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Os 34 Melhores Livros Para Ler Antes de Morrer

 Equipe MdL
 04/03/2021
 Listas

Se você é apaixonado por literatura, com certeza sempre deve estar em busca dos melhores livros
para ler.
Por isso, separamos as obras que todos deveriam ler antes de morrer.
Confira nossas sugestões de livros a seguir e boa leitura!

Conheça mais sobre os melhores livros para ler e quem conta a história
Gostou dessa seleção? Agora, confira uma breve descrição dos melhores livros para ler antes de
morrer!
1. Orgulho e preconceito, de Jane Austen, abrindo a lista dos melhores livros de todos os tempos

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Sem dúvida, “Orgulho e preconceito” é a obra mais famosa de Jane Austen e uma leitura
agradável e interessante.
Esse livro conta a história de Elizabeth Bennet e seu pretendente, Sr. Darcy, ao mesmo tempo que
aborda diferentes assuntos.
Por exemplo, o livro fala como o desprezo social confronta a ascendência social e como os
julgamentos e equívocos levam alguns personagens ao sofrimento e ao escândalo.
De fato, a autora soube equilibrar muito bem a comédia e a seriedade nesta obra que se destaca
entre os melhores livros de todos os tempos.
2. 1984, de George Orwell

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Publicado em 1949, “1984” é um dos melhores livros de George Orwell de todos os tempos.
Esse clássico da literatura internacional se tornou um dos romances mais influentes do século XX
por causa da forma que o autor descreveu um futuro muito próximo.
Em seu livro, o autor conta a história de Winston, um homem que desafia sozinho uma ditadura
cruel, onde ninguém escapa da vigilância do Grande Irmão.
Embora “1984” tenha sido escrito há mais de 70 anos, continua abordando assuntos muito atuais,
como os ataques bélicos a outros países.
Além disso, ele já foi considerado como uma crítica ao totalitarismo nazifascista da Europa e ao
comunismo da antiga União Soviética.
3. O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, um dos melhores e mais emocionantes livros
que você lerá em sua vida
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Sem dúvida, “O pequeno príncipe” é leitura obrigatória para qualquer pessoa.
Embora a obra de Antoine de Saint-Exupéry pareça infantil, sua história faz os adultos se
emocionarem e repensar seus valores.
O livro conta a história de um piloto que cai com seu avião no deserto. Lá ele encontra uma
criança aparentemente frágil que diz ter vindo de um pequeno planeta distante.
Então, esse pequeno príncipe o leva a uma jornada entre planetas que encerra a solidão humana.
Esse clássico da literatura marcou gerações no mundo todo e é o livro mais traduzido da história,
ficando apenas atrás da Bíblia e do Alcorão.
Aproveite e leia também: melhores livros cristãos.
4. Dom Casmurro, de Machado de Assis
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Se você não leu “Dom Casmurro”, com certeza você pelo menos já ouviu falar do romance de
Capitu e Bentinho.
Essa obra de Machado de Assis é uma das mais famosas do realismo e um clássico da literatura
brasileira. Por isso, ele é um dos livros que mais caem em provas de vestibulares.
“Dom Casmurro” conta a história de amor de Bento Santiago e Capitu. Os dois se apaixonam na
adolescência e, por isso, Bento abandona o Seminário.
Então, algum tempo depois de casados, o amor de Bentinho se transforma em ciúme e ele passa a
desconfiar que Capitu o traiu.
Para piorar a situação, o seu filho é muito parecido com Escobar, um grande amigo de Bentinho.
Essa obra também aparece na lista de melhores livros de todos os tempos.
5. O conde de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas
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Um dos melhores livros para ler antes de morrer é “O conde de Monte-Cristo”, de Alexandre
Dumas, pois ele traz uma história de suspense que mexe com a nossa imaginação.
O livro fala sobre Edmond Dantè, um marinheiro que foi preso injustamente na véspera do seu
noivado, vítima de um complô.
Durante o período que está na prisão, Dantè conhece Faria, o prisioneiro que o ajuda a desvendar
a traição e o ensina ciências e línguas.
Então, 14 anos depois, quando Dantè consegue fugir da prisão, ele planeja uma vingança
mirabolante contra todos que o traíram.
Para isso, ele enriquece e adota o nome de conde de Monte-Cristo.
6. Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, obra-prima da literatura brasileira
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Outra obra causou uma revolução na literatura brasileira é “Grande sertão: veredas”, de João
Guimarães Rosa.
Embora ele tenha sido publicado pela primeira vez em 1956, continua atraindo a atenção das
novas gerações.
No livro, Riobaldo, um ex-jagunço em idade avançada, conta a história da sua vida para um
interlocutor.
Ele fala sobre o tempo que pertencia a bandos e percorria o sertão lutando, matando, pilhando as
cidades e fugindo da polícia.
Enquanto Riobaldo fala a respeito de suas experiências, ele leva o leitor para um mergulho
profundo na alma humana, relatando o amor, o sofrimento, a violência, a força e a alegria.
7. A hora da estrela, de Clarice Lispector
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“A hora da estrela” foi o último livro que Clarice Lispector escreveu.
Nesse livro, a autora fala sobre os momentos de criação do escritor Rodrigo S. M. narrando a
história de Macabéa, uma órfã alagoana, solitária e virgem que foi criada por uma tia tirana.
Enquanto Clarice escrevia “A hora da estrela”, ela sabia que estava perto de morrer. Por isso, ela
pôs um pouco de si nos personagens Macabéa e Rodrigo como uma forma de se despedir.
Por exemplo, o escritor Rodrigo está esperando pela morte. Com esse personagem, Clarice
consegue mostrar meu processo criativo e a sua angústia em ver sua vida acabando.
Em contrapartida, Macabéa é uma solitária que gosta de ouvir a Rádio Relógio e passou a infância
no Nordeste e cumpre o seu destino sem reclamar, sem entender muito bem o que se passa à sua
volta.
8. Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago, outro destaque dentre os melhores livros para ler
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José Saramago é considerado o escritor responsável por tornar a prosa portuguesa reconhecida
internacionalmente.
Ele recebeu o Prêmio Camões em 1995, e foi laureado com o Prêmio Nobel de Literatura em 1998.
Então, já dá para entender o porquê de o livro de José Saramago estar na nossa lista de melhores
livros para ler antes de morrer!
O livro “Ensaio sobre a cegueira” fala a respeito de uma terrível treva branca que se espalha
incontrolavelmente e deixa os habitantes de uma cidade cegos.
Então, as pessoas afetadas são obrigadas a ficar em quarentena, em uma verdadeira viagem às
trevas.
Assim, essa obra nos leva a uma reflexão sobre a história da humanidade e sobre recuperar a
lucidez e o afeto diante da pressão dos tempos e do que se perdeu.
9. Hamlet, de William Shakespeare
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“Hamlet” é uma das obras mais famosas de William Shakespeare.
Neste livro, o escritor e dramaturgo inglês retrata a vida emocional de um ser humano adulto de
forma eletrizante e sempre contemporânea.
O livro conta a história de um jovem príncipe que quer vingar a morte do seu pai, encenando uma
loucura brutal que o permitirá provar a acusação feita pelo fantasma de seu pai, que seu próprio
irmão matou.
Porém, sua aparente insanidade começa a ter efeitos negativos tanto para os inocentes como para
os culpados.
10. O sol é para todos, de Harper Lee
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“O sol é para todos”, da escritora Harper Lee, é considerado um dos romances mais
importantes do século XX. Por isso, ele ganhou o Prêmio Pulitzer em 1961.
Embora tenha sido publicada pela primeira vez em 1960, a obra aborda uma história atemporal
de tolerância, conceito de injustiça e perda da inocência.
Sem dúvida, um dos melhores livros para ler e refletir a respeito da nossa sociedade.
A história narrada no livro se passa no ano de 1930, no estado do Alabama, no Sul dos Estados
Unidos.
Na época, a região era marcada pela violência do preconceito racial; um cenário que continua se
repetindo hoje em todo o mundo.
Mesmo diante de uma sociedade cruel e racista, o personagem principal de “O sol é para todos”,
Scout, conta a sua história com um improvável rastro de esperança.
Porém, toda a calmaria se transforma em desespero após uma falsa denúncia de que Tom
Robinson, um homem negro, teria estuprado uma mulher branca em Maycomb.
Então, o pai de Scout, o advogado Atticus Finch, arrisca tudo para defender Tom de ser condenado
injustamente.
11. Os miseráveis, de Victor Hugo
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Outro clássico da literatura mundial é o livro “Os miseráveis”, de Victor Hugo.
Essa obra é uma crítica a todos os tipos de injustiça humana, como a desigualdade social e a
miséria.
Ele também fala sobre o conflito na relação com o Estado e como o empreendedorismo e o
trabalho desempenham um papel importante na sociedade.
No romance, Victor Hugo narra a história de Jean Valjean, um homem que foi condenado a 19
anos de prisão por roubar um pão.
De fato, um dos melhores livros para ler!
12. Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis
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O livro “Memórias póstumas de Brás Cubas” é considerado a transição do romantismo para o
realismo do século XIX.
Ele foi escrito em 1880 em folhetins e publicado em 1881 por Machado de Assis, marcando a fase
mais madura do autor.
Essa obra conta a história de Brás Cubas, começando por sua morte e enterro e seguindo com
relatos da sua infância, adolescência e vida adulta.
Embora “Memórias póstumas de Brás Cubas” tenha causado certa estranheza ao público da época
por causa da sua mistura de elegância e abuso, humor negro e refinamento, depois de um tempo
sua história se transformou em peças, filmes e HQs.
13. O conto da Aia, de Margaret Atwood, não poderia ficar de fora dessa lista de melhores livros
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A obra de Margaret Atwood, “O conto de aia”, foi o vencedor do Arthur C. Clarke Award, um
prêmio britânico concedido aos melhores romances de ficção científica publicados no Reino
Unido.
Esse romance distópico apresenta a república de Gilead onde as universidades, revistas, jornais,
livros e filmes foram extintos.
Além disso, não há advogados, pois todos que são considerados criminosos são mortos, sem
direito a defesa.
Nessa sociedade, as mulheres são duramente oprimidas. Elas são divididas em duas categorias:
 Aia, que o tem o único objetivo de procriar;
 Não-mulheres, que são as que se tornaram estéreis por causa da catástrofe nuclear, as
feministas, as homossexuais e as viúvas.
Dessa forma, Margaret Atwood nos leva a refletir a respeito dos direitos civis, poder, liberdade e a
fragilidade do mundo que conhecemos.
14. Pequeno manual antirracista, de Djamila Ribeiro
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Outro livro premiado é o “Pequeno manual antirracista”, de Djamila Ribeiro.
Essa obra recebeu o Prêmio Jabuti 2020 na categoria de Ciências Humanas, o mais tradicional
prêmio literário do Brasil.
Em seu livro, a autora, ativista e filósofa dá onze lições sobre as origens do racismo e como
combater esse mal.
Além disso, a autora nos ajuda a refletir sobre o quanto o racismo está arraigado na sociedade,
lembrando que essa luta é de todos.
15. Sobre os ossos dos mortos, de Olga Tokarczuk
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Olga Tokarczuk foi a vencedora do Prêmio Nobel de Literatura de 2018.
E seu livro “Sobre os ossos dos mortos” ganhou o Man Booker International Prize 2018.
Esse livro fala a respeito de uma professora de inglês aposentada que se dedica à poesia de
William Blake, ao estudo da astrologia, a sabotar armadilhas de caça de animais silvestres e a
manutenção de casas para alugar.
Ela começa como uma história de crime e investigação convencional e é convertida em um
suspense existencial.
16. A revolução dos bichos, de George Orwell, livro obrigatório para todo fã de literatura
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“A revolução dos bichos”, do escritor e jornalista George Orwell, é uma fábula sobre o poder.
Ele narra a história da oposição dos animais de uma granja contra os seus donos. Porém, com o
tempo essa evolução resulta em ainda mais opressão.
Essa obra foi escrita durante a Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 como uma
referência a Stálin, Trotsky e os eventos políticos da antiga União Soviética.
George Orwell, por meio de uma sátira política camuflada em fábula moral, mostra que a
inteligência política que humaniza os animais é a mesma que animaliza os homens.
17. A sutil arte de ligar o f*da-se, de Mark Manson
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Diferente do que muitos pensam, o autor de “A sutil arte de ligar o f*da-se”, Mark Manson,
acredita que a chave para felicidade não é o pensamento positivo.
Em seu livro, Mark mostra de forma honesta e bem-humorada que a melhor forma de aprender a
lidar com as adversidades é conhecer nossos limites e aceitá-los.
Assim, poderemos nos concentrar no que realmente importa.
Sem dúvida, esse é um dos melhores livros para mudar nossa visão do mundo!
Essa obra também foi citada em nossas recomendações de autoajuda.
18. O dilema do porco-espinho, de Leandro Karnal
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Em “O dilema do porco-espinho”, o historiador Leandro Karnal faz uma reflexão sobre a solidão a
partir de referência de filósofos, da Bíblia, de romances e fatos históricos.
Ele fala de como a solidão é apresentada na literatura, no cinema, nas artes e na música, ao
mesmo tempo que nos lembra como ela é capaz de ser iluminadora.
Para isso, ele aborda desde os amigos imaginários criados pelas crianças até os pensamentos de
alguns filósofos, passando pela tradição judaico-cristã da solidão.
Esse livro mostra que a solidão nem sempre é algo ruim, e que podemos estar sozinhos mesmo
acompanhados.
19. Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust
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A obra de Marcel Proust, “Em busca do tempo perdido”, é dividida em sete livros que contam
sobre a vida do autor ao longo de diferentes etapas.
A obra completa é composta pelos seguintes livros:
1. No caminho de Swann
2. A sombra das raparigas em flor
3. O caminho de Guermantes
4. A prisioneira
5. Sodoma e Gomorra
6. A fugitiva
7. O tempo redescoberto
Ao escrever “Em busca do tempo perdido”, Marcel Proust tornou- se o responsável pela revolução
do romance do século XX, recriando personagens e ambientes da sua época.
20. Felicidade clandestina, de Clarice Lispector, grande obra dentre os principais livros para ler
antes de morrer
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“Felicidade clandestina” reúne 25 textos, entre crônicas e contos, publicados nos livros “Para não
esquecer”, “A legião estrangeira” e “A descoberta do mundo”.
Muitos deles foram publicados no Caderno B do Jornal do Brasil.
Assim como grande parte das obras de Clarice, esse livro demonstra vários aspectos da sua
personalidade e da sua vida.
Por exemplo, é possível perceber que a autora não era escrava dos gêneros, negando muitas vezes
que seus textos eram crônicas ou contos. Na verdade, ela os considerava apenas literatura.
Além disso, é possível flagrar momentos da infância de Clarice e os seus mais diversos
sentimentos.
21. Sejamos todos feministas, de Chimamanda Ngozi Adichie
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O livro “Sejamos todas feministas” é uma adaptação do discurso de Chimamanda Ngozi
Adichie no TEDxEuston, uma série de conferências realizadas pela fundação norte-americana
Sapling na Europa, na Ásia e nas Américas, sem fins lucrativos, destinadas a disseminação de
ideias.
A palestra de Adichie já foi visualizada mais de 1,5 milhões de vezes, e ficou ainda mais conhecida
quando alguns trechos foram reproduzidos na música “Flawless”, da Beyoncé.
Este ensaio conta a experiência pessoal de Adichie como uma mulher nigeriana e nos mostra que
muito ainda precisa ser feito para que alcancemos a igualdade de gênero.
Quando criança, a autora já era chamada de feminista, porém, não como um elogio.
A ideia que muitos tinham era que as feministas eram antiafricanas, odiavam os homens e
maquiagem e eram infelizes porque nunca se casaram.
Em resposta, Adichie abraçou o termo e provou que uma feminista é feliz e não odeia os homens,
mas que gosta de se arrumar para ela mesma.
Esse livro também prova que a luta pela igualdade de gênero não pertence somente às mulheres,
pois todos merecem ser livres de estereótipos.
22. Os testamentos, de Margaret Atwood
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A história de “Os testamentos” se passa quinze anos depois dos eventos de “O conto de aia”.
Embora o regime da República de Gilead tenha se mantido firme após várias tentativas de
rebelião, alguns sinais de que o sistema está começando a se deteriorar estão aparecendo.
Nesse momento, as vidas de três mulheres totalmente diferentes se encontram. Duas delas foram
criadas em Gileade, em lados opostos da fronteira.
Uma delas é filha de um importante comandante e por isso sempre teve muitos privilégios.
Do outro lado da república, a outra mulher trabalha na loja dos pais, frequenta a escola e participa
de protestos anti-Gilead.
Porém, os testamentos dessas jovens são entrelaçados pelo revelador manuscrito de uma das
executoras do regime, uma mulher que exerce sua autoridade implacável por meio da
manipulação dos segredos de estado.
23. Não conte a ninguém, de Harlan Coben
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Harlan Coben foi o primeiro a ganhar os três prêmios mais importantes para escritores de
suspense: o Shamus, o Edgar Allan Poe e o Anthony.
O livro “Não conte a ninguém” é o mais famoso do autor. Ele conta a história do Dr. David Beck e
Elizabeth.
Enquanto comemoravam o aniversário do seu primeiro beijo, o casal sofre um ataque. David é
golpeado e cai inconsciente no lago, e Elizabeth é sequestrada e morta por um serial killer.
Oito anos depois, a polícia encontra dois corpos enterrados perto do local do crime junto com o
taco utilizado para atingir David. Ao mesmo tempo, o Dr. Beck recebe um e-mail que parece ter
sido enviado pela sua esposa.
Por isso, ele se torna o principal suspeito do assassinato.
Então, David conta com a ajuda de sua advogada, sua melhor amiga e um traficante de drogas
para provar sua inocência!
24. Fahrenheit 451, de Ray Bradbury
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Outro clássico da literatura distópica e de ficção científica é “Fahrenheit 451”, de Ray Bradbury.
Ele foi escrito durante o período que o governo americano promoveu uma censura à arte nos
anos 1950, conhecido como era do macartismo.
Porém, segundo o autor, o maior problema não era a censura em si, mas sim a crescente falta de
interesse pela literatura.
Como uma crítica a esse cenário, o livro relata um mundo viciado em telas, onde os livros são
objetos proibidos e seus portadores são considerados criminosos.
O protagonista da história é Guy Montag, um bombeiro que tem como função atear fogo nos
livros. Ele nunca se questionou sobre o seu trabalho, apenas cumpria seu expediente e retornava
para casa no fim do dia para ficar com a sua esposa.
Certo dia, Guy conhece Clarice, uma jovem cheia de imaginação, boas histórias, mas com um
comportamento suspeito.
Então, quando Clarisse desaparece e sua esposa tem um colapso mental, a vida de Guy muda para
sempre.
Aproveite e leia também nossa seleção com os melhores livros de ficção científica.
25. Mulheres que correm com os lobos, de Clarissa Pinkola Estés
 
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O livro “Mulheres que correm com os lobos” ficou cerca de um ano na lista de mais vendidos nos
Estados Unidos.
Essa obra foi escrita pela psicóloga junguiana Clarissa Pinkola Estés. Ela fala sobre como a
sociedade vem domesticando a natureza instintiva das mulheres ao longo dos tempos, punindo
as que se rebelavam.
Porém, durante sua análise, Clarissa descobriu a chave da sensação de impotência da mulher
moderna.
26. Inteligência emocional, de Daniel Goleman
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Daniel Goleman transformou o conceito de inteligência.
Em seu livro “Inteligência emocional”, publicado pela primeira vez em 1995, ele fala sobre como a
consciência das emoções pode ser determinante para o nosso desenvolvimento.
Falando sobre psicologia e neurociência, Goleman aborda casos do cotidiano que provam que a
incapacidade de lidar com as emoções pode ser altamente destrutiva.
Contudo, essa habilidade não é definida pela genética, ela pode ser aprendida e aprimorada.
Por isso, em seu livro, Goleman descreve às cinco habilidades essenciais da inteligência emocional
e mostra como elas podem melhorar nossos relacionamentos, trabalho e bem-estar físico.
27. O poder do hábito, de Charles Duhigg, excelente leitura e ótima narrativa
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O autor de “O poder do hábito”, Charles Duhigg, estudou o cérebro humano para encontrar
padrões que justificassem como algumas pessoas conseguiam manter seus hábitos.
Assim, ele dividiu o livro em três partes:
1. hábitos e rotina das pessoas;
2. hábitos de empresas e grandes organizações;
3. hábitos sociais.
Além disso, para provar o potencial de transformação do ser humano, Duhigg apresenta várias
pesquisas bastante interessantes.
Sem dúvida, esse é um dos melhores livros para quem quer mudar seus hábitos.
28. O retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde
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“O retrato de Dorian Gray”, o último romance escrito por Oscar Wilde, fala sobre a obsessão
estética e a vida de aparências, assuntos que são polemizados até hoje.
Ele conta a história de vida de Dorian, um homem que se encanta pela visão de mundo de Henry
Wotton, considerando a beleza e a satisfação sexual as únicas coisas que realmente importam na
vida.
Então, Dorian vende sua alma para que apenas o seu retrato pintado a óleo envelheça e
desapareça, enquanto ele continua eternamente jovem e vivendo sem nenhum princípio moral.
29. Histórias extraordinárias, de Edgar Allan Poe, leitura obrigatória para os fãs de terror e
suspense
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Edgar Allan Poe é um escritor, poeta, crítico literário e editor. Inclusive, um dos prêmios de
literatura mais respeitados do mundo leva o seu nove.
Além disso, Poe é o responsável pelas histórias de terror e suspense mais conhecidas do Ocidente.
Por isso, “Histórias extraordinárias” traz 18 contos do autor; entre eles “O gato preto”, “A carta
roubada”, “O poço e o pêndulo”, “O homem da multidão” e “O escaravelho de ouro”.
Aproveite para ler também nossa seleção com os melhores livros de terror.
30. Senhor das moscas, de William Golding
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“Senhor das moscas”, de William Golding, é um dos romances mais importantes da literatura
mundial.
Por isso, ele já foi traduzido para 35 idiomas, e adaptado duas vezes para o cinema.
O livro conta a história de um grupo de meninos que sobrevivem à queda de um avião durante a
Segunda Guerra Mundial.
Então, sob a liderança de Ralph, eles se organizam enquanto esperam ser resgatados da ilha
deserta.
Porém, com o tempo, esses meninos que pareciam inocentes se deixam levar pela barbárie e
transformam a ilha em uma profunda disputa de poder.
Em sua obra-prima, Golding reflete sobre a natureza má do ser humano e a linha tênue que existe
entre violência e poder.
31. Cem anos de solidão, de Gabriel García Márquez

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Sem dúvida, “Cem anos de solidão” é a obra mais importante de Gabriel García
Márquez, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura de 1982.
Nela o autor mostra de forma grandiosa e atemporal como é possível construir diversos paralelos
com a nossa própria existência.
Para isso, ele usou recursos de realismo mágico e mesclou revoluções, fantasmas, corrupção,
incesto e loucura com muita naturalidade.
O livro “Cem anos de solidão” conta a história da ascensão e queda da família Buendía, os
fundadores da cidade fictícia de Macondo.
Começando de quando as coisas ainda não tinham nome, o autor abrange várias gerações da
família e vai até a chegada do telefone.
32. O apanhador no campo de centeio, de J. D. Salinger
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“O apanhador no campo de centeio” é um romance que retrata de forma definitiva a juventude na
literatura.
Por isso, desde que foi lançado em 1951, já foram vendidas mais de 70 milhões de cópias.
O personagem principal da história de J. D. Salinger é Holden Caulfield, um jovem que tirou notas
ruins em todas as matérias e foi expulso de um internato para meninos.
Então, com o dinheiro que ele recebe com a venda de uma máquina de escrever, Holden vai para
Nova York passar o final de semana, esperando até que a sua família fique sabendo da expulsão
por alguém da escola.
33. O grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald
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Em “O grande Gatsby”, F. Scott Fitzgerald conta a história de vida de um anfitrião misterioso e
generoso que abre as portas da sua mansão para festas extravagantes.
Na data do seu lançamento, em 1925, o jazz era a música do momento, o gin é a bebida nacional e
o sexo é a obsessão norte-americana.
O narrador das histórias do livro é um aristocrata falido, Nick Carraway, que se muda para New
York para trabalhar como corretor de títulos.
Ao se mudar para uma casa ao lado da mansão de Jay Gatsby, Nick observa e expõe os fatos sem
entender muito bem aquele mundo de riqueza, extravagância e tragédia iminente.
34. Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
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A obra-prima de Miguel de Cervantes, “Dom Quixote” faz uma das melhores e mais bem-
humoradas paródias dos romances de cavalaria da Idade Média.
Ele conta a história da vida de um fidalgo enlouquecido que cria as suas próprias aventuras. Então,
ele e seu fiel escudeiro Sancho Pança saem pelo país em nome da justiça.
“Dom Quixote” contém vários elementos que dão início à tradição do romance do mundo
contemporâneo e o fim da Idade Média na literatura.
O sucesso desses livros foi tão grande que ela já ganhou adaptações para o público infantil,
histórias em quadrinhos, peças de teatro, músicas, filmes e desenhos animados.

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