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Aula resumo - Linux


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AULA RESUMO – LINUX

SISTEMA OPERACIONAL LINUX

Sistema Operacional – Linux

O sistema operacional é a base da pirâmide. Ele faz o papel de base, plataforma, con-
trole e gerenciamento, tanto do hardware (parte física, os periféricos ligados ao computador),
quanto do software (parte lógica, os programas instalados na máquina).

Base
Plataforma
Controle
Gerenciamento

Composição – Linux

O sistema Linux é dividido de uma forma parecida com o Windows.


ANOTAÇÕES

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O PULO DO GATO
Em concurso, geralmente, não cai a parte prática do Linux, mas sim a parte de conceitos.
Isto, porque o Linux é um sistema operacional que possui várias distribuições.

* sh, shell script, bash,


terminal, console

Hardware

O sistema operacional Linux é toda a parte azul da figura. O Linux é o Kernel. O sistema
operacional é o Kernel, o restante é complemento. Entretanto, como o Kernel utiliza uma lin-
guagem de baixo nível, de máquina, isto é, uma linguagem que não entendemos, tem-se o
Shell, responsável por traduzir a linguagem de máquina que o Kernel executa para a lingua-
gem do usuário.
O usuário tem duas maneiras de se comunicar com o Kernel. A primeira é pelo Prompt
de comando, também chamado de “sh, shell script, bash, terminal, console”. A segunda é a
interface gráfica, chamada de GUI, que é a parte que se interage por meio de ícones, atalhos,
mouse etc.
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Tux é a mascote oficial do Linux.

Principais características

• Criado em 1991 (Linus Benedict Torvalds)


• Software Básico (obrigatório)
• Software Livre (executar, estudar, distribuir e modificar).

Obs.: devido a essa possibilidade de modificar o código do Linux, há diversas distribuições


do sistema operacional.

• Código aberto
• Gratuito / Pago (comercial)

Obs.: o software pode ser livre devido aos quatro princípios já mencionados em aulas ante-
riores, mas não necessariamente deve ser gratuito. Cuidado ao ver essas duas ques-
tões relacionadas nas provas.

• Projeto GNU

Obs.: o Linux faz parte do Projeto GNU, que deu vida ao software livre. O Linux é o Kernel.
O Kernel é livre. Entretanto, o Linux precisa de interface gráfica, aplicativos, que vem
da união com o Projeto GNU.

• Licença: GPL (Licença pública geral)


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Obs.: quando se instala o software, há uma documentação chamada de GPL, que ratifica as
quatro liberdades do Linux.

• # Super usuário (root) / $ usuário comum

Obs.: o Linux tem dois tipos de usuário, o super usuário (root), criado na instalação do sistema,
que pode tudo, e o usuário comum, que são os demais usuários que podem ser criados.

• O Linux é fornecido em plataforma 32/64 bits, que é a plataforma conjugada com pro-
cessador.
• Gerenciamento de dois sistemas na mesma máquina, utilizando os programas LILO e
GRUB, que gerenciam discos com mais de um sistema operacional. Isto é, uma máquina
que tenha Windows e Linux.
10m • Sistema de arquivos: EXT, RFS, UFS, XFS. Um sistema de arquivos é quando se vai
formatar o disco, isto é, limpar o disco para depois construir uma tabela de dados, que
o sistema operacional vai utilizar para operar os dados. Enquanto o Windows trabalha
com o NTFS, o Linux trabalha com o EXT, que é o sistema de arquivos mais famoso
que há para o Linux.

Principais distribuições

Como o Linux é um software livre, tem código aberto, há dezenas de distribuições no


mercado. Algumas deram certo, outras não. Todas essas distribuições, geralmente, vêm do
código-fonte Unix. O nome do Linux é a união do nome Linus Benedict Torvalds com o Unix.
Foi o Unix que deu vida ao Linux. Então, essas distribuições vêm do Kernell Unix.
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• Red Hat: é o da IBM, muito utilizado em ambiente corporativo.


• Ubuntu: é gratuito e fácil de mexer. É um dos mais populares atualmente.
• Conectiva
• Mandriva
• Debian
• Slackware
• Fedora
• Open Suse
• Apache (WebServer): não é para computadores domésticos.
• Fenix
• Kurumim
• Kali
• Kalango
• Turbo Linux
• Chrome – OS: é o da Google e roda, geralmente, na nuvem.
• Back Track
• Arch Linux
• Android (plataforma Linux)*: o Android não vem do Unix. Ele é uma plataforma só Linux.
As derivações dele são do Linux e não lá da raiz, como o Unix.
• CentOs
• Gentoo
• Mageia
• Mint

Pacotes de instalações

Quando se baixa uma versão do Linux, baixa-se um pacote de instalações. Os pacotes são:

.deb: usados pelas distribuições derivadas do Debian (incluindo o Ubuntu, o Kubuntu e


todas as inúmeras distribuições baseadas neles).

.rpm: usados pelas distribuições derivadas do Red Hat (Fedora, Mandriva e outros) e
os pacotes
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.tgz: usados pelo Slackware e derivados.

Prompt de comando

O prompt de comando é a tela preta, na qual não existe o mouse e não há ícones. Nela,
só existe o teclado e os comandos. Ela também pode ser chamada de: SH, SHELL SCRIPT,
BASH, TERMINAL, CONSOLE...

O PULO DO GATO
É necessário estudar os comandos do Linux. Aproximadamente, 60% das questões de
Linux, em concursos públicos, são de comandos.

Os comandos mais cobrados


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• cat: mostra o conteúdo de um arquivo e concatena arquivos


• cal: exibe um calendário.
• cd: diretório: abre um diretório.
• chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios.
• cp: origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local.
• grep: procura por um texto dentro de um arquivo.
• ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual.
• ln: criar links (atalhos)
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• ln: hardlink. Se o arquivo for alterado o link também será.


• Ln -s: Link simbólico, semelhante ao do Windows. Se o arquivo for alterado, quebra o link.
• mkdir diretório: cria um diretório.
• passwd: altera sua senha.
• ps: mostra os processos em execução.
• pwd: mostra o diretório em que você está.
• rm: arquivo: apaga o arquivo especificado.
• sudo: permite um usuário em particular execute vários comandos como super usuário

Link para baixar o material sobre comandos: encurtador.com.br/wJP59

ATENÇÃO
O prompt de comando do Linux é case sensitive; faz a diferenciação de letras minúsculas e
maiúsculas. Ele reconhece os comandos principais, apenas em letras minúsculas.

Interfaces Gráficas – X-gráficos Xwindows

Sobre a tela do Linux, pode-se trabalhar com o prompt e com as interfaces do Linux. Como
o Linux é código aberto, é possível ter mais de 50 interfaces gráficas para Linux. As principais
são KDE, GNOME, UNITY, XFCE, LXDE, CINNAMON e Mate...
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Estrutura de diretórios

A estrutura de diretórios é comparada com o Explorador de arquivos do Windows. Os mais


famosos são: Konqueror, Nautilus, Dolphin, XFE...

O PULO DO GATO
A estrutura de diretórios, em provas de concurso, não será cobrada igual acontece com
o Windows, porque no edital, geralmente, não está especificado qual é o gerenciador de
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arquivos. Então, serão cobrados conhecimentos genéricos. Isto é, quando se instala o Linux,
ele já traz algumas pastas que são padronizadas, são de série, e vem, praticamente, em
todas as distribuições. Como estas pastas são padronizadas, em concurso, eles indicarão o
nome da pasta e perguntarão sobre o que tem dentro delas.

As pastas

/ – Diretório raiz, armazena todos os outros;



Esta barra é comparada ao c:\ do sistema Windows. O Linux não usa letras para
nomear unidades.
• /bin – Armazena os executáveis dos comandos básicos do sistema;
• /boot – É onde ficam o kernel e os arquivos de boot (inicialização) do sistema;
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• /cdrom – O diretório /cdrom não faz parte do padrão FHS, mas você pode encontrá-lo
no Ubuntu e em outras versões do sistema operacional. É um local temporário para CD-
-ROMs inseridos no sistema. No entanto, o local padrão para a mídia temporária está
dentro do diretório /media;
• /dev – Dispositivos de entrada/saída (disquete, disco rígido, paca de som, etc). Todos
os arquivos contidos nesse diretório (/dev/hda, /dev/dsp, /dev/fd0, etc) são ponteiros
para dispositivos de hardware.
• /etc – Armazena os arquivos de configuração do sistema, como se fossem o arquivo de
registro do Windows;
• /home – Aqui ficam as pastas e os arquivos dos usuários. O root tem acesso a todas
elas, mas cada usuário só tem acesso às suas próprias pastas.
• /lib – Bibliotecas do sistema, como se fosse o diretório System32 do Windows;
• /media – O diretório /media contém subdiretórios em que os dispositivos de mídia remo-
vível inserido no computador são montados. Por exemplo, quando você insere um CD,
DVD, PENDRIVE em seu sistema Linux, um diretório será criado automaticamente
dentro do diretório /media. Você pode acessar o conteúdo do CD dentro desse diretório.
• /mnt – Ponto de montagem para dispositivos de hardware que estão em /dev. O leitor
de Cd encontrado em /dev/fd0, por exemplo, será montado em /mnt/cdrom. Ao contrário
do Windows, onde os discos e partições aparecem como C:, D:, E:, no GNU/Linux eles
aparecem como hda1, hda2, hdb, sdb, cdrom, etc;
• /opt – Possui os softwares que não fazer parte da instalação padrão do GNU/Linux;
• /proc – É criado na memória (portanto, não ocupa espaço em disco) pelo kernel e for-
nece informações sobre ele e os processos ativos;
• /root – Diretório local do superusuário (root);
• /run – O diretório /run é relativamente novo, e oferece aos aplicativos um local padrão
para armazenar arquivos temporários, como soquetes e identificações de processos.
Esses arquivos não podem ser armazenados em /tmp, pois os arquivos localizados em
/tmp podem ser apagados;
• /sbin – Contém arquivos referentes à administração e manutenção de hardware e sof-
tware;
• /srv – O diretório /srv contém “dados para serviços prestados pelo sistema”. Se você
usa o servidor Apache em um site, provavelmente armazena os arquivos do seu site em
um diretório dentro do /srv.
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• /sys – A pasta sys tem basicamente a mesma finalidade atribuída ao diretório proc;
• /tmp – Arquivos temporários;
• /usr – É o diretório com o maior número de arquivos, incluindo bibliotecas (/usr/lib)
e executáveis (/usr/bin) dos principais programas; /usr/X11 – arquivos do sistema do
gerenciador de janelas; /usr/man – manuais online;
• /var – Arquivos variáveis, que mudam com frequência

Permissões de arquivos do Linux

Como usuário root, pode-se simplesmente dar e retirar permissões do que os outros usuá-
rios podem fazer em arquivos e pastas. O Linux tem um sistema de permissões melhor do que
o do Windows. Geralmente, um usuário comum não pode fazer nada nos arquivos do sistema
e não conseguem causar um dano no sistema Linux. Por isso, fala-se em uma blindagem do
sistema Linux contra vírus. Se um usuário comum pegar um vírus, dificilmente esse vírus vai
entrar no sistema, porque o usuário comum não tem permissão para alterar o sistema. Por-
tanto, para danificar um sistema Linux, geralmente, é só com o usuário root.
Geralmente, essas permissões são cobradas, em prova, pelo prompt. Então, no Linux, dê
um comando ls – l, para listar os arquivos.

O drwr - xr - x são as permissões, o número 2 é a quantidade de arquivos que tem na pasta


ou a quantidade de atalhos, parallels é o nome do usuário proprietário do arquivo, o outro
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parallels é o nome do grupo do qual faz parte, 4096 é o tamanho do que ocupa de bytes, logo,
vem a data e a hora de criação do arquivo, seguidos do nome da pasta ou nome do arquivo.
Se for uma extensão, é um arquivo.
No canto superior, em verde, o parallels é o usuário, e ubuntu é a máquina. O $ indica que
é um usuário comum.
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Tipos de arquivos
d → Arquivo do tipo diretório (pasta)
”-” ou vazio → Arquivo comum (arquivo de texto, planilha, imagens...)
l → Link (atalho)

Tipos de usuários:
Proprietário (u)
Grupos de usuários (g)
Usuário comum (o)

Tipos de permissões:
r: Read (ler)
w: Writer (gravar)
x: Execute (executar)
”-”: Não permitido

Tabela de permissões:
0: sem permissão
1: Executar
2: Gravar
3: Gravar/executar
4: Ler
5: Ler/executar
6: Ler/gravar
7: Ler/gravar/executar
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Comando para alterar uma permissão:


chmod 623 estude.txt

Se a permissão estivesse: rwxrwxrwx


Passaria para: rw--w--wx

Exemplo de como alterar permissões

O comando que altera a permissão, no prompt, é chamado de chmod (chamado de change


mode). Ele vai colocar três números e nome do arquivo e dar Enter. Assim, as permissões
serão alteradas.
Para separar as permissões sem ter que decorar números, tem-se que separar as permis-
sões. O primeiro caractere é o tipo de arquivo, então, pode ser retirado. No exemplo abaixo,
o hífen significa que é um arquivo comum. Depois de retirar o primeiro caractere, separe os
caracteres de três em três.
Os três primeiros caracteres são o proprietário do arquivo, isto é, a letra “U” (User). O
próximo conjunto de três letras são os grupos de usuário. Então, é permissão para quem faz
parte de algum grupo do Linux. Já o terceiro conjunto de três letras são os usuários comuns,
letra “o” de usuário comum.
Cada número do chmod é para alterar um usuário. O 6 é para alterar as permissões do
proprietário do arquivo, o 3 está alterando os grupos e o 4 o “others”. Esses números podem
varia de zero a sete.
É necessário numerar cada letra. A soma dos números será 7. Como 4 + 2 = 6, o proprie-
tário ficará com a permissão RW, sendo “r” ler e “w” gravar. O “x”, de executar, vai sumir, vai
virar o hífen. Então, o proprietário poderá ler, gravar, mas não executar.
Já como a soma de W e X dá 3, sobrando o r. Então, a somar ficará hífen, w e x. Isto é, o
hífen significa que não pode ser, o w significa que pode gravar, e o x significa que pode exe-
cutar. O grupo pode apenas gravar e executar o arquivo.
Agora, como apenas o R já soma 4. O último grupo ficará r, hífen, hífen, o que significa que
esse grupo apenas poderá ler, mas não gravar ou executar.
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TIPOARQUIVO
421421421
- RWX RWX RWX TEXTO.TXT
"U" "G" "O"
CHMOD 6 3 4TEXTO.TXT

RW--WXR--

Comando para alterar uma permissão

chmod 623 estude.txt

1º passo: divida as permissões de 3 em 3; rwx|rwx|rwx

Cada conjunto de três (3) letras e cada número do comando refere-se a um tipo de usuário:
1º → Proprietário (u).
2º → Grupos de usuários (g).
3º → Usuários comuns (o).

2º Passo: enumere cada conjunto de usuários para evitar decorar a tabela;

421 421 421


rwx|rwx|rwx
chmod 6 2 3

3º Passo: some as combinações; proprietário: 6 (soma de 4 (ler) + 2 (gravar)). grupos de


usuários: 2 (gravar). comum: 3 (soma de 2 (gravar) + 1 (executar)).

4º passo: reescreva o resultado das permissões: rw--w—wx

Permissões de arquivos do Linux

• chmod g+w estude.txt → Adiciona a gravação aos grupos


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• chmod o+rx estude.txt → Adiciona a leitura e a execução aos outros usuários.


• chmod ugo-rwx estude.txt → Retira todas as permissões de todos os usuários.

Alguns softwares presentes no Linux

30m
São programas que já vêm no Linux. Estes podem variar de uma distribuição para outra.

• Pacote para escritório: Libre Office (Writer, Calc, Impress, Base, Draw...)
• Editores de texto simples: Vi/Vim, Emacs, Nano, Gedit, krite, Sublime text, Joe...
• Editores de Imagens: Gimp, RawStudio, Photivo, F-Spot...
• Navegadores: Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera, Konqueror...
• Correio Eletrônico: Mozilla Thunderbird, Evolution, Kmail...
• Gravadores de cds/dvds: Brasero, GnomeBaker...

Obs.: hoje, cd e dvd é dentro do próprio gerenciador de arquivos.

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Fabrício Melo.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura
exclusiva deste material.
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