Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SOLO
1
PREPARO PERIÓDICO DO SOLO
São as operações realizadas após o preparo inicial
do solo, em que a mobilização da camada
superficial é realizada com implementos de
órgãos ativos: discos (lisos ou recortados),
hastes, lâminas ou enxadas e ferramentas, cuja
conformação se destina à erradicação de plantas
daninhas.
2
ARADOS
Arados de Aivecas.
5
CLASSIFICAÇÃO DO AIVECA
Quanto a forma de acionamento
Tração animal
VÍDEO
Tração mecânica
VÍDEO
6
CLASSIFICAÇÃO DO AIVECA
Quanto a forma de acoplamento à fonte de
potência.
7
CLASSIFICAÇÃO DO AIVECA
Quanto a movimentação do órgão ativo
Fixo
Reversível
8
CONSTITUIÇÃO DO AIVECA
Coluna.
ARADOS DE DISCOS
O arado de discos apareceu em substituição aos
arados de aivecas e sua origem teve como ponto
de partida a grade de discos.
Este tipo de arado é uma das máquinas mais
estudadas e aperfeiçoadas pelos engenheiros,
técnicos e fabricantes de maquinaria agrícola.
10
ARADOS DE DISCOS
Foi construído para ser usado em terrenos secos
e duros, porém não pode-se desprezar o uso do
arado de aivecas pela simples razão de que
nenhum arado de um só tipo e tamanho pode
preparar todos os tipos de solo, nem ser utilizado
em todas as estações do ano com iguais
resultados.
11
ARADOS DE DISCOS
Eles apresentam como principal vantagem,
quando comparados com os de aiveca, o fato de
possuírem como órgãos ativos, os discos que, para
executar sua função, trabalham com um
movimento de rotação e, portanto, são menos
suscetíveis a impactos, uma vez que, ao
encontrar um obstáculo qualquer, o disco rola
sobre o mesmo, diminuindo a influência do
impacto sobre a estrutura.
Também são preferíveis para solos pegajosos e
com terra endurecida.
12
ARADOS DE DISCOS
Os arados de discos continuam operando, mesmo
depois que seus órgãos ativos tenham sofrido um
desgaste considerável, podendo ser utilizados em
solos abrasivos sem perda da sua eficiência.
VÍDEO - 275
13
ARADOS DE DISCOS
Já as relhas do arado de aiveca, quando
desgastadas, perdem suas características
técnicas e há necessidade de repará-las ou
substituí-las para que possam continuar
operando, o que faz com que os arados de aiveca
não possam ser utilizados em solos abrasivos.
14
ARADOS DE DISCOS
No entanto, o arado de discos não realiza o
tombamento da leiva ou da cobertura da
vegetação de superfície de maneira tão perfeita
quanto o arado de aiveca.
15
Vídeo - PTO
CONSTITUIÇÃO DO ARADO DE DISCO
18
OS DISCOS QUE COMPÕEM O
ARADO
DISCOS RECORTADOS
Sua constituição básica também é de aço 1045. O
recorte é feito para melhorar a capacidade de
corte; possui ângulo de afiamento na parte
externa e interna. Quando comparados com os
discos lisos, apresentam a vantagem de melhor
performance (maior penetração no solo) e a
desvantagem de maior probabilidade de quebras.
Ambos são conformados a quente.
19
Disco recortado.
20
FATORES QUE INFLUEM NA
PENETRAÇÃO DOS DISCOS NO SOLO
Ângulo vertical;
Velocidade operacional;
21
ÂNGULO DE TRABALHO DOS
DISCOS : VERTICAL E HORIZONTAL.
22
MOLA DA RODA GUIA
Quanto maior a pressão na mola, menor a
profundidade de penetração.
A variação de ângulos na roda guia permite as
correções de dirigibilidade do conjunto (ajuste
fino).
Vídeo - AF
23
GRADES
Sua função é completar o serviço executado
pelos arados, embora elas possam ser utilizadas
antes ou até mesmo em substituição a estes em
algumas situações.
VÍDEO – CRI 48
24
GRADES
Também têm a função de complementar o
preparo do solo, no sentido de
desagregar os torrões, nivelar a
superfície do solo para facilitar a
semeadura, diminuir vazios que resultam
entre os torrões e destruir os sistemas de
vasos capilares que se formam na camada
superior do solo, para evitar a evaporação
de água das camadas mais profundas.
25
As grades foram classificadas segundo sua finalidade
agrícola pelo critério proposto por STOLF (1986).
Niveladora
26
Aradora
CATÁLOGO – GRADE ARADORA TANDEM
Especificações Técnicas
Diâmetro Peso c/
dos Discos de: Potência
Largura Espaç.
Nº de Discos Diâmetro Profundidade do
Modelo de Discos
discos Diâmetro do Eixo (mm) trator de
Trab.(mm) (mm)
dos 26"Kg 28"Kg Esteira(Cv)
Discos
GCRTI 62 26"ou 28" 1.5/8" 8505 270 150 a 250 6049 6100 280 a 320
GCRTI 70 26"ou 28" 1.5/8" 9600 270 150 a 250 6830 6900 315 a 340
CATÁLOGO – GRADE NIVELADORA
Peso
Largura Aprox. Potência
Diâmetro Diâmetro Espaçamento
Nº de de Profundidade com Disco do
Modelo dos do Eixo entre Discos de: Rodeiro
Discos Trab. Aprox. (mm) Trator
Discos ø (mm)
(mm) (cv)
20" 22"
kg kg
20" ou
NVCR 28 1.1/4" 2350 175 50 a 150 1188 1289 70 a 75 Simples
22"
20" ou
NVCR 32 1.1/4" 2700 175 50 a 150 1289 1422 80 a 85 Simples
22"
20" ou
NVCR 36 1.1/4" 3000 175 50 a 150 1360 1499 90 a 95 Simples
22"
20" ou 105 a
NVCR 40 1.1/4" 3420 175 50 a 150 1450 1590 Simples
22" 112
20" ou 110 a
NVCR 42 1.1/4" 3600 175 50 a 150 1542 1691 Simples
22" 118
20" ou 115 a
NVCR 44 1.1/4" 3760 175 50 a 150 1630 1780 Simples
22" 123
20" ou 125 a
NVCR 48 1.1/4" 4100 175 50 a 150 1769 1932 Simples
22" 135
20" ou 135 a
NVCR 52 1.1/4" 4450 175 50 a 150 1860 2025 Simples
22" 145
CATÁLOGO – GRADE NIVELADORA-
DESTORROADORA
Especificações Técnicas
31
Grade de discos de simples ação.
32
DUPLA AÇÃO
São sistemas providos de discos, os quais
permitem a mobilização do solo, ou seja, o solo é
removido e depois sofre uma desestruturação.
33
TANDEM (formato em X)
OFF SET (formato em V)
VÍDEO - maior
34
Montados
São aqueles acoplados nos 3 pontos do trator, ou seja,
no 3o ponto superior e nos dois pontos inferiores.
Semimontados
São aqueles que utilizam a barra de tração para
movimentação dos órgãos ativos e seu transporte 36é
realizado pelos 3 pontos do trator.
QUANTO AOS TIPOS DE DISCOS
UTILIZADOS, PODEM SER
Plano liso;
Côncavo de centro;
Côncavo liso.
Côncavo recortado;
Cônico recortado;
37
A perfeita profundidade de mobilização de um disco de
arado é de 1/3 do diâmetro, pois, desta forma, permite
um perfeito ajuste do ângulo de ataque.
39
SUBSOLADOR
VÍDEO - 685
41
O subsolador têm a função de descompactar a
camada B,
43
DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES SOB
UMA RODA E UMA ESTEIRA.
44
OS EFEITOS DA COMPACTAÇÃO
PODEM SER
Erosão superficial.
PRÓS E CONTRAS
SISTEMA CONVENCIONAL
CULTIVO MÍNIMO
PLANTIO DIRETO
PREPARO INICIAL
PREPARO PERIÓDICO 46