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GD
Sangrando do inicio ao fim
Condal
2022
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Sumário
1 Correspondência Militar 3
1.1 Ofı́cio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2 DIEx . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.3 Radiograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.4 Requerimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2 SCITEx e DCT 8
2.1 SCITEx . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2 Plano básico de C&T . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3 DCT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.4 IMBEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.5 IME . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.6 Agência de Gestão e Inovação Tecnológica . . . . . . . . . . . 14
2.7 CTEx . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.8 Centro de Avaliações do Exército (CAEx) . . . . . . . . . . . 15
2.9 Diretoria de Fabricação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.10 Diretoria de Serviço Geográfico . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
2.11 Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS) . . . . . . . . . 15
2.12 Centro Integrado de Telemática do Exército (CITEx) . . . . . 15
2.13 Comando de Defesa Cibernética (Com D Ciber) . . . . . . . . 16
2.14 Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCom-
GEx) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2.15 Diretoria de SMEM (DSMEM) . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
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1 Correspondência Militar
O texto deve ser consiso, claro, sem excessos linguı́sticos, impessoais, redigi-
dos na norma culta e uniformes, seguindo sempre o mesmo padrão.
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
OM EXPEDIDORA
(A Numeração Histórica Da OM Expedidora, Caso Esta Possua)
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o Times New Roman, no tamanho doze no texto, onze nas citações e dez nas
notas de rodapé.
Cabeçalho
NUP/NUD: O número único atribuı́do ao processo, tem quinze dı́gitos,
acrescidos de mais dois que funcionarão como Dı́gitos Verificadores
(DV) (00000.000000/0000-00)
Epı́grafe: Consta o tipo de documento, sua numeração e expedidor.
A localidade e a data.
Preâmbulo: Cargo do remente e do destinatário
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Para a assinatura não haverá traço horizontal, sendo centralizada. Digita-
se o nome da autoridade signatária em letras maiúsculas e negrito, a abrevi-
atura de seu posto/grad, em negrito e em uma segunda linha, seu cargo ou
a sua função e OM. Se o signatário for oficial-general ou cadete, o posto ou
tı́tulo precederá o nome.
1.1 Ofı́cio
É um documento destinado para circulação externa. Desta forma deve conter
1. Timbre
2. Cabeçalho contendo
4. Texto
5. Fecho
6. Assinatura
7. Identificação do signatário
Temos algumas particularidades para o texto:
Ofı́cios que encaminham documentos
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– Desenvolvimento: caso o autor desejar fazer algum omentário a
respeito do documento que encaminha
– Se contiver três ou mais parágrafos, deve-se numerá-los.
1.2 DIEx
Documento Interno do Exército.
1. Timbre
2. Cabeçalho contendo
3. Texto
1º item é a introdução
Demais itens fazem uma exposição simples do que ocorre com o
caso em questão
Item final (parágrafo final) é a solução ou parecer, solicitação ou
indicação de providências
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4. Fecho
5. Observações especı́ficas
1.3 Radiograma
Seguem as Normas para a Correspondência Radiotelegráfica e Telégrafo.
Deve-se empregar o menor número possı́vel de palavras. Serão usadas as
abreviaturas do Manual desde que não afetem a clareza do assunto tratado.
O texto será redigido com letras maiúsculas e todos os radiogramas serão
autenticados com a assinatura ou rubrica da autoridade que possua franquia
radiotelegráfica.
1.4 Requerimento
Documento em que o signatário pede à autoridade competente o reconheci-
mento ou a concessão de direito que julga possuir, amparado na legislação
que regula o objeto pretendido. Segue as disposições estabelecidas para o
Documento Interno do Exército (DIEx), com as seguintes diferenças:
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Cabeçalho: no local da classificação do documento, somente a palavra
“Requerimento”, em negrito. o NUP/NUD deverá ser colocado no
canto superior esquerdo. Assunto é substituı́do pela palavra “Objeto”,
e expressando a motivação do requerimento. Sem referências e anexos
2 SCITEx e DCT
2.1 SCITEx
SISTEMA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO EXÉRCITO.
A defesa e o desenvolvimento do Brasil necessitam de um Exército forte.
Para isso, é preciso manter-se atualizado no campo da ciência, tecnologia
e inovação. O DCT é o órgão central de um sistema de vários centros de
pesquisa que promove o desenvolvimento da indústria de defesa nacional. O
Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação do Exército tem foco na obtenção
de meios modernos e eficazes para a Defesa Nacional, fortalecendo a Base
Industrial de Defesa (BID) e contribuindo para o desenvolvimento econômico
da nação, devido ao alto valor dos produtos de C,T & I.
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Missão do SCTIEx: o Estado-Maior do Exército elaborou o Plano Es-
tratégico do Exército (PEEx), que detalha a missão, a visão de futuro e o
alinhamento estratégico administrativo da Instituição. O PEEx 2015-2018
estabelece como um dos Objetivos Estratégicos do Exército (OEE) “Implan-
tar um novo e efetivo Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação”.
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Aperfeiçoamento das avaliações técnicas e operacionais de material de
emprego militar (MEM)
produtos controlados pelo Exército Brasileiro;
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2.3 DCT
O DCT, Brası́lia-DF, é o Órgão de Direção Setorial do Comando do Exército
responsável pela condução das atividades cientı́fico-tecnológicas. Sua missão
é planejar, executar, controlar e aperfeiçoar os macroprocessos do Sistema
de C&T, seus programas e projetos, e contribuir para o fomento da indústria
nacional de defesa. O DCT possui onze (onze) OMs e a Indústria de Material
Bélico do Brasil sob a sua responsabilidade.
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Planejar e executar a avaliação técnica e operacional de SMEM e de
produtos controlados pelo Exército.
2.4 IMBEL
A IMBEL, Empresa Estratégica de Defesa, é uma empresa pública depen-
dente, privada, vinculada ao Ministério da Defesa pelo Comando do Exército,
com a missão de fabricar e comercializar produtos de defesa e segurança es-
pecialmente Forças Armadas.
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Os principais produtos fabricados e comercializados pela IMBEL são fuzis,
pistolas e carabinas; munições de artilharia, de morteiros e de carros de
combate; pólvora, explosivos e acessórios; equipamentos de comunicações e
eletrônica; e sistemas de abrigos temporários de campanha, humanitários e
de defesa civil.
2.5 IME
Preciso nem dizer nada
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2.6 Agência de Gestão e Inovação Tecnológica
A AGITEC tem finalidade de centralizar informações, assessoramento e ações,
gerando um ambiente favorável ao incremento das capacidades cientı́fico-
tecnológicas e ao desenvolvimento de novos Produtos e Sistemas de Defesa.
Tem a missão de “executar a gestão da inovação no processo de pesquisa e
desenvolvimento para obtenção de produtos de defesa (PRODE) e serviços
inovadores, baseado na cooperação entre academia, governo e indústria”.
Atualmente, está operando nos processos de Prospecção Tecnológica, Gestão
da Propriedade Intelectual, Gestão do Conhecimento Cientı́fico-Tecnológico
e Promoção da Cultura de Inovação.
2.7 CTEx
É responsável pelas questões de planejamento, coordenação e controle, e
também pela execução dos serviços tecnológicos, projetos e linhas de pes-
quisa. Participa dos PEEx por meio da pesquisa e desenvolvimento de mo-
dernos SMEM, além de desenvolver projetos em proveito da interoperabili-
dade das Forças Armadas.
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2.8 Centro de Avaliações do Exército (CAEx)
Responsável pela execução das avaliações técnicas e operacionais dos MEM
desenvolvidos ou utilizados pelo EB
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2.13 Comando de Defesa Cibernética (Com D Ciber)
É responsável pelas atividades relacionadas ao desenvolvimento e aplicação
das capacidades cibernéticas a fim de contribuir para o uso efetivo do espaço
cibernético, impedindo a utilização contra os interesses da Defesa Nacional.
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varios meios de transporte. Uma de suas missões é conquistar e manter o
terreno, progredindo em pequenas frações, mais difı́ceis de serem detectadas,
se aproximando do inimigo para travar o combate corpo-a-corpo.
Motorizada de Monatnha
Blindada de Caatinga
Pára-quedista de Guarda
de Selva Mecanizada
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deslocar-se nos terrenos, adoção de diferentes formações, utilização de
cobertas e abrigos e lutar sob quaisquer condições. Decorre da flexibi-
lidade, adaptabilidade, maneabilidade e velocidade.
Organização:
3.2 Cavalaria
Breve histórico: A Cavalaria no Brasil e suas aplicações pelos séculos
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Potência de fogo: Variedades de calibres; Estocagem de munição.
Tipos de Cavalaria
3.3 Artilharia
Missão: Apoiar pelo fogo as Unidades de Infantaria e Cavalaria. Dar pro-
fundidade ao combate, sobrepujando a artilharia inimiga e realizar fogos de
contra-bateria
Organização:
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além de estabelecer as ligações em todos os escalões e coordenar de modo
eficaz, os fogos aéreos, de artilharia e morteiros. Também calcula missões de
tiro considerando munição adequada. Vale-se, nas ligações, dos meios infor-
matizados, e as comunicações baseadas no sistema rádio. Deve privilegiar os
princı́pios de MASSA e CENTRALIZAÇÃO.
3.4 Engenharia
A Engenharia é a arma de apoio ao combate que tem como missão princi-
pal apoiar a mobilidade, a contramobilidade e a proteção, caracterizando-se
como um fator multiplicador do poder de combate.
Caracterı́sticas da Engenharia:
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Canais técnicos de engenharia: Dupla subordinação: Está dire-
tamente subordinado ao comandante do escalão ao qual pertence; e
também está tecnicamente subordinado ao comandante de Engenha-
ria do escalão superior. O comandante de cada escalão exerce uma
ação de coordenação e controle técnico sobre a Engenharia dos escalões
subordinados. Essa ação assegura progressividade e uniformidade aos
trabalhos nos diversos escalões.
Tipos de engenharia:
Engenharia de combate: Apoia as armas-base (Cavalaria e Infanta-
ria) facilitando o deslocamento através de construção de pontes, melho-
ramento de estradas, etc. Dificultando o deslocamento das tropas ini-
migas através do lançamento de campos minados, obstáculos de arame,
etc. E promovendo a proteção da tropa através da construção de Postos
de Comando, Camuflagem, etc.
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3.5 Comunicações
Patrono: Cândido Mariano da Silva Rondon. Rondon desbravou mais de
50.000 quilômetros de sertão e estendeu mais de 2.000 quilômetros de fios de
cobre pelas regiões do Paı́s, ligando as mais longı́nquas paragens brasileiras
pela comunicação do telégrafo.
Caracterı́sticas básicas:
Rapidez Confiabilidade
Flexibilidade Segurança
3.6 Intendência
Missão: É a parte da logı́stica voltada para as atividades de suprimento.
Distribui o material de intendência (uniformes, equipamentos individuais,
etc.) e os diversos tipos de munição e de gêneros alimentı́cios. Proporciona
também, em operações, outros serviços como lavanderia e banho. Nas OM,
os intendentes assessoram na administração financeira e na contabilidade. A
satisfação da tropa apoiada é o seu maior objetivo.
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Patrono: Marechal Bitencourt. Cabe ao Serviço de Intendência atender
aos objetivos do Exército Brasileiro no que se refere a atividades logı́sticas
que convergem para o planejamento correto e o provimento oportuno, nos
locais determinados e nas quantidades e especificações exigidas.
Frações:
Companhia Logı́stica de Suprimento CIA LOG SUP: Responsável
por boa parte das atividades logı́sticas, principalmente aquelas ligadas
à administração e ao suprimento das OM apoiadas nas diversas clas-
ses, água e produtos diversos, realiza o transporte e distribuição desses
suprimentos, tanto na paz como na guerra. Lá adestra-se em seu ofı́cio
nos diversos exercı́cios no terreno, levando alimentação, fardamento e
banho para a tropa apoiada. Para desempenhar sua atividade fim, é
composta do Pelotão de Suprimento, Pelotão de Transporte e Pelotão
de Serviços.
Pelotão de Suprimento PEL SUP: Tem a missão de instalar e ope-
rar os Postos de Distribuição de diversas classes e o Posto de Controle
de Munição. Totalmente motorizado e suas seções possuem viaturas
especializadas destinadas ao transporte de suprimento.
Posto de Combustı́vel, Lavagem e Lubrificação: Armazena e
distribui os diversos produtos combustı́veis, óleos e lubrificantes, reali-
zando ainda, a manutenção preventiva das viaturas do Batalhão.
Pelotão de trnasporte: Composto pelas Seções Leve e Média de
Transporte estas são constituı́das por Viaturas para o transporte de
material e pessoal, Viatura Reboque não especializado, Viatura Trans-
porte Pessoal, Viatura Transporte, Especializado Cisterna.
Pelotão de serviços: É o responsável pela montagem de estruturas
(barracas, toldos e outras). O Pelotão de Banho (P BAN) presta apoio
de Banho no âmbito da Brigada. Estruturando as áreas de Operações
com equipamentos proporcionam apoio a tropa empregada.
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Logı́stica: Conjunto de atividades relativas à PREVISÃO e à PRO-
VISÃO de recursos humanos e materiais e dos serviços necessários à execução
das missões das FA. A manutenção pode ser:
Unidades e Sub-Unidades:
Os batalhões logı́sticos: Cia Cmdo Ap, Cia Log Saúde, Cia Log Sup.
Cia Log Mnt: Proporciona apoio de manutenção de 2º escalão; Realiza a
coleta e a evacuação do material salvado e capturado, o suprimento de peças
e conjuntos de reparação de diversas classes; Transporta a reserva orgânica
desse material no âmbito da GU; e Realiza a prestação de assistência técnica
do Mat Bel.
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Limitações: Exposição ao inimigo, multiplas demandas, isolamento, des-
gaste, complexidade e restrições.
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