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INTRODUÇÃO AOS EVANGELHOS

Evangelho ("") = "recompensa pela transmissão de boas novas" ou Boa notícia


'notícia de vitória', principalmente batalhas militares.
No império romano: propaganda política e nascimento do herdeiro

No AT, o verbo euangelízesthai, hebraico "bissar", "proclamar boa-nova de salvação" (Is


40,9; 52,7; 61,1).
Para Isaías significa: vinda do Reino de Deus (a justiça, a paz, a libertação, a felicidade).

No NT: "boa-nova de salvação".


Para Paulo: a proclamação a respeito de Cristo e da salvação trazida por ele (Rm 1,1ss;
1Cor 15,1ss).
No começo do século II, usou pela primeira vez o plural para designar os escritos que tratam
das ações e ensinamentos de Jesus. Todavia, até o século III "evangelista" ainda não tinha o
significado de "autor de um evangelho".

Evangelho no Novo Testamento

Evangelho aparece: 54 vezes, o verbo "evangelizar" e 76 vezes, o substantivo "evangelho".


Há três momentos distintos:

1) Jesus anuncia o Evangelho do Reino de Deus (Lc 4,18-19)


2) Os discípulos anunciam o Evangelho de Jesus – (Kerigma)
3) Marcos escreve um evangelho.

Marcos abre caminho de um novo gênero literário. Depois dele, muitos evangelhos serão
compostos. Passou-se do Evangelho aos evangelhos.

Os evangelhos, do ponto de vista literário, são uma nova criação.


Não são biografias helenísticas nem literatura de memórias nem narrativas helenísticas de
milagres onde se celebram os grandes feitos dos antigos taumaturgos.
Não foram escritos para recordar Jesus ou para glorificar os seus milagres;
O interesse dominante neles é suscitar a fé e fortalecê-la. As palavras e as ações de Jesus
foram recolhidas à parte e repetidas na forma de simples narrativas, destinadas a mostrar às
primeiras assembléias cristãs o fundamento de sua fé e proporcionar aos missionários um
sólido substrato para a pregação, a catequese e também para a argumentação contra os
adversários. Os evangelhos são livros destinados ao uso das assembléias, para a leitura
durante a celebração e para uso de propaganda missionária. Os escritores desaparecem por
completo por detrás de seu assunto, mesmo quando expressam sua teologia na sua forma de
evangelho.

Do Evangelho aos Evangelhos

Três grandes etapas marcaram a origem dos evangelhos:


1- Jesus, por um período de mais ou menos três anos prega e atua;
2- Os Discípulos, em diferentes comunidades, pregam Jesus Ressuscitado e aos poucos,
dão forma ás palavras de Jesus e aos relatos de sua vida. É a história da formação.
3- Os redatores reúnem materiais já estabelecidos para escrever seu Evangelho. É a
história da redação.
O Evangelho nas Comunidades

Evangelho traduz uma interpretação particular dos acontecimentos, através da fé. A fé


precede o evangelho. Nos acontecimentos históricos da vida de Jesus, a fé reconhece a intervenção
de Deus.
Ajudou o encaminhamento da fé;

1- A atividade litúrgica: "Eles se mostravam assíduos ao ensinamento dos apóstolos, à


comunhão fraterna, à fração do pão e às orações." (At 2,42). Aí, a comunidade fazia a
releitura e interpretação das Escrituras.
2- A descoberta que se trata de uma Boa-notícia que diz respeito a todos os
homens/mulheres e a apropriação dela, leva como que naturalmente, à partilha, à
proclamação, à missão: " é impossível deixarmos de falar das coisas que temos visto e
ouvido" (At 4,20).
3- A fé no Ressuscitado propagou-se na comunidade dos discípulos em Jerusalém, na
Judéia, na Galiléia e rapidamente vai implantar-se nos meios ligados ao judaísmo,
porém marginais, como os Samaritanos. Depois de alguns anos, a fé cristã vai expandir-
se em meios pagãos.

FORMAS E GENEROS DE PROCLAMAÇÃO NO CRISTIANISMO PRIMITIVO

Antes da redação dos Evangelhos, a fé era transmitida oralmente. A transmissão oral se


fazia pelo testemunho público, pela celebração/culto e pelas instruções à comunidade

1) Confissões cristãs primitivas

Nos Atos dos Apóstolos os sermões em torno da cruz e ressurreição são descritos como
cumprimento do Antigo Testamento e eram dirigidos para a conversão:

At 2, 14-39; 3,12-26; 4, 9-12; 5, 30-32; 10, 34-43; 13, 16-41; 14, 15-17; 17,22-31.

a) A prédica missionária do judaísmo helenista de origem pré-paulina (1Ts 1,9-10).

b) A resposta dos fiéis ao querigma:


. A confissão de fé é pública: Rm 10,9; 1,16. Confessar é diferente de renegar ou envergonhar.
. No culto, ouve-se sobre: . Jesus: 1Cor 12,3; Fl 2,11; 1Cor 8,5-6;
. Deus: Rm 3,30; Gl 3,20; Tg 2,19.

c) Fórmula de fé mais antiga fala do evento cristológico: Deus agiu de uma vez e por todas:
Rm 10,9; 1Ts 4,14; Rm 8,34; Rm 14,9. Ele pode ser resumido: 1Cor 15,3-5.

d) Diversas formulações de fé: 1Cor 15,3-5; Rm 4,24-25; Rm 1,3-4.

Resumindo: A forma e conteúdo da formulação judaico-cristã: Jesus terreno era filho de Davi
mas, pela ressurreição é entronizado como filho de Deus (Sl 2,7). Para a comunidade
helenista: Jesus terreno e ressuscitado e o Cristo pré-existente (Gl 4,4) são filho de Deus. Ele é
o Filho e Senhor.
2) Hinos do Cristianismo Primitivo

a) Os hinos glorificam a Cristo como Senhor: Cl 3,16-17; Ef 5,19-20; 1Cor 14,16-17

b) O que significa viver no âmbito do senhorio de Cristo: hino pré-paulino: Fl 2,6-11.

c) Celebração do senhorio universal de Cristo: Cl 1,15-20.

d) Outros: Ef 1,3-14; 5,14; 1Pe 2,22-24; Hb 5,7-10

3) Tradição Litúrgica

a) No início, o culto era celebrado em formas livres, diferentemente organizadas, com lugar
fixo para a prédica, a confissão e o canto.
. Os judeus-cristãos continuavam a influência da tradição sinagogal com expressões litúrgicas:
Amém (1Cor 14,16), Aleluia (Ap 19, 1.3.6) e a oração do Pai nosso.
. As comunidades gentílicas-cristãs, as formas eram mais livres (1Cor 14,26-40) e seguia-se
muitas vezes a ceia do Senhor.

b) A celebração da Ceia do Senhor é determinada pela tradição da última ceia de Jesus (1Cor
11,23-25; Mc 14,22-24). Ao proclamar a morte do Senhor (1Cor 11,26), a comunidade
experimenta o agir atual de Cristo, que se entregou por todos à morte e unifica os seus na
comunidade da aliança escatológica. Quem recebe o corpo de Cristo passa a ser membro do
corpo de Cristo e, assim, responsáveis uns pelos outros.

c) Batismo e culto batismal: 1Cor 6,11; Rm 6,3; 1Cor 12,13. Durante o batismo, profere-se a
confissão: Jesus Cristo é Senhor e cantam-se hinos cristológicos: Fl 2,6-11; Cl 1,15-20.
O batismo é a base da nova criação 2Cor 5,17.

d) Os cristãos entoavam com freqüência louvor a Deus: 2Cor 1,3; Ef 1,3; Rm 9,5; Rm 11,36

4) Tradição Parenética

Parênese (admoestação para uma conduta correta) é grandemente influenciada pela


tradição. As primeiras comunidades receberam-na da sabedoria proverbial do AT e da ética da
filosofia popular helenista (Fl 4,8).

a) Catálogos de vícios e virtudes provinham tanto da filosofia popular cínico-estóica como co


judaismo palestinense. Exemplo: Gl 5,19-23; Rm 1,29-31; Ef 5,3-5. Temos aqui uma forma
de catecismo a respeito do que deve ser feito e evitado.

b) Catálogos e normas para a vida doméstica: Cl 3,18-4,1; Ef 5,22-6,9; Tt 2,1-10; 1Pe 2,13-
3,12.

c) Correto comportamento no mundo - em base à tradição sapiencial e uma série de


provérbios, ampliados com frases da filosofia popular e tradição de "logia" cristãos: 1Ts 4,1-
12; Rm 12-13; Cl 3-4; 1Pe 2,13-17.
d) Catálogos de deveres para os que desempenham um cargo: 1Tm 3,1-7; Tt 1,7-9; 1Tm
5,17-19; Tt 1,5s; 1Tm 3,8-13; 1Tm 5,3-16.

e) Trechos de instrução e ensino da comunidade: 1Cor 4,17; Hb 6,1-8. Estes textos revelam a
existência de um catecismo cristão primitivo.

A) AS FORMAS QUE O EVANGELHO ASSUME

A escolha do gênero literário está em função do escopo específico. Cada gênero literário tem
sua maneira de apresentar a verdade, e é importante distingui-los por causa de seu papel
sociológico.
Qualquer grupo social precisa, para existir, de determinado número de textos, escritos ou orais;
sua própria vida suscita uma literatura diferenciada. Faremos a distinção entre gêneros literários e
estilos de expressão.

a) Gêneros literários

Jesus e os primeiros discípulos eram judeus. Eles utilizam gêneros literários corrente no
judaísmo.

Os relatos de milagres

A maneira de contar um milagre muito se assemelha na literatura judaica, helenística ou


cristã. Nos evangelhos estes relatos, apresentam curas, intervenções na natureza ou exorcismos.
Seguem o seguinte esquema:
1- Introdução, apresentando a situação;
2- Súplica de intervenção, que manifesta a confiança do pedinte e dos que o cercam;
3- Intervenção de Jesus, geralmente sob forma de uma breve palavra, por vezes, de um
gesto;
4- Menção do efeito produzido, que é geralmente imediato;
5- Reação dos espectadores: temor, admiração...

A Parábola

No mundo judaico a parábola é uma forma de expor ou defender o próprio pensamento.


As parábolas de Jesus têm base histórica bastante firme. Elas refletem com nitidez a boa-
nova de Jesus, o cunho escatológico da sua pregação, a seriedade do seu apelo à conversão, bem
como o seu conflito com o farisaísmo.
As parábolas levam os ouvintes a um mundo que lhes é familiar, tudo é tão simples e claro,
a ponto de o ouvinte não poder dar outra resposta senão: Sim, de fato é assim! Toda a pregação de
Jesus sobre o reino de Deus que já está a irromper-se só é compreensível àqueles que crêem, mas
àqueles que não crêem ele permanece enigmático.
Cada uma das parábolas foi pronunciada numa situação concreta da vida de Jesus, situação
única e muitas vezes imprevista. Na maior parte das vezes, trata-se de situações de conflito, de
justificação, de defesa. Cada uma delas exige uma resposta concreta e imediata.
Comparação Parábola Alegoria
. pode ser uma única frase . é uma comparação . também é uma comparação
desenvolvida em forma de ampliada em história
história.
. cada imagem mantém seu . seu sentido não está em . cada elemento perde seu
significado próprio; o sentido cada elemento, e sim no significado original e torna-
está no todo todo. se simbólico; ou seja, o
sentido está em cada
elemento.
. trata-se de um fato comum, . narra-se um fato particular, . o fato narrado não é
que acontece sempre, tomado não rotineiro, mas verossímil necessariamente verossímil.
como exemplar Tudo é símbolo.
. muitas parábolas começam . não utiliza a fórmula de
com uma fórmula de comparação ("como), e sim a
comparação: "é como", "é cópula: "é", "são", fazendo
semelhante" com que seu significado se
torne quase metafísico
. quer persuadir, isto é, . quer convencer, isto é,
atingir a vontade, levando a atingir a inteligência e
platéia a comparar a sua transmitir um ensinamento.
própria situação com o
narrado.
Lc 8,16; Mt 13,3-9 Lc 15,4-7 Mc 12,1=11

As Sentenças encaixadas

Esta expressão designa uma palavra de Jesus atualmente inserida num relato. Pode ser o
relato de um milagre, de uma controvérsia de Jesus com os judeus, de um fato pitoresco de sua vida.
Por exemplo a cura do homem da mão atrofiada (Mc 3,1-6) não respeita absolutamente o esquema
habitual do "relato de milagres". Toda a descrição está para realçar a questão essencial: é lícito ou
não fazer o bem no dia de Sábado?
Alguns especialistas referem-se, por vezes, a "palavras flutuantes" de Jesus. Elas foram
ditas em determinado contexto histórico mas esse foi esquecido. Associa-se então esta palavra a
outra situação ou por vezes a diversas: discurso, narrativa, milagre...

A Controvérsia

A controvérsia ou disputa entre Jesus e seus adversários pertencem a um gênero literário


bem conhecido e usual entre os rabinos: a discussão entre especialistas. Neste caso, o recurso à
Escritura permanece elemento fundamental e é inserido cuidadosamente. Em Mt 22,41-46, a
questão colocada por Jesus suscita da parte deles uma resposta que mostra estar em contradição
com a Escritura.

As Anunciações

Deus anuncia a uma pessoa que ela terá uma missão a cumprir no seio de seu povo: é este
um gênero literário bem conhecido do AT, e diversas vezes retomado no NT. Nele encontramos,
geralmente, sete partes:
1- Apresentação do cenário e das personagens;
2- Um enviado divino saúda a personagem;
3- Essa se admira e manifesta seu temor;
4- O enviado divino transmite sua mensagem;
5- O fato provoca uma pergunta da parte do interessado: "Como se fará isso...?"
6- Um sinal é dado;
7- O enviado divino se afasta.
O interesse da narrativa se concentra não na psicologia da personagem ou nos seus méritos,
mas na missão que lhe é confiada.

O Midraxe

A palavra midraxe vem do verbo hebraico darash, cujo sentido original é "procurar". O
verbo pode apresentar variações de sentido: interrogar, consultar, pesquisar, reclamar, até exigir. O
verbo implica a idéia de uma pesquisa intensiva e de um esforço inerente à vontade de encontrar.
Aplicado à Escritura, significa pesquisar o sentido da Palavra de Deus, e, em última análise,
procurar o próprio Deus em sua palavra. Nesse sentido, midraxe é uma atividade.
Um segundo sentido, midraxe designa uma literatura. Hoje, o termo é habitualmente
empregado para designar os escritos ou coletâneas literárias, que reúnem os comentários dos
mestres judeus da Antigüidade sobre a Escritura.
O midraxe está presente no NT como certa atitude diante da Escritura. Os primeiros cristãos
liam as Escrituras e sua leitura era midráxica. A Escritura vinha esclarecer o evento que tinham
vivido e continuava a viver, e este mesmo evento dava-lhes da Escritura uma renovada
compreensão. Quando Mateus (2,15) aplica a Jesus, voltando do Egito, um versículo de Oséias
(11,1), ou quando João diz do crucificado o que o Êxodo diz do cordeiro pascal (Jo 19,36; Ex
12,46), eles atualizam, à luz de sua experiência do Cristo e de sua Ressurreição, uma Escritura da
qual sabem que o sentido óbvio não revela todo o conteúdo. O mesmo podemos dizer de Lc 24,27.

b) Estilos literários
- O Estilo Epifânico ou Teofânico

Este modo de expressar-se pretende manifestar que Deus se torna presente. No AT, a teofania
fundamental: a do Sinai (fogo, relâmpago, tremor da montanha, nuvens e coluna de fogo)
manifestando que Deus ali está. No homem, essa presença provoca o sentimento de "temor"
O emprego dessas imagens intenta sugerir a presença, e não descrever acontecimentos. E
quando as personagens aí envolvidas são invadidas de temor, significa estarem tomadas de
sentimento de se encontrarem na presença de Deus.

- O estilo Apocalíptico

Os céus se abrem, a terra treme, as estrelas caem... pertencem ao gênero apocalíptico.

Origem: época da perseguição de Antíoco IV (167-164 a.C.). Seu nascimento, em período de


perseguição e aflições, conservou um tom doloroso e misterioso. Exprime a certeza de que Deus é o
mestre da história e que intervirá, no fim, derrotando o mal e restabelecendo a justiça.

Bibliografia:
Auneau, J e outros. - Evangelhos sinóticos e Atos dos apóstolos Ed. Paulinas - 1986
Ketterer, E; Remaud, M - O midraxe - Paulus - 1996
Jeremias, J - As parábolas de Jesus - Paulus – 1976
Formas e Gêneros de Proclamação e ensino no Cristinismo Primitivo

1- Confissões cristãs primitivas


- anúncios descritos como cumprimento das Escrituras (At 2,14-39; 3,12-26)
- prédica missionária do judaísmo helenista (1Ts 1,9-10)
- resposta à mensagem: confissão pública da fé (Rm 10,9; 1,16)
no culto ouve-se sobre Jesus (1Cor 12,3; Fl 2,11; 1Cor 8,5-
6) e Deus Um (Rm 3,30; Gl 3,20; Tg 2,19)
- Fórmula de fé antiga: Deus agiu de uma vez e por todas (Rm 10,9; 14,9 1Ts 4,14)
- resumo do querigma, acolhido pela confissão de fé (1Cor 15,3-5)
- conteúdo de fé expresso em diversas fórmulas (1Cor 15,3-5; Rm 4, 1,3-4; 24-25)

2- Hinos do Cristianismo Primitivo


- hinos que glorificam a Cristo como Senhor (Cl 3,16-17; Ef 5,19-20; 1Cor 14,16-17)
- o que significa viver no senhorio de Cristo: hino pré-paulino: Fl 2,6-11
- celebração do senhorio universal de Cristo: Cl 1,15-20
- outros hinos: Ef 1,3-14; 5,14; 1Pe 2,22-24; Hb 5,7-10

3- Tradição Litúrgica
- no início, culto celebrado em formas livres, diferentemente organizadas, com lugar
fixo para a prédica, a confissão e o canto. Os judeus cristãos continuavam sob
influência da tradição sinagogal, com Amém, Aleluia (Ap 19,1.3.6) e oração do Pai
nosso. As comunidades gentílicas-cristãs, as formas eram mais livres (1Cor 14)
- celebração da Ceia do Senhor (1Cor 11,23-25; Mc 14,22-24)
- Batismo e culto batismal (1Cor 6,11; Rm 6,3; 1Cor 12,13)
- Freqüentes louvores a Deus (2Cor 1,3; Ef 1,3; Rm 9,5; 11,36)

4- Tradição Parenética
- Catálogos de vícios e virtudes, provindos do judaísmo e da filosofia popular cínica-
estóica (Gl 5,19-23; Rm 1,29-31; Ef 5,3-5)
- Catálogos e normas para a vida doméstica (Cl 3,18-4,1; Ef 5,22-6,9; Tt 2,1-10)
- Correto comportamento no mundo: 1Ts 4,1-12; Rm 12,13; Cl 3-4; 1Pe 2,13-17
- Catálogos de deveres para os que desempenham cargos: 1Tm 3,1-7; 3,8-13; 5,3-16;
Tt 1,5ss.; Cl 3-4; 1Pe 5,3-16
- Instruções ensinadas nas comunidades: 1Cor 4,17; Hb 6,1-8.

Formas que o Evangelho assume

1- Gêneros Literários
- relatos de vocações
- relatos de milagres
- parábolas
- sentenças encaixadas
- controvérsias
- anunciações
- midraxe
2- Estilos literários
- estilo epifânico ou teofânico
- estilo apocalíptico

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