Pensar o antecedentes da primeira guerra significam pensar aquilo que se
compreende como as motivações mas também aquilo que fazia parte da conjuntura específica do século XIX, sendo um dos primero fatores o caráter imperialista herdeiro do modelo mercantilista ou melhor dizendo podemos compreender como um modelo expandido do mercantilismo pela reprodução e continuidade do padrão e pensamento colonial, assim necessidade de expansão e de anexar território com matérias prima e que sirvam também de mercado consumidor se fazem central no culminar da guerra, esta disputa leva cabo dos conflitos, a exemplo do Revanchismo Francês com a briga histórica da Alemanha com a França pela anexação da Alsácia-Lorena. Já em um outra causalidade da primeira guerra diz respeito ao nacionalismo e a organização dos povos e etnia sobre diferentes bandeiras, cunhando movimento e identificações políticas própria, jeitos diferentes de ver o mundo e diferentes propostas de mundo, assim se constitui o nacionalismo e a formação das nações a identificação com suas próprias bandeiras, com suas línguas, tal movimento se constitui com força desde o século XIX, e carregado para o século XX, o Pan-Germanismo e Pan-Eslavismo fazem parte ativa na tensão fomentadora da Primeira Guerra. A disputa pelo território da Sérvia entre a nação eslava Sérvia e o Império Austro-Húngaro germânico aflora este aspecto e contribui para o início do conflito em 1914. Os Estados Unidos da América teve grande papel na ajuda bélica e financeira aos países da Tríplice Entente, fornecendo armas e recursos financeiros e econômicos. Portanto, o nacionalismo e o imperialismo foram dois grandes fatores que contribuíram para a instabilidade e acabaram por culminar na Primeira Guerra Mundial. E os Estados Unidos da América, como grande contribuição o envio de recursos bélicos e financeiros PERGUNTA 2:
Diante do trecho acima, buscaremos no texto abordar sobre o Tratado de
Versalhes e a sua influência no que possibilitou o surgimento do Nazismo na Alemanha, e consequente o Terceiro Reich. Será discutido também quais as características, seu funcionamento e sua política interna e externa. É necessário entender o contexto do pós-guerra alemão, compreendendo que o Tratado de Versalhes colocava a Alemanha em um local de humilhação e de culpada da guerra, legando assim a estrutura alemã crises sistêmicas, economicamente pelas dívidas que adquire, como pelos pagamentos de indenizações para os vencedores da guerra, o problema na economia leva a instabilidade social e política, culminando no bloqueio do desenvolvimento alemão, criando uma gigante crise interna o que possibilita, auxilia e catapulta a formação do fascismo. As ideias que se fazem presentes na Alemanha pode ser rastreadas pois tem bases muito próximas aquelas que constituem o pensamento positivista, tem bases ideológicas essencialmente européias, pautadas no higienismo e na eugenia, constituem em si, ideias racistas que constituem o padrão de abordagem para com os aspectos internos do país, onde se busca limpar o país de um inimigo comum, que vai contra o padrão idealizado de Alemanha e modo de vida ariano, os judeus, que personificaram aquilo que o movimento nazista compreenderia como corrupto, de maneira a pensar como estes ideial de eugenia se apresentam poderemos usar da comparação do imperialismo, o estado nazifascita necessita se expandir, e tem na base de suas ideias a expansão a noção de que deve levar sua seperioridade, racial e cultural de maneira coercitiva, assim se constitue a presença e ação sociopolitca tanto internamente como externamente. Podemos pontuar, portanto, que o Tratado de Versalhes marca o fim da I guerra e acaba se tornando um das causas responsáveis pelo surgimento do nazismo, fator que resultou na ascensão do hitlerismo na Alemanha, galgando o sentimento de humilhação que tal tratado repercutiu na população alemã e propagando o revanchismo contra as potências europeias encabeçado por Hitler. O nazismo, surge como um movimento político e ganha cada vez mais influência no cenário político com ideias racistas, higienistas e com uma política externa de conquista do “espaço vital”.