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Capítulo I
Das disposições preliminares

Artigo 1° - Para todos os efeitos, reger-se-á o condomínio comary- gleba 6, situado na rua Hercílio Ferreira
dos Santos s/n, bairro Carlos Guinle em Teresópolis, pelas disposições da convenção condominial, do código
civil brasileiro e do presente regimento interno.

Parágrafo 1º - O objetivo deste regimento é o de estabelecer as normas e procedimentos com vistas a


proporcionar a todos os condôminos/moradores e visitantes uma vida tranquila, segura, harmônica e de
respeito à lei.

Parágrafo 2º - É obrigação de todo condômino, morador, seus dependentes, convidados e/ou prestadores
de serviços sob sua responsabilidade, zelar pela qualidade de vida, pelo sossego da comunidade, pelas
normas de boa convivência e pelo respeito à fauna e à flora.

Capítulo II
Do uso e da conservação da propriedade
Artigo 2° - Em cada lote é permitida a construção de uma residência, para uso exclusivamente uni familiar, e
outras construções que atendam ao interesse do condômino, desde que obedeçam ao disposto na
Convenção e ao Código de Posturas Municipal.

Artigo 3° - É terminantemente proibido utilizar, alugar, arrendar, ceder ou explorar, no todo ou em parte, a
residência para outros fins que não sejam os estritamente residenciais.

Artigo 4° - É proibida a construção de qualquer natureza que prejudique aos demais condôminos ou às
partes comuns.

Artigo 5° - O total das áreas construídas, em projeção horizontal, não poderá ultrapassar a 70% (setenta) por
cento da área total do lote.

Artigo 6º - É obrigatória a existência de uma calçada, com 2,00 (dois) metros de largura, para permitir a livre
circulação de pedestres, podendo ser gramada ou pavimentada.

Parágrafo Único - É proibida a construção ou colocação de qualquer artefato que possa impedir a livre
passagem de pedestres.

Artigo 7° - É permitida a posse de animal doméstico, tal como, cão, gato e pássaro, desde que não
incomode a vizinhança.

Parágrafo Único - É proibida a criação de qualquer animal para fins de comércio, exceto quando tratar-se do
nascimento eventual de animal doméstico.

Artigo 8° - É permitida a circulação de animal pelas áreas comuns do condomínio, acompanhado pelo
condômino ou responsável, desde que esteja portando coleira, guia e focinheira, conforme estabelece a lei.

Parágrafo 1° - O condômino ou responsável pelo animal deverá levar consigo saco plástico para o
recolhimento das fezes e outras sujeiras provocadas pelo animal, colocando-o em uma lixeira.

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Parágrafo 2º - Nenhum animal, de qualquer raça, poderá ficar solto ou desacompanhado nas áreas comuns
do condomínio, sob pena de aplicação de multa e apreensão do animal, caso não seja imediatamente
recolhido pelo dono, quando comunicado.

Artigo 9° - É proibida a caça e a pesca, de qualquer natureza, na área do Condomínio, bem como a
circulação de gaiola de pássaro, armadilha, vara de pescar e objeto semelhante.

Artigo 10° - É obrigação do condômino promover a limpeza de sua propriedade, quer seja área edificada ou
terreno vazio, principalmente aquela onde exista piscina ou canil. Na área edificada a calçada deverá estar
sempre limpa, desobstruída e com a grama cortada e no terreno vazio deverá ser efetuada a limpeza a cada
seis meses.

Parágrafo 1º - Observando os seus limites, o terreno vazio deverá ser somente roçado, evitando-se a capina
para minimizar a erosão do solo.

Parágrafo 2º - Sempre que houver omissão do responsável, o administrador emitirá uma notificação por
escrito e não havendo solução dentro de 15 (quinze) dias, será aplicada a multa e estará, automaticamente,
autorizado a executar o serviço, incluindo os custos, dessa limpeza, na próxima cobrança condominial.

Artigo 11° - É proibido, lançar lixo, varrição ou entulho em terreno vazio, riacho, lago, ou nas partes comuns
do Condomínio. O lixo vegetal deverá ser embalado em sacos resistentes de 100 (cem) litros e colocado junto
ao latão de lixo para recolhimento pelo condomínio nos dias previstos. Cada condômino terá direito a 6 (seis)
sacos por semana.

Parágrafo 1º - Por ocasião das grandes limpezas como poda ou preparo do terreno, compete ao proprietário
contratar serviço particular para a retirada do material. É proibida a queima deste material no interior do
condomínio.

Parágrafo 2º - O Condomínio providenciará latão de lixo padronizado, a ser instalado na calçada de cada
propriedade, para a coleta do lixo residencial.

Artigo 12° - É proibido o uso das partes comuns (ruas, calçadas e servidões), como canteiro de obras para a
guarda de material ou preparo de argamassa.

Parágrafo 1º - Será permitido o uso da própria calçada, para depósito de material, por um período máximo de
10 (dez) dias, desde que o mesmo seja protegido por tábuas que impeçam seu escoamento para a rua.

Parágrafo 2º - Será permitida a colocação de caçamba para a retirada de entulho na calçada ou ao longo do
meio-fio, por um período máximo de três dias, desde que esteja devidamente sinalizada para evitar acidente
com veículo em circulação.

Parágrafo 3º - A preparação de argamassa ou concreto deverá ser efetuada no interior da propriedade.


Quando totalmente impraticável, será autorizado, temporariamente, o uso de masseira de madeira ou plástico
sobre a calçada em frente à propriedade.

Artigo 13° - Só é permitido o corte e retirada de árvores quando da construção, quando represente perigo à
propriedade de vizinhos ou às redes de luz e telefone e que o responsável esteja devidamente autorizado
pela Secretaria do Meio Ambiente e Defesa Civil.

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Artigo 14º - Cabe à administração acionar as empresas concessionárias para proceder à poda de galhos e
árvores, nas áreas comuns, que possam prejudicar a rede elétrica, telefônica ou a iluminação pública.

Art. 15° - É proibida a prática de ato nocivo ao meio ambiente, tal como, depredar, jogar entulho, arrancar ou
cortar árvore, planta ou flor da reserva florestal, das áreas que circundam os lagos ou, mesmo, das demais
áreas comuns.

Artigo 16° - Cada condômino é responsável por si, por seus familiares, convidados, empregados ou
contratados de qualquer natureza, no tocante a danos ocasionados em propriedade de terceiros ou nas
partes comuns do condomínio.

Parágrafo único - Festa realizada por empregado ou caseiro só poderá ocorrer com a autorização do
proprietário, previamente comunicada à administração.

Artigo 17° - É proibido o uso das calçadas, ruas e partes comuns do condomínio para a prática de esporte
coletivo, uso de fogos de artifício, tráfego de veículo com a descarga aberta, conserto de veículo, exceto
quando em emergência, e o depósito de qualquer tipo de utensílio.

Parágrafo 1º - O condomínio não será responsável por qualquer dano ou prejuízo causado a veículo
estacionado nas ruas internas.

Artigo 18º - Cabe aos moradores respeitar o silêncio, das 22 horas às 07 horas, e evitar, a qualquer hora, a
produção de ruídos, a utilização de instrumentos musicais e aparelhos de som de modo que perturbem o
sossego e o bem-estar dos demais condôminos.
Capítulo III
Das construções
Artigo 19° - Somente será aceita construção com um único pavimento. Excepcionalmente, será aceita a
construção com mais de um pavimento em terreno acidentado, desde que não ocasione prejuízo a terceiros e
esteja devidamente autorizada pelo conselho de administração.

Artigo 20° - Recomenda-se que o muro em frente à propriedade tenha altura máxima de 1,50 metros (um
metro e meio) para facilitar a vigilância.

Artigo 21°- É vedada a construção na frente da garagem de rampinha que invada o leito da rua.

Artigo 22° - Antes do início da obra, o meio fio em frente à garagem deverá ser rebaixado para uma altura de
4 (quatro) centímetros a fim de permitir a entrada de veículos de serviço.

Artigo 23° - Qualquer obra quer seja construção inicial, modificação ou acréscimo só poderá ser iniciada
após obter a aprovação do conselho de administração.

Artigo 24° - A aprovação de uma obra deverá ser submetida ao conselho de administração, mediante uma
carta de solicitação, acompanhada de cópia da escritura de propriedade do terreno, 3 (três) jogos completos
da planta original, planta de situação, planta baixa, planta de perfil e fachada, todas cotadas com clareza,
devidamente assinadas pelo proprietário, pelo autor do projeto e pelo responsável com a indicação do registro
no CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

Parágrafo 1º - Caso seja uma casa pré-fabricada, o solicitante deverá anexar a relação do material a ser

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aplicado com o respectivo catálogo da casa.

Parágrafo 2º - Em qualquer caso o conselho de administração poderá exigir esclarecimentos


complementares, ou solicitar modificação do projeto, quando este infringir as normas do condomínio.

Parágrafo 3º - Somente será aprovada a obra do condômino que esteja em dia com suas obrigações
condominiais.

Parágrafo 4º - A carta de solicitação deverá dar entrada na administração com quinze dias de antecedência
da data pretendida para o início da obra.

Artigo 25° - Qualquer alteração na execução do projeto aprovado autoriza, automaticamente, o administrador
a comunicar à autoridade municipal, solicitando o embargo da obra e, a promover demanda judicial, visando à
correção do projeto. Caberá ainda a aplicação de advertência e multa enquanto permanecer a irregularidade.

Artigo 26° - O proprietário da obra deverá afixar em local bem visível, a placa de identificação do
responsável, conforme determina o CONFEA (Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia),
mantendo-a no local até o término da obra.

Parágrafo único - O proprietário deverá, também, manter no local da obra, uma cópia da ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica), uma cópia do jogo de plantas aprovado pelo conselho de administração e o
original da licença de obra emitida pela prefeitura.

Artigo 27° - O proprietário deverá fornecer ao administrador uma relação completa dos empregados,
especificando, nome, profissão, número da carteira profissional e o endereço completo, informando, ainda,
prontamente, qualquer alteração. Será vedada, a entrada do empregado que não esteja devidamente
cadastrado.

Parágrafo único - A qualquer momento, visando a segurança do condomínio, a portaria poderá manter no
escaninho do respectivo proprietário, uma cópia do documento de identidade de pessoa estranha, até que
seja providenciado o seu cadastramento.

Artigo 28° - Antes de iniciar a obra, o responsável deverá providenciar a instalação de sanitário com fossa
séptica, para uso dos operários, sob pena de multa ao proprietário.

Artigo 29° - O horário de execução de qualquer obra, assim como a entrada de material a ela destinada,
será de segunda-feira a sexta-feira, das 08:00h às 17:00h e nos sábados das 08:00h às 14:00h. É vedada a
execução de qualquer obra nos demais horários, nos domingos e feriados, exceto nos casos de urgência.

Parágrafo 1º - Entende-se como serviço de urgência, para os fins do caput deste artigo, aquele que, se não
for executado, impossibilita a utilização do imóvel com segurança e salubridade, ou que gere risco iminente
de acidente ou desabamento.

Parágrafo 2º – Poderá trabalhar aos sábados, domingos e feriados o profissional que não faça barulho ao
executar serviço interno, tal como: - pintura, elétrico, hidráulico (sem cortes em pisos e alvenaria ou uso de
maquinários), desde que acompanhado pelo proprietário.

Artigo 30° - É obrigatória a construção de fossa séptica, filtro anaeróbico e caixa de gordura na residência de
cada condômino, de acordo com o modelo distribuído pelo serviço de vigilância sanitária do município, para o
tratamento final dos efluentes domésticos.

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Parágrafo 1º - A residência que não possuir fossa, filtro e caixa de gordura, terá o prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, a partir da homologação deste regimento, para a instalação dos referidos equipamentos.

Parágrafo 2º – O uso de sumidouro é proibido pela legislação e totalmente condenável em virtude da


contaminação dos cursos d’água e dos lagos.

Parágrafo 3º - Cabe ao condômino providenciar a limpeza da fossa, do filtro séptico e da caixa de gordura de
sua residência, pelo menos uma vez ao ano, reportando-se à administração para a atualização do controle,
independentemente da intensidade do uso do imóvel.

Parágrafo 4º - Compete à administração manter o controle da limpeza e higienização das fossas sépticas,
filtros anaeróbicos e caixas de gordura de todas as unidades que compõem o condomínio, advertindo os
responsáveis sempre que ultrapassar trinta dias do prazo estabelecido.

Artigo 31° - É proibida a manutenção de "barracos de obras" após o término da construção ou outro tipo
qualquer de construção não aprovada pelo conselho de administração.

Capítulo IV
Do acesso e da circulação de veículos e pessoas
Artigo 32° - A portaria deverá manter o registro atualizado de todos os veículos de moradores no
condomínio, quer seja de proprietário ou caseiro.

Artigo 33° - Cabe ao morador responsável, fornecer, os dados de seus veículos, de seus familiares e
caseiros, tais como: placa, marca tipo, cor e ano, comunicando, também, o mais breve possível, qualquer
alteração necessária à atualização do registro.

Parágrafo Único - O condomínio fornecerá um adesivo para ser fixado no canto esquerdo inferior do pára-
brisa do carro, visando facilitar a identificação na portaria.

Parágrafo 2º - O veículo de caseiro e empregado não portará o adesivo.

Artigo 34° - Ao entrar no condomínio o visitante deverá identificar-se, informando o local de destino. Cabe à
portaria anotar o nome do visitante, os dados do veículo, o horário de entrada e saída e telefonar para o
morador, solicitando a autorização para a entrada.

Artigo 35°- O acesso de caminhões e utilitários à área do condomínio, seja no transporte de carga, seja no
transporte de mudança, só será permitido de segunda a sexta-feira das 08:00h às 17:00h, sábado das 08:00h
às 14:00h, sendo proibido nos domingos e feriados.

Parágrafo 1º - Terá livre acesso as viaturas de concessionárias de serviço público, corpo de bombeiro,
defesa civil, polícia militar, ambulância e prepostos da Justiça.

Artigo 36° - Não poderá trafegar pelas ruas do condomínio, caminhões com mais de 15 (quinze) toneladas e
caminhões longos com reboque, exceto em condições especiais e com autorização prévia da administração.

Artigo 37° - A velocidade máxima permitida no Condomínio é de 30 (trinta) quilômetros por hora.

Artigo 38° - É proibido dirigir sem habilitação, ou executar qualquer forma de ensino e aprendizagem dentro

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do Condomínio.

Artigo 39° - É proibida a entrada no condomínio de veículos de transporte coletivo, cavalos de passeio, bem
como trenzinhos, veículos e charretes, conduzindo turistas.

Artigo 40° - É proibida a abertura de qualquer tipo de acesso no muro do condomínio que delimita a área
externa, mesmo que seja para o uso de pessoa conhecida do morador.

Parágrafo único - Caso ocorra a abertura, cabe ao administrador aplicar advertência e multa após 15
(quinze) dias da advertência.

Capítulo V
Da administração
Artigo 41° - Cada condômino deverá contribuir para as despesas do condomínio, de acordo com a cota
mensal fixada pela Assembléia Geral. A cota mensal será estabelecida de acordo com o previsto na
convenção

Parágrafo Único - O atraso no pagamento das cotas implicará na cobrança de multa de 2 (dois) por cento e
juros de 1 (um) por cento ao mês do valor referente ao boleto, além das despesas judiciais correspondentes.

Artigo 42° - A administração do condomínio será exercida através do seu conselho de administração.

Parágrafo único - O conselho de administração reúne-se, ordinariamente, a cada 2 (dois) meses e,


extraordinariamente sempre que necessário. Cabe ao administrador promover e presidir a reunião.

Artigo 43° - O administrador será um condômino, membro do conselho, eleito e escolhido por este mesmo
conselho, para um mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reeleito uma única vez. Cabe ao administrador
cobrar a cota condominial, a parcela do fundo de reserva, fazer cumprir e fiscalizar a convenção, as
deliberações da assembléia, do conselho de administração e do presente regimento.

Parágrafo 1º - O primeiro substituto substitui plena e automaticamente o titular em seus impedimentos.

Parágrafo 2º - Quando ocorrer a ausência do administrador ou do primeiro substituto por 30 (trinta) dias
consecutivos, sem o conhecimento do conselho, será eleito um substituto na primeira reunião subseqüente. O
conselho tomará conhecimento em reunião, verbalmente ou por carta devidamente registrada em ata.

Parágrafo 3º - É vedado ao administrador e ao primeiro substituto manter procuração de qualquer condômino


para representá-lo em assembléia ou em reunião do conselho de administração.

Artigo 44° - Cabe à assembléia geral ordinária estabelecer a remuneração do administrador, ficando,
contudo este, obrigado a pagar a cota condominial de sua propriedade.

Parágrafo Único - O primeiro substituto só terá direito à remuneração do administrador após cumprir 30
(trinta) dias consecutivos no exercício do cargo. Nesta situação o administrador não receberá mais a
remuneração.

Artigo 45° - O administrador executará suas atribuições com funcionários do condomínio ou de terceiros
contratados.

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Parágrafo 1º - O administrador poderá contratar os serviços de uma administradora de imóveis, de um


advogado para o assessoramento de ações judiciais ou outro profissional especializado, que se fizer
necessário.

Parágrafo 2º - Compete ao conselho de administração aprovar a contratação da administradora de imóveis e


a fixação de sua remuneração, do advogado ou outro profissional especializado e a fixação de seus
honorários.

Parágrafo 3º - Compete ao administrador a seleção, contratação, promoção, punição e dispensa de


funcionários.

Artigo 46° - É proibido a qualquer condômino utilizar-se de empregado do condomínio, para executar serviço
particular, durante seu horário de trabalho.

Artigo 47° - Qualquer sugestão, pedido e reclamação de condômino, deverá ser encaminhada ao
administrador ou ao conselho de administração, através de carta ou do livro de ocorrências existente na
portaria do condomínio.

Parágrafo 1º - Cabe ao administrador atender prontamente reclamação que envolva diretamente o


condomínio. Reclamação entre moradores, que não esteja incluída no regimento, ou sobre serviço público
deverá ser providenciada pelo próprio condômino.

Parágrafo 2º - O administrador só poderá ser acionado em sua residência, fora do horário de expediente, em
caso de emergência que envolva a segurança.

Artigo 48° - A portaria disporá de um conjunto de escaninhos individualizados para a colocação da


correspondência dos moradores.

Parágrafo Único – Cabe ao morador apanhar sua correspondência na portaria.

Capítulo VI
Das disposições finais
Artigo 49° - A violação a qualquer dispositivo do presente regimento implicará inicialmente em uma
advertência por escrito e em seguida na aplicação de multa por escrito no valor de 50% (cinqüenta por cento)
do valor da menor taxa de condomínio vigente à ocasião.

Parágrafo 1º - A multa será aplicada caso a violação permaneça decorrido o prazo de 15 (quinze) dias do
recebimento da advertência. Ela será incluída no boleto de cobrança da próxima taxa condominial.

Parágrafo 2º - O morador poderá enviar recurso ao conselho de administração, solicitando a anulação da


multa, no prazo máximo de 15 dias contados a partir da data que tenha recebido da notificação. O recurso
não terá efeito suspensivo e deverá ser julgado na primeira reunião subsequente do conselho.

Artigo 50º - O proprietário ou morador que, por reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade
de convivência com os demais condôminos ou moradores, será multado. Caso suas atitudes sejam
comprovadamente comprometedoras à vida coletiva, afetando a segurança, a integridade física e moral ou
ainda à saúde, higiene e tranquilidade dos demais moradores, poderá ser processado mediante ação própria,
para que promova sua mudança do condomínio, sem prejuízo ao direito de indenização por perdas e danos
aos eventuais afetados.

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Artigo 51° - Cabe ao condômino cumprir e fazer cumprir o presente regimento e a convenção, bem como,
citá-los na escritura pública de alienação ou no contrato de aluguel.

Parágrafo único - O novo proprietário deverá comunicar ao administrador, no prazo máximo de 15 (quinze)
dias a partir da alienação, o seu endereço para que possa receber o boleto de pagamento da cota de
condomínio.

Artigo 52° - As prescrições deste Regimento se aplicam no que couber, ao condômino, familiar, convidado,
caseiro, contratado de qualquer natureza e usuário, mesmo que eventual.

Artigo 53° - O condômino, seu familiar, convidado ou empregado deverá tratar o funcionário do condomínio
com respeito e urbanidade, já que ele exerce atribuição estabelecida pelos proprietários, como representante
do administrador.

Artigo 54°- Os casos omissos ao presente regimento serão resolvidos pelo administrador, conselho de
administração ou pela assembleia geral.

Artigo 55°- O presente regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pela assembléia geral ordinária,
sendo revogados todos os regimentos anteriores

Teresópolis, 28 de Janeiro de 2012

Nota:

Este Regimento Interno é resultado da revisão feita pelo Conselho de Administração do documento que vigia até a presente data,
em razão das necessidades de adaptação às rotinas e expectativas dos condôminos. Contém 55 Artigos detalhados em 8 folhas.
O documento foi levado à aprovação da Assembleia Geral Ordinária ocorrida em 28 de Janeiro de 2012 e, aprovado por maioria
dos presentes e registrado no Cartório do 1º Ofício da Comarca, devendo ser revisado no decorrer do ano de 2022, a critério do
Conselho de Administração à época.

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