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05 de janeiro de 2022
Aracaju/SE
1. INTRODUÇÃO
A Atenção Primária à Saúde (APS) tem o papel central de ser porta de entrada
preferencial dos usuários no Sistema Único de Saúde de Saúde (SUS). Sendo assim,
considerando que o estado de Sergipe, atualmente, dispõe de 439 Unidades Básicas de
Saúde (UBS’s) ativas, distribuídas entre os 75 municípios, com 696 Equipes de Saúde
da Família (eSF) implantadas, e que o acolhimento às condições agudas compõe o
escopo de atribuições inerentes às eSF’s, é essencial que seja garantido o acolhimento, a
classificação de risco e a identificação de intervenções de cuidado necessárias aos
usuários com síndromes gripais em tempo oportuno em todas as unidades da Atenção
Primária, de acordo com as orientações estabelecidas nos protocolos e notas técnicas
vigentes, bem como os encaminhamentos necessários a outros pontos da Rede de
Atenção à Saúde, conforme necessidade.
3. MANEJO CLÍNICO
3.1 DIAGNÓSTICO
3.1.1 DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Grávidas em qualquer idade gestacional, puérperas até duas semanas após o parto
(incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal).
Adultos ≥ 60 anos.
Crianças < 5 anos (sendo que o maior risco de hospitalização é em menores de 2 anos,
especialmente as menores de 6 meses com maior taxa de mortalidade).
3.3 TRATAMENTO
3.4 NOTIFICAÇÃO
Os casos devem ser notificados conforme sua classificação:
Síndrome Respiratória Aguda Grave, ou que evoluíram para óbito: devem ser
notificados dentro do prazo de 24 horas no Sistema de Informação da Vigilância
Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe) (https://sivepgripe.saude.gov.br/sivepgripe).
4. BIOSSEGURANÇA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
https://www.saude.se.gov.br/influenza-em-sergipe/