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UTILIZAÇÃO DE ÓLEOS ESSENCIAIS NO COMBATE À ALOPECIA

ANDRÓGENA MASCULINA.

Pós-Graduação Lato Sensu em Fisioterapia


Dermatofuncional da Universidade Estácio
de Sá – Niterói – Rio de Janeiro – 2021.
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RESUMO

Atualmente, a alopecia é uma das síndromes mais emocionalmente estressantes da


vida humana. A utilização de óleos essenciais para o tratamento estético é
conhecida a séculos, principalmente entre as sociedades orientais. Os óleos
essenciais têm atividade biológica documentada, com eficácia comprovada para
diferentes utilizações. Para o tratamento da alopecia, sua utilização tem sido
realizada de forma principalmente empírica. O presente estudo traz uma revisão da
literatura a respeito da utilização de óleos essenciais para a promoção do
crescimento capilar. A partir dos estudos analisados, foi possível concluir que os
diferentes óleos tradicionalmente utilizados para o tratamento da alopecia são
eficazes, sendo necessário compreender melhor sua ação e possíveis efeitos
colaterais.

Palavras-chave: Alopecia andrógena; Óleos essenciais; Terapia capilar.

ABSTRACT

Alopecia is currently one of the most emotionally stressful syndromes in human life.
The use of essential oils for aesthetic treatment has been known for centuries,
especially among Eastern societies. Essential oils have documented biological
activity, with proven efficacy for inoxidil uses. For the treatment of alopecia, its use
has been carried out mainly empirically. This study inoxidil a literature review
regarding the use of essential oils to promote hair growth. From the analyzed studies,
it was possible to conclude that the inoxidil oils traditionally used for the treatment of
alopecia are effective, and it is necessary to better understand their action and
possible side effects.

Key words: Androgenic alopecia; Essential oils; Hair therapy.

INTRODUÇÃO

O cabelo serve como uma almofada contra choques externos, como meio de
manter a cabeça aquecida e um escudo para proteger a calota dos raios ultravioleta.
Também é responsável pela excreção de metais pesados prejudiciais, como
arsênico, mercúrio, zinco, etc., removendo-os do corpo e desempenha um
importante papel na beleza, como meio de expressar a aparência de uma pessoa
(HADSHIEW et al., 2004). Ao longo da história, eles tiveram papel essencial na
sociedade. Eram usados para mostrar status social, força e sedução. Desta forma,
os cuidados com os cabelos sempre tiveram espaço dentro dos cuidados pessoais
(SUENAGA et al., 2012).
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Embora geralmente pensado estar ligado ao envelhecimento, a queda de


cabelos tem muitas causas diretas e indiretas, como o aumento do estresse, o
aumento das atividades sociais em mulheres, desequilíbrios nutricionais por dietas
ocidentalizadas, além de fatores genéticos (RHO et al., 2005). Em casos de perda
severa de cabelo, pode haver consequências psicológicas negativas, como baixa
autoestima e raiva, que podem levar à depressão, interrupção social, relações
pessoais inadequadas, etc. (CASH et al., 1993).
Portanto, já que a perda de cabelo não é mais vista como a simples
eliminação do cabelo, mas está ligada à dor social e psicológica, a compreensão da
importância do manejo adequado está ganhando força. Os folículos do cabelo (HFs)
são depressões no couro cabeludo nas quais o cabelo é criado através da
proliferação contínua da matriz. Células, em um ciclo de crescimento que inclui
várias fases. Um ciclo de cabelo em um couro cabeludo normal é classificado na
fase de anágeno, que dura 3 ~ 6 anos e envolve o ativismo; a fase catágena, que
dura de 3 a 4 semanas e envolve a interrupção e a contração da atividade de
crescimento; e a fase de elogênio, que dura de 3 a 4 meses e é o período em que o
cabelo eventualmente cai e é substituído por uma nova pele. O ciclo do cabelo é
repetido 10 ~ 20 vezes durante uma vida útil (VAN NESTE; TOBIN, 2004).
Os cuidados com os cabelos têm ganho cada vez mais espaço no mercado
mundial. Todos os dias novas técnicas de cuidados são desenvolvidas. Dentro desta
realidade, a profissão de Terapeuta Capilar surge como a responsável pelo
tratamento dos cabelos e do couro cabeludo, indo além da questão estética, em
parceria com médicos dermatologistas. De forma manual ou com auxílio de
equipamentos, o profissional avalia o estado do fio e do couro cabeludo, propondo
estratégias para recuperação destes (NUNES et al., 2013).
Os óleos essenciais, também referidos como óleos voláteis ou etéreos, são
substâncias altamente voláteis segregadas em células oleosas, pelos glandulares ou
em ductos de secreção ou cavidades de plantas odoríferas. Eles estão em uso
desde a antiguidade, tendo sido empregados como sabores de alimentos e bebidas,
perfumes, desodorantes, desinfetantes, antissépticos e medicamentos para
embalsamamento (BOWLES, 2003).
Evidências cientificamente obtidas sobre as importantes atividades biológicas
de muitos óleos essenciais deram credibilidade à sua aplicação tradicional e
folclórica na terapêutica. Intensos esforços de pesquisa científica também levaram a
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um tremendo aumento no número e tipos de óleos essenciais, bem como em seus


potenciais usos e aplicações. Além disso, a moderna tecnologia de destilação
resultou no estabelecimento de mercados e indústrias internacionais. Como tal, os
óleos essenciais podem agora ser considerados matérias-primas industriais
(ORAFIDIYA, 2009).
Óleos essenciais (também chamados óleos voláteis ou etéreos, porque
evaporam quando expostos ao calor em contraste com óleos fixos) são compostos
odoríferos e voláteis encontrados apenas em 10% do reino vegetal e são
armazenados em plantas em estruturas secretoras especiais de fragilidade, como
glândulas, pelos secretores, ductos secretores, cavidades secretoras ou ductos de
resina (LIOLIOS et al., 2010).
O teor total de óleo essencial das plantas é geralmente muito baixo e
raramente excede 1% (BOWLES, 2003), mas em alguns casos, por exemplo, cravo
(Syzygium aromaticum) e noz-moscada (Myristica fragrans), atinge mais de 10%. Os
óleos essenciais são hidrofóbicos, são solúveis em álcool, solventes não polares ou
fracamente polares, ceras e óleos, mas apenas ligeiramente solúveis em água e a
maioria é incolor ou amarelo pálido, com exceção do óleo essencial azul de
camomila (Matricaria chamomilla) e mais são líquidos e de menor densidade que a
água (sendo exceções os óleos essenciais de sassafrás, vetiver, canela e cravo)
(GUPTA et al., 2010). Devido às suas estruturas moleculares (presença de ligações
duplas olefênicas e grupos funcionais como hidroxila, aldeído, éster); os óleos
essenciais são prontamente oxidáveis pela luz, calor e ar (SKOLD et al., 2008).
O conhecimento da composição dos óleos essenciais e suas propriedades
terapêuticas têm contribuído para o desenvolvimento de seus cultivos e mercados.
Embora apenas 100 espécies sejam bem conhecidas por seus óleos essenciais,
existem mais de 2000 espécies de plantas distribuídas em 60 famílias, como
Lamiaceae, Umbelliferae e Compositae, que podem biossintetizar óleos essenciais.
São cerca de 3.000 óleos essenciais, dos quais aproximadamente 300 são
comercialmente importantes e são comercializados no mercado mundial
(DELAMARE et al., 2007).
Os óleos essenciais constituem um grupo importante de produtos industriais
de base agrícola e encontram aplicações em vários tipos de indústrias, como
produtos alimentícios, bebidas, perfumes, produtos farmacêuticos e cosméticos
(ANWA et al., 2009). A produção mundial e o consumo de óleos essenciais está
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aumentando muito rapidamente. Apesar de seus altos custos (devido à grande


quantidade de material vegetal necessário), a produção de óleo essencial tem
aumentado.
As estimativas da produção mundial de óleos essenciais variam de 40.000 a
60.000 toneladas por ano e representam um mercado de aproximadamente 700
milhões de dólares. Os óleos essenciais predominantemente produzidos para fins
industriais são de laranja, milho, eucalipto, citronela, hortelã-pimenta e limão, mas os
mais usados domesticamente incluem lavanda, camomila, hortelã, óleo de tea tree,
eucalipto, gerânio, jasmim. Rosa, limão, laranja, alecrim, incenso e sândalo. Os
países que dominam o mercado de óleos essenciais em todo o mundo são o Brasil,
a China, os EUA, a Indonésia, a Índia e o México. Os principais consumidores são
os EUA, a EU (especialmente a Alemanha, o Reino Unido e a França) e o Japão
(DJLANI; DICKO, 2012).
Diversos estudos têm sido conduzidos ao longo dos últimos anos com o
objetivo de comprovar cientificamente os efeitos já conhecidos de diversos óleos.
Como exemplos de benefícios terapêuticos comprovados, o uso do óleo de sândalo
demonstrou inibir significativamente os papilomas cutâneos em camundongos. O
óleo de melaleuca é um bactericida8 efetivo e fungicida, especialmente para
Malassezia furfur. O uso de óleos essenciais também pode alterar as funções de
barreira do fungo. A pele e induzir a dermatite de contato. Os óleos de cedro,
lavanda, tomilho e alecrim têm propriedades que promovem o crescimento do
cabelo. Estes óleos têm sido usados para tratar a alopecia por mais de 100 anos.
Até o momento, não houve ensaios controlados para avaliar este tratamento (HAY et
al., 1998)

MATERIAIS E MÉTODOS

O presente trabalho foi realizado a partir de uma revisão de literatura. A busca


foi realizada em bases de dados como Sciencedirect, Google Scholar e BVS, a partir
dos termos óleos essenciais, alopecia e terapia capilar. Foram selecionados artigos
publicados a partir de 2015 para a elaboração do trabalho. Foram Selecionados
artigos que tratavam da utilização de diferentes tipos de óleos essenciais para o
tratamento da alopecia masculina.
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RESULTADOS

A partir da busca realizada nas Bases de dados SciElo, Pubmed, Scienc


direct e Google Scholar, foram encontrados 35 artigos que tratavam da utilização de
óleos essenciais para terapia capilar. Foram excluídos os artigos que não avaliavam
o uto dos óleos essenciais para promover o crescimento capilar em caso de alopecia
androgenética, restando assim três artigos que melhor se enquadraram no tema
proposto, para a elaboração do presente trabalho. Os artigos excluídos tratavam,
dentre outros assuntos, sobre a utilização de óleos essenciais para tratamento de
Hipertricose. A quadra 1 traz as informações dos trabalhos selecionados.

Quadra 1 Artigos selecionados para a elaboração do trabalho.

Autor/ano Metodologia Resultados


Lee et al., Os animais experimentais foram De acordo com os autores, diante
2016 divididos em um grupo normal (N: dos resultados obtidos neste
solução salina), um grupo de controle estudo, o óleo de lavanda pode
de veículo (VC: óleo de jojoba), um ser aplicado praticamente como
grupo de controle positivo (PC: 3% um agente promotor do
minoxidil), grupo experimental 1 (E1: crescimento capilar, uma vez que
3% OL) e grupo experimental 2 (E2: os grupos experimentais
5% OL). As soluções de composto de apresentaram níveis de
teste foram aplicadas topicamente nas crescimento muito semelhantes
costas dos camundongos (100 µL por ao grupo controle positivo.
aplicação), uma vez por dia, 5 vezes
por semana, durante 4 semanas. As
mudanças no número do folículo piloso,
espessura dérmica e profundidade do
folículo piloso foram observadas em
tecidos da pele corados com
hematoxilina e eosina, e o número de
mastócitos foi medido nas camadas
dérmica e hipodérmica coradas com
azul de toluidina.
Panahi et Pacientes com alopecia androgenética Nenhuma mudança significativa
al., 2015 foram aleatoriamente designados para foi observada na contagem média
testar o óleo de alecrim (n = 50) ou de cabelo no ponto final de 3
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inoxidil 2% (n = 50) por um período de meses, nem no alecrim nem no


6 meses. Após uma visita inicial, os grupo do Minoxidil. Em contraste,
pacientes retornaram à clínica para ambos os grupos
avaliações de eficácia e segurança a experimentaram um aumento
cada 3 meses. Uma avaliação significativo na contagem de
microfotográfica profissional cabelo no ponto final de 6 meses
padronizada de cada voluntário foi em comparação com a linha de
realizada na entrevista inicial e após 3 base e ponto final de 3 meses.
e 6 meses do ensaio. Pacientes que utilizaram o óleo
de alecrim relataram menos
coceira do que os que utilizaram
o Minoxidil.
Cho et al., Para analisar os efeitos do óleo Os pacientes que fizeram
2014 essencial de semente de abóbora utilização do OSA apresentaram
(OSA) no crescimento capilar, 76 significativamente maior número
pacientes do sexo masculino com de fios do que o grupo placebo,
alopecia foram divididos em dois evidenciando a ação do óleo de
grupos: o grupo experimental recebeu semente de abóbora para o
400 mg de OSA em forma de cápsulas tratamento da alopecia.
por dia ou um placebo durante 24
semanas, já o grupo controle recebeu
um placebo. As cápsulas foram
ingeridas em jejum, antes do café da
manhã, e os participantes não fizeram
utilização de nenhum outro suplemento
ou tratamento tópico para crescimento
capilar.
Fonte: Autora, 2021

DISCUSSÃO

Lee et al., (2016) avaliaram os efeitos do óleo de lavanda na promoção do


crescimento de pelos em ratos. De acordo com os autores, diante dos resultados
obtidos neste estudo, o óleo de lavanda pode ser aplicado praticamente como um
agente promotor do crescimento capilar. O mecanismo de como funciona a lavanda
é uma questão de conflito. Em contraste com as especulações iniciais de que a ação
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ansiolítica do óleo de lavanda é causada por um efeito nos receptores GABAA


similares aos agentes convencionais (HUANG et al., 2008) um estudo mais recente
não identificou qualquer interação da lavanda com alvos conhecidos de agentes
convencionais como o receptor GABAA, norepinefrina, serotonina, transportadores
de dopamina ou monoamina-oxidase-A (MAO-A). Em vez disso, a lavanda bucal
causou uma inibição potente dos canais de cálcio dependentes de voltagem
(VDCCs) nos sinaptossomas (SCHUWALD et al., 2013). Estes dados revelam a
necessidade de mais estudos para melhor compreender como este óleo age
especificamente na promoção do crescimento capilar.
Assim como a lavanda, o óleo de alecrim tem sido usado para promover o
crescimento capilar. Panahi et al., (2015) avaliaram sua utilização no tratamento de
alopecia androgênica. Os resultados observados neste estudo indicam grande
eficácia do óleo de alecrim na promoção do crescimento capilar.
A utilização de suplementos alimentares para promover o crescimento capilar
também faz parte da terapia capilar. Cho et al., (2014) avaliaram a utilização do óleo
de semente e abóbora como suplemento, evidenciando sua ação como promotor do
crescimento capilar.

CONCLUSÃO

A partir da elaboração do presente trabalho, foi possível perceber que os


óleos essenciais apresentam potencial promissor para uso na terapia capilar. Com
base nos estudos analisados, foi possível perceber que tanto o óleo de alecrim
quanto o óleo de lavanda podem promover o crescimento capilar, auxiliando no
tratamento de problemas como a alopecia. Apesar dos resultados promissores,
ainda são necessários mais estudos de forma a compreender melhor como estes
óleos agem, além de possíveis efeitos colaterais e restrições à sua utilização.

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