4 pode-se calcular o poste B, compensando-a por um estai de cabo de
aço, o qual deve ser fixado em uma altura conveniente no poste "B" como segue:
EP 4 × h 311,89 × 7,8
EP5 = =
H 9,10
Conclui-se então que o poste B deve ser de 11/300 daN com estai de sub-solo.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
Cálculo do poste C
Para determinar qual deve ser o poste C, tem-se que admitir um tipo de poste para poder
determinar a carga nominal do mesmo. Para isso, toma-se como base o esforço devido ao
tensionamento do cabo, pois é a força mais atuante.
Como resultante total dos esforços a 20cm do topo do último poste é de 298,25 daN, para os
dois lados tem-se:
α
R = 2 × EP1 × sen
2
45°
R = 2 × 298,25 × sen
2
R = 228,08daN
Neste caso, o poste C deve ser de 11/300 daN com estai de sub-solo.
Nota: No caso de tensão reduzida em ângulo com ação do vento, deve ser considerada em
todos os cálculos, a pressão do vento sobre os condutores.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
8,60m 7,80m
20,0m
8,6 − 7,8
Tgα = = 0,04
20
α = 2,29°
EP 4
Taço =
cos α
cos 2,29° = 0,9992
312,15
Taço = daN ∴ Taço = 312,40 daN
0,9992
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 17
D
FORMATO
E
G
F
A B C
MEDIDAS (mm)
FORMATO
A B C D E F G H
A1 25 805 10 10 574 10 175 50
A2 25 559 10 10 400 10 175 50
A3 25 385 10 10 277 10 175 50
A4 25 175 10 10 277 10 - 50
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 18
MEMÓRIA DE CÁLCULO DAS TABELAS 20.1 e 20.2
Neste Anexo apresenta-se a memória de cálculo utilizada na montagem das Tabelas 20.1 e
20.2, feitas para os postes de 9 m e 11 m.
A18.1. Para os cálculos devem ser utilizadas as fórmulas:
TP × H 1
H 1 = H 2 + MF e ER =
H
Onde:
H1 = altura real dos esforços em metros
H2 = altura livre até o solo em metros = 6,00 m
MF = média das distâncias entre fases em metros =
R = 2 Fsen α (daN)
2
Onde:
R = esforço equivalente aplicado a 20 cm do topo
F = força atuante (daN)
α = ângulo desejado
Condutores
R F1
F2
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
RESOLUÇÃO:
a) H1 = H2 + MF H1 = 6,00 + 0,30 H1 = 6,30 m
b) ER = (TP / H) x H1 ER = (510 x 6,30)/7,30 ER = 440 (daN)
α/2)
R = 2F sen (α R = 2 x 440 sen (30°/2) R = 228 (daN)
NOTA: Para rebaixar o esforço é só fazer o inverso.
A18.3. Exemplo de Cálculo para Poste de 11m:
1) Calcular o esforço resultante e transferido a 20 cm do topo, sendo aplicado na altura real de
BT, cabo 3# 4/0(1/0) CA, e da AT, cabo 3# 4/0 CA, poste de 11 metro, fim de linha.
RESOLUÇÃO:
a) H1 = H2 + MF H1 = 6,00 + 0,30 H1 = 6,30 m
b) ER = Es + Ep ER = (980 x 6,30)/9,10 + 840
ER = 1518 (daN)
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
ANEXO 19
02. Que comprometo(emos) a atender com presteza, as observações que essa companhia
venha a fazer com respeito ao estado da linha, e a necessidade de sua reparação;
03. Que comprometo(emos) a fazer valer o presente termo perante meus herdeiros ou
sucessores;
04. Que fico(amos) ciente(s) que o não cumprimento do presente termo implicará na
suspensão do fornecimento de energia elétrica determinada pela ENERSUL na forma de
Legislação Federal em vigor, pela qual reconhece a indenização;
05. Que comprometo(emos) manter sempre transitável em qualquer época do ano o acesso
às medições de energia dessa Companhia;
_______________________________
TESTEMUNHAS:
________________________________
________________________________
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
FD FC
ATIVIDADE ECONÔMICA
TÍPICO TÍPICO
Lacticínio 0,38 0,18
Fábrica de roupas 0,29 0,16
Beneficiamento de cereais 0,35 0,17
Carpintaria 0,28 0,11
Serraria 0,34 0,25
Fábrica de plásticos 0,42 0,24
Fábrica de bebidas 0,30 0,21
Fábrica de calçados 0,32 0,30
Supermercado 0,55 0,54
Restaurante 0,39 0,19
Posto de gasolina 0,51 0,49
Oficina mecânica 0,28 0,27
Panificadora sem forno elétrico 0,23 0,19
Panificadora com forno elétrico 0,70 0,30
Hotel 0,27 0,28
Bar 0,60 0,44
Sorveteria 0,53 0,18
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
Mobiliário
ATIVIDADE ECONÔMICA POTÊNCIA FD FC
INSTALADA TÍPICO TÍPICO
36 Fábrica de móveis ≤ 120 kW 0,40 0,19
(móveis de madeira, de fórmica, estilo
colonial, móveis p/ escritório > 120 kW 0,30 0,28
37 Fábrica de móveis e cofre de aço 0,24 0,28
38 Fábrica de móveis estofados 0,62 0,23
Celulose papel e papelão
39 Fábrica de papel e papelão ≤ 100 kW 0,31 0,31
(indústrias de celulose, papel, cartolina, > 100 kW ≤
papelão, papel higiênico, papel miolo, 1.000kW 0,54 0,56
papelão ondulado, saco de papel) > 1000 kW 0,62 0,66
Borracha química, produtos farmacêuticos e
veterinários
40 Indústria de asfalto, usina de asfalto ≤ 300kW 0,66 0,13
> 300 kW 0,37 0,20
41 Diversos
(indústria de adubos, produtos farmacêuticos,
químicos, veterinários, pirotécnicos,
inseticida, pó e talco para inseticida, pneus e
ressolagem, artefatos de borracha tinta e 0,40 0,37
madeira, cera para assoalho, tinturaria têxtil,
extração de tanino, óleo lubrificante, derivado
de petróleo, indústria de sintético, resinas
artificiais)
Couros e peles
Indústria de peles, curtume, indústria de ≤ 100 kW 0,43 0,27
42 couro > 100 kW ≤
300kW 0,29 0,21
> 300 kW 0,45 0,43
Produtos de matéria plástica
43 Indústria de plástico ≤ 150 kW 0,54 0,23
(beneficiamento de plástico, plástico e > 150 kW 0,40 0,55
espuma)
44 Recuperação de plástico 0,61 0,38
45 Indústria de embalagem de plásticos
(sacos plásticos, cordas e fios plásticos) 0,52 0,35
Têxtil
46 Beneficiamento do algodão, industrialização
do algodão 0,25 0,31
47 Fiação (sem especificação) 0,57 0,58
48 Torção e retorção de fios, indústria de linhas
para Coser 0,48 0,68
49 Indústria têxtil, tecelagem, fábrica de tecidos 0,58 0,40
50 Fiação e tecelagem associados 0,47 0,45
51 Fábrica de tecidos de tergal, de tecidos de
fios plásticos, de tecidos de algodão 0,47 0,34
52 Fábrica de meias, rendas, malharia,
chenilhas e pelúcia 0,46 0,45
53 Tecelagem de saco 0,60 0,29
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
Serviços Comerciais
ATIVIDADE ECONÔMICA POTÊNCIA FD FC
INSTALADA TÍPICO TÍPICO
108 Armazéns gerais
(silo e armazenagem, depósito de mercadoria, ≤ 40 kW 0,44 0,34
depósito de gêneros alimentícios,
armazenagem de café e cereais, depósito e > 40 kW 0,24 0,33
distribuição de petróleo e derivados)
109 Escritório, Sede de Regionais da Empresa 0,44 0,45
Entidades financeiras
110 Estabelecimento de Crédito ≤ 80 kW 0,59 0,32
(banco, estabelecimento bancário, casa
bancária, centro de computação de dados de > 80 kW 0,61 0,25
banco)
Comércio Varejista
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
FD FC
ATIVIDADE COMERCIAL
TÍPICO TÍPICO
Comércio varejista 0,53 0,45
Serviço de transporte 0,28 0,40
Serviço de alojamento e alimentação 0,37 0,37
Serviço de reparação, manutenção e conservação 0,35 0,31
Serviços pessoais 0,32 0,28
Serviços comerciais 0,34 0,33
Escritórios 0,44 0,45
Entidades financeiras 0,60 0,29
Fundações, entidades não lucrativas 0,41 0,28
Serviço de comunicações 0,25 0,40
FD FC
SETOR INDUSTRIAL
TÍPICO TÍPICO
Extração de minerais 0,58 0,19
Produtos de minerais não metálicos 0,63 0,30
Metalurgia 0,30 0,26
Mecânica 0,31 0,25
Material elétrico e de comunicações 0,42 0,30
Material de transporte 0,33 0,27
Madeira 0,37 0,20
Mobiliário 0,37 0,24
Celulose, papel e papelão 0,52 0,53
Borracha, química, produtos farmacêuticos, veterinário 0,44 0,32
Couros e peles 0,38 0,54
Produtos de matéria plástica 0,51 0,38
Têxtil 0,45 0,39
Vestuário, calçado e artefatos de tecido 0,46 0,26
Produtos alimentares 0,57 0,30
Bebidas 0,48 0,30
Indústria de transformações diversas 0,36 0,24
Indústria de construções 0,43 0,30
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 2
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 3
CARGAS FATOR DE
DESCRIÇÃO MÍNIMAS DEMANDA (%)
(W/m2)
Auditórios, salas para exposições e 15 100
semelhantes
Bancos, lojas e semelhantes 40 100
Vitrines 500 100
Barbearias, salões de belezas e semelhantes 30 100
Clubes e semelhantes 30 100
100 p/os 1°s 12 kW
Escolas e semelhantes 30 50 p/o que exceder
de 12 kW
100 p/os 1°s 20 kw
Escritórios 30 70 p/o que exceder
de 20 kW
Garagens comerciais e semelhantes 5 20
40 para os 1°s 50
kW
Hospitais e semelhantes 20
20 p/o que exceder
de 50 kW
50 para os 1°s 20kw
Hotéis e semelhantes -- 40 p/o que exceder
de 12 kW
Igrejas e semelhantes 15 100
100 p/os 1°s 10 kW
Residências 30 35 p/o que exceder
de 10 kW
Restaurantes e semelhantes 20 100
Corredores e passagens 5 100
Almoxarifados, rouparias e semelhantes 5 10
Notas: 1) A tabela se refere à carga mínima das instalações elétricas para a iluminação e tomadas até
600 W, em função da área de construção.
2) Os alimentadores de recinto em que, por sua natureza, toda a carga seja utilizada
simultaneamente (sala de operações, salões de baile, recepções e semelhantes), deverão ser
considerados com o fator de demanda de 100%.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 4
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 5
Notas: 1) Para capacidade superior aos valores constantes da tabela, o dimensionamento deverá ser
feito em função dos dados técnicos do fabricante.
2) O fator de demanda, para efeito de cálculo da demanda provável dos condicionadores de ar,
deverá ser considerado igual a 1.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 6
-
90 80 70 60
3/4
1
1 1/2
2
85 75 65 58
3
5
1
1 1/2
2
3 85 75 65 58
TRIFÁSICOS
4
5
7 1/2
10
12
15 78 70 60 55
18
20
Notas: 1) Com motores trifásicos a tabela é válida para motores de indução, operando a 75 % de sua
carga nominal.
2) Para motores que não constem da tabela, pode-se determinar um valor por interpolação.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 7
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 8
CONVERSÃO cv - kW - HP
cv kW HP cv kW HP
0,33 0,243 0,325 75,0 55,188 73,950
0,5 0,368 0,493 100,0 73,584 98,600
0,75 0,552 0,740 125,0 91,979 123,250
1,0 0,736 0,986 150,0 110,375 147,900
1,5 1,104 1,479 170,0 125,092 167,620
2,0 1,472 1,972 180,0 132,450 177,480
3,0 2,208 2,958 200,0 147,167 197,200
4,0 2,943 3,944 220,0 161,884 216,920
5,0 3,679 4,930 250,0 183,959 246,500
6,0 4,415 5,916 270,0 198,675 266,220
7,5 5,519 7,395 300,0 220,751 295,800
10,0 7,358 9,860 340,0 250,184 335,240
12,5 9,198 12,325 350,0 257,542 345,100
15,0 11,038 14,790 380,0 179,617 374,680
20,0 14,717 19,720 400,0 294,334 394,400
25,0 18,396 24,650 425,0 312,730 419,050
30,0 22,075 29,580 450,0 331,126 443,700
40,0 29,433 39,440 475,0 349,522 468,350
50,0 36,792 49,300 500,0 367,918 493,000
60,0 44,150 59,160
1 cv = 735,5 W = 0,986 HP
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 11.A
REATÂNCIA CORREN-
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
CARGA RUPTURA (daN)
SEÇÃO NOMINAL (mm2)
TE
Ω/ km)
INDUTIVA (Ω (A)
DIÂMETRO (mm)
FORMAÇÃO
CONDUTOR
Trifásico e
Monofásico
(220/127V)
(ohm / km)
Bifásico
CÓDIGO
(127 V)
(kg / m)
Trifásico
(13,8 kV)
ADMISSÍVEL
PÊSO
50°C
ee = ee = ee =
1332 252 200
mm mm mm
2 iris 7 33,62 7,62 0,092 635 0,958 0,467 0,342 0,325 146
1/0 poppy 7 53,49 9,36 0,148 940 0,604 0,450 0,325 0,307 197
4/0 Oxlip 7 107,20 13,26 0,296 1810 0,302 0,425 0,298 0,281 308
336,4 tulip 19 170,50 16,92 0,467 2995 0,190 0,402 0,277 0,259 417
TABELA 11.B
Ampacidade
Completo
Condutor
Condutor
Cabo
Fase
(A)
Seção Nominal (mm²)
Diâmetro condutor
Massa aproximada
(kg/km)
XLPE
(mm)
(mm)
(mm)
Tipo
3x35+35 7,00 1,6 CAL 7,50 1122 25,1 515 0,868 0,0995 100
3x70+70 9,75 1,8 CAL 10,35 2169 32,7 931 0,443 0,0948 157
3x120+70 12,80 2,0 CAL 10,35 2169 41,1 1449 0,253 0,0916 229
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 12
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 13
Ligação Volts
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 14
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 15
NOTAS:
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 16
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 17
NOTAS: 1) Os cálculos foram feitos por processo analítico para cabo básico nº 1/0
AWG (7 fios) de alumínio com a tração de 200 daN no ponto de flecha
máxima, para qualquer vão, a 0°C sem vento, módulo de elasticidade
inicial de 5.600 daN / mm² e coeficiente de dilatação linear de 23 x 10-6/ °C.
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 18
FLECHAS ( cm )
VÃOS (m)
°C
10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
-10 1 2 3 4 6 9 11 14 17 21 23 30 35 40 46
-5 1 2 3 5 7 10 13 16 20 24 29 34 40 46 52
0 1 2 4 6 8 11 15 19 23 28 33 39 45 52 59
5 1 3 4 7 10 13 17 22 27 32 38 44 51 58 66
10 1 3 5 8 12 16 21 26 31 37 44 51 58 66 74
15 2 4 7 11 15 20 25 31 37 44 51 58 66 75 83
20 3 6 9 14 19 24 30 37 43 51 58 66 75 84 93
25 4 8 13 18 23 29 36 43 50 58 66 75 83 93 102
30 7 11 16 22 28 35 42 49 57 65 74 83 92 101 111
35 9 14 20 26 33 40 48 56 64 72 81 91 100 110 120
40 11 17 23 30 38 45 53 62 70 79 89 98 108 119 129
45 13 19 27 34 42 50 50 66 77 86 96 106 116 127 138
50 14 22 29 37 46 55 64 73 83 92 102 113 123 135 146
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 19
3#AT 3#BT 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85° 90° F.L.
2 24 47 70 94 117 140 162 185 207 228 249 270 290 310 329 347 365 382 270
1/0 37 73 110 146 182 217 253 287 321 355 388 420 451 482 511 540 567 594 420
4/0 73 146 219 292 364 435 505 575 643 710 776 840 903 964 1023 1080 1135 1188 840
336,4 118 235 252 469 584 699 812 923 1033 1141 1247 1350 1451 1549 1644 1736 1824 1909 1350
2 2(2) 55 110 164 219 273 326 379 431 482 532 582 630 677 723 767 810 851 891 630
2 1/0(2) 68 136 204 271 338 404 469 534 597 659 720 780 838 895 950 1003 1054 1103 780
2 4/0(1/0) 109 218 326 434 541 647 752 855 957 1057 1154 1250 1343 1434 1522 1607 1689 1768 1250
1/0 2(2) 68 136 204 271 338 404 469 534 597 659 720 780 838 895 950 1003 1054 1103 780
1/0 1/0(2) 81 162 243 323 403 481 559 636 712 786 859 930 999 1067 1132 1196 1257 1315 930
1/0 4/0(1/0) 122 244 365 486 606 725 842 958 1072 1183 1293 1400 1504 1606 1705 1800 1892 1980 1400
4/0 2(2) 105 209 313 417 519 621 722 821 918 1014 1108 1200 1290 1377 1461 1543 1621 1697 1200
4/0 1/0(2) 118 235 352 469 584 698 812 923 1033 1141 1247 1350 1451 1549 1644 1736 1824 1909 1350
4/0 4/0(1/0) 159 217 475 632 788 942 1095 1245 1393 1538 1681 1820 1956 2088 2216 2340 2459 2574 1820
336,4 2(2) 149 298 446 594 740 885 1028 1170 1309 1445 1579 1710 1838 1962 2082 2198 2311 2418 1710
336,4 1/0(2) 162 324 486 646 805 963 1119 1272 1424 1572 1718 1860 1999 2134 2265 2391 2513 2630 1860
336,4 4/0(1/0) 203 406 608 809 100 1206 1401 1594 1783 1969 1152 2330 2504 2673 2837 2995 3148 3295 2330
9
2(2) 31 63 94 125 156 186 217 246 276 304 332 360 387 413 438 463 486 509 360
1/0(2) 44 89 133 177 221 264 307 349 390 431 471 510 548 585 621 656 689 721 510
4/0(1/0) 85 171 256 340 424 507 589 670 750 828 905 980 1053 1124 1193 1260 1324 1386 980
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 20
3#BT 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85° 90° F.L.
2 (2) 27 54 81 108 135 161 187 213 238 263 287 311 334 357 379 400 420 440 311
1/0 (2) 38 77 115 153 190 228 265 301 337 372 406 440 473 505 536 566 595 622 440
1/0 (1/0) 74 147 221 294 366 438 509 579 648 715 781 846 909 970 1030 1088 1143 1196 846
3#AT 3#BT 5° 10° 15° 20° 25° 30° 35° 40° 45° 50° 55° 60° 65° 70° 75° 80° 85° 90° F.L.
2 24 47 70 94 117 140 162 185 207 228 249 270 290 310 329 347 365 382 270
1/0 37 73 110 146 182 217 253 287 321 355 388 420 451 482 511 540 567 594 420
4/0 73 146 219 292 364 435 505 575 643 710 776 840 903 964 1023 1080 1135 1188 840
336 118 235 352 469 584 699 812 923 1033 1141 1247 1350 1451 1549 1644 1736 1824 1909 1350
2 2(2) 46 90 135 180 225 269 312 355 398 438 476 519 558 596 632 667 701 734 519
2 1/0(2) 55 109 162 217 270 323 374 426 477 526 575 623 669 715 759 801 842 881 623
2 4/0(1/0) 83 165 247 329 410 491 570 649 726 801 875 948 1019 1088 1154 1219 1281 1341 948
1/0 2(2) 59 116 175 232 290 346 403 457 512 565 618 669 719 768 814 860 903 946 669
1/0 1/0(2) 68 135 202 269 335 400 465 528 591 653 714 773 830 887 941 994 1044 1093 773
1/0 4/0(1/0) 96 191 287 381 475 568 661 751 840 928 1014 1098 1180 1260 1336 1412 1483 1553 1098
4/0 2(2) 95 189 284 378 472 564 655 745 834 920 1006 1089 1171 1250 1326 1400 1471 1540 1089
4/0 1/0(2) 104 208 311 415 517 618 717 816 913 1008 1102 1193 1282 1369 1453 1534 1612 1687 1193
4/0 4/0(1/0) 132 264 396 527 697 786 913 1039 1162 1283 1402 1518 1632 1742 1848 1952 2051 2147 1518
336 2(2) 140 278 417 555 692 828 962 1093 1224 1351 1477 1599 1719 1835 1947 2056 2160 2261 1599
336 1/0(2) 149 297 444 592 737 882 1024 1164 1303 1439 1573 1703 1830 1954 2074 2190 2301 2408 1703
336 4/0(1/0) 177 353 529 704 877 1050 1220 1387 1552 1714 1873 2028 2180 2327 2469 2608 2740 2868 2028
2(2) 22 43 65 86 108 129 150 170 191 210 230 249 268 286 303 320 336 352 249
1/0(2) 31 62 92 123 153 183 212 241 270 298 326 353 379 405 430 454 477 499 353
4/0(1/0) 59 118 177 135 293 351 408 464 519 573 626 678 729 778 825 872 916 959 678
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 21
TABELA 22
TABELA 23
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 24
TABELA 25
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
13,8 kV 34,5 kV
POTÊNCIA
ELO CHAVE ELO CHAVE
(kVA)
FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL
15 1H 100 A 1H 100 A
30 2H 100 A 1H 100 A
45 3H 100 A 2H 100 A
75 5H 100 A 2H 100 A
112,5 6K 100 A 3H 100 A
150 6K 100 A 5H 100 A
225 10 K 100 A 6K 100 A
300 15K 100 A 10K 100 A
500 20K 100 A - -
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 26
ÂNGULO CTE.
ÂNGULO CTE.
ÂNGULO CTE.
ÂNGULO CTE.
(GRAUS) (GRAUS) (GRAUS) (GRAUS)
2 0,0350 48 0,8134 94 1,4628 140 1,8794
4 0,0698 50 0,8452 96 1,4862 142 1,8910
6 0,1046 52 0,8768 98 1,5094 144 1,9022
8 0,1396 54 0,9080 100 1,5320 146 1,9126
10 0,1744 56 0,9390 102 1,5542 148 1,9226
12 0,2090 58 0,9696 104 1,5760 150 1,9318
14 0,2438 60 1,0000 106 1,5972 152 1,9406
16 0,2784 62 1,0300 108 1,6180 154 1,9488
18 0,3128 64 1,0590 110 1,6384 156 1,9562
20 0,3472 66 1,0892 112 1,6580 158 1,9632
22 0,3816 68 1,1184 114 1,6774 160 1,9696
24 0,4158 70 1,1472 116 1,6960 162 1,9754
26 0,4500 72 1,1756 118 1,7144 164 1,9806
28 0,4838 74 1,2036 120 1,7320 166 1,9850
30 0,5176 76 1,2314 122 1,7492 168 1,9890
32 0,5512 78 1,2586 124 1,7658 170 1,9924
34 0,5848 80 1,2856 126 1,7820 172 1,9952
36 0,6180 82 1,3122 128 1,7976 174 1,9972
38 0,6512 84 1,3382 130 1,8126 176 1,9988
40 0,6840 86 1,3640 132 1,8270 178 1,9996
42 0,7168 88 1,3894 134 1,8410 180 2,0000
44 0,7492 90 1,4142 136 1,8544
46 0,7814 92 1,4386 138 1,8672
MODO DE APLICAÇÃO:
16º
2
CA
NOR-TDE-107
Norma da REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS URBANAS VERSÃO VIGÊNCIA
Distribuição R2 18/03/2013
TABELA 27
MÉTODO 1 A MÉTODO 2
α
A 10
m 100m
m α
AB = 20 sen(Φ/2) 10
m B AB = 20 sen (180 - α)
B
2
DISTÂNCIA DISTÂNCIA DISTÂNCIA DISTÂNCIA DISTÂNCIA DISTÂNCIA
Φ ENTRE AB Φ ENTRE AB Φ ENTRE AB α ENTRE AB α ENTRE AB α ENTRE AB
(m) (m) (m) (m) (m) (m)
1 0,17 31 5,34 61 10,15 1 20,00 31 19,27 61 17,23
2 0,35 32 5,51 62 10,30 2 20,00 32 19,23 62 17,14
3 0,52 33 5,68 63 10,45 3 19,99 33 19,18 63 17,05
4 0,70 34 5,85 64 10,60 4 19,99 34 19,13 64 16,96
5 0,87 35 6,01 65 10,75 5 19,98 35 19,07 65 16,87
6 1,05 36 6,18 66 10,89 6 19,97 36 19,02 66 16,77
7 1,22 37 6,35 67 11,04 7 19,96 37 18,97 67 16,68
8 1,39 38 6,51 68 11,18 8 19,95 38 18,91 68 16,58
9 1,57 39 6,68 69 11,33 9 19,94 39 18,85 69 16,48
10 1,74 40 6,84 70 11,47 10 19,92 40 18,79 70 16,38
11 1,92 41 7,00 71 11,61 11 19,91 41 18,73 71 16,28
12 2,09 42 7,17 72 11,76 12 19,89 42 18,67 72 16,18
13 2,26 43 7,33 73 11,90 13 19,87 43 18,61 73 16,08
14 2,44 44 7,49 74 12,04 14 19,85 44 18,54 74 15,97
15 2,61 45 7,65 75 12,18 15 19,83 45 18,48 75 15,87
16 2,78 46 7,81 76 12,31 16 19,81 46 18,41 76 15,76
17 2,96 47 7,97 77 12,45 17 19,78 47 18,34 77 15,65
18 3,13 48 8,13 78 12,59 18 19,75 48 18,27 78 15,54
19 3,30 49 8,29 79 12,72 19 19,73 49 18,20 79 15,43
20 3,47 50 8,45 80 12,86 20 19,70 50 18,13 80 15,32
21 3,64 51 8,61 81 12,99 21 19,67 51 18,05 81 15,21
22 3,82 52 8,77 82 13,12 22 19,63 52 17,98 82 15,09
23 3,99 53 8,92 83 13,25 23 19,60 53 17,90 83 14,98
24 4,16 54 9,08 84 13,38 24 19,56 54 17,82 84 14,86
25 4,33 55 9,23 85 13,51 25 19,53 55 17,74 85 14,75
26 4,50 56 9,39 86 13,64 26 19,49 56 17,66 86 14,63
27 4,67 57 9,54 87 13,76 27 19,45 57 17,58 87 14,51
28 4,84 58 9,70 88 13,89 28 19,41 58 17,49 88 14,39
29 5,01 59 9,85 89 14,02 29 19,36 59 17,41 89 14,27
30 5,18 60 10,00 90 14,14 30 19,32 60 17,32 90 14,14
NOTAS: 1) Sempre que possível utilizar o método 1 por ser mais preciso;
2) Os pontos A e B são obtidos medindo-se na direção de cada linha;
3) Medindo-se a distância entre AB se obtém o ângulo.