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Decreto Nº 10.278 - 2020 - MegaGED
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Decreto nº 10.278/2020: o que você precisa saber sobre a
digitalização de documentos?
Posted on 2 de julho de 2020
No dia 19 de março de 2020, foi publicado o Decreto nº 10.278/2020, que estabelece procedimentos para digitalização de
documentos públicos e privados, de forma que produzam os mesmos efeitos legais e tenham o mesmo valor que os documentos
originais.
Para isso, o Decreto nº 10.278/2020 regulamenta dispositivos da Lei nº 13.874/2019 (Lei da Liberdade Econômica) que dispõe sobre a
equiparação entre documentos físicos e digitais, e da Lei nº 12.682/2012, que trata da elaboração e arquivamento de documentos em
meios eletromagnéticos.
Com um mundo cada vez mais digital, a exigência de manter arquivos em papel armazenados fazia cada vez menos sentido. O Decreto
nº 10.278/2020 surgiu para colocar em prática um sonho de muitos profissionais: a migração dos documentos para o formato
eletrônico – mantendo sua validade legal e valor originais.
Mas o que você precisa saber sobre o Decreto nº 10.278/2020 para manter sua empresa atualizada e investir na digitalização dos
documentos? Confira logo a seguir.
1. Por pessoas jurídicas de direito público interno, ainda que envolva relações com particulares; e
2. Por pessoas jurídicas de direito privado ou por pessoas naturais para comprovação perante pessoas jurídicas de direito público
interno, outras pessoas jurídicas de direito privado ou outras pessoas naturais.
Vale destacar que o Decreto não se aplica aos documentos originalmente produzidos em formato digital, tampouco aos documentos
referentes às operações e transações realizadas no sistema financeiro nacional e aos documentos microfilmes, audiovisuais, de
identificação e de porte obrigatório.
Ser assinado digitalmente com certificação digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), de modo
a garantir a autoria da digitalização e a integridade do documento e de seus metadados;
Seguir os padrões técnicos mínimos previstos; e
Conter, no mínimo, os metadados especificados.
Na hipótese de documento que envolva relações entre particulares, qualquer meio de comprovação da autoria, da integridade e, se
necessário, da confidencialidade de documentos digitalizados será válido, desde que escolhido de comum acordo pelas partes ou
aceito pela pessoa a quem for oposto o documento sendo que, na hipótese não ter havido acordo prévio entre as partes, aplicam-se as
exigências especificadas nos itens acima.
1. A proteção do documento digitalizado contra alteração, destruição e, quando cabível, contra o acesso e a reprodução não
autorizados; e
2. A indexação de metadados que possibilitem a localização e o gerenciamento do documento digitalizado e a conferência do
processo de digitalização adotado.
Além disso, os documentos digitalizados sem valor histórico serão preservados, no mínimo, até o transcurso dos prazos de prescrição
ou decadência dos direitos a que se referem.
Você já conhecia as disposições do Decreto nº 10.278/2020? A sua empresa já está se atualizando à realidade dos documentos
digitalizados? Deixe o seu comentário.
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