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PUBLICADO NO BGE Nº 144/2020 DE 31/07/2020

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO
CBMPE - ASSESSORIA JURÍDICA
Av. João de Barros, 399, - Bairro Boa Vista, Recife/PE

PORTARIA DO COMANDO GERAL Nº 157, de 30


, dede julho
Julho de 2020

EMENTA: Estabelece regras para celebração de Termo


de Compromisso
ins tuído pelo Decreto nº 46.658, de 26 de novembro de 2018.

O Comandante Geral do CBMPE, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 10, da Lei n°. 15.187, de 12
de dezembro de 2013 e em cumprimento ao disposto no art. 89 da Lei nº 15.187/2013 que estabelece as competências
dos Centros de A vidades Técnicas; e no §12 do Art. 277-A do Decreto nº 19.644/1997 e alterações posteriores, que
autoriza o Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Pernambuco, editar Portaria estabelecendo
regras específicas para a celebração de Termo de Compromisso,
RESOLVE:
Art. 1º. Estabelecer regras específicas para a celebração de Termo de Compromisso - TC entre Corpo de Bombeiros
Militar de Pernambuco - CBMPE e o tular de estabelecimento existente no Estado de Pernambuco, quando for possível a
dilação do prazo para a total regularização do estabelecimento de acordo com as normas vigentes quanto à
implementação das medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no Decreto nº 19.644, de 13 de março de
1997 (Código de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado de Pernambuco - COSCIPE) e suas alterações:
I - não será permi da a celebração do Termo de Compromisso:
a) para eventos temporários;
b) para edificações cujas exigências limitem-se ao sistema portá l;
c) quando os valores sejam considerados irrisórios para implantação dos disposi vos de segurança.
II – na hipótese prevista na alínea ‘c’ poderá ser avaliada a possibilidade de celebração de Termo de Compromisso apenas
mediante a jus fica va e comprovação de limitações técnicas para instalação dos sistemas considerados ideais para o
empreendimento.
Art. 2º. O Termo de Compromisso é um ato jurídico formal, medida excepcional, obje vando a regularização do
estabelecimento, por meio do qual o responsável legal pela edificação de qualquer po de ocupação prevista no Art.
7º do COSCIPE, com exceção da ocupação unifamiliar, reconhecendo explicitamente a necessidade da adequação
necessária do sistema de segurança do empreendimento, conforme projeto de prevenção contra incêndio e pânico,
previamente aprovado, assume o compromisso de sanear as exigências, de acordo com o previsto nesta portaria, no
menor intervalo de tempo possível.
Art. 3º. O Termo de Compromisso, será formalizado pelo Comandante do Centro de A vidades Técnicas - CAT e o
proprietário ou responsável legal pelo estabelecimento, nos termos do §11 do Art. 277-A, do Decreto nº 19.644, de 13
de março de 1997:
Parágrafo único: Caberá ao Comandante do CAT, responsável pela circunscrição territorial onde se localiza o
estabelecimento que pretender celebrar termo de compromisso, subsidiar, da melhor forma possível, o processo.
Art. 4°. Caberá ao Comando Operacional Especializado - COEsp o controle dos termos de compromisso de todos os CAT’s,
devendo criar numeração sequencial, independente de ano, individualizado por CAT, após o cumprimento das etapas
previstas no Art. 5° desta portaria.
Art. 5°. Para celebração do Termo de Compromisso:

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I - o proprietário ou representante legal do estabelecimento protocolará, através do Sistema SAC BM, “REQUERIMENTO
DE CELEBRAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO”, no prazo de até 05 (cinco) dias após o recebimento da no ficação,
decorrente de vistoria de regularização ou do laudo de exigências decorrente da vistoria de fiscalização, realizada pelo
CBMPE.
II - O “REQUERIMENTO DE CELEBRAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO” deverá constar, no mínimo as informações
previstas no Art.8º desta portaria, devendo apensar ao requerimento:
a) comprovante do recolhimento da Taxa de Termo de Compromisso;
b) o projeto de Prevenção Segurança contra Incêndio e Pânico (PPSCIP) devidamente aprovado pelo CBMPE (no caso de
projeto sico, digitalizar e em caso de projeto digital, informar o número do Protocolo de Conformidade) ou,
excepcionalmente, protocolo de entrada de solicitação de análise de projeto;
c) fotocópia do RG e CPF do proprietário do estabelecimento e do representante legal, se for o caso;
d) fotocópia do contrato social e suas alterações da empresa instalada na edificação com carimbo da JUCEPE;
e) procuração pública, nos casos em que o tular não possa comparecer para assinar o Termo de Compromisso;
f) comprovante de pagamento da Taxa de Prevenção e Ex nção de Incêndio – TPEI, quando for o caso;
g) declaração formal de que o imóvel nunca foi objeto de interdição pelo Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco,
sob pena de denúncia ao Ministério Público da prá ca de crime pificado no Art. 299 do Código Penal Brasileiro, caso
seja constatada a falsidade da declaração;
h) cronograma sico-financeiro, constando os serviços a serem executados, com os respec vos prazos de execução e
custos de implantação, devidamente datado e assinado pelo proprietário do estabelecimento e pelo responsável técnico
ou solicitação para apresentação deste item após o posicionamento do Comandante do CAT acerca do deferimento do
pedido.
III - o Comandante do CAT determinará a realização de vistoria técnica e expedição de “RELATÓRIO DE VISTORIA TÉCNICA
(RVT)”, o qual constará, no mínimo, as informações previstas no Art.9º do presente instrumento;
IV - o Comandante do CAT de posse do requerimento de celebração de Termo de Compromisso e seus anexos, das
informações produzidas no RVT, analisará e decidirá quanto a possibilidade ou não de celebração do termo de
compromisso, deferindo ou indeferindo o pedido;
V - na hipótese de decisão favorável, o interessado deverá, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da ciência do
deferimento, apresentar/anexar ao processo o cronograma sico-financeiro, em observância ao disposto na alínea “h”
deste ar go;
VI - se o interessado já ver apresentado o cronograma sico financeiro, poderá dispor desse prazo para realizar
eventuais adequações;
VII - após a juntada do cronograma sico financeiro, o Comandante do CAT disponibilizará o processo ao COEsp para as
providências con das no art. 4º;
VIII - o Comandante do COEsp, ciente dos termos, devolverá, via sistema, a minuta do termo de compromisso
devidamente numerada para o respec vo CAT;
IX - o Comandante do CAT assinará e providenciará a assinatura do responsável pelo estabelecimento, em duas vias,
devendo arquivar uma via original e disponibilizar a outra ao interessado, sem prejuízo de providenciar a digitalização e
inserção no sistema, ficando assim, disponível para consulta;
XI - TODOS os documentos que compõem o processo deverão estar inseridos no SAC BM, ficando à disposição das
autoridades;
§1º. A alínea ‘a’ do inciso II deste ar go apenas será exigida após a inclusão da referida taxa na Lei 7.550/77, (lei que trata
das taxas sobre fiscalização e u lização do serviço público);
§2º. O Comandante do CAT poderá determinar novas visitas técnicas, bem como, propor outras medidas
compensatórias, ou ainda, dispensar medidas sugeridas no RVT, para tanto, deverá registrar todas as medidas
determinadas no processo até a sua decisão final, através do documento denominado “DESPACHO DECISÓRIO”, conforme
anexo “D”;
§3º. No Despacho Decisório (Anexo “D”) do comandante do CAT, deverá constar suas argumentações, jus fica vas e, por
fim, sua posição quanto a possibilidade, ou não, da celebração do termo de compromisso;
§4º. O termo de compromisso, deverá ser celebrado, na existência de projeto de prevenção e segurança contra incêndio
e pânico (PPSCIP) devidamente aprovado para o empreendimento. Excepcionalmente poderá ser dispensada a prévia
aprovação do PPSCIP, em razão de solicitação mo vada do requerente, acompanhada de decisão instruída com Relatório
de Vistoria Técnica (RVT) detalhado sobre o eficaz funcionamento dos disposi vos de segurança contra incêndio e pânico
já instalados no empreendimento e a informação de que o imóvel não oferece risco iminente às pessoas, desde que o

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PPSCIP já esteja tramitando no CBMPE, para aprovação e já tenha do, ao menos, uma análise;
§5º. Tão logo seja exigível, o cumprimento da alínea ‘a’ do inciso II deste ar go deverá ser comprovado no ato da
protocolização do “REQUERIMENTO DE CELEBRAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO”;
§6º. Do indeferimento do “REQUERIMENTO DE CELEBRAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO” retoma-se o prazo previsto
no §1º do art. 287 do COSCIPE, para verificar-se a possibilidade de concessão de prazo para cumprimento das exigências.
Art. 6°. Celebrado o Termo de Compromisso, será expedido o Atestado de Regularidade (AR), com o prazo de um ano:
§1º. Para expedição do AR, deverá o estabelecimento ter atendido todas as demais etapas regulares já previstas no
sistema SAC BM.
§2º. A qualquer momento, por alguma inobservância das cláusulas condicionantes ao termo de compromisso, o AR
poderá ser cassado.
§3º. Em caso de ocorrer o previsto no parágrafo anterior, o Comandante do CAT irá providenciar a devida no ficação e
demais medidas puni vas já previstas no COSCIPE, devendo também comunicar, de imediato, ao escalão superior as
ações realizadas.
§4º. No AR deverá conter a observação de que o mesmo foi emi do nos termos do TC nº xxxx.
Art. 7°. As etapas de execução do termo de compromisso serão controladas pelo Comandante do CAT, para tanto, poderá
realizar visitas técnicas, as quais deverão ser registradas no respec vo processo visando fiscalizar as etapas de
implantação previstas no cronograma sico-financeiro.
Art. 8°. O “REQUERIMENTO DE CELEBRAÇÃO DE TERMO DE COMPROMISSO” deverá expor, entre outras situações, tempo
de funcionamento do empreendimento, impacto em relação a empregabilidade (quan dade de funcionários que
poderão ser a ngidos, em caso de interrupção do funcionamento), os mo vos das inconformidades, as dificuldades de
implantação imediata dos disposi vos, es ma va de tempo, sugestão de medidas mi gadoras para o período de
execução do serviço.
Art. 9°. O “RELATÓRIO DE VISTORIA TÉCNICA (RVT)” deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:
I - Descrição e avaliação, através do método observacional, das caracterís cas constru vas do empreendimento,
inclusive destacando o setor alvo das intervenções;
II - Descrição e avaliação, através do método observacional, das instalações elétricas do empreendimento, inclusive
destacando o setor alvo das intervenções;
III - Informar a existência de riscos isolados, no setor alvo das intervenções;
IV - Informar a quan dade de funcionários que trabalham efe vamente no local alvo da ação e possíveis riscos à vida;
V - Informar potencial comprome mento das edificações limítrofes ao perímetro do terreno do empreendimento, em
caso de sinistro;
VI - Informar os sistemas de prevenção e combate a incêndio existentes, inclusive, caracterizando questões quanto ao
funcionamento e manutenção;
VII - Descrever, para o setor alvo, as necessidades de execução quanto aos sistemas de segurança, abaixo expostos, que
compõe o caso concreto, no que couber (comparar existente x PPSCIP):
1) Sistema fixo (bombas, hidrantes, sprinklers, canhões, entre outros);
2) Detecção e alarme;
3) Iluminação de emergência;
4) Sinalização de emergência, quando necessitar de energia elétrica;
5) Evacuação (acessos, escadas, portas, etc);
6) SPDA; e
7) Rede de GLP/GN.
VIII - Sugerir medidas, temporárias e mi gadoras, visando o melhoramento da segurança do setor alvo das intervenções,
durante o período de execução das instalações complementares de combate a incêndio (aberturas de portas, aumento da
quan dade de ex ntores, contratação de brigadistas, lançamento de mangueiras pressurizadas ou canhões móveis,
aproveitando a rede hidráulica existente, aumento das distâncias de segurança entre inventários estocados, entre outras).
§1º. Para efeito do aproveitamento da rede hidráulica existente, e considerando a temporalidade e o bene cio do
aumento da segurança, não haverá a necessidade do atendimento do Art 70 do COSCIPE, quanto ao cumprimento da
mangueira, observando-se as possibilidades expostas na alínea “h” do presente ar go. Para tanto, deverá ser realizado
teste hidráulico, pelos bombeiros, comprovando a eficácia da adaptação realizada.
§2º. Para efeito da elaboração do RVT, o referido instrumento técnico, sempre que possível deverá ser ilustrado com

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fotos, extratos de projetos, croquis, etc, visando facilitar o entendimento e sobretudo, a tomada de decisão do
Comandante do CAT.
Art. 10. O empreendimento deverá possuir os requisitos mínimos que garantam a segurança contra incêndio e pânico.
Parágrafo único: São requisitos mínimos de segurança os itens observados pelo Centro de A vidades Técnicas (CAT),
considerados como indispensáveis para a proteção à vida e/ou ao patrimônio em caso de incêndio e pânico, para o caso
concreto, em um período de tempo determinado.
Art. 11. A execução dos serviços de implantação ou acréscimos ao sistema de segurança existente no empreendimento,
deverá ocorrer nos prazos previstos no termo de compromisso, observando-se o cronograma sico financeiro
homologado pelo CBMPE.
§1º. Quando por questões de ordem técnica ou econômica, devidamente jus ficada, a instalação de determinados
equipamentos ou meios que compõem o sistema de segurança, só puderem ser implementados em período específico,
que por questões temporais, ultrapassem ao exposto no caput deste ar go, por exemplo, “parada de fábrica”, “término
de ano le vo”, limitação de recurso orçamentário, entre outros, excepcionalmente, poderá ser aditado o termo apenas
pelo período necessário para a citada implantação.
§2º. Ocorrendo o previsto no §1º, o termo poderá ser celebrado pelo período de 01 (um) ano, já prevendo a
possibilidade de termo adi vo para a complementação do serviço.
§3º. Não se caracteriza o previsto no §1º, quando ocorrer qualquer fator superveniente, que mo ve um atraso na
implantação dos serviços, extrapolando o prazo inicialmente previsto.
§4º. Na hipótese prevista no §3º, deverá ser solicitado o reajuste, devidamente jus ficado, ao Comandante do CAT, com a
antecedência mínima de 2 (dois) meses antes do término do termo de compromisso, devendo ser gerado pelo
interessado um relatório de obras, incluído, planilha: (etapas já realizada) X (etapas não realizadas), bem como, se for o
caso, planilha com outros serviços aditados durante a execução e a executar que não haviam sido planilhados
inicialmente, visando subsidiar a manifestação do Comandante do COEsp.
§5º. Na ocorrência do atraso de obra, conforme §4º, o Comandante do CAT, após o juízo de admissibilidade, remeterá a
minuta do adi vo ao COESP, que deverá se manifestar acerca das alegações do requerente e, autorizando-o, devolverá o
processo ao CAT de origem para a formalização. Hipótese em que o Termo de Compromisso não poderá ultrapassar 12
(doze) meses.
§6º. O descumprimento dos prazos previstos no cronograma sico financeiro implicam em descumprimento do Termo de
Compromisso.
§7º. O pedido de aditamento realizado após o prazo previsto no §4º implicará na sua nega va.
§8º. Ocorrendo o previsto no §1º ou §5º, a renovação do AR, dar-se-á normalmente, atendendo aos pré-requisitos
previstos no COSCIPE, no que couber, observando-se o já exposto nesta portaria.
§9º. O descumprimento de quaisquer das obrigações constantes do Termo de Compromisso, além da cassação do AR,
proíbe a realização de um novo termo pelo período de 12 meses.
§10. Quaisquer das hipóteses de aditamento do termo de Compromisso devem ser precedidas de novo ART.
Art. 12. O par cular deverá acompanhar todo o andamento do processo através do sistema SAC BM.
Art. 13. Fica revogada a Portaria do Comando Geral nº 138 de 28 de janeiro de 2020.
Art. 14. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Recife, 30 de julho de 2020

ROGÉRIO ANTÔNIO COUTINHO DA COSTA – Cel BM


Comandante Geral

Documento assinado eletronicamente por Márcia Maria de Morais Cavalcan , em 28/07/2020, às 14:05, conforme
horário oficial de Recife, com fundamento no art. 10º, do Decreto nº 45.157, de 23 de outubro de 2017.

Documento assinado eletronicamente por Rogério Antônio Cou nho da Costa, em 30/07/2020, às 14:21, conforme
horário oficial de Recife, com fundamento no art. 10º, do Decreto nº 45.157, de 23 de outubro de 2017.

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A auten cidade deste documento pode ser conferida no site h p://sei.pe.gov.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código
verificador 7883521 e o código CRC 1F8DAA4E.

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Av. João de Barros, 399, - Bairro Boa Vista, Recife/PE - CEP 50050-180, Telefone: (81) 3182-9201

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