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SUINOCULTURA:
NOCÕES
, BÁSICAS
SUINOCU~
NOCÕES
, fj
CoopTec Programa
Chefe Adjunto Técnico: Cláudio Bellaver ao Desenvolvimento
Tecnológico
SUINOCULTURA:
NOCÕES
, BÁSICAS
BRASIL
era Franco
;
bastecirnento e da Reforma Agrária:
Autores: Paulo A.V. de Oliveira, Eng. Agric., M.Sc.
Gustavo J.M.M. de Lima, Eng. Agr., Ph.D.
PESQUISA AGROPECUÃRIA Jerônimo Antônio Fávero, Eng. Agr., M.Sc.
José R.F. Brito, Méd. Vet., Ph.D.
es Peres
Jal
Brito da Cunha
fl~ ,g..
.e. •
1
.>'-
CoopTec Programa de ~POIO
Bellaver ao Desenvolvimento
Tecnológico
1 - APRESENTAÇÃO .
Exemplares desta publicação podem ser solicitados ao
2 - CUIDADOS BÁSICOS PARA A C(
CNPSA - EMBRAPA DAS EDIFICAÇÕES .
Br 153 - Km 110 - Vila Tamanduá 2.1 - Maternidade .
Caixa Postal 21 2.2 - Creche .
2.3 - Crescimento e Terminação ..
89.700-000 - Concórdia - SC
2.4 - Gestação/Pré-Cobrição/Mache
2.5 - Comedouros .
Telefones: (0499) 44-0122 e 44-0070 2.6 - Bebedouros .
Telex: 492.271 EBPA BR 2.7 - Construção do Piso .
Fax: (0499) 44-0681
3- RAÇAS .
3.1 - Aquisição de Reprodutores .
3.2 - Fêmeas .
Tiragem: 8.000 exemplares
3.3 - Machos .
Tratamento Editorial: Paulo Tramontini 4 - COBRIÇÃO , .
5 - GESTAÇÃO .
6 - PARIÇÃO .
7 - LACT AÇÃO .
8 - DESMAME .
OLIVEIRA, P.A.V. de; LIMA, G.J.M.M. de; FÁVERO, J.A.; BRITO, J.R.F.
Suinocultura: noções básicas. Concórdia, SC: EMBRAPA-CNPSA, 9 - RECRIA OU CRECHE .
1993. 37p. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 31).
10 - CRESCIMENTO E TERMINAÇ)
1. Sulnocultura. 2.Su íno-criação. 3.Su [no-produção. I. Lima, G.J.M.M.
11 - MANEJO SANITÁRIO .
de, colab. 11. Fávero, J.A., colab. III.Brito, J.R.F., colab. IV.Título.
V.Série. 12 - PREPARO DAS RAÇÕES .
13 - RESERVATÓRIO DE ÁGUA.
CDD 636.4
14 - CONTROLE DE MOSCAS EM (
© EMBRAPA - 1993
15 - MANEJO DOS DEJETOS ....
16 - LITERATURA RECOMENDAO
entos,31
SUMARIO
1 - APRESENTAÇÃO 05
podem ser solicitados ao
2 - CUIDADOS BÁSICOS PARA A CONSTRUÇÃO
DAS EDIFICAÇÕES 06
nduá 2.1 - Maternidade 07
2.2 - Creche 09
2.3 - Crescimento e Terminação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 12
2.4 - Gestação/Pré-Cobrição/Machos 14
-0070 2.5 - Comedouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 16
2.6 - Bebedouros 17
2.7 - Construção do Piso 18
3- RAÇAS 18
3.1 - Aquisição de Reprodutores 19
3.2 - Fêmeas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 20
3.3 - Machos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
rramontini
4 - COBRIÇÃO 21
5 - GESTAÇÃO " 22
6 - PARIÇÃO 23
7 - LACT AÇÃO 25
8 - DESMAME " 25
G.J.M.M. de; FÁVERO, J.A.; BRITO, J.R.F.
áslcas. Concórdia, SC: EMBRAPA-CNPSA, 9 - RECRIA OU CRECHE 26
-CNPSA. Documentos, 31 ).
10 - CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO 26
-crlação. 3.Suíno-produção. I. Lima, G.J.M.M.
., colab. III.Brito, J.R.F., colab. IV.Título. 11 - MANEJO SANITÁRIO 27
13 - RESERVATÓRIO DE ÁGUA 33
CDD 636.4
14 - CONTROLE DE MOSCAS EM CRIAÇÃO DE SUINOS 33
© EMBRAPA - 1993
15 - MANEJO DOS DEJETOS 34
1 - APRESENTAÇÃO
05
SUINOCULTURA: NOÇÕES BÃSICAS
1 - APRESENTAÇÃO
05
2 - CUIDADOS BÃSICOS PARA A CONSTRUÇÃO DAS EDIFI- FLUXO DEPRODUÇÁO DE SUfNOS I
CAÇÕES EM PREDIO ~
06 07
ARA A CONSTRUÇÃO DAS EDIFI- FLUXO DE PRODUÇÃO DE SUfNOS ~M SISTEMA DE EDIFICAÇÃO
EM PREDIO UNICO
r::J..
'r mudança estrutural.
D o sistema de produção de su ínos deve Gestação
ificações devem ser projetadas visando
cursos naturais, como a ventilação. Este
r alto, bem ventilado e com declividade
Cobrição
Pré-cobrição
Maternidade
D- ,-_c_r_es_c_im_e_nt_o---
Terminação
06 07
T ABE LA 1 - Coeficientes técnicos ind
de maternidade para su ír
- Cela parideira:
Área da cela parideira S
Espaço para a porca O
Espaço para os leitões O
2
Altura das divisórias O
Baia convencional (individual)
Área mínima do piso 6
Altura do protetor contra
esmagamento C
Distância da parede do protetor C
- Escamoteador
Área mínima do piso (
Fonte de calor (lâmpada
incandescente)
Foto 1 - Sistema de aquecimento de leitões na maternidade (escamo- Altura
teador) Temperatura interna
- Temperatura da sala
2.2 - Creche
CORTE A8 - MATERNIDADE
- Cela Parideira:
Área da cela parideira Superior a 3,96 m2
Espaço para a porca 0,60 m larg. x 2,20 m compr.
Espaço para os leitões 0,60 m larg. de cada lado x
2,20 m compro
Altura das divisórias 0,40 m a 0,50 m
- Escamoteador
Área mínima do piso 0,80 m2
Fonte de calor (lâmpada
incandescente) 100 W inverno e 60 W verão
to de leitões na maternidade (escamo- Altura 0,80 m (m ínima)
Temperatura interna Entre 28° C. e 30° C.
2.2 - Creche
Creche é a edificação destinada aos leitões desmamados. Pode ser
nidade da Maternidade. protegida nas laterais por cortinas plásticas ou janelões, para permitir o
08 09
manejo adequado da ventilação. Planta da creche.
As baias dos leitões podem ser suspensas ou no piso. Deve-se prever
uma área limpa e seca com piso compacto que permita o uso de marava-
lha e fonte de aquecimento para os leitões. A fonte de aquecimento po-
de ser controlada por termostato, para manter o ambiente na tempera-
tura de conforto dos leitões.
Pisos aquecidos por meio de resistência elétrica na área limpa ofere-
cem bom conforto térmico.
O piso ripado pode ser de concreto, barras de ferro redondas ou em
placas de PVC rígido, com área ripada nunca maior que 1/3 da área
total da baia.
Recomenda-se o uso de forro isolante térmico junto à cobertura
para melhor controle da temperatura interna da sala.
Na tabela 2 são apresentados coeficientes técnicos para o projeto
de un idades de creche. CORtE AR - UNIDADE DE CREatE.
- Pé-direito:
Com forro
Telha de barro
Telha de fibrocimento
Fonte de calor
Lâmpada incandescente
Resistência elétrica para piso
10 11
A
Planta da creche.
ar suspensas ou no piso. Deve-se prever Cana 1 de De e t os
Bala
I
ereto, barras de ferro redondas ou em
ripada nunca maior que 1/3 da área
Area ll~, i
BALA
Áre", suja i
anal de Dele os
o isolante térmico junto à cobertura B G
ra interna da sala. Canal
Dejetos.
de UNIDADE DE CRECHE.
- Pé-direito:
Com forro 2,80 m
Telha de barro 2,80 m a 3,00 m
Telha de fibrocimento 3,20' m a 3,50 m
Fonte de calor
Lâmpada incandescente 150 W
Resistência elétrica para piso 200 Wa 600 W
na de aquecimento para leitões. - Altura das paredes das baias 0,50 m a 0,70 m
Declividade do piso 5%
10
11
Planta de crescimento e terminação
- Volume de ar por leitão
(altura x comprimento x
largura da sala dividido
pelo n.o leitões) 1,50 m3/leitão (mínimo)
cor-redor
- Pé-direito
Telha de barro
Telha fibrocimento
- Oeclividade do piso
- Bebedouros
- Largura da edificação
12 13
A q
Planta de crescimento e terminação Canal de dejetos
I
I
1,50 m3/leitão (m ínimo) Baia
I
: Corredor
ação
Cor r-ednr Baia
i
Baia Ba Ia
Canal de
De j e t os
I
à engorda dos animais desde a fase de i
o de abate.
r-------~~------~l
otalmente compacto ou 2/3 compacto e
CORTE AB - CRE~CnIENTO E TERMINAÇAo
CRESCIMENTO
B G
E TERMINACAo
tos deve ser do lado de fora da edifica- Fig 3 - Planta baixa e corte da Unidade de Crescimento e terminação.
ne e limpeza.
ia deve situar-se entre 3 % e 5 %.
Na tabela 3 encontram-se os dados técnicos necessários para a ela-
ser ripadas, em placas pré-fabricadas em
boração de projetos.
facilitar a ventilação natural.
ente aberta. No lado sul podem haver
dos animais dos ventos predominantes TABELA 3 -Coeficientes técnicos indicados em projetos de unidade de
crescimento e terminação.
12
13
- Declividade do piso
2.4 - Gestação/Pré-Cobrição/Machos
Porcas em gestação podem ser mantidas em baias coletivas ou celas - Pé-direito (mínimo)
individuais. As baias podem dar acesso a piquetes para o exercício físico Telha de barro
das fêmeas. Telha fibrocimento
O prédio pode ser totalmente aberto nas laterais, prevendo-se o uso
de cortinas para um melhor controle dos ventos frios de inverno na
região Sul.
Aconselha-se o uso de paredes laterais externas e internas, ripadas
com placas pré-fabricadas em cimentos ou outro material para obter-se
boa ventilação natural no interior dos prédios.
O uso do piso compacto nas celas individuais de gestação é recomen-
dado, ficando apenas um canal para a coleta dos dejetos e urina, exter-
namente.
Nas baias coletivas pode-se usar piso compacto ou 2/3 compacto e
1/3 ripado.
Nas baias dos machos e de reposição pode-se usar o piso compacto
ou parcialmente ripado, como nas baias coletivas de gestação.
As baias dos machos devem ser individuais, com paredes laterais ri-
padas e localizadas ao lado das baias de pré-cobrição.
Na tabela 4 apresentam-se os coeficientes técnicos para a orientação
de projetos de edificações para as fases de gestação, pré-cobrição e para
o macho.
- Número mínimo de bebedouros 1 para cada 4 animais Fig. 4 - Planta baixa e corte da Unida
14 15
Machos - Oeclividade do piso 3 a 5%
er mantidas em baias coletivas ou celas - Pé-direito (mínimo)
acesso a piquetes para o exercício físico Telha de barro 2,80 m
Telha fibrocimento 3,50 m
e aberto nas laterais, prevendo-se o uso
bntrols dos ventos frios de inverno na
1,32 m2/animal
3 m2/animal Planta da Gestação A G
6 m2/animal anal de dele t o
I
Cela
4a6 I
-'L
4a6 I Calha
(Comedouro
Corredor bebedouro)
Os comedouros devem ser constru ídos de forma a imped ir o des- No mercado existem diferentes tiq
perd ício de ração. Para as unidades de creche, crescimento e terminacão simples como as conchas de con,cretc
aconselha-se o uso do comedouro redondo, tipo EMB RAPA. ' controlada. Aconselha-se os seguinte
Na fase de gestação em cela individual aconselha-se o uso de calha produtiva dos animais: .
colocada na parte frontal da cela, que funciona como comedouro ~ _ tipo chupeta para machos, pre-c
bebedouro. Esta calha permanece com água que é escoada por ocasião slção: _ ' "
do arraçoamento. Na parte frontal da cela pode-se montar umdispositi- _ tipo calha para gestaçao IndIVI~L
vo de arraçoamento simultâneo das fêmeas, composto de depósitos indi- _ tipo chupeta ou concha parafen
viduais de ração, com acionamento manual. Após a refeição das por- para os leitões;
cas, enche-se novamente a calha com água. O nível de água na calha _ tipo chupeta ou bebedouro em, r
deve ser no mínimo de 5 em, na parte mais rasa e o piso deve ter uma _ bebedouro em nível para cresci
declividade de 1%. A calha deve ficar a uma altura de 15 em do piso. Na
maternidade deve-se prever cornedouros para os leitões sem depósito de
ração e para as fêmeas, depósito com pelo menos 5 Kg de ração.
Foto 6 - Bebedouro em
em crescimento
18 19
banha, criadas normalmente de forma extensiva, sem objetivos comer-
~portante tanto pela durabilidade como ciais diretos.
onar aos animais. Pisos inadequados po-
d<?s reprodutores, prej ud icando o seu 3.1 - Aquisição de Reprodutores
unvo.
es técnicas para construção de pisos em Mais importante que as raças são os reprodutores que serão utiliza-
dos para a produção dos animais de abate.
'ar uma camada (base) em torno de 5 cm As fêmeas devem ser cruzadas, também chamadas de h íbridas ou
F1, filhas de macho Large White ou Duroc com fêmeas Landrace, ou
Intra-piso) de concreto magro no traco de macho Landrace com fêmeas Large White. Para acasalar com as fê-
,sura ~e 4 a 6 em, Este traço é feito co~ meas cruzadas, deve-se usar preferencialmente o macho da raça que não
1, nao deve ser desempenado o contra- entrou na produção das fêmeas (tricross), ou como alternativa o macho
de uma das raças da fêmea (retrocruzamento).
eto uma camada (piso) de argamassa de O criador deve produzir animais para o abate utilizando mais de
em volume de 1 :4 com espessura entre 3 uma raça, para beneficiar-se do vigor híbrido.
aço 1 :4) Deve-se usar de 15 a 20 fêmeas para cada macho. Criações pe-
3 a 4 cm
e cimento e areia quenas a exemplo das maiores, podem também fazer uso da insemina-
ção artificial, beneficiando-se assim de reprodutores de alta qualidade
ço 1 :3:5) genética, disponível nas centrais de inseminação. Neste caso, também é
4 a 6 cm
reto magro necessário manter macho para o estímulo ao cio.
Manter um macho para poucas fêmeas significa: maiores gastos
nç> 1 ou 2 com ração, problemas reprodutivos pelo uso do macho após per íodos
5 em longos sem monta e aumento do capital imobilizado.
a edificação O criador deve comprar os animais de uma mesma granja que apre-
sente bons índices de produtividade, que tenha informações de Teste de
Granja dos reprodutores que oferece e com bom nível sanitário. As
granjas fornecedoras de reprodutores devem testar regularmente seus
plantéis para brucelose, doença de Aujeszki, leptospirose e tuberculose.
oBras.il são Landrace, Large White e Por ocasião da compra dos reprodutores é muito importante conhe-
~apacldade de produzir leitões cres- cer as informações reprodutivas, de desempenho e de carcaça dos pais
trrnas carcaças. Além destas rac~s são das fêmeas cruzadas, bem como dados dos animais que estão sendo
~ssex e Hampshire, sendo esta' última adquiridos, para garantir bons resultados na produção de suínos termi-
nados.
~o d.e machos h íbridos destinados a
le animais terminados. O criador pode selecionar fêmeas produzidas na sua propriedade,
l:Cionais, tradicionais produtoras de para reposição devendo, neste caso, buscar assessoramento técnico para
orientar os cruzamentos e evitar problemas de consanguinidade.
19
Alé~ s= reprodutores recomendados, o mercado dispõe de híbri-
dos, principalmente machos, cabendo ao criador decidir pela compra
150 dias de idade e máximo
ao final do teste de granja;
dos mesmos, em função dos dados de produtividade e da qualidade dos - dar preferência na escolha pa
animais oferecidos. cão das fêmeas. No caso d
~elecionado não deve ser apan
- apresentar boa sustentação (t
3.2 - Fêmeas - não apresentar desvios na col
- apresentar os test ículos salienl
Por ocasião da compra das fêmeas deve-se observar, por ordem de - apresentar comportamento sei
importância, as seguintes características: - ter bom comprimento;
- pesar no mínimo 90 Kg aos 150 dias de idade; - apresentar pernil desenvolvida
- nascer numa leitegada numerosa;
- possuir pelo menos sete pares ou catorze tetas funcionais bem
distribuídas e de bom tamanho; , Os machos devem ser substitu íd
- não ter irmãos com defeitos de nascença; uso.
- ter vulva de tamanho proporcional à idade; Antes de entrar em reprodução (
- apresentar boa sustentação (bons aprumos); e tratados contra piolhos e sarna (q
- não apresentar desvios na coluna; a recomendação específica do produ
- ter bom comprimento e profundidade.
20 21
omendados, o mercado dispõe de híbri- 150 dias de idade e máximo de 18 mm de espessura de toucinho
abendo ao criador decidir pela compra ao final do teste de granja;
dos de produtividade e da qualidade dos - dar preferência na escolha para a raça que não entrou na forma-
cão das fêmeas. No caso de usar retrocruzamento, o macho
selecionado não deve ser aparentado com as fêmeas do plantei;
- apresentar boa sustentação (bons aprumos);
- não apresentar desvios na coluna;
- apresentar os testículos salientes e proporcionais à idade;
f~m.eas deve-se observar, por ordem de - apresentar comportamento sexual ativo (aguçado);
rrJStlcas: - ter bom comprimento;
~s 150 d ias de idade; - apresentar pernil desenvolvido e boa largura de lombo.
nerosa;
ares ou catorze tetas funcionais, bem
nho; Os machos devem ser substitu ídos após um máximo de dois anos de
s de nascença; uso.
rcional à idade; Antes de entrar em reprodução os machos devem ser desverminados
(bons aprumos); e tratados contra piolhos e sarna (quando houver o problema) segundo
coluna; a recomendação específica do produto a ser utilizado.
ofundidade.
5 - GESTAÇÃO
- Após a cobrição, as fêmeas devem ser conduzidas para local cal-
mo e confortável, recebendo água à vontade e cerca de 2,0 Kg de ração
à base de milho, farelo de soja e núcleo vitamínico-mineral por dia até
os 90 dias de gestação. Dos 90 dias até o parto, fornecer 3 Kg da
mesma ração por dia. Isto promoverá aumento no peso dos leitões e nas
reservas corporais da porca que serão utilizadas na produção de leite. A
ração deve ser fornecida sempre em duas refeições diárias;
- Observar diariamente com o aux ílio do macho se ocorre retorno
ao cio das fêmeas gestantes;
- Além das quantidades de ração recomendadas durante a gestação,
o criador pode fornecer algum tipo de pasto ou forragem para as Foto 7 - Materiais necessários para
fêmeas; parto.
- Desverminar e tratar contra piolhos e sarna (quando houver o
problema) antes de transferir as fêmeas para a maternidade, segundo a Obs: A tesoura e o alicate deve
recomendação específica do produto a ser utilizado; desinfetados. O álcool iod
- Transferir as fêmeas para a maternidade 5 a 7 d ias antes do parto, de álcool e 4 colheres de se
após lavagem completa e cuidadosa, usando escova, água e sabão.
22
e o segundo 12 horas após (manhã e 6 - PARIÇÃO
anhã do dia seguinte). É recomendável
s dois acasalarnentos: - A maternidade deve ser lavada e desinfectada no mínimo 5 dias
cio até 7 meses d~ idade devem ser antes de receber as fêmeas. Observar atentamente a limpeza dos bebe-
douros e revisar a fonte de calor que será utilizada para o aquecimento
dos leitões;
- A proximidade do parto pode ser identificada pela secrecão de
,5 a 8 meses de idade cobrindo uma
leite das tetas provocada por uma leve pressão; .
o gradualmente para três fêmeas por
e idade; - Antes do in ício do parto, o criador deve preparar a cama para
a porca e o escamoteador, bem como material necessário para dispensar
de 12 horas entre as cobrições e pro-
os primeiros cuidados aos leitões recém nascidos. São necessários:
24 horas após cobrir uma fêmea (dois
- barbante imerso em álcool iodado;
stado nutricional, fornecendo de 1,5 a - tesoura para cortar o cordão umbilical;
sso a pasto e piquete sempre que pos- - alicate para cortar as presas;
a e fornecida à vontade' - vidro de boca larga com álcool iodado;
calmo, em piquete o~ baia seca não - panos limpos ou papel toalha.
icho possa trabalhar sem atropelos'
pela manhã e a tardinha para evitar
har a cobrição.
trpo de pasto ou forragem para as - Materiais necessários para o atendimento dos leitões no pós-
parto.
a piolhos e sarna (quando houver o
êmeas para a maternidade, segundo a
to a ser utilizado; Obs: A tesoura e o alicate devem ser lavados com água e sabão e
aternidade 5 a 7 dias antes do parto desinfetados. O álcool iodado deve ser preparado com 1 litro
a, usando escova, água e sabão. ' de álcool e 4 colheres de sopa de iodo glicerinado.
22 23
- No dia do parto, a fêmea deve receber somente água limpa, fresca rigorosa limpeza da mão e do braço do
e à vontade. sabão e escovação rigorosa. Recomen
- A porca deve ser acompanhada durante o parto. À medida que os para esta operação. Porcas que fora~
leitões vão nascendo, deve-se dispensar os seguintes cuidados: controladas atentamente e em caso de
- limpar e enxugar o leitão com pano limpo, seco e macio, ou papel ralou outro sinal de alteração, tratadl
toalha, desobstruindo as narinas e a boca; dico veterinário;
amarrar o cordão umbilical 2 cm abaixo da barriga do leitão com - Terminado o parto, recolher o
barbante mantido em álcool iodado; numa fossa séptica, procedendo a segu
cortar o cordão umbilical logo abaixo do nó (cerca de 2 em): - Manter seco o piso da maternida
encostar o vidro de boca larga com álcool iodado na barriga do
leitão, deixando o umbigo mergulhado no vidro, virando após o
leitão e o vidro de cabeça para baixo para desinfetar totalmente a 7-LACTAÇÃO
área do umbigo;
- Porcas com 8 leitões ou mais d
mínimo 5,5 Kg de ração seca/dia).
devem receber diariamente 2,5 Kg d
aleitamento. Se possível fornecer raçã
pa, fresca e à vontade;
- O escamoteador deve ter sernp:
temperatura controlada en~re 28° C.e~
- No terceiro dia de Vida os leite
200 mg de ferro dextrano na ~egião d~
- Entre 10 e 15 dias de Vida os lei
- Fornecer ração pré-inicial para
tir dos 14 dias de idade. Essa raçãc
do leite ou farinha de peixe e ser for
várias vezes ao dia. Os restos de ração
e fezes devem ser eliminados;
- Porcas com sintomas de masti
corrimento vaginal purulento deverr
veterinária;
- Porcas com fezes duras ou ress
de sopa rasa de sal amargo na ração c
mendável aumentar a fibra da ração.
Foto 8 - Desinfecção da área do umbigo do leitão. mento de alfafa ou pasto verde em su
rio.
- cortar os dentes do leitão evitando machucar a gengiva;
cortar o terço final da cauda;
- colocar o leitão no escamoteador, previamente aquecido, com 8 - DESMAME
temperatura controlada em 30° C;
- colocar os leitões para mamar o colostro orientando os mais fra- - Os leitões devem ser desmame
cos para as tetas da frente. Todos os leitões devem iniciar a ma- levados diretamente para a recria (cre
mada do colostro no máximo uma hora após o nascimento. - Recomenda-se fazer o desme
cobrições e partos não ocorram em 1
- A intervenção no parto, quando necessária, deve ser feita após obra torna-se mais escassa;
24 2!
eve receber somente água limpa, fresca rigorosa limpeza da mão e do braço do criador, utilizando-se água limpa
sabão e escovação rigorosa. Recomenda-se o uso de luvas apropriadas
ada durante o parto. À medida que os para esta operação. Porcas que foram auxiliadas no parto devem ser
ensar os seguintes cuidados: controladas atentamente e em caso de elevação da temperatura corpo-
orn pano limpo, seco e macio, ou papel ralou outro sinal de alteração, tratadas conforme as indicações do mé-
rinas e a boca; dico veterinário;
I 2 cm abaixo da barriga do leitão com - Terminado o parto, recolher os restos de placenta e colocá-Ios
I iodado; numa fossa séptica, procedendo a seguir as seguintes práticas:
pqo abaixo do nó (cerca de 2 em): - Manter seco o piso da maternidade e evitar correntes de ar frio.
arga com álcool iodado na barriga do
mergulhado no vidro, virando após o
ara baixo para desinfetar totalmente a 7-LACTAÇÃO
10 - CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO
26
ara o local de pré-cobrição logo após o des respiratórias, diarréias e problemas de locomoção Tratamento ade-
o macho; quado deve ser ministrado com ajuda do veterinário.
r dia até a cobrição. Isto evitará perda
mpenho reprodutivo. A água deve ser
éle; 11 - MANEJO SANITÃRIO
meiro cio, o qual ocorre cerca de cinco
Os objetivos do manejo sanitário são de manter os animais sadios,
ecomendações feitas para a gestação. evitar a introdução de doenças no rebanho e aumentar os lucros do
criador.
Este deve organizar, se possível com a ajuda do veterinário, o
esquema de manejo sanitário para o seu rebanho. Há uma série de cui-
dados que devem ser observados e o item mais importante se refere aos
ame aos 70 dias de idade, os animais métodos de prevenção das doenças. Muitas doenças podem ser evitadas
ístibilidade e palatabilidade, à vontade. ou prevenidas adotando-se cuidados como a limpeza e desinfecção das
rnecida à vontade; instalações, uso de vacinas e medicamentos recomendados e controle de
iar~éia~diminuir a quantidade de ração visitantes e veículos (especialmente se estiveram antes em outras cria-
de tres a quatro refeições diárias; ções). Os cuidados devem ser redobrados na maternidade e quando da
reche fornecer fonte suplementar de aquisição de animais para reposição do planteI.
a controlada em torno de 240 C. A
o verão durante o dia'
erminados entre a 6' e 8 semana de
INAÇÃO
28 2
estar sempre limpos, lavados com água h) vacinar sempre nos horários mais frescos do dia;
01 iodado. Agulhas e seringas devem ser i) agulhas e seringas devem ser lavados com água e sabão e fervidas,
nde se ferve a água deve estar limpo e antes e depois da vacinação ou aplicação de medicamentos;
a utilizada deve ser sempre limpa. Ma- j) a agulha utilizada para retirar a vacina do frasco deve ser dife-
sangue devem ser sempre lavados com rente da agulha usada para vacinar os animais;
fetados ou fervidos. k) para a aplicações no músculo deve-se usar agulha que ultrapasse a
camada de gordura porque se a injeção se der nesta camada não
rr o veterinárioquando ocorrem proble- haverá absorção adequada;
icados, diarréias, pneumonias e sempre I) para vacinações dos leitões recomenda-se fechá-Ios em um abrigo,
o rebanho, especialmente se ocorrem evitando-se com isto, a necessidade de se correr atrás dos animais
'0 a remessa de animais doentes ou de para apanhá-los.
ais. Deve-se sempre remeter animais ou
ham sido medicados. As informações T ABE LA 5 - Esquema de vacinação para rebanhos su fnos. (Variações podem ocorrer entre fa-
bricantes. Neste caso, seguir a bula ou a recomendação do fabricante].
ça poderão ajudar o veterinário ou o
co adequado e a orientar corretamente Doença Leitoas de reposição/ Matrizes Cachaços Leitões Jovens Dose e via
nul fparas de aplicação
a bula e segui-Ias rigorosamente, espe- Erisipela 42 e 21 dias entre Semestral desmame e 21 2ml,
de aplicação e o volume; antes do parto 28 e 14 dias depois 1M ou SC
entos fora do prazo de validade; dias antes
do parto
rigeração (2 a 7° e). Não congelar;
a ao sol durante o manuseio. Mantê-Ia Pleuro- 42 e 21 dias entre Semestral 2ml,
pneumonia a ntes do parto 28 e 14 1M ou SC
dias antes
nanas antes do abate; do parto
,
42 e 21 dias entre Anual 65 dias de 2 ml,
'ina, usar, de preferência, todo o con- Doença de
1M ou SC
Aujeszky antes da 42 e 21 idade
cobertura dias antes
do parto
28 29
• Em alguns estados a vacinação contra a peste sufna clássica está proibida. Deve-se, neste proporção de 4% na ração. Esta qi
caso, seguir a leqisleção vigente na região. fabricante.
30
a peste su (na clássica está proibida. Deve-se. neste proporção de 4% na ração. Esta quantidade varia de fabricante para
o.
fabricante.
ES
ro do misturador. CR
Ira em misturador vertical varia confor-
~ a 15 ~inut?s com todos os ingredien- Ou seja, deve-se projetar o reservatório para uma capacidade de 20
inal nao sera homogênea e diferentes m3 de água.
diferentes quantidades de um mesmo
que a cada 3 minutos, retire-se uma
e a recoloque no misturador. Isso fará 14 - CONTROLE DE MOSCAS EM CRIAÇÃO DE SUfNOS
parado nas bocas do misturador seja
O ~~nejo inadequado dos dejetos resulta na proliferação de moscas.
rr após o uso. A:s especies mais comuns encontradas no meio rural são a mosca domés-
·e limpos e livres de restos de grãos que tica, a mosca dos estábulos e as moscas varejeiras.
32 33
A fêmea adulta da mosca doméstica, depois de acasalar, aos quatro
ou cinco dias de vida, faz a postura dos ovos em matéria orgânica em
decomposição, dando preferência ao esterco de suínos. Estas moscas
põem cerca de 100 a 120 ovos, dos quais em 10 a 24 horas, saem larvas
que crescem entre 5 a 8 dias. Estas larvas transformam-se em pupas,
casulos e destes saem as moscas adultas.
Para o controle das moscas é necessário que o esterco dos su ínos
permaneça todo o tempo mergulhado no Iíquido, para evitar a postura
de ovos pelas moscas.
Os canais externos ou internos de coleta de dejetos devem manter
uma lâmina de água constante, evitando-se o acúmulo dos dejetos na
forma de montes. Este acúmulo induz a mosca a depositar seus ovos,
produzindo mais moscas.
A lâmina d'água nos canais externos ou internos da edificação deve
ter uma altura mínima de 10 em. Se os canais externos forem rasos o
esterco deve ser levado para a esterqueira, no mínimo, duas vezes por
semana.
Deve-se evitar o acúmulo dos dejetos em montes secos ou na forma
pastosa, a céu aberto. Por isso, o esterco com cama usado para as cria-
deiras (maravalha, palha de milho, sabugo de milho moído) deve ser
amontoado em terreno alto e seco e coberto com lona plástica ou deve
Foto 11 - Sistema de armazenamento c
ser levado para a compostagem.
Todas as esterqueiras devem manter uma lâmina d'água na superfí- O dimensionamento de estrumeira
cie e as bordas laterais devem ser mantidas sempre limpas. dos dejetos Iíquidos deve obedecer ao
Os animais mortos devem ser enterrados ou colocados em fossa mal/mês. Esses valores são multiplica
coberta, jamais jogados na esterqueira, porque flutuam e servem de rebanho para obter-se o volume total
alimento para larvas das moscas varejeiras. ser dimensionada para um período de E
Não se deve misturar esterco de bovino ao de su íno pois na ester- Deve-se evitar o derramamento d
queira forma-se uma camada flutuante que também serve de alimento córregos.
para larvas de moscas. Os depósitos de dejetos devem sei
mento, pedras rejuntadas com a~ga'!1a
evitar a infiltração dos dejetos l íquid:
15 - MANEJO DE DEJETOS freático. .
Os criadores devem procurar a assi
O desenvolvimento da suinocultura resulta, numa produção apreciá- na elaboração de projetos que permite
vel de dejetos, que pela falta de tratamento adequado, se transformam aproveitamento dos dejetos.
na maior fonte poluidora das regiões criadoras.
O aproveitamento adequado dos dejetos como fertilizante é funda-
mental na melhoria das condições do solo, aumentando a sua capacidade
de produção. Deve-se considerar também a possibilidade de geração de
biogás a partir dos dejetos. A quantidade de dejetos Iíquidos produzidos
varia de acordo com o peso dos animais, o tipo de bebedouro usado e a
quantidade de água usada na limpeza das baias.
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~oméstica, depois de acasalar, aos quatro
pstura dos ovos em matéria orgânica em
~cia ao esterco de su ínos. Estas moscas
, dos quais em 10 a 24 horas, saem larvas
Estas larvas transformam-se em pupas,
adultas.
s é necessário que o esterco dos su ínos
ulhado no Iíquido, para evitar a postura
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16 - LITERATURA RECOMENDADA OLIVEIRA, P.A.V. de et aI. Silo de ai
milho. EMBRAPA-CNPSA. (Comur
BARBOSA, H.P. et aI. Fórmulas de ração balanceada com ingredientes
alternativos para suínos nas diversas fases do ciclo de produção. OLIVEIRA, P.A.V. de et aI. Utilização
EMBRAPA-CNPSA. (Circular Técnica, 12). integral. EMBRAPA-CNPSA. (Com
BELLAVER, C. Restrição da alimentação para suínos em terminação. OLIVEIRA, P.A.V. de et aI. Manual de
EMBRAPA-CNPSA. (Suinocultura Dinâmica, 2). de suínos. EMBRAPA-CNPSA. (Do
BELLAVER, C. et. aI. Tipos de rações e comedouros para suínos. PERDOMO, C.C. et aI. Efeito de difel
EMBRAPA-CNPSA. (Comunicado Técnico, 54). escamoteador no desempenho de
(Comunicado Técnico, 145).
FÁ V ERO, J.A. et aI. Reprodutores para produção comercial de su ínnc:
EMBRAPA-CNPSA. (Suinocultura Dinâmica, 1). SOBESTIANSKY, J. et aI. Limpeza
aspectos técnicos e econômicos.
FIALHO, E.T.et aI. Formulação e balanceamento de rações para suínos. Técnica, 3).
EMBRAPA-CNPSA. (Circular Técnica, 10).
SOBESTIANSKY, J. et aI. Manejo em l
reprodutivos e de meio-ambiente. E
FIALHO, E.T. et aI. Utilização de soja tostada para suínos em cres- tos, 7).
cimento e terminação. EMBRAPA-CNPSA. (Comunicado Técnico,
168). SOBESTIANSKY, J. et aI. Efeito de dif
no desempenho de leitões. EMBRP
I RGANG, R. et aI. Desempenho de suínos durante o crescimento e a nico,122).
terminação e escolha do peso ótimo de venda dos animais para o
abate. EMBRAPA-CNPSA. (Comunicado Técnico, 107).
36 37
DADA OLIVEIRA, P.A.V. de et aI. Silo de alvenaria para armazenamento de
milho. EMBRAPA-CNPSA. (Comunicado Técnico, 131).
as de ração balanceada com ingredientes
as diversas fases do ciclo de produção. OLlVEI RA, P.A.V. de et aI. Utilização do biogás na tostagem do soja
rlar Técnica, 12). integral. EMBRAPA-CNPSA. (Comunicado Técnico, 94).
alimentação para suínos em terminação. OLIVEIRA, P.A.V. de et aI. Manual de manejo e utilização dos dejetos
cultura Dinâmica, 2). de suínos. EMBRAPA-CNPSA. (Documentos, 27).
de rações e comedouros para suínos, PERDOMO, C.C. et aI. Efeito de diferentes fontes de aquecimento e
unicado Técnico, 54). escamoteador no desempenho de leitões. EMBRAPA-CNPSA.
(Comunicado Técnico, 145).
ores para produção comercial de suínnc:
cultura Dinâmica, 1). SOBESTIANSKY, J. et aI. Limpeza e desinfecção na suinocultura:
aspectos técnicos e econômicos. EMBRAPA-CNPSA. (Circular
e balanceamento de rações para suínos. Técnica, 3).
lar Técnica, 10).
SOBESTIANSKY, J. et aI. Manejo em suinocultura: aspectos sanitários,
reprodutivos e de meio-ambiente. EMBRAPA-CNPSA. (Documen-
10 de soja tostada para suínos em cres- tos, 7).
RAPA-CNPSA. (Comunicado Técnico,
SOBESTIANSKY, J. et aI. Efeito de diferentes sistemas de aquecimento
no desempenho de leitões. EMBRAPA-CNPSA. (Comunicado Téc-
ho de suínos durante o crescimento e a nico, 122).
eso ótimo de venda dos animais para o
. (Comunicado Técnico, 107).
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