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MEDIÇÃO DE ESPESSURA
Alexandre Galiani
Material:
Geraldo Carlos Pedrosa de Castro
Marcio Humberto Silva Siqueira
Ricardo Aurélio Fragoso de Souza
Wallace Silva Carmona
Reconhecimento;
Novos desafios;
Meta pessoal;
Aprendizado contínuo.
Processos de Certificação
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– Portaria 349: Regulamento Técnico da Qualidade para SPIE, item 4.2.2.3: “(...)
A contratação de mão de obra ou serviços deve restringir-se às situações de
pico de serviços ou serviços especializados. São exemplos de serviços que
podem ser contratados:
a) ensaios mecânicos, metalográficos e não destrutivos. Os ensaios de
líquido penetrante e medição de espessura, somente podem ser
contratados em caso de pico de serviço;
(...)
Processos de Certificação
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8.6.1 Nível 1 e 2
(...)
8.6.1.2 O profissional deve completar satisfatoriamente um exame prático que demostre
competência continuada para executar o trabalho dentro do escopo do certificado. Isto deve
incluir corpos de prova apropriados ao escopo da cerificação e, para o Nível 2, a elaboração de
uma instrução escrita aplicável para o uso de profissionais de Nível 1. Caso o profissional não
alcance uma nota mínima de 70% para cada etapa do exame, são permitidos dois reexames
completos de recertificação após um período mínimo de 7 dias e dentro de seis meses da
primeira tentativa de retificação.
Praticando
a) Exame Geral
b) Instrução de END
c) Procedimento de END
d) Certificação
Medição de Espessura por Ultrassom
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Medição de Espessura por Ultrassom
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Medicina Estética
Limpeza
Soldagem
Inspeção
ME POR US
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Aplicações do US
Forjados
Laminados
ME POR US
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Aplicações do US
Fundidos
Soldados
ME POR US
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Aplicações do US
Nas industrias, técnicas ultrassônicas são utilizadas com diversas finalidades:
Detecção e avaliação de descontinuidades internas;
Detecção de descontinuidades superficiais;
Medição de espessuras;
Avaliação de corrosão;
Determinação de propriedades físicas:
Estrutura;
Tamanho;
Constantes elásticas.
ME POR US
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Vantagens
Frequência:
Assim sendo se tivermos um som com 280 Hz, significa que por segundo
passam 280 ciclos ou ondas por nossos ouvidos. Note que frequências acima
de 20.000 Hz são inaudíveis denominadas frequência ultrassônica.
ME POR US - Introdução aos Princípios Físicos
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Propriedades de uma Onda Plana
Velocidade de propagação:
Existem várias maneiras de uma onda sônica se propagar (tipos de onda), e
cada uma com características particulares de vibrações diferentes.
V f
Em geral, utiliza-se esta relação para definir o comprimento de onda, uma
vez que a velocidade do som no material normalmente é conhecida e a
frequência depende somente da fonte emissora, que é conhecida.
ME POR US - Introdução aos Princípios Físicos
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ME POR US - Introdução aos Princípios Físicos
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Exemplo de aplicação:
Uma onda longitudinal ultrassônica, com frequência 2 MHz é utilizada
para examinar uma peça de aço. Qual o comprimento de onda gerado
no material ?
ME POR US - Introdução aos Princípios Físicos
—
Exemplo de aplicação:
Uma onda longitudinal ultrassônica, com frequência 2 MHz é utilizada
para examinar uma peça de aço. Qual o comprimento de onda gerado
no material ?
Solução:
f = 2 x 106 Hz
V = 5900 m/s
Como V = λ . f ---> λ = V / f
Tipos de Ondas
ME POR US
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Tipos de Ondas
ME POR US - Tipos de Ondas
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Ondas Longitudinais ou de Compressão
—
Ondas Longitudinais ou de Compressão
Em decorrência do processo de propagação, este tipo de onda
velocidade de propagação, característica do meio.
onda é transversal
Uma onda a distância entre
é definida, quando doisdo“vales”
as partículas meio vibram naou dois “picos”.
direção
perpendicular ao de propagação. Neste caso, observamos que os planos de
partículas, mantém-se na mesma distância um do outro, movendo-se apenas
verticalmente.
repouso
Onda transversal
ME POR US - Tipos de Ondas As partículas oscilam na direção transversal a direção de prop
Praticando
Dois feixes de ondas ultrassônicas longitudinais,
com as mesmas características, exceto a
frequência, se propagam no mesmo meio.
A velocidade de propagação:
Praticando
Em geral as ondas transversais são mais sensíveis
a pequenas descontinuidades do que as ondas
longitudinais, para a mesma frequência e o
mesmo material, porque:
a) As ondas transversais possuem menor
comprimento de onda.
b) b) As ondas transversais não são facilmente
dispersadas no material.
c) c) O sentido em que as partículas vibram quando
estimuladas por ondas transversais permite
detectar as descontinuidades com maior
eficiência.
d) d) As ondas transversais possuem maior
comprimento de onda
Comportamento das Ondas
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Impedância Acústica
Z=r.V
A porcentagem de energia que será transmitida pela interface depende da
razão entre as impedâncias acústicas (Z2/Z1) e do ângulo de incidência (a).
Comportamento das Ondas
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Velocidade
Peso específico Impedância acústica % Para
Material longitudinal
(kg/m3) (106 kg/m2s) aço
(M/s)
aço carbono 7850 5920 46,472 100%
aço baixa liga 7850 5940 46,629 100%
aço inoxidável
7900 5640 44,556 96%
304L
aço inoxidável 410 7670 5390 41,3413 89%
acrílico 1180 2730 3,2214 7%
água gelo 900 3980 3,582 8%
água 20ºC 1000 1480 1,48 3%
alumínio 2700 6320 17,064 37%
ferro fundido 6900 5300 36,57 79%
Comportamento das Ondas
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R
Z 2 Z1
2
Z 2 Z1 2
Z1 4 Z 2 Z1
T
Z2
Z 2 Z1 2
12$0%
- , )3 &$, )456471)8//9:;;, < ( =' >< =?>/=#+%
=9/;#;' &$, ;' - >( +>&$;
Comportamento das Ondas
—
Zágua = 1,48
Zaço = 46,472
( Z2 - Z1 ) 4 Z 2 Z1
2
R= T
( Z2 + Z1 )
2
Z 2 Z1 2
Comportamento das Ondas
—
Zágua = 1,48
Zaço = 46,472
R1 R1
Z 2 Z1
2
46,472 1,48
2
0,88
T3 Z 2 Z1 46,472 1,482
2
T1 4 Z 2 Z1
R3
T1 1 R 0,12
Z 2 Z1 2
E se Z1 = Z2?
Comportamento das Ondas
—
Incidência
Longitudinal Longitudinal
Transversal
Reflexão
Meio 1 Superficial
Meio 2
Longitudinal
Refração
Transversal
Fonte: Adaptado de Ultrassom. Técnica e Aplicação. Jorge Luiz Santin. 2º edição. 2003 (Modificado).
Comportamento das Ondas
—
Lei de Snell
A lei geral que descreve este comportamento das ondas sônicas é conhecida como Lei
de Snell. Embora originalmente ter sido concebida para ondas de luz, a mesma se
aplica a ondas sonoras e outros tipos de ondas, sendo expressa como:
Incidência
α
sen (a ) V1
=
sen ( b ) V2 Meio 1
Meio 2
Refração
β
Comportamento das Ondas
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Exemplo 1
Calcule o ângulo de propagação da onda longitudinal no aço para o caso
abaixo.
Longitudinal
V1=VLongitudinalÁgua = 1480m/s 10°
V2=VLongitudinalAço = 5920m/s
sena V1
Água
Aço
sen V2 44°
Longitudinal
Acrílico
sena V1 Aço
sen V2
66° Longitudinal
Acrílico
Aço
sena V1 30°
sen V2 Transversal
Longitudinal
25°
Acrílico
Aço
66° Longitudinal
30°
Transversal
Comportamento das Ondas
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Ângulos Críticos
Qual seria o valor do primeiro ângulo crítico para um cabeçote com cunha
em acrílico emitindo ondas em uma peça de aço carbono? Ou seja, qual o
valor do ângulo da cunha de acrílico para que a onda longitudinal gerada no
aço seja superficial?
Longitudinal
Acrílico Creeping
Aço
Transversal
Comportamento das Ondas
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Ângulos Críticos
Longitudinal
Acrílico Rayleigh
Aço
Comportamento das Ondas
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Modos de Propagação
Diferentes modos de propagação podem coexistir dentro do material.
Ex. Transdutor de acrílico com sapata de 25,7º.
vLAcrílico 2730 m s
sena1 v1 1 v2
vLAço 5920 m s a 2 sen sena1
vTAço 3250 m s sena 2 v2 v1
Onda longitudinal no aço
vLAço
a 2 sen 1
sen25 70
vL
Acrílico
Onda transversal no aço
vLAço
a 2 sen 1
sen25 31
vT
Acrílico
Comportamento das Ondas
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Modos de Propagação
Onda longitudinal 70º
Comportamento das Ondas
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Modos de Propagação
Onda transversal 31º
Comportamento das Ondas
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Modos de Propagação
Ondas longitudinal 70º e transversal 31º
Comportamento das Ondas - Modos de Propagação
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Sobreposição de sinais
Somente longitudinal
Somente transversal
Somente longitudinal
Comportamento das Ondas
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Conversão de Modo
Conversão de Modo
20° L
T
T
L T
Fonte: Adaptado de Ultrassom. Técnica e Aplicação. Jorge Luiz Santin. 2º edição. 2003 (Modificado).
Comportamento das Ondas
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Conversão de Modo
Localização aparente da descontinuidade
T
T
Fonte: Adaptado de Ultrassom. Técnica e Aplicação. Jorge Luiz Santin. 2º edição. 2003 (Modificado).
Comportamento das Ondas
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Praticando
O produto da velocidade do som num material pela
densidade deste material é conhecido por:
a) Ondas longitudinais.
b) Ondas longitudinal e transversal.
c) Ondas superficiais.
d) Ondas transversais.
Comportamento das Ondas
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Atenuação
Definição:
Perda gradual de energia ultrassônica que ocorre a medida que o
feixe se propaga em uma peça.
Fatores:
Perda por transmissão;
Efeito de interferência;
Dispersão do feixe.
Comportamento das Ondas - Atenuação
—
Perdas por Transmissão: Impedância Acústica
Comportamento das Ondas - Atenuação
—
Perdas por Transmissão: Absorção (Atrito)
Comportamento das Ondas - Atenuação
—
Perdas por Transmissão: Espalhamento
Comportamento das Ondas - Atenuação
—
Efeitos de Interferência: Difração
Comportamento das Ondas - Atenuação
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Dispersão: Geometria do Feixe
Comportamento das Ondas - Atenuação
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Curva de Atenuação
Comportamento das Ondas - Atenuação
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Definição de “Bel”
2
A
I=
2 rV
N.A.S. = 10log (A)2 dB (Nível de amplitude sonora).
Comportamento das Ondas - Atenuação
(A0)2
—
N.A.S. = 20 log A dB
CálculoA0
mo sendo a comparação efetuada por um sistema eletrônico de duas amplitudes de sinais, emitida e
Exemplo de aplicação:
o, ou simplesmente conhecido por “Ganho”.
Quais são os ganhos correspondentes a uma queda de 50 % e 20 % nas
amplitudes de dois sinais na tela do aparelho de ultrassom, como
mostrado
es a uma queda de 50 %na figura
e 20 % nasabaixo?
amplitudes de dois sinais na tela do aparelho de ultra-som ,
cterísticas elásticas de ponto num mesmo material denominamos anisotropia , que é mais significativo quando o
Comportamento
r 1/10 das Ondas - Atenuação
do comprimento de onda.
—
sorção ocorre sempre que uma vibração acústica percorre um meio elástico. É a energia cedida pela onda para que
meio execute um movimento de oscilação , transmitindo a vibração às outras partículas do próprio meio.
O fenômeno
do dos efeitos da atenuação
de dispersão e absorção quando somados é resultam
importante quando
na atenuação sônica. Nainspecionamos
prática, este fenômeno peças
ado, quandoem que este
observamos na telafator pode
do aparelho inviabilizar
de ultra-som, o de
vários ecos ensaio.
reflexão de fundo provenientes de uma
es paralelas. As alturas dos ecos diminuem com a distância percorrida pela onda.
É o caso de soldas em aços inoxidáveis austeníticos, peças forjadas
nuação é importante quando inspecionamos peças em que este fator pode inviabilizar o ensaio. É o caso de soldas
em aços inoxidáveis, que são exemplos clássicos desta dificuldade.
is austeníticos , peças forjadas em aços inoxidáveis , que são exemplos clássicos desta dificuldade. O controle e
ação nestes casos é razão para justificar procedimentos de ensaio especiais.
O controle e avaliação da atenuação nestes casos é razão para
justificar
presenta alguns procedimentos de ensaio especiais.
valores de atenuação.
Tabela 3.3
Material aço Cr-Ni Atenuação Sônica em ( dB/mm)
Forjados 0,009 a 0,010
Laminados 0,018
Fundidos 0,040 a 0,080
Ondas Ultra-Sônicas
cas são geradas ou introduzidas no material através de um elemento emissor com uma determinada dimensão e que
ta frequência. Este emissor pode se apresentar com determinadas formas (circular, retangular).Tanto o elemento
são denominados transdutores, também designados por cabeçotes.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
EFEITO PIEZOELÉTRICO
TIPOS DE CRISTAIS
CAMPO PRÓXIMO
TRANSDUTORES
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Efeito Piezoelétrico
Propriedade que certos cristais possuem de transformar energia elétrica em
energia mecânica e mecânica em elétrica.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Efeito Piezoelétrico
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Tipos de Cristais
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Tipos de Cristais
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Tipos de Cristais
emissor
Tendência ao
envelhecimento
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Tipos de Cristais
emissor
Elevado amortecimento
interno (pulsos curtos)
Baixa resistência
mecânica
Transmissor e
Transmissor Receptor Resolução
Receptor
Quartzo 5º 3º 5º 3º
Metaniobato de
3º 4º 3º 2º
Chumbo
Sulfato de Lítio 4º 1º 4º 1º
Titanato de
2º 5º 2º 5º
Bário
Titanato
Zirconato de 1º 2º 1º 4º
Chumbo
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Campo Próximo
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Campo Próximo
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Campo Próximo
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Campo Próximo
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Campo Próximo
Definição do campo próximo
Nota: Premissa de
que a amplitude
Amplitude do furo
máxima é oriunda
(linha central) mais
do centro da
próximo -4,8dB do
descontinuidade
furo mais distante
nem sempre é
verdadeira.
Curso END Não convencional - Efeito de campo próximo - 2D - Feixe Sônico - 02 SDH
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Campo Próximo
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Ângulo de Divergência
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Ângulo de Divergência
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Tipos de Transdutores
A frequência ultrassônica gerada pelo cristal dependerá da sua espessura,
cerca de 1 mm para 4 MHz e 2 mm para 2 MHz.
Os cristais mencionados são montados sobre uma base de suporte (bloco
amortecedor) e junto com os eletrodos e a carcaça externa constituem o
transdutor ou cabeçote propriamente dito. Existem três tipos usuais de
transdutores: Reto ou Normal, o angular e o duplo - cristal.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores Normais ou 0°
São assim chamados os cabeçotes monocristal geradores de ondas
longitudinais normal a superfície de acoplamento.
Os transdutores normais são construídos a partir de um cristal
piezelétrico colado num bloco rígido denominado de amortecedor e
sua parte livre protegida por uma membrana de borracha ou uma
resina especial. O bloco amortecedor tem função de servir de apoio
para o cristal e absorver as ondas emitidas pela face colada a ele.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores 0°
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores 0°
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores 0°
O transdutor emite um pulso ultrassônico que atravessa o material a
inspecionar e reflete nas interfaces, originando o que chamamos ecos.
Estes ecos retornam ao transdutor e geram, no mesmo, o sinal elétrico
correspondente.
A face de contato do transdutor com a peça deve ser protegida contra
desgastes mecânicos podendo utilizar membranas de borracha finas e
resistentes ou camadas fixas de epóxi enriquecido com óxido de alumínio.
Em geral os transdutores normais são circulares, com diâmetro de 5 a 24
mm, com frequência de 0,5; 1; 2; 2,5; 4; 5; 6 MHz. Outros diâmetros e
frequências existem, porém para aplicações especiais.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores Angulares
A rigor, diferem dos transdutores retos ou normais pelo fato do cristal formar
um determinado ângulo com a superfície do material.
O ângulo é obtido, inserindo uma cunha de plástico entre o cristal
piezelétrico e a superfície. A cunha pode ser fixa, sendo então englobada pela
carcaça ou intercambiável. Neste último caso temos um transdutor normal
que é preso com parafusos que fixam a cunha à carcaça. Como na prática
operamos normalmente com diversos ângulos (35, 45, 60, 70 e 80 graus) esta
solução é mais econômica já que um único transdutor com várias cunhas é de
custo inferior, porém necessitam de maiores cuidados no manuseio.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores Angulares
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores Angulares
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores Angulares
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores Angulares
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores Duplo Cristal ou SE
Neste caso, somente um transdutor que separa a emissão da recepção pode
ajudar. Para tanto, desenvolveu-se o transdutor de duplo-cristal, no qual dois
cristais são incorporados na mesma carcaça, separados por um material
acústico isolante e levemente inclinados em relação à superfície de contato.
Cada um deles funciona somente como emissor ou somente como receptor,
sendo indiferente qual deles exerce qual função. São conectados ao aparelho
de ultrassom por uma cabo duplo; o aparelho deve ser ajustado para
trabalhar com 2 cristais.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores SE (Sender-Empfänger)
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores SE (Sender-Empfänger)
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores SE
Os cristais são montados sobre blocos de plástico especial de baixa
atenuação. Devido a esta inclinação, os transdutores duplos não podem ser
usados para qualquer distância (profundidade). Possuem sempre uma faixa de
inspeção ótima, que deve ser observada. Fora desta zona a sensibilidade se
reduz. Em certos casos, estes transdutores duplos são utilizados com
“focalização”, isto é, o feixe é concentrado em uma determinada zona do
material para a qual se deseja máxima sensibilidade.
O transdutor duplo-cristal é o mais indicado e largamente utilizado nos
procedimentos de medição de espessura por ultrassom.
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
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Transdutores
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Transdutores
ME POR US – Geração e Recepção das Ondas
—
Transdutores
ME POR US
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Praticando
À medida que a frequência aumenta no teste
ultrassônico, o ângulo da divergência do feixe de
ondas produzido por um cristal (Sen α = KV/Def x F):
a) Permanece inalterado.
b) Aumenta.
c) Diminui.
d) Varia uniformemente através de cada comprimento de
onda.
a) Ondas de corte.
b) Ondas superficiais.
c) Ondas longitudinais.
d) A velocidade do som é a mesma em todos os modos
de vibração, num dado material.
ME POR US
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Praticando
Praticando
Espessura da ordem de
grandeza do comprimento
de onda
A frequência é variada até que a peça entre em ressonância (sistema ressonante - motor
que modifica frequência ou modificada por processo eletrônico)
ME POR US - Técnicas de Inspeção
—
Técnica ToFD
ME POR US - Técnicas de Inspeção
—
Técnica Phased Array
ME POR US - Técnicas de Inspeção
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Por Contato
ME POR US - Técnicas de Inspeção
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Imersão
a) Pico.
b) Pulso inicial.
c) Eco de fundo.
d) Eco principal.
Praticando
a) Reflexão.
b) Reprodutibilidade.
c) Atenuação.
d) Refração.
ME POR US - Aparelho de US
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Esquema de Funcionamento
ME POR US - Aparelho de US
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Mostradores de Sinal
MDE
MDE MDE
MDE
MDE
ME POR US - Verificações e Calibrações
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Calibração da Escala Horizontal
ME POR US - Verificações e Calibrações
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Calibração da Escala Horizontal
ME POR US - Verificações e Calibrações
—
Outras Calibrações
ME POR US - Verificações e Calibrações
—
Outras Calibrações
ME POR US - Verificações e Calibrações
—
Outras Calibrações
ME POR US
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Praticando
A principal finalidade dos blocos de referência é:
a) Reproduzir as condições da peça em exame,
podendo ou não conter defeitos naturais ou
artificiais.
b) Obter o máximo de reflexão da superfície
posterior.
c) Obter a maior sensibilidade possível do
aparelho.
d) Nenhuma destas respostas está correta.
a) Calibração.
b) Correlação.
c) Conformação.
d) Angulação.
ME POR US
—
ME POR US
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Aparelhos
ME POR US
—
Aparelhos
São aparelhos bastante úteis para medição de espessuras de chapas, tubos,
taxas de corrosão em equipamentos industriais, porém para a obtenção de
bons resultados é necessário sua calibração antes do uso, usando blocos com
espessuras calibradas e de mesmo material a ser medido, com o ajuste
correto da velocidade de propagação do som do aparelho.
10,0
5,4
9,8
3200
5920 m/s
5800
Acoplantes
ME POR US
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Medição de Espessura a Quente
Danos nos equipamentos
Riscos de queimaduras
Sound velocity in all materials changes with temperature, slowing down as the
material heats up. In steel, this velocity change is approximately 1% per 55° C or
100° F change in temperature. (The exact value varies depending on the alloy).
http://www.olympus-ims.com/en/ndt-tutorials/flaw-detection/high-temp-testing/
ME POR US
—
0,5
10
http://www.olympus-ims.com/en/applications/measuring-metal-thickness-paint/
ME POR US
—
Medição de Espessura Sobre Película
Para corrigir este fator, existem aparelhos microprocessados que realizam a
correção da medida, eliminando a camada de tinta. Para este processo, os
aparelhos desconsideram o primeiro eco de fundo (referente à camada de tinta).
http://www.olympus-ims.com/en/applications/measuring-metal-thickness-paint/
ME POR US
—
Praticando
a) Calibração.
b) Correlação.
c) Conformação.
d) Angulação.
a) Atenuação.
b) Angulação.
c) Varredura.
d) Ressonamento.
ME POR US
—
Praticando
O fator que determina a quantidade de energia
refletida na interface de dois materiais
dissimilares é:
a) O índice de refração.
b) A frequência das ondas ultrassônicas.
c) A impedância acústica específica.
d) O módulo de Young.
a) Marcador.
b) Escala DGS.
c) Onda quadrada.
d) Linha de varredura.
ME POR US
—
Procedimento PR-036
ME POR US
—
Critério de Aceitação
ME POR US
—
Critério de Aceitação
http://www.ndt.net/article/wt1097/hammond/hammond.htm
Processos de Fabricação
Processos de Fabricação
—
Fundição;
Conformação:
Laminação;
Forjamento.
Soldagem;
Usinagem.
Processos de Fabricação
—
Descontinuidades de Fabricação
Redução do
minério de ferro Injeção de oxigênio
Fe2O3 para Fe para remoção carbono
com alto teor de na forma CO e CO2.
C (ferro gusa).
Processos de Fabricação
—
Solidificação dos Metais
Contração:
Contração no
Contração no Contração de
estado sólido
estado líquido solidificação
corresponde à
corresponde ao corresponde a variação
variação de volume
abaixamento da de volume que ocorre
que ocorre já no
temperatura até o durante a mudança do
estado sólido,
início da estado líquido para
desde a
solidificação. sólido.
temperatura final
de solidificação até
a temperatura
ambiente.
Processos de Fabricação
—
Segregação:
Região com elementos químicos diferentes.
Fundição
Conformação de um metal ou liga metálica no estado líquido.
Processos de Fabricação
—
Características:
Vazios arredondados de paredes lisas.
Localização:
Geralmente interna.
Causas:
Alta velocidade de solidificação que impede a saída
de gases.
Processos de Fabricação
—
Gota fria
Características:
Gota aderida a superfície da peça.
Localização:
Superficial.
Causas:
Gota de metal que respingou e se solidificou na superfície
interna do molde.
Processos de Fabricação
—
Gota fria
AA
Processos de Fabricação
—
Inclusão de Areia
Características:
Areia que soltou do molde ficando aprisionada na peça.
Localização:
Internas.
Causas:
Falta de compactação ou limpeza.
Processos de Fabricação
—
Junta Fria
Características:
Interface entre duas frentes de solidificação preenchida com
óxido.
Localização:
Qualquer.
Causas:
Baixa temperatura no encontro de correntes de metal líquido.
Processos de Fabricação
—
Fundição – Descontinuidades Típicas
Junta Fria
Molde
Processos de Fabricação
—
Fundição – Descontinuidades Típicas
Junta Fria
Processos de Fabricação
—
Fundição – Descontinuidades Típicas
Rechupe
Características:
Vazios de diversos tipos e formas.
Localização:
Região superior interna.
Causas:
Contração, segregação.
Processos de Fabricação
—
Fundição – Descontinuidades Típicas
Rechupe
Cabeça Rechupe
Região de
segregação
Processos de Fabricação
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Fundição – Descontinuidades Típicas
Rechupe
Processos de Fabricação
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Fundição – Descontinuidades Típicas
Trincas de Contração
Características:
Intercristalinas, irregulares e de grande extensão.
Localização:
Regiões de variação brusca de seção.
Causas:
Altas tensões de contração (seção mais fina solidifica antes da
mais grossa).
Processos de Fabricação
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Fundição – Descontinuidades Típicas
Trincas de Contração
Processos de Fabricação
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Fundição – Descontinuidades Típicas
Trincas de Tensão
Características:
Transgranulares, geralmente retas e passantes.
Localização:
Superficiais.
Causas:
Tensões residuais.
Processos de Fabricação
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Fundição – Descontinuidades Típicas
Trincas de Tensão
Processos de Fabricação
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Forjamento
Conformação de um metal ou
liga metálica no estado sólido
por martelo ou prensa.
Processos de Fabricação
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Forjamento – Descontinuidades Típicas
Dobra
Características:
Lâmina fina dobrada sobre a superfície.
Localização:
Superficial.
Causas:
Desalinhamento das matrizes ou grande variação de seção.
Processos de Fabricação
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Forjamento – Descontinuidades Típicas
Dobra de
forjamento
Dobra
Processos de Fabricação
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Forjamento – Descontinuidades Típicas
Trinca de Flocos
Características:
Como chocolate no sorvete de flocos.
Localização:
Nos contornos dos grãos.
Causas:
Presença de hidrogênio.
Processos de Fabricação
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Forjamento – Descontinuidades Típicas
Processos de Fabricação
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Laminação
Dobra
Características:
Bidimensional quase paralelo a superfície.
Localização:
Superficial.
Causas:
Deformação excessiva.
Processos de Fabricação
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Laminação – Descontinuidades Típicas
Dobra
Processos de Fabricação
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Laminação – Descontinuidades Típicas
Dupla Laminação
Características:
Bidimensional paralela a superfície.
Localização:
Interna, geralmente no meio da chapa.
Processos de Fabricação
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Laminação – Descontinuidades Típicas
Dupla Laminação
Processos de Fabricação
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Laminação – Descontinuidades Típicas
Porosidade
Processos de Fabricação
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Soldagem
Processos de Fabricação
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Soldagem - Terminologia
De aresta De aresta
Sobreposta Em ângulo
De topo De topo
De ângulo Em ângulo
Em ângulo
Em quina
Em L
Em T
Processos de Fabricação
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Juntas de topo
Juntas de canto
Juntas de aresta
Juntas
sobrepostas
Juntas de ângulo
Face
Face de Fusão
Margem
Zona de ligação Zona fundida
ZAC
MB MB
Margem Raiz
Processos de Fabricação
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Soldagem - Descontinuidades Típicas
Processos de Fabricação
—
Soldagem - Descontinuidades Típicas
Concavidade Convexidade
excessiva excessiva
Deformação
angular
Processos de Fabricação
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Soldagem - Descontinuidades Típicas
Desalinhamento
Embicamento
Processos de Fabricação
—
Soldagem - Descontinuidades Típicas
Reforço excessivo
Respingos
Processos de Fabricação
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Soldagem - Descontinuidades Típicas
Processos de Fabricação
—
Soldagem - Descontinuidades Típicas
Processos de Fabricação
—
Soldagem - Descontinuidades Típicas
Processos de Fabricação
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Soldagem - Descontinuidades Típicas
Processos de Fabricação
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Soldagem - Descontinuidades Típicas
Fim
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