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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE ATIVIDADES LETIVAS CURSO DE


PSICOPEDAGOGIA

Karla Maysa da Silva Almeida

LAGUNA
2021
Karla Maysa da Silva Almeida

RELATÓRIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DE
ATIVIDADES LETIVAS

Trabalho Apresentado como


requisito parcial da Disciplina
de Estágio Curricular
Supervisionado do Curso de
Psicopedagogia Institucional e
Clínica.

LAGUNA
2021
INTRODUÇÃO

O presente relatório traz uma análise a respeito do papel do Psicopedagogo


no processo de estímulo à leitura entre crianças com dificuldades de aprendizagem
utilizando teatro de fantoches como .ferramenta para despertar o interesse dos
alunos.
Em função da pandemia de Covid-19, os procedimentos metodológicos para a
confecção do presente relatório serão baseados nos documentos norteadores do
Ministério da Educação conforme preconizado na Portaria 544 de 11 junho de 2020
publicada pelo MEC que dispõe sobre a organização do Ensino e seus estágios. A
literatura consultada permite uma análise detalhada do papel do psicopedagogo no
estímulo à leitura entre crianças com dificuldades de aprendizagem e como trabalhar
com essa questão.
O Estágio Supervisionado segue como componente curricular para
cumprimento da carga horária de estágio, em que houve a pesquisa de diversas
literaturas como também a vídeos de sites confiáveis, para melhor compreender a
realidade de uma escola.
Segundo o Art.21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDBEN) nº 9.394/96, o Ensino Fundamental compõe o nível de escolaridade,
denominado de Educação Básica, o qual compreende:
a. a Educação Infantil (creches e pré-escolas);
b. o Ensino Fundamental (1º ao 9º ano) e c. o Ensino Médio (ofertado em
3(três) anos, finaliza a Educação Básica).
Em cumprimento a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Base da Educação),
conforme estabelece em seu art. 82, diz que “os sistemas de ensino
estabelecerãonormas para realização dos estágios dos alunos regularmente
matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição”.
Dessa forma, constata-se que o estágio supervisionado, faz parte da nossa
formação educacional, sendo garantido por lei. Assim, o estágio supervisionado faz
parte da formação acadêmica, partindo de um referencial teórico, para uma
confirmação na prática em uma sala de aula.
Desse modo, o período destinado ao estágio serve de base para o aluno,
refletir se realmente, é aquilo que quer para sua futura profissão, pois é no estágio
que se descobre as grandezas de ser professor.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A motivação para a leitura constitui um desafio cada vez maior para


professores e demais profissionais envolvidos no processo de ensino e
aprendizagem. Principalmente para crianças que apresentam algum tipo de
dificuldade de aprendizagem, sentir-se motivado a ler constitui uma barreira a ser
enfrentada. O termo dificuldade de aprendizagem começou a ser utilizado na década
de 60 e ainda hoje, na maioria das vezes, é confundido por pais e professores como
uma simples desatenção em sala de aula ou crianças desobedientes. Mas a
dificuldade de aprendizagem se refere a um distúrbio que pode ser gerado por uma
série de problemas cognitivos, emocionais ou neurológicos que afetam qualquer
área do desempenho escolar. Fatores como a herança cultural do anafalbetismo e
as desigualdades observadas em todo o pais tornam ainda mais complexa essa
questão (POLITY, 2016).
Pode-se dizer que a aprendizagem é o processo de aquisição de habilidades,
valores, conhecimentos e atitudes, proporcionados por meio de experiências vividas
ou de estudos. Ele pode ser analisado em diferentes âmbitos, sendo a imitação, um
processo primordial de aprendizagem (VALLET, 2015). Dentro da pedagogia, os
diferentes tipos de aprendizagem são diferenciados em: aprendizagem receptiva
(em que o sujeito entende o conteúdo e reproduz o mesmo mas nada descobre),
aprendizagem repetitiva (quando o sujeito memoriza o conteúdos sem compreendê-
los ou relacioná-los com conhecimentos prévios) aprendizagem por descoberta (o
conteúdo não é recebido passivamente) e aprendizagem significativa (sempre que a
pessoa relaciona seus conhecimentos anteriores com os novos e os confere
coerência em relação à sua estrutura cognitiva) (PAIN, 2014).
De forma geral, podemos conceituar a alfabetização como o processo de
aprendizagem do alfabeto e sua utilização como código de comunicação. De forma
mais complexa, a alfabetização pode ser entendida como um processo em que o
indivíduo constrói a gramática e suas variações. Essa etapa não se sintetiza apenas
na aquisição dessas habilidades mecânicas a partir do ato da leitura, mas na
competência de decifrar, compreender, criticar, ressignificar e produzir conhecimento
(ANDRADE; CORSINO, 2011).
Os distúrbios mais graves que causam dificuldades de aprendizagem são
imaturidade funcional, disfunção cerebral, disfasia, dislexia, discalculia, entre outros.
Segundo Medina (2016), as atividades interventivas devem sempre começar com as
crianças, pois nesta fase elas estão em pleno desenvolvimento dos diferentes
aspectos da aprendizagem. Desta forma, quando uma criança tem dificuldade de
aprender, é comum que o professor, ou os pais, esperem um "despertar" ou que a
criança aprenda, mais cedo ou mais tarde, como seus colegas (POLITY, 2016).
Dentro desta perspectiva, o trabalho do psicopedagogo implica compreender
a situação de aprendizagem do sujeito em seu próprio contexto. Tal compreensão
requer uma modalidade particular de atuação para a situação em estudo, o que
significa que não existem procedimentos pré-determinados. Para Sanchez (2014), a
atividade psicopedagógica tem seu objeto central de estudo em torno do processo
de aprendizagem humana: seus padrões evolutivos.
Complementando, Scoz et al. (2014) afirma que o psicopedagogo estuda o
processo de aprendizagem e suas dificuldades e, na ação profissional, deve
envolver diversos campos do conhecimento, integrando-os e sintetizando-os. Bossa
(2014), descreve o campo de ação do psicopedagogo como não apenas ao espaço
físico onde ocorre esse trabalho, mas também ao espaço epistemológico que lhe
pertence, ou seja, o lugar desse campo de trabalho. atividade e como abordar seu
objeto de estudo.
Os fantoches são ferramentas pedagógicas úteis, no entanto, o potencial dos
fantoches pode ser utilizado com mais frequência nas escolas. Há relativamente
pouca pesquisa abrangente disponível para mostrar os benefícios significativos do
uso de fantoches ou fantoches na educação. A evidência é fornecida principalmente
por meio de estudos de caso, estudos de avaliação não controlados ou pequenas
intervenções educacionais (ANJOS et al., 2021).
As possibilidades que o teatro de fantoches oferece para os alunos
desenvolverem habilidades de alfabetização nas áreas de conteúdo são atraentes.
Partindo desta perspectiva, elaborou-se um projeto de intervenção utilizando teatro
de fantoches om o objetivo de estimular a leitura entre crianças com dificuldades de
aprendizagem.
PROJETO DE INTERVENÇÃO

Os projetos de intervenção psicopedagógica no ambiente escolar permitem


que o psicopedagogo atue observando e orientando os alunos com dificuldades em
função de diferentes fenômenos cognitivos.

Caso de estudo:

Em uma escola da rede pública, um aluno de oito anos, apresentando


autismo leve apresenta dificuldade para leitura, não se interessando por livros de
histórias. Em casa, o relacionamento do aluno com os pais e a irmã é bastante
tranquilo, sem grandes problemas de convívio.
Na escola o aluno se mostra introspectivo, tendo poucos amigos. Nas aulas
sua participação maior é nas aulas de artes, preferindo atividades de desenho do
que escrita. Em relação à leitura, não apresenta domínio, tendo dificuldades.
Devido ao seu diagnóstico inserido nas PEA, a área da Linguagem e da
Comunicação é a área em que o aluno apresenta mais dificuldades afetando todas
as restantes áreas. De acordo com isto, o aluno foi inicialmente descrito como uma
criança cujas capacidades básicas de comunicação se encontravam de tal forma
perturbadas que não revelava qualquer intenção comunicativa, expressando apenas
o desagrado. Relativamente ao verbalizar as suas necessidades o aluno ainda
revela grandes dificuldades e no que toca à atenção na tarefa, esta continua a ser
bastante limitada restringindo-se às atividades preferidas do aluno, como é o caso
do comboio e do jogo de encaixes. Além disso, o aluno apresenta ecolália imediata
respondendo, algumas vezes, às perguntas que lhe são feitas com a última palavra
presente nas mesmas, ou repetindo o que o adulto lhe diz.
Em relação a motricidade global, o aluno apresenta marcha regular, sendo
capaz de acompanhar as atividades físicas da escola sem dificuldades. Quanto ao
saltar o aluno apresenta algumas dificuldades na coordenação dos movimentos,
conseguindo, no entanto, levantar os dois pés do chão. É ainda de referir que
apresenta bastante interesse por atividades que envolvam música e dançar. É
importante ressalvar que, apesar de conseguir realizar a maioria dos movimentos
em geral, estes caracterizam-se por alguma brusquidão.
A nível da Motricidade Fina pode dizer-se que a forma como o aluno explora
alguns os diferentes materiais e os seus aspetos sensoriais, por vezes, não é a mais
adequada, por exemplo, ao construir puzzles (algo que o aluno consegue fazer
corretamente) muitas vezes alinha as peças, sem procurar encaixá-las nos locais
corretos. A sua atividade preferida neste domínio é a pintura com o pincel, mas o
aluno ainda revela algumas dificuldades no que toca a realizar pinça fina para pegar
no mesmo. Para além disto, no que toca a tudo o que se trata de movimentos mais
minuciosos e de precisão, como é o caso de cortar com a tesoura e de pintar dentro
dos limites de um desenho, o aluno também apresenta bastantes dificuldades
Como forma de estimular o desenvolvimento da leitura e da escrita para esse
aluno, professora e psicopedagoga da escola buscam desenvolver um projeto que
permita estimular a imaginação por meio do uso do teatro de fantoches.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/INTERVENÇÃO

A avaliação psicopedagógica parte da concepção construtivista do processo


que se conhece sobre ensino-aprendizagem e da teoria sistêmica. Entende-se que a
avaliação psicopedagógica deve nos permitir conhecer sobre informações relevantes
não apenas em relação às dificuldades apresentadas por um determinado
aprendente, por um professor ou alguns pais, mas também às suas capacidades de
potencialidades.
Trata-se de um processo, logo, a avaliação psicopedagógica desenvolve-se
com a colaboração de um conjunto de aspectos percebidos durante a coleta de
informações onde é preciso priorizar os pontos mais críticos para tomar decisões
quanto à resposta educacional e quanto às mudanças progressivas que deverão ser
planejadas e, portanto, esse é o critério que orientará a coleta de informações.
A avaliação consiste em um processo dinâmico, pois é nela que são tomadas
decisões sobre a necessidade ou não de intervenção psicopedagógica. Ela é a
investigação do processo de aprendizagem do indivíduo visando entender a origem
da dificuldade e/ou distúrbio apresentadoFoi realizada inicialmente uma entrevista
com os pais ou responsáveis pela criança, análise do material escolar, aplicação de
diferentes modalidades de atividades e uso de testes para avaliação do
desenvolvimento, áreas de competência e dificuldades apresentadas. Durante a
avaliação foram realizadas atividades matemáticas, provas de avaliação do nível de
pensamento e outras funções cognitivas, leitura, escrita, desenhos e jogos.
Para a realização deste trabalho, optou-se por realizar uma oficina de teatro
de fantoches com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. O objetivo
principal deste projeto é estimular a leitura entre estes alunos.
O atendimento foi realizado de forma individualizada com o aluno. O trabalho
iniciou pela escolha do texto a ser utilizado, dando aos alunos diferentes opções.
Após a escolha, será realizada uma leitura inicial do texto, estimulando os alunos a
reproduzirem com suas palavras.
A confecção dos fantoches foi realizada utilizando materiais recicláveis de de
fácil acesso, o que estimula a imaginação. Após a confecção, o aluno foi estimulado
a apresentar suar versão da história, com os fantoches. O uso dos fantoches visa
estimular os alunos a contarem a história do seu jeito, estimulando a leitura e
interpretação de texto.
Foram realizadas sessões semanais, durante o período de um mês. Após a
realização da intervenção, observou-se que o aluno despertou o interesse pelas
histórias, sendo recomendada a continuação do trabalho para resultados mais
efetivos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Atualmente a Psicopedagogia busca considerar o processo de aprendizagem


em que se analisa a situação do aluno com dificuldade no contexto da família, da
escola e da sala de aula. Baseia-se na visão de um sujeito com características
imutáveis, adaptando-se e aprendendo como sujeito.
A partir da análise dos textos durante a elaboração do presente relatório,
conclui-se que a Psicopedagogia colabora no processo de alfabetização, pois por
meio dos estudos da pedagogia em conjunto com a psicologia, o atendimento às
crianças com necessidades especiais tem sido aprimorado, já que uma das
preocupações dos professores e dos envolvidos diretamente no processo ensino-
aprendizagem está centrada no desenvolvimento cognitivo do aluno nas diferentes
modalidades de ensino.
Desta forma, é possivel compreender que o papel do psicopedagogo no
processo de alfabetização, principalmente em se tratando de crianas com
dificuldades de aprendizagem, é essencial, uma vez que a Psicopedagogia passa a
compreender a existência do sujeito cognoscente, no qual suas relações estão
vinculadas às instituições a que pertencem. Esses vínculos reciclam uma nova
proposta de responsabilidade, antes era apenas um assunto com dificuldade, hoje
existem outras configurações relacionadas ao ambiente em que o indivíduo está
inserido, com uma visão mais detalhada das particularidades existenciais, para que
ele possa ser inserido. os sistemas sociais de que fazem parte.
REFERÊNCIAS

ANDRADE, Ludmila Thomé; CORSINO, Patrícia. Ainda em pauta: a alfabetização, a


leitura e a escrita. Revista Contemporânea de Educação, v. 6, n. 12, p. 238-245,
2012.

ANJOS, Thainan Oliveira et al. Teatro de fantoches como estímulo à leitura. Revista
Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 2, p. e5987-e5987, 2021.

BOSSA, Nadia Aparecida. Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da


prática. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2014.

MEDINA, Alice Correa. O corpo inclusivo na infância: tempo e espaço das diferenças
na educação infantil. Revista Contemporânea de Educação, v. 11, n. 22, p. 385-
406, 2016.

PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. In:


Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. 2012. p. 85-85.

POLITY, Elizabeth. Ensinando a ensinar: Educação com afeto. Rio de Janeiro.


Vetor. 2016.

SANCHEZ, Heloisa. Encontros e Desencontros na Relação Família-Escola. In:


Tozzi, D. A.; Onesti, L. F. (coord.). Os desafios enfrentados no cotidiano escolar.
São Paulo, FDE, 2014.

SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de


aprendizagem. Petrópolis, RJ. Vozes, 2014.

VALLET, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação


inclusiva. Porto Alegre. Mediação, 2015.
ANEXO I – FICHA DE ANAMNESE PSICOPEDAGÓGICA

DADOS PESSOAIS

Nome: Rogrigo Ribeiro


idade:8 anos
Tem apelido? ( x) S ( ) N Qual? Digo
Ele(a) gosta? (x ) S ( ) N
Por que tem esse apelidoDiminuição do nome
Nascimento 28/04/2013 Sexo (x ) M ( ) F
Naturalidade: São José - SC
End. _______________________________________________________________
Bairro:____________________________ Cidade:______________________
CEP _________________________
Fones para
contato:____________________________________________________
Escola:______________________________________________________________
Série que cursa: 2º ano
End.________________________________________________________________
Fone:_____________________________________________Contato:___________
Profª_______________________________________
Horário__________________________________________
Pai José Ribeiro
Idade :42 anos
Estudou até ensino médio Teve Dificuldade? ( ) S (x ) N Se formou? ( x) S ( ) N
Profissão: encarregado de produção
Mãe Maria Ribeiro
Idade : 38 anos
Estudou até Ensino médio Teve Dificuldade? ( ) S (x ) N Se formou? ( x) S ( ) N
Profissão Doméstica
Irmãos: ( nome e idade ): Diana Ribeiro, 11 anos

Esquema -FamiliarMora com pais e irmã


QUEIXA

Na escola
Dificuldade de leitura e concentração, inquietação
Indicado por Sandra Alves, professora da turma
Em que acha que o profissional poderá ajudá-lo(a)? Melhorar a comunicação e
leitura.

HISTÓRIA DE VIDA
CONCEPÇÃO :

Filho(a) desejado(a) ( x) sim ( )não Você queria engravidar? ( x) sim ( )não


Foi acidental? ( ) sim (x )não
Perturbou a vida do casal ou de um dos pais ? ( ) sim (x )não
Como foi a gestação? (cuidados pré-natais, doenças, sintomas, alimentação
Gravidez sem problemas, pré natal realizado no posto de saude do Bairro por
enfermeira obstétrica e médico de saúde da família. Exames pré natais sem
alterações.

Como foi o parto? (sofrimento fetal, má oxigenação, lesões)


Normal, sem problemas. Alta 24h após o parto
AMAMENTAÇÃO: (defasagens, acidentes de percurso, assimilação/acomodação,
carga afetiva)
Mamou no peito? ( ) sim (x )não
Como foi a passagem do peito para a mamadeira? Não pegou o peito, mãe relatou
dificuldades em função das fissuras. Aceitou mamadeira facilmente.
E para a papinha?
Aos 4 meses, preferia frutas.
Hoje tem hora para comer (x )sim ( )não Come depressa ( x)sim ( )não
Mastiga bem ( )sim ( x)não Comem juntos ( x)sim ( )não
Come vendo TV ( x)sim ( )não

ELIMINAÇÃO
Com que idade parou de usar fraldas? 4 anos e meio
Como foi a passagem para o troninho (segurava? molhava a roupa? brincava e saia
correndo era repreendido?chorava?) complicado no inicio, molhava a roupa sempre

Como eram as fezes ? ( )líquida ( )pastosa ( )ressecada (x )normal

EVOLUÇÃO PSICOMOTORA

Ficou no cercadinho ( )sim (x )não Engatinhou ( x)sim ( )não _________________


Com que idade andou?1 ano 6 meses
Caía muito( x) sim ( )não
Quem ensinou a andar ? Pai
Como aprendeu a andar ? Segurando nos objetos
Mostrava-se corajoso(a) ao subir uma escada ? ( ) sim ( x)não
Era corajoso ao explorar, engatinhando, um novo espaço ? (x ) sim ( )não
Era inseguro(a)? ( ) sim ( x)não
Com quem andava melhor ? Pai
Como evoluiu a coordenação dos movimentos finos (segurar um brinquedo, uma
colher, rabiscos que fazia)
Tinha dificuldade em segurar objetos pequenos
E dos grandes músculos? (Chutar uma bola, correr)

Hoje:
É estabanado(a) ? ( x)sim ( )não Nada ? ( )sim (x )não É agitado(a)? (x )sim ( )não
Anda de patins? ( )sim (x )não Anda de bicicleta sem rodinha ? ( )sim ( x)não
Anda a cavalo ? ( )sim (x )não Sobe em árvores ? (x )sim ( )não
FALA
Com que idade começou a falar ?2 anos e meio
Com quem falava mais? Irmã
Falava(m) para ele(a) repetir ? (x )sim ( )não
Quais foram as primeiras palavras ? Mamã
Trocava letras ? (x ) sim ( )não Quais? G por C
Falava muito errado ? ( x) sim ( )não
Hoje:
Troca letras ? ( ) sim ( x)não Fala muito / pouco (ansioso) ( ) sim ( x)não
Fala de uma forma que todos entendem ? (x ) sim ( )não
Dê um exemplo de como ele(a) fala Normal
Consegue dar um recado ? (x ) sim ( )não
Faz uma compra sozinho(a)? ( ) sim ( x)não
Como conta uma história / um caso / uma novela ? ( ) sim (x )não
Dê um
exemplo:____________________________________________________________
___
Você entende o que ele(a) conta ? (x ) sim ( )não
Tem começo, meio e fim ? ( ) sim ( x)não

SONO

É agitado? (x)sim ( )não É sonâmbulo? ( )sim ( x)não Tem pesadelos? ( x)sim ( )não
Dorme só ou acompanhado? Sozinho
Com quantas pessoas?
Quando acorda vai para a cama dos pais? ( )sim (x )não
Tem medo de dormir sozinho? ( )sim (x )não Enurese noturna? ( )sim (x )não

HISTÓRIA CLíNICA:

Ocorreram:
Bronquite ? ( ) sim ( x)não Alergia? ( x) sim ( )não Asma? ( ) sim (x )não
Viroses infantis? (x ) sim ( )não Internações ? ( ) sim ( x)não Cirurgias ? ( ) sim
( x)não
Outras doenças:
Tratamentos realizados (fonoaudiólogo, psicólogo....) (x ) sim ( )não
Qual? Fono e psicólogo
Problemas de visão? ( )sim ( x)não Audição? ( ) sim (x )não
Problemas psicossomáticos ( verificar os possíveis deslocamentos e a eventual
relação com a não aprendizagem) Não

HISTÓRIA DA FAMÍLIA :
Fatos marcantes dos pais e irmãos ( antes, durante e depois da entrada do paciente
na família): Família mudou de cidade em função do trabalho do pai, sem grandes
alterações no padrão de vida.
___________________________________________________________________

ESTIMULAÇÃO :

A criança tem acesso a:


brinquedos pedagógicos ? (x ) sim ( )não jogos? ( xx) sim ( )não
Revistas ? livros ? (x ) sim ( )não brinquedos eletrônicos ? (x ) sim ( )não
De que atividades ele(a) participa:
música ? (x )sim ( )não
Dança ? ( x)sim ( )não
Esporte ? (x )sim ( )não
Qual? Futebol

SITUAÇÕES NEGATIVAS VIVENCIADAS PELA CRIANÇA (através de alterações


familiares)
nascimento de irmãos ( ) sim (x )não
mudanças( x) sim ( )não
mortes (x )sim ( )não De quem? Avô paterno
desempregos ( x) sim ( )não separações ( ) sim (x )não

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