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Realizado por: Bruno Matheus Morais Freitas

João Vitor Da Rocha Série:3°A

Sumário
Página 1: Introdução e Fonte
Página 2: Astronomia
Página 3: Áreas da Astronomia, Astrobiologia Astrofísica do sistema solar,
Astrofísica estelar, Astrometria
Página 4: Astronomia extragaláctica, Cosmologia, Instrumentação astronômica,
Mecânica celeste
Introdução
O presente trabalho é sobre Astronomia, mais concretamente sobre sua origem, e suas
áreas, dentre elas: astrobiologia, astrofísica do meio interestelar, astrofísica do sistema
solar, astrofísica estelar, astrometria, astronomia extragaláctica, cosmologia, instrumentação
astronômica e, mecânica celeste.
É objetivo apresentar oque é, e oque estuda cada uma de suas áreas.

Fonte:
Astronomia - https://brasilescola.uol.com.br
Astrobiologia - www.iag.usp.br
Astrofísica do meio interestelar - www.iag.usp.br
Astrofísica estelar - www.iag.usp.br
Astrometria - www.iag.usp.br
Astronomia extragaláctica - www.iag.usp.br
Cosmologia - www.iag.usp.br
Instrumentação astronômica - www.iag.usp.br
Mecânica celeste - www.iag.usp.br
Astronomia
Astronomia é a mais antiga das ciências, surgiu a partir da observação dos astros. Ela
estuda o universo e os fenômenos que nele ocorrem.
Sendo considerada por muitos estudiosos a mais antiga das ciências e a fonte de
conhecimentos e questionamentos para o surgimento dos demais saberes, a Astronomia é
a ciência que estuda o Universo, desde a sua origem e formação aos astros que o compõe
e os fenômenos que nele ocorrem. Originou-se a partir da observação dos astros e de seu
efeito no cotidiano do ser humano, que desde a pré-história vem utilizando o conhecimento
astronômico acumulado durante o tempo para desenvolver as atividades humanas.
No início, o conhecimento astronômico estava baseado essencialmente na observação dos
astros e fenômenos visíveis a olho nu (o sol, a lua, o dia, a noite, as marés, as fases da lua
etc), e se misturavam ao senso comum, à religião e às lendas, uma vez que vários povos
acreditavam que esses astros eram deuses e que os fenômenos originados por eles
dependiam do seu humor ou vontade. Assim, chineses, egípcios, assírios e babilônicos já
observavam o espaço para determinar a contagem do tempo, utilizavam o sol e a lua para
elaborar seus calendários, definir o melhor período para o plantio e colheita e para se
localizar no espaço.
Na Grécia Antiga, diversos estudiosos realizaram pesquisas e formularam teorias sobre o
Universo, algumas delas foram contestadas e outras são aceitas até hoje como, por
exemplo, a teoria da esfericidade da Terra, de Pitágoras; o ano com duração de 365 dias e
6 horas, proposto por Eudóxio de Cnido; as explicações de Aristóteles para as fases da lua
e os eclipses solar e lunar.
Com o passar do tempo a astronomia se afastou do senso comum e das religiões,
desenvolvendo-se a partir da incorporação de novos conhecimentos obtidos a partir da
interação com outras ciências, como por exemplo a Física, a Química a Biologia, a
Geografia e das novas tecnologias, que passaram a ter um papel fundamental na
observação dos astros e nas investigações dos fenômenos astronômicos.
Hoje essa ciência está dividida em vários ramos (Astrofísica, Cosmologia, Astrobiologia,
Planetologia etc), e ainda influencia muitas outras ciências, uma vez que o interesse pelo
espaço não está restrito à Astronomia e a resposta de muitas perguntas nas demais
ciências, depende do conhecimento do espaço.
Além disso, com o desenvolvimento das novas tecnologias, essa ciência se tornou
informatizada, possuindo telescópios capazes de fotografar milhares de estrelas e gerar
imagens muito nítidas, sondas vasculham o espaço próximo, produzindo uma série de
informações que elevam a qualidade da pesquisa astronômica.
Sendo assim, a Astronomia atualmente é uma ciência bastante consolidada no mundo
contemporâneo, pois o espaço sempre despertou muito interesse e a tecnologia atual
favorece a busca de conhecimento sobre ele.
Áreas da Astronomia

Astrobiologia
A Astrobiologia é uma recente área de pesquisa científica que estuda a vida no Universo,
em conexão com o ambiente astronômico: sua origem, distribuição, evolução e futuro. Com
uma abordagem multi e interdisciplinar, a Astrobiologia compreende, entre vários temas, a
formação de moléculas orgânicas no ambiente espacial, a química prebiótica e origem da
vida, a vida em ambientes extremos de nosso próprio planeta, usada como modelo para
entendermos a possível vida extraterrestre e, em especial, propondo maneiras de detectar
sinais de vida, presente ou passada, em planetas e luas de nosso Sistema Solar e em
exoplanetas. Nessa área são realizados trabalhos de observação astronômica, pesquisas
de campo em microbiologia ambiental, estudos teóricos e experimentais de simulação de
ambientes extraterrestres e trabalhos em laboratório em biologia, química, física. Essas
pesquisas são desenvolvidas pelo grupo de Astrobiologia do Departamento de Astronomia,
que opera o Laboratório de Astrobiologia - AstroLab - desde 2010, e é sede do Núcleo de
Pesquisa em Astrobiologia da USP, que é atualmente parceiro internacional do Instituto de
Astrobiologia da NASA (NAI) e da Rede Européia de Associações de Astrobiologia (EANA).
Astrofísica do Meio interestelar
Estudo do material interestelar na Galáxia e em outros sistemas estelares, envoltórios
estendidos e implicações sobre a estrutura galáctica. Estudo de nebulosas fotoionizadas e
estrelas centrais no contexto da estrutura e evolução de galáxias e implicações sobre a
evolução química desses sistemas. Investigam-se também fenômenos responsáveis pela
evolução dinâmica do meio interestelar das galáxias como: formação e destruição de
nuvens, ondas de choques, turbulência e raios cósmicos.

Astrofísica do Sistema Solar


Estudam-se fenômenos da atmosfera solar, de planetas e satélites, e cometas. As
pesquisas solares se concentram basicamente no estudo das propriedades globais e locais
da coroa solar e estudo da evolução do campo magnético solar. As pesquisas em cometas
são voltadas ao estudo da composição química, do brilho (medido por fotometria óptica e
infravermelha) e da morfologia.

Astrofísica Estelar
Trata-se de uma linha de pesquisa muito abrangente, envolvendo: evolução estelar,
populações estelares do halo, bojo e disco da Galáxia e em outras galáxias, aglomerados
de estrelas, estrelas pré-sequência principal, estrelas frias e estrelas quentes, estrelas de
nêutrons, binárias de raios-X, variáveis cataclísmicas, supernovas, buracos negros, ventos
e jatos estelares, surtos de raios gama e ondas gravitacionais.

Astrometria
Esta linha de pesquisa compreende a Astronomia Fundamental, que visa a localização
espacial de membros do Sistema Solar, estrelas e objetos extragalácticos. Os
pesquisadores desta área estão envolvidos em projetos de ponta como a missão
astrométrica GAIA e em outros projetos já em andamento que utilizam medidas de
movimentos próprios são realizados com o instrumento Círculo Meridiano instalado no
Observatório Abrahão de Moraes, Valinhos, SP.

Astronomia Extragaláctica
Esta linha de pesquisa abrange duas sub-áreas principais: (i) Galáxias, que se classificam
como normais e ativas. No contexto das galáxias normais, estudam-se: a estrutura de nossa
Galáxia, galáxias elípticas e lenticulares com a presença de barras e bojos retangulares,
modelos de evolução química e populações estelares. Bojos de galáxias espirais são
também estudados, bem como sua estrutura espiral. Em galáxias ativas estudam-se os
núcleos ativos, em função dos processos de formação de suas linhas de emissão e
realiza-se monitoramento de variabilidade dos quasares. Também estudam-se os
mecanismos envolvendo discos de acresção e buracos negros supermassivos e sua
correlação com jatos extragalácticos. (ii) Aglomerados de Galáxias, em que se estudam as
propriedades de grandes amostras de galáxias, questões de interações entre as galáxias de
um aglomerado, e gás intra-aglomerado.

Cosmologia
Esta linha de pesquisa é dedicada ao estudo da origem do Universo, da formação das
primeiras estruturas e da estrutura em larga escala, dos efeitos de campos magnéticos no
Universo primordial, bem como a formação de galáxias.

Instrumentação Astronômica
Desenvolvimento de instrumentos para a Astronomia, tanto óptica e infravermelha, quanto
para radioastronomia. O telescópio SOAR constitui-se numa forte motivação para a
construção de instrumentos, sendo que o Departamento teve forte participação no
desenvolvimento de dois espectrógrafos. No contexto de Radioastronomia, encontra-se em
andamento o Projeto LLAMA (Long Latin American Millimeter Array), um convênio entre
Brasil e Argentina, sob coordenação de membros do nosso departamento. Nesta linha de
pesquisa também se incluem os projetos específicos de radioastronomia, em que se
utilizam o radiotelescópio de 13,7 m de Atibaia, e o radio-observatório ALMA (Chile) para
estudo de linhas moleculares no meio interestelar e em fontes extragalácticas.

Mecânica Celeste
A Mecânica Celeste compreende as aplicações da mecânica moderna aos fenômenos
celestes e o desenvolvimento de teorias matemáticas fundamentais relacionadas com a
Astronomia. Esta área também está relacionada ao estudo da Dinâmica de Sistemas
Planetários, abrangendo planetas, satélites e asteróides do Sistema Solar e de sistemas
planetários extrasolares. Também estudam-se as origens de aspectos observados no
Sistema Solar, Caos, Ressonância, Soluções Estacionárias e Movimentos Coerentes.
Conclusão
Concluo que a Astronomia é a mais antiga das ciências, surgiu a partir da observação dos
astros. Estudiosos realizaram pesquisas e formularam teorias sobre o Universo, algumas
delas foram contestadas e outras são aceitas até hoje como, por exemplo, a teoria da
esfericidade da Terra, de Pitágoras; o ano com duração de 365 dias e 6 horas, proposto por
Eudóxio de Cnido; as explicações de Aristóteles para as fases da lua e os eclipses solar e
lunar.
Hoje, a Astronomia tem vários ramos, como (Astrofísica, Astrobiologia, etc…). Além disso,
com o desenvolvimento das novas tecnologias, essa ciência se tornou informatizada,
possuindo telescópios capazes de fotografar milhares de estrelas e gerar imagens muito
nítidas, sondas vasculham o espaço próximo, produzindo uma série de informações que
elevam a qualidade da pesquisa astronômica.

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