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DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO AMBITO

ESCOLAR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA GARANTIA DE UM ENSINO


SIGNIFICATIVO

RESUMO

O presente artigo aborda sobre a dificuldade de aprendizagem no âmbito


escolar é um tema que apresenta abundantemente discussões agora, acercar-
se em aspecto a dificuldade dos docentes em descobrir metodologias e
exercícios acertadas para se trabalhar com esses estudantes. A metodologia
empregada neste artigo se baseia na pesquisa qualitativa direcionada para a
revisão bibliográfica, o objetivo geral foi o de envolver as dificuldades de
aprendizagem no âmbito escolar, bem como seus motivos e possibilidades de
intervenção pedagógica para que se possa cooperar com o educando na
superação de tais empecilhos. Os objetivos específicos foram: adaptar-se as
altercações entre as dificuldades de aprendizagem e os distúrbios e transtornos
de aprendizagem; incluir os motivos das dificuldades de aprendizagem para
uma melhoria na possibilidade de intervenção; oferecer exercícios pedagógicos
que possam cooperar para superação dos empecilhos motivados pelas
dificuldades de aprendizagem. Primeiramente, o artigo entrou a acerca das
pesquisas e hipóteses sobre a aprendizagem, acompanhada significaram em
serem exibidas as distinções e analogias entre as dificuldades e os distúrbios e
transtornos de aprendizagem. Enfim, constituíram em serem exibidas as
práticas pedagógicas, com o desígnio de amparar o docente em sala de aula,
de modo a fornecer para que estudantes com as dificuldades sejam superadas.

Palavras chaves: Ambiente escolar, Práticas pedagógicas, Dificuldades de


aprendizagem.

ABSTRACT
The present article deals with the difficulty of learning in the school context, it is
a topic that presents abundant discussions now, approaching in aspect the
difficulty of teachers in discovering methodologies and correct exercises to work
with these students. The methodology used in this article is based on qualitative
research directed to the bibliographical review, the general objective was to
involve the learning difficulties in the school scope, as well as their reasons and
possibilities of pedagogical intervention so that one can cooperate with the
student in overcoming of such obstacles. The specific objectives were: to adapt
to the altercations between learning difficulties and learning disorders and
disorders; include the reasons for learning difficulties for an improvement in the
possibility of intervention; offer pedagogical exercises that can cooperate to
overcome obstacles motivated by learning difficulties. First, the article went into
research and hypotheses about learning, accompanied by the distinctions and
analogies between difficulties and learning disorders and disorders. Finally, the
pedagogical practices were displayed, with the aim of supporting the teacher in
the classroom, in order to provide for students with difficulties to be overcome.

Keywords: School environment, Pedagogical practices, Learning difficulties.

1. INTRODUÇÃO
Durante a muitos anos, a educação tem calhado por diversas
modificações em sua estrutura, sendo elas suas metodologias e viés. Essa
variedade de mudanças, cobre abertamente as relações sociais, em um orbe
globalizado e com dessemelhantes entendimentos culturais, ocorridas da
atualidade, com mecanismos dentro do ambiente escolar. O assunto do
presente artigo está direcionado para as dificuldades de aprendizagem incluso
o meio escolar, perante aos desafios de uma sociedade atual, aparece a
indigência de se pesquisar e perceber o que originam tais dificuldades.

O objetivo é entender as dificuldades de aprendizagem no contexto


escolar, bem como desafios e possibilidades na garantia de um ensino
significativo, para que se possa cooperar com o processo de ensino-
aprendizagem do educando e amparar a instrumentar os empecilhos viventes.
A indigência de se apreender o assunto da aprendizagem de seus educandos,
determina do docente informação e ponderação sobre suas práticas
pedagógicas, sendo assim, ergue-se assuntos pertinentes, ao caminhar do que
originaria as dificuldades de aprendizagem e como o docente pode interferir,
em seu campo pedagógico em meio a este processo.

O artigo apresenta uma análise de pesquisa qualitativa, que de acordo


com Marconi e Lakatos (2010), se aborda de uma observação que analisa
como premissa a crítica e interpretação mais penetrada, apresentando e
confirmando o enredamento da conduta humana, além do mais, essa analise
abona convergências e inquéritos de conduta, zelando mais pela metodologia
do que a decorrência em questão. A revisão bibliográfica, tem como corte entre
os anos 2000 e 2020. É corriqueiro as dificuldades de aprendizagem
constituírem em serem conexas a distúrbios e transtornos da aprendizagem, o
que não é um aforismo. Progenitores, docentes e gestores se percorrem
perante a uma circunstância que por muitas vezes, não se consegue a melhor
forma de interferir (ERILDO, BERNARDA e ROMEIRO, 2009).

O distúrbio e a dificuldade de aprendizagem são correlacionados até


mesmo em literaturas, periódicos e artigos, mas isso não é um acordo entre os
teóricos da área psicopedagógica, o que apesar de ser o objeto de discussões
etimológicas (CORREIA, 2007). Perceber o que são as dificuldades de
aprendizagem é formidável ainda para se impedir o uso de títulos categóricos,
que despacham a um conceito de inabilidade do estudante em aprender, o que
não é autêntico. Essa análise ainda é admirável para que o estudante não seja
classificado com transtornos ou deficiências que por consequências ele não
tem.

É comumente que a dificuldade de aprendizagem está conectada à falta


de nitidez das atividades alvitradas, metodologias impróprias e a escassa ou
nem um uso de excitações, tais como materiais didáticos mais compreensíveis,
uso de jogos didáticos e metodologias distintas que podem suplantar as
dificuldades exibidas. Portanto, as dificuldades de aprendizagem, são temas
em contestação dentro da área educacional, consistir em que na inclusão de
Almeida et al., (2016), os julgamentos sobre as dificuldades de aprendizagem
podem ser abertos e submergem, abertamente, os procedimentos conexos ao
ensino o que conjetura em como incidirá a aprendizagem.

2. A HISTÓRIA DO ESTUDO DA APRENDIZAGEM

Primeiramente, para que se possa ponderar sobre as dificuldades de


aprendizagem, é indispensável ponderar sobre a aprendizagem em si, já que a
cômoda expressão expede ao sentido de contrair conhecimento, sobre apurado
contexto. De acordo com Natel et al., (2013), o conceito de aprendizagem, teve
sua ascendência há períodos antecedentes, no qual submergia tanto a ciência
empírica quanto a teórica, aceito que a sociedade sucessivamente teve
indigência do autoconhecimento e da sabedoria.

Com o avanço os avanços da humanidade, no transcorrer dos anos


apareceram mais verificações em deferência sobre a aprendizagem, segundo
assegura Oliveira (2014) e, a partir desses estudos, novidades de
possibilidades e aparências surgiram pertinentes à questão da dificuldade de
aprendizagem. Determinados teóricos, como Piaget e Vygotsky, conseguiram
atingir seus estudos sobre a aprendizagem adjunta à percepção e influência
mútua, e, originaram formidáveis subsídios para a área da psicologia e da
educação, no comovente à aprendizagem (CASTRO; TREDEZINI, 2014).

Vygotsky (1991), assegura que a aprendizagem se modera na influência


mútua social, onde o indivíduo só vive como uma criatura social, como um
componente de determinado grupo e por esse motivo estuda se pautando com
outros seres e não exclusivamente com o planeta bruto e essas relações são
permeadas por cordialidade, logo, o estudante explica o planeta a partir-se do
entendimento do outro.

Para Piaget (1985), o docente pode se basear nesses estudos para


contribuir de maneira adequada com a aprendizagem do aluno, reverenciando
as competências cognitivas de cada criança e percebendo que estas são
apropriadas de instruir-se por elas mesmas, mas que com um docente que a
admita e a respeite, esse aprendizado pode ser, em vez de descontínuo,
facilitado, compreensível e edificante.

Frederic Skinner (1974), adolesceu a hipótese Behaviorista que se


ajusta em ponderar que a aprendizagem seria fundamentada na conduta do
sujeito, causado pela atmosfera ao qual está plantado, de modo ser
indispensável analisar fatores interiores e exteriores. Os estudos de Skinner
(1974), aceitam assegurar que a aprendizagem tem afinidade transportada com
a conduta e as excitações que são ofertadas (FEIST; FEIST; ROBERTS,
2015).

Skinner (1974), procura esclarecer a conduta através dos estímulos,


dentro do Behaviorismo, em meio a visão do ser humano a partir de fatores
ressaltáveis, constituindo em que sua aprendizagem entusiasmada pelos
estímulos e pela atmosfera, tudo isso operando sob o sujeito e sua percepção.
O teórico alcançou múltiplos ensaios com cobaias animais, onde afligiu com
estímulo-resposta decorrência, ou seja, o ser humano estudaria conforme a
sua precisão.
Bandura (1989), ainda causou expressivas subsídios por meio da
aprendizagem, aonde assegura que o sujeito contesta idêntico aquilo que nota
do outro. Esse teórico, foi um dos exploradores em integrar os processos
cognitivos, com a aprendizagem (PAPALIA; FELDMAN, 2013). Sua teoria de
aprendizagem social, é ajustada em estímulos interiores, exteriores e na
conduta.

A aprendizagem se ajeitaria a partir da percepção, onde apresentar


procedimentos Inter condicionados, como: memorização, aplicação, motivação
e incremento de agilidades de abstraimento, autorregulação e ponderação,
sendo a aprendizagem social, deve ser percebida como um método de
expedição de normas que suscita novas condutas. Diante dessas conjecturas,
é compreensível que os estudos e as discursos concretizados em muitos anos,
até a contemporaneidade, podem amparar o professor para o mais perfeito
aproveitamento e estudo das operações, bem como auxiliar na abrangência
sobre as dificuldades de aprendizagem dentro do chão escolar.

Embora o comprometimento das escolas, em abonar uma educação de


qualidade a todos, também permanecem muitas dificuldades e barreiras em
volta desse tema, especialmente bem como o estudante tem dificuldades de
aprendizagem mais definidas, acarreta a ponderação de como intervir de modo
apropriado para os mesmos, pode-se arranjar eficácia na área da
aprendizagem.

3. DIFICULDADES E TRANSTORNOS DA APRENDIZAGEM:


DISTINÇÕES E ANALOGIAS

No meio escolar as dificuldades de aprendizagem, antigamente


significavam em precários debates, no entanto atualmente tem se volvido um
contexto reiterado, onde o docente, e o grupo pedagógico e a gestão, se
encontra com equívocos de como lidar e interferir em caráter adequado.
Primeiramente, é imprescindível saber distinguir as dificuldades e os
distúrbios/transtornos de aprendizagem, já que isso é formidável para que se
torne uma intervenção de atitude apropriado e, frequentemente, alguns
profissionais abolem por confundir essas duas adjacências.
De acordo com Smith e Strick (2001), as dificuldades de aprendizagem
estão voltadas para algum transtorno neurológico que cobre a aptidão do
cérebro para apreender, lembrar ou participar de atividades. Estimadas como
escassas antigamente, atualmente o crescimento tem fielmente uma transação
fora da criança, tem relação com a atmosfera que ela está localizada, onde
ergue-se assuntos emocionais, ambientais e também dificuldades com a
método de ensino sobreposto pelo docente.

Embora os distúrbios e transtornos da aprendizagem são fatores


interiores, e tem ascendência neurobiológica. De acordo com o Manual de
Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (2013), têm transtornos
adequados da aprendizagem, que tem transação direto com detrimentos na
leitura, caligrafia e cálculo, mas, ao adverso das dificuldades de aprendizagem,
os distúrbios vão carecer de procissão individualizado, embora o outro, na
maior parte, pode ser determinado dentro da escola.

É formidável trazer essa distinção, pois não é infrequente o estudante


com determinada dificuldade de aprendizagem, ser pintado como
impossibilitado, classificado com um transtorno ou deficiência, assim sendo
explica-se:

As dificuldades de aprendizagem conglomeram, um algarismo


heterogêneo de transtornos, aparecendo através de retrocessos ou
dificuldades em leitura, caligrafia, fala e aritmética, em crianças com
astúcia e potencial natural ou elevado e sem deficiências visórias,
auditivas, motoras ou que estão em péssimas condições
socioculturais (SISTO, 2007, p. 193).

Entende-se que a dificuldade de aprendizagem, está diretamente unida


a um desprezível performance escolar, em determinadas disciplinas, mas não
constitui que será sucessivamente, em oposto, as dificuldades bem como
interferidas de jeito apropriado, na maior parte dos acontecimentos são breves.

Segundo Sisto (2007), esclarece como a atmosfera que a criança está


pregada sugere diretamente em sua aprendizagem, o modelo de fatores
emocionais, socioculturais e econômicos. Todos esses rudimentos são
pretextos que cobrem abertamente a motivação e incremento dos alunos.
Tornando-se um impedimento, um empecilho, que tem ascendência, cultural e
cognitiva ou também emocional.

Estudar é um procedimento consecutivo, aberto e complicado, que se


começa desde o ato de nascer onde, para Gómez e Terán (2009, p.31), “a
aprendizagem conjectura uma edificação que acontece através de um
procedimento intelectual que alude na obtenção de um informação nova”.

Contudo, esse método submerge ainda nas relações sociais e não


exclusivamente no cognitivo, porém, com a relações de dois indivíduos, e do
indivíduo com algum elemento. Com estes excelentes teóricos, no qual pautam
a dificuldade de aprendizagem a um fator excepcionalmente neurológico. Em
contrapartida, Osti (2012), assevera:

Dentre as dificuldades de aprendizagem envolve diversos fatores,


uma vez que submergem a enredamento do ser humano. Esperar
que podem advindas de alguma dificuldade fisiológica, um stress
amplo convivido pela criança, como, por exemplo, dificuldades
familiares submergindo o detrimento de determinado parente,
dificuldades com alcoolismo ou drogas, separação dos pais,
enfermidades, falta de nutrimento, falta de material e motivações,
aborrecimento na sala de aula, sem amor-próprio, dificuldades
patológicas como TDH, dislexias, paranoias, adulterações no
incremento cerebral, intranquilidades químicas, genética, problemas
na atmosfera doméstica ou escolar. (OSTI, 2012, p. 47)

Perante de tal afirmativa, permanece compreensível que os distúrbios e


transtornos da aprendizagem originam além disso dificuldades de
aprendizagem, porém, são circunvizinhanças assinalados, já que a dificuldade
de aprendizagem se agrega, além de fatores neurológicos que conglomeram,
ainda, fatores biológicos, ambientais e psicológicos do estudante na qual
consistir em, abranger que há fatores essenciais e não eficazes, unidos
limitados a esse tema.

Para Osti (2012), a contestação dentre ambos os termos é pequena,


mas, o distúrbio é mais forte, o que importuna um empenho máximo em
adjacências neurológicas, enquanto a dificuldade procede da ausência de
estímulos para aprendizagem, falta de adaptação e motivação a atmosfera
escolar no qual tais fatores não se deparam exclusivamente no estudante, o
que ativa a obrigação da dificuldade de aprendizagem ser diligente dentro da
sala de aula e em parceria com os familiares, se a dificuldade não for ajustada
perfeitamente, pode chegar a se volver a um distúrbio, o que comprova uma
ajuntamento entre ambas terminologias. Em respeito ao análise da dificuldade
aprendizagem, Osti (2012), assegura:

[...] carece ser realizado por um conjunto interdisciplinar submergindo


o clínico da criança, pedagógico, psicológico, psicopedagogia,
terapia, submergindo além disso o docente e a família. Apenas por
meio de uma anamnese concretizada com a família da criança,
diferenciando a lamentação exibida pelo docente, realizando um
checkup que busque averiguar plausíveis disfunções neurológicas no
aparelho nervoso central, uma avaliação psicopedagógica que calhe
o coeficiente e as qualidades de aprendizagem dessa criança e de
uma análise psicológica objetivando considerar atributos pessoais,
doenças, no qual será admissível ter a confiança e confirmar uma
dificuldade de aprendizagem ou um distúrbio de aprendizagem.
(OSTI, 2012, p.56).

Segundo Rotta (2006), o cérebro com sua formação natural, com


qualidades ativas e neuroquímicas adequadas e com uma lista genética
apropriada, não garante cem porcento da aprendizagem habitual. Além disso é
alentada o assunto de que a aprendizagem estar sujeito a outros fatores e
estímulos que são intrometidos ao estudante, onde se destaca a seriedade de
o docente em permanecer cauteloso a esses assuntos, especialmente,
desandados aos estudantes com dificuldades disciplinares e, além do mais,
ofertar aulas com procedimentos distinguidas no conjunto escolar, adotadas de
influências apropriadas, já que isso será categórico para a aprendizagem e o
lógico incremento intelectivo do aluno.

4. DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NO AMBITO ESCOLAR E OS


DESAFIOS E POSSIBILIDADES NA GARANTIA DE UM ENSINO
SIGNIFICATIVO
Conforme já foi explanado o âmbito escolar é heterogêneo, sendo um
ambiente de abrigo a diversidade, então, é corriqueiro que um estudante possa
se instruir com mais agilidade e que outro surja a ter dificuldade em
determinada disciplina. Isso se volve em meio a um amplo desafio para o
docente, já que esse necessita inventar categorias apropriadas para que todos
os seus educandos estudem, analisando as especificidades e características
de cada um. Todavia, é indispensável que o docente invente novas
metodologias para que a aprendizagem desse educando com dificuldades
continua em ser promovida, já que frequentemente estes calham a serem
considerados como “ruins”, o que atenta a outras dificuldades as questões de
outros educandos em discriminar e saída dos desfavorecidos, entretanto, o
docente precisa mesmo de desenvolvimentos apropriados, direcionadas para o
acolhimento à diversidade.

De acordo com Campos (2015), assevera que esses títulos que


classificam o estudante como “impossibilitado de aprender”, pode originar a ele
múltiplos problemas, como: preocupação, oscilação de humor, depressão e
falta de atenção, ligado com a desestrutura doméstica e em difíceis situações
financeiras. Esses fatores conjeturam em dificuldades de aprendizagem incluso
à escola, podendo ser de breve ou extenso prazo, isso depende do método da
intervenção.

Para Tardif (2002), assegura que a ciência não se diminui, característica


ou especialmente, a procedimentos intelectuais, cujo apoio é a atividade
cognitiva dos sujeitos, porém é ainda é uma ciência social que se aparece nas
relações complicadas entre docentes e discentes. A ciência social ocasiona a
astúcia de que os conhecimentos viventes no transcorrer da história, amparam
na aprendizagem e as táticas são jeitos de suplantar as dificuldades
abrangidas dentro da escola.

O docente deve sempre procurar uma máxima interação com seus


educandos, isso apurado a um bom desenvolvimento de noções contraídos na
formação inicial e contínua, perante os desafios e indigências solicitadas pelos
exercícios de educação e pela formação docente. Banca se indispensável que
o docente cogite sobre sua práxis pedagógica constantemente, sendo assim,
carece de habilitação e capacitação profissional. (FONSECA, 1995).

Sendo assim Henklain e Carmo (2013), analisam que é primordial que o


docente aprecie seu educando e calhe os aceitáveis fatores que estão
intervindo em sua aprendizagem, em alcance que se nota determinadas
condutas.

Portanto Henklain e Carmo (2013), reforça suas ideias:

1) avaliar culminante mente seu aluno;


2) buscar averiguar a atmosfera social que ele vive;
3) indagar o que o aluno logo compreende;
4) escolher capacidades que o estudante ainda não contraiu;
5) encontrar o que o estudante gosta de fazer, o que chama sua

atenção e empregar para a sua aprendizagem.

Embora reafirmam que não satisfaz em apenas avaliar o estudante no


momento que está na escola, mas ainda nas suas relações domésticas e seu
histórico acadêmico. Ao caminhar dessa averiguação, o docente pode
constatar quais fatores originam as dificuldades em seu estudante e interferir
abertamente contra o problema, pois existem múltiplas variáveis difíceis que
desempenham uma grande extensão no processo de aprendizagem, sendo de
origem biológica, como déficits na visão e audição, ou fatores ambientais, como
a falta de adaptação com os métodos empregados dentro de sala de aula.

Então entende-se que existem transformações nesses métodos que


podem brotar decorrências positivas e significativas. Para Zorzi (2009),
determinadas possibilidades de intervenções podem amparar o estudante com
dificuldade de aprendizagem para que o próprio possa adolescer aptidões
conexas a leitura e grafia, como por exemplo: Ótima sugestão seria trabalhar
com palavras em coesões menores para que o estudante entenda como
funciona as letras e seus fonemas. Esses aprendizados, bem como orientadas
de forma regular arranjam com que o estudante alcance a troca requerida e
aprenda o conteúdo solicitado.

Ainda de acordo com Zorzi (2009), outras táticas podem promover o


processo de aprendizagem do estudante, sendo diligentes: a utilização de
imagens, materiais palpáveis, solicitar que o educando articule pausadamente,
separar pontos formidáveis no texto, idealizar a confecção de mapas mentais,
qualificar por grupos e expandir a sua linguagem. Em meio diversas
possibilidades de intervenção.
Segundo Skinner (1972), é uma falha do docente apelar ao castigo e
censura verbal, reforça que o castigo é um dos fatores que influência muito na
evasão e desmotivação escolar, já que isso faz com que o estudante se arrede
deste ambiente, o que deriva em condutas aversivas, como chegar
sucessivamente atrasado, não contribuir com as atividades, faltar muito e não
ter disciplina durante as aulas. Nessa série de entendimento, o docente volve-
se de uma incitação aversiva para seu estudante, onde sua com parição pode
provocar tortura emocional, o que não colaborará para sua aprendizagem,
aceito que uma boa relação docente-discente é de extraordinária seriedade.

Em meio a este assunto, como assegura Purificação (2020), o currículo


é um artifício cogente, pois as configurações como esses indivíduos se exibem,
se adaptam da informação são dessemelhantes. Sendo assim, as
possibilidades de intervenção necessitam calhar em anexo com um trabalho
pedagógico aparelhado e planificado, de atitude adaptativa para cada
educando, de concerto com suas precisões, com pré-disposição e flexibilidade
curricular acertada. Além do mais, um acompanhamento pedagógico, perante
das dificuldades de aprendizagem é eficaz para distinguir as melhorias e
indigências das alterações do plano curricular.

O plano currícular é um componente que não pode faltar, pois as


maneiras como esses indivíduos se exibem, se adaptam das informações e
ensinos são desiguais. Em seguida a apreciação dos fatores que entusiasmam
na conduta do estudante, ao lado com a observação de suas maneiras, praxes,
noção de seu ingresso escolar, e da participação de sua família, determinadas
intervenções são fundamentais para cooperar com o método de ensino-
aprendizagem.

Em meio a elas, as mais importantes são:

1) o docente deve impedir fazer falas muito longas;


2) prevalecer-se de materiais palpáveis e brincadeiras;
3) conservar o estudante bem longe de distrações;
4) dividir suas atividades, para um melhor adiantamento;
5) simplificar as recomendações ou instruções, sendo direto;
6) Não solicitar para que o estudante conteste em público
desenvolturas que ainda não doma, para impedir constrangimentos;
7) chamar atenção do estudante através de alguma coisa atrativa;
8) cultiva-lo próximo ao docente;
9) afeiçoar-se o andamento de suas atividades, em questões na
qual seja indispensável. (ZORZI, 2009).

Deste modo, as intervenções que sejam igualmente singelas na qual


possam transparecer, tem ampla colisão na história do estudante. Apesar
disso, vale lembrar que o docente não alcança sozinho a solução das
dificuldades encaradas então o mesmo carecerá do amparo familiar para que
seu trabalho constitua em ser concretizado com êxito, uma vez que a
atmosfera escolar na qual o estudante está imerso ainda intervém abertamente
na aprendizagem escolar. Por fim, não permanece a chamada “fórmula
mágica”, porém têm intervenções e transformações de métodos que podem
colaborar para exceder empecilhos pedagógicos e garantir a aprendizagem e o
incremento significativo intelectivo dos discentes.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Considera-se que as dificuldades de aprendizagem em todo âmbito


escolar não se conformam em uma temática original, porém, carecem serem
desmitificadas. As pesquisas sobre aprendizagem lançaram indicativos de
diferentes hipóteses que procuraram abranger como acontece o processo de
ensino aprendizagem e como o ser humano contrai as informações
transmitidas para si. Através da pesquisa, permanece manifesto que a
dificuldade de aprendizagem não está somente unida a tese cognitiva como se
refletiu em meio a longos anos. De outro modo, aborda de questões
ambientais, no âmbito social de coexistência do estudante, pois submergem
sentimentos, anseios, jeitos, condutas e, inclusive, a falta de adaptação em
afinidade aos métodos sobrepostos pelo docente.

Embora as dificuldades e os distúrbios e transtornos de aprendizagem


são dessemelhantes, idêntico mencionado no artigo, sem embargo de terem
acostamentos em determinados aspectos. Por isso, precisa existir muita
cautela para que o educando não se sinta classificado, sendo taxado como
“impossibilitado de aprender”, no qual provoca evasão escolar e faz com que
esse estudante não note a escola como uma atmosfera agradável. Sendo
assim, os exercícios pedagógicos, como o plano curricular do professor
carecem estar requintados, de ajuste com a indigência dos educandos, de jeito
a receber a habilidade de cada um, porque por fim, cada estudante tem seu
jeito de aprender e mínimas modificações nos métodos durantes as aulas
podem ser basais no processo de aprendizagem. É importante destacar, ainda,
a indigência de se puser em parcerias entre a família e a escola, o que se
demonstra em um correlação que se volve ente fundamental para que a
aprendizagem e o incremento intelectivo do estudante incidam de maneira
eficaz.
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