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Culto do Calvário Quando finalmente a igreja e o céu forem um só

Anderson Freire
O seu corpo foi o pão, o seu sangue foi o vinho
Imagine uma igreja, o seu nome é calvário Sozinho construiu o único caminho
Imagine um pastor, ele mesmo é o pregador No auge da carreira de Jesus
Imagine um altar e, em cima do altar, dois ladrões ao lado dele Ele realizou um culto lá na cruz
E na hora da oferta, ele mesmo é o sacrifício Quantos queriam vê-lo do madeiro descer
Quantos queriam ver o pregador morrer
Imagine ele olhando, procurando seus discípulos
Os amigos que falaram: Vou ao culto E quando o seu coração parou
Sumiram, sumiram, sumiram Assim pensaram: O mestre fracassou!
Ninguém cantou sequer uma canção Mas ao terceiro dia o pregador voltou
Mas ele foi a própria pregação Por isso o culto do calvário nunca terminou

O seu corpo foi o pão, o seu sangue foi o vinho O pregador voltou, o culto não tem fim
Sozinho construiu o único caminho Ao brado do leão o inferno se calou
No auge da carreira de Jesus Judá se levantou e o adorou
Ele realizou um culto lá na cruz Silêncio nunca mais, a cada dia a glória cresce mais
Quantos queriam vê-lo do madeiro descer E ainda será maior
Quantos queriam ver o pregador morrer Quando finalmente a igreja e o céu forem um só

E quando o seu coração parou Sim, eu amo a mensagem da cruz


Assim pensaram: O mestre fracassou! 'Té morrer eu a vou proclamar
Mas ao terceiro dia o pregador voltou Levarei eu também minha cruz
Por isso o culto do calvário nunca terminou 'Té por uma coroa trocar!

O pregador voltou, o culto não tem fim O pregador voltou, o culto não tem fim
Ao brado do leão o inferno se calou Ao brado do leão o inferno se calou
Judá se levantou e o adorou Judá se levantou e o adorou
Silêncio nunca mais, a cada dia a glória cresce mais Silêncio nunca mais, a cada dia a glória cresce mais
E ainda será maior E ainda será maior
Quando finalmente a igreja e o céu forem um só

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