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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 3

2. IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO ................................................................................................. 3

2.1 CORREÇÃO RADIOMÉTRICA DAS IMAGENS DE 2004 E 2010 ............................................................................. 3


2.1 IMAGENS UTILIZADAS ............................................................................................................................... 5

3. METODOLOGIA DE MAPEAMENTO ........................................................................................................... 7

3.1. ETAPAS DE EXECUÇÃO DO SERVIÇO .......................................................................................................... 7


3.2. GERAÇÃO DOS MAPAS DE COBERTURA DA TERRA ....................................................................................... 7
3.3. GERAÇÃO DOS MAPAS DE DINÂMICA (MUDANÇAS) ..................................................................................... 9
3.3.1. Método para geração dos mapas de Dinâmica .......................................................................... 9
3.3.2. Geração dos mapas de dinâmica .............................................................................................. 10

4. RESULTADOS .......................................................................................................................................... 12
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1. Introdução

Este documento tem por objetivo apresentar relatório preliminar do Produto 2 – Mapeamento do
Santuario Histórico de Pómac, do projeto “Servicio de análisis de imágenes satelitales de Áreas
Protegidas apoyadas por fondos ambientales de RedLAC”.

Este documento está dividido nas seguintes seções:

 Imagens de Sensoriamento Remoto;


 Metodologia de Mapeamento;
 Resultados.

2. Imagens de Sensoriamento Remoto

As imagens utilizadas foram obtidas gratuitamente através de um programa de distribuição de


imagens da NASA:

 USGS Science for a Change World - USGS Global Visualization Viewer:


http://glovis.usgs.gov/

A metodologia de utilizada na pesquisa foi baseada nas seguintes regras:

 Imagens dentro do ano/período proposto;


o Foram pesquisadas todas as cenas disponíveis para determinado ano e, também,
para o ano anterior e seguinte ao período inicial, com o objetivo de encontrar a
cena mais adequada.
 Imagens com menor cobertura de nuvem para a região da Área de Proteção;
 Imagens sem defeitos;
 Disponíveis em catálogo para download.

2.1 Correção radiométrica das imagens de 2004 e 2010

Para o ano de 2005 não foi encontrada uma imagem que possibilitasse executar a atividade
proposta, por isso, optou-se por uma do ano de 2004. No entanto, a mesma apresentava uma
pequena área sem dados, na região norte do Pomác. Para solucionar o problema, foi utilizada uma
segunda imagem do ano de 2005 para fazer um mosaico com a imagem de 2004, a fim de cobrir
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esta pequena a área que estava sem dados. Para realização deste serviço foram utilizadas outras
técnicas de processamento de imagens como mosaico e equalização de cada banda utilizada.

A Figura 1 mostra o exemplo do processamento realizado para a imagem de 2004.

Figura 1 - Exemplo da correção geométrica realizada para a imagem de 2004

Para o ano de 2010 foram encontradas apenas imagens com problemas radiométicos (listras
transversais) que impossibilitavam o processamento de algumas áreas. Para solucionar o problema,
foram utilizadas duas imagens do ano de 2010 que apresentavam o mesmo erro, mas em
diferentes áreas. Assim, foi possível substituir as áreas com problema da primeira imagem pelas
áreas originais da segunda imagem, conforme mostra a Figura 2.

Figura 2 - Exemplo da correção geométrica realizada para a imagem de 2010


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2.1 Imagens utilizadas

Assim, as imagens utilizadas no processamento estão descritas na tabela abaixo:

Imagem do ano de 2000 Informações da Cena


Imagem: Landsat 7 ETM+
Data: 17/01/2000
Resolução Espacial: 30m
Órbita/Ponto: 10/65
Cobert. Nuvem na AP: 0%
Fonte: http://glovis.usgs.gov/
ID: LE70100652000017EDC00

Imagem do ano de 2004 Informações da Cena


Imagem Landsat 5 TM
Data: 15/08/2004
Resolução Espacial: 30m
Órbita/Ponto: 10/65
Cobert. Nuvem na AP: 2%
Fonte: http://glovis.usgs.gov/
ID: LT50100652004228CUB00

Informação importante:
Para correção radiométrica desta
imagem foi utilizada uma segunda
Landsat 7 ETM+, ID
LE70100652005110EDC00, de
20/04/2005.
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Imagem do ano de 2010 Informações da Cena


Imagem: Landsat 7 ETM+
Data: 23/07/2010
Resolução Espacial: 30m
Órbita/Ponto: 10/65
Cobert. Nuvem na AP: 2%
Fonte: http://glovis.usgs.gov/
ID: LE70100652010204ASN00

Informação importante:
Para correção radiométrica desta
imagem foi utilizada uma segunda
Landsat 7 ETM+, ID
LE70100652010284EDC00, de
10/11/2010.

Imagem do ano de 2013 Informações da Cena


Imagem: Landsat8 OLI
Data: 14/12/2013
Resolução Espacial: 30m
Órbita/Ponto: 10/65
Cobert. Nuvem na AP: 2%
Fonte: http://glovis.usgs.gov/
ID: LC80100652013348LGN00
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3. Metodologia de Mapeamento

A metodologia de trabalho foi dividida em duas etapas: Etapas de execução do serviço para cada
área protegida e Método para geração dos mapas de dinâmica (identificação das mudanças).

3.1. Etapas de execução do serviço

A metodologia de mapeamento da área protegida envolveu as etapas conforme figura abaixo:

Área Protegida

Imagem Landsat Imagem Landsat


T1 T2
Pré-processamento

Georreferenciamento Georreferenciamento

Mosaico / Recorte / Mosaico / Recorte /


Equalização / Realce Equalização / Realce

Segmentação Segmentação
Processamento

Classificação Classificação
Mapa de Uso da Terra Mapa de Uso da Terra
T1 T2

Metodologia de cruzamento
dos dados

Mapa de Dinâmica
T1 x T2

Tabulação com
Resultados Finais

Figura 3 - Etapas da metodologia de mapeamento

3.2. Geração dos mapas de Cobertura da Terra


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Antes do processo de mapeamento, as imagens foram segmentadas utilizando-se o método de


Crescimento de Regiões. A Figura 4 apresenta um exemplo do processo de segmentação.

Posteriormente, cada segmento (polígono) foi classificado de acordo com as seguintes classes
temáticas:

 Floresta (Com Bosque): vegetação de floresta densa ou semi-densa (primária ou


secundária).
 Pouca Vegetação (Poca Vegetación): áreas de vegetação arbórea esparsa,
provavelmente com árvores do tipo alfarroba (algarroba), palo verde e sapoti (zapote).
 Sem Floresta – Vegetação baixa ou agricultura (Sin Bosque – Vegetación baja o
agricultura): áreas de vegetação baixa/rasteira, ou de culturas agrícolas.
 Sem Floresta – Solo Exposto (Sin Bosque – Suelo Expuesto): áreas de solo exposto,
sem vegetação.

Figura 4 - Exemplo de imagem do ano de 2010 segmentada


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3.3. Geração dos mapas de dinâmica (mudanças)

3.3.1. Método para geração dos mapas de Dinâmica

O método utilizado para geração dos mapas de dinâmica, apresentado nesta seção, foi
desenvolvido no Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
sob a orientação do Prof. Andrei Olak Alves (responsável técnico da empresa K2 Sistemas), e está
disponível em monografia de título: “Utilização de Técnicas de Álgera de Mapas para a Criação de
Mapas de Dinâmica de Uso da Terra”, de Pedro E. D. Cambraia.

Como exemplo, pode-se definir um mapa temático de uso da terra de uma determinada região por

uma matriz A. Seja uma matriz At a representação do mapa temático de uso da terra no instante
de tempo anterior (t) e uma matriz At+1 a representação do mapa temático de uso da terra no
instante de tempo posterior (t+1). Ambos os mapas terão classes temáticas diversas que

representam a cobertura do uso da terra, que podem ser representadas por 1,2,3,...n.

No caso de um cruzamento dos mapas temáticos com o objetivo de identificar as mudanças


ocorridas em determinada instância de tempo, podemos ter como resultado uma terceira matriz

Btt+1, que representa um mapa temático da dinâmica de uso da terra.

Neste caso, as regiões que não sofreram nenhum tipo de alteração no período (por exemplo, uma
região da classe “vegetação florestal” no passado continuou sendo uma região de “vegetação
florestal” no presente) continuarão a ser representadas pelas mesmas classes temáticas existentes

nos dois mapas (1,2,3,...n). Já as áreas de dinâmica serão representadas por novas

classes temáticas (1’,2’,3’,...n’). Assim, a classe 1’ indica que na instância de tempo t
(instância de tempo anterior) àquela região pertencia a uma outra classe qualquer, mas na instância

de tempo t+1 à região em estudo passou a ser da classe 1 .

Portanto, o método de geração do mapa de dinâmica criado obedece a seguinte regra lógica:

a) Caso não tenha ocorrido dinâmica de uma classe 1 no período:

Btt+1(1) = At(1)  At+1(1) (1)


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b) Caso tenha ocorrido dinâmica de uma classe 1 no período:

Btt+1(1’) = At(n)  At+1(1) (2)

Onde:

At : matriz temática de instância de tempo anterior;


At+1 : matriz temática de instância de tempo posterior;
Btt+1 : matriz temática de dinâmica, gerada a partir do cruzamento de At e At+1 ;
n : corresponde a uma classe temática qualquer;
1 : corresponde a uma classe temática específica;
1’ : corresponde a uma classe temática de dinâmica, relacionada com a classe 1. Indica
que no passado, para uma única região em análise (que pode ser um pixel ou um
conjunto de pixels), não existia a classe 1 mas, no presente, esta classe passou a
existir;

3.3.2. Geração dos mapas de dinâmica

Após a criação dos mapas de cobertura da terra, os dados foram cruzados de acordo com a
metodologia apresentada na seção anterior. Para isso, foi necessário criar as seguintes classes
temáticas:

 Floresta Conservada (Bosque Conservado): vegetação de floresta densa ou semi-densa


(primária ou secundária) que não sofreu alteração no período analisado.
 Floresta Regenerada (Bosque Regenerado): vegetação de floresta densa ou semi-densa
(primária ou secundária) que apresentou algum processo de regeneração, ou seja, era uma
área de vegetação não florestal e passou a ser uma área de vegetação florestal.
 Vegetação Conservada (Vegetación Conservada): vegetação arbórea esparsa
(provavelmente do tipo alfarroba, palo verde e/ou sapoti) que não sofreu alteração no
período analisado.
 Vegetação Regenerada (Vegetación Regenerada): vegetação arbórea esparsa
(provavelmente do tipo alfarroba, palo verde e/ou sapoti) que apresentou processo de
regeneração no período analisado.
 Desmatamento – Floresta (Deforestación Bosque): áreas que em tempo anterior
apresentavam vegetação de floresta densa ou semi-densa (primária ou secundária), mas
que passaram a apresentar vegetação não florestal.
 Desmatamento – Vegetação (Deforestación Vegetación): áreas que em tempo anterior
apresentavam vegetação, mas passaram a apresentar solo exposto ou áreas agrícolas.
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 Desmatamento existente desde 2000 ou 2004 (Deforestación existente desde 2000 ou


2004): áreas que se apresentavam como vegetação não florestal em 2000 ou 2004 e
continuaram como vegetação não florestal em 2004 ou 2010.
 Água – Solo Exposto (Agua – Suelo Expuesto): áreas que em tempo anterior
apresentavam água, mas passaram a apresentar solo exposto.
 Água – Pouca Vegetação (Agua – Poca Vegetación): áreas que em tempo anterior
apresentavam água, mas passaram a apresentar pouca vegetação.
 Água – Vegetação baixa ou agricultura (Agua – Vegetación baja o agricultura): áreas
que em tempo anterior apresentavam água, mas passaram a apresentar vegetação baixa
ou agrícola.

As regras definidas para o cruzamento dos mapas foram:

Tabela 1 – Regras definidas para geração dos mapas de dinâmica: 2000x2004, 2004x2010 e
2010x2013

Mapa de Dinâmica Mapa – Tempo Anterior Mapa – Tempo Posterior

Floresta Conservada
Floresta (Com Bosque) Floresta (Com Bosque)
(Bosque Conservado)
Sem Floresta - Solo Exposto
Floresta (Com Bosque)
(Sin Bosque - Suelo Expuesto)

Pouca Vegetação (Poca Vegetación) Floresta (Com Bosque)


Floresta Regenerada
(Bosque Regenerado)
Sem Floresta - Vegetação baixa ou
agricultura
Floresta (Com Bosque)
(Sin Bosque - Vegetacion Baja o
Agricultura)

Vegetação Conservada Pouca Vegetação Pouca Vegetação


(Vegetación Conservada) (Poca Vegetación) (Poca Vegetación)

Sem Floresta – Solo Exposto Pouca Vegetação


(Sin Bosque – Suelo Expuesto) (Poca Vegetación)
Vegetação Regenerada
(Vegetación Regenerada) Sem Floresta - Vegetação baixa ou
agricultura Pouca Vegetação
(Sin Bosque - Vegetacion Baja o (Poca Vegetación)
Agricultura)

Sem Floresta – Solo Exposto


Floresta (Com Bosque)
Desmatamento - Floresta (Sin Bosque – Suelo Expuesto)
(Deforestacion Bosque)
Pouca Vegetação
Floresta (Com Bosque)
(Poca Vegetación)
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Sem Floresta – Vegetação baixa ou


Floresta (Com Bosque) agricultura (Sin Bosque – Vegetacion
Baja o Agricultura)

Pouca Vegetação Sem Floresta – Solo Exposto


(Poca Vegetación) (Sin Bosque – Suelo Expuesto)
Desmatamento - Vegetação
(Deforestacion - Vegetación)
Sem Floresta – Vegetação baixa ou
Pouca Vegetação
agricultura (Sin Bosque – Vegetacion
(Poca Vegetación)
Baja o Agricultura)

Sem Floresta – Solo Exposto Sem Floresta – Solo Exposto (Sin


(Sin Bosque – Suelo Expuesto) Bosque – Suelo Expuesto)

Sem Floresta – Vegetação baixa ou


Sem Floresta – Solo Exposto
agricultura (Sin Bosque – Vegetacion
Desmatamento existente (Sin Bosque – Suelo Expuesto)
Baja o Agricultura)
desde 2000 (ou 2004)
Sem Floresta – Vegetação baixa ou
(Deforestación existente Sem Floresta – Solo Exposto
desde 2000 – (o 2004)) agricultura (Sin Bosque – Vegetacion
(Sin Bosque – Suelo Expuesto)
Baja o Agricultura)

Sem Floresta - Vegetação baixa ou


Sem Floresta – Vegetação baixa ou
agricultura
agricultura (Sin Bosque – Vegetacion
(Sin Bosque – Vegetacion Baja o
Baja o Agricultura)
Agricultura)

4. Resultados

A Tabela 2 apresenta os resultados dos mapas de cobertura da terra do Santuario Histórico Bosque
de Pómac, para os anos de 2000, 2004, 2010 e 2013.

Em particular, a classe “Água” só foi encontrada (possível de ser mapeada) na imagem de 2000.
Como esta classe não entrou em cálculos de desmatamento, foi inserida uma nova classe “ De Água
para outras classes”.

A partir dos resultados apresentados na Tabela 2, verifica-se que no período ocorreu um aumento
da área de Floresta de 131,39 hectares. Ainda, nota-se uma redução de 64,55 hectares de áreas
classificadas como “Sem Floresta – Vegetação baixa ou agricultura” e, também, uma redução de
24,44 hectares de áreas classificadas como "Sem Floresta – Solo Exposto", o que é um bom
indicativo.

As Tabelas 3, 4 e 5 apresentam os resultados dos mapas de mudanças da cobertura da terra.


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Tabela 2 – Resultados dos mapas de cobertura da terra de 2000, 2004, 2010 e 2013
Mapa de Mapa de Mapa de Mapa de
Mudanças
Classes Cobertura da Cobertura da Cobertura da Cobertura da
no período
Temáticas Terra 2000 Terra 2004 Terra 2010 Terra 2013
ha %* ha %* ha %* ha %* ha %*

Floresta 1.392,48 23,65 1.280,86 21,75 1.489,30 25,29 1.523,87 25,88 131,39 2,23

Pouca
2.068,89 35,14 2.045,52 34,74 1.692,69 28,75 2.071,64 35,18 2,75 0,05
Vegetação

Sem Floresta –
Vegetação
64,55 1,10 108,42 1,84 26,24 0,45 0,00 0,00 -64,55 -1,10
baixa ou
agricultura

Sem Floresta –
2.316,88 39,35 2.453,14 41,66 2.679,72 45,51 2.292,44 38,93 -24,44 -0,42
Solo Exposto

De Água para
45,15 0,77 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -45,15 -0,77
outras classes

* % em relação à área total do Santuario Histórico Bosque de Pómac: 5.887,95 ha.

Tabela 3 – Resultados do mapa de dinâmica da cobertura da terra entre 2000 e 2004

Dinâmica
Classes Temáticas 2000 x 2004
ha %
Floresta Conservada 807,58 13,72%
Floresta Regenerada 473,28 8,04%
Vegetação Conservada 974,31 16,55%
Vegetação Regenerada 586,15 9,96%
Desmatamento Florestal 589,87 10,02%
Desmatamento Vegetação 653,60 11,10%
Desmatamento existente
1.759,07 29,88%
desde 2000
De Água para outras classes 44,09 0,75%
* Área total do Santuario Histórico Bosque de Pómac: 5.887,95 ha.

Tabela 4 – Resultados do mapa de dinâmica da cobertura da terra entre 2004 e 2010

Dinâmica
Classes Temáticas 2004 x 2010
ha %
Floresta Conservada 979,66 16,64%
Floresta Regenerada 509,64 8,66%
Vegetação Conservada 1.115,89 18,95%
Vegetação Regenerada 437,20 7,43%
Desmatamento Florestal 301,21 5,12%
Desmatamento Vegetação 500,16 8,49%
Desmatamento existente
2.044,20 34,72%
desde 2004
* Área total do Santuario Histórico Bosque de Pómac: 5.887,95 ha.
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Tabela 5 – Resultados do mapa de dinâmica da cobertura da terra entre 2010 e 2013

Dinâmica
Classes Temáticas 2010 x 2013
ha %
Floresta Conservada 1.456,54 24,74%
Floresta Regenerada 67,33 1,14%
Vegetação Conservada 1.475,24 25,06%
Vegetação Regenerada 595,63 10,12%
Desmatamento Florestal 32,76 0,56%
Desmatamento Vegetação 153,69 2,61%
Desmatamento existente
2.106,76 35,78%
desde 2010
* Área total do Santuario Histórico Bosque de Pómac: 5.887,95 ha.

Com base nos resultados obtidos, considerando um período de aproximadamente 13 anos, pode
ser calculada uma média de regeneração e desmatamento por ano:

 Média anual de desmatamento florestal: 71,06 hectares.


 Média anual de regeneração da floresta: 80,79 hectares.
 Diferença: 9,72 hectares anuais de regeneração.

 Média anual de desmatamento da vegetação (Pouca Vegetação): 100,57 hectares.


 Média anual de regeneração da vegetação (Pouca Vegetação): 124,54 hectares.
 Diferença: 23,96 hectares anuais de regeneração.

As figuras abaixo apresentam os mapas gerados na análise, onde é possível verificar as áreas onde
ocorreu maior ou menor desmatamento e regeneração.
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