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1 – OBJETIVO
Este documento tem por objetivo padronizar e estabelecer mecanismos para a
Operação Segura de Caminhão Guindauto (Munck).
2 – METODOLOGIA
Analise de normas técnicas.
4 – JUSTIFICATIVA
Nortear os profissionais e procedimentar as atividades de operação de Guindauto,
com mudança de comportamento condizente com um padrão correto de utilização do
equipamento, que lhes permitam identificar situações de risco, escolher os
equipamentos e acessórios apropriados para operação e realizar o desenvolvimento
de suas atividades com segurança, evitando acidentes, danos materiais e preservando
o equipamento.
5 – PLANO DE INSPEÇAO
5.1 - Deverá ser feito Check-list no caminhão e seus equipamentos conforme anexo.
5.2 - O Check-list deverá ser realizado antes das atividades operacionais rotineiras ou
sempre que julgar necessário.
5.3 - Se houver irregularidades relacionadas à operação segura dos equipamentos
e/ou dispositivos, esta deverá ser comunicada imediatamente ao coordenador
operacional responsável pela operação.
5.4 - Deverá ser constatado se o sistema de travamento do caminhão, bem como dos
equipamentos acoplados, estão em pleno funcionamento, a fim de se evitar
movimentos involuntários dos mesmos e causar acidentes.
5.5 – Obrigatória utilização de calços nos pneus sempre que posicionar o veiculo em
Aclives ou Declives, a fim de evitar deslocamentos involuntários.
5.6 – Em condições climáticas desfavoráveis (chuvas, ventos, descargas elétricas)
paralisar a atividade imediatamente ou não inicia-la nestas condições.
6 – OPERAÇÃO
6.1 - Verificar minuciosamente a área onde será feita a operação do Guindauto,
posicionar o equipamento sempre em uma área plana e a uma distancia segura de
redes elétricas, deve-se manter qualquer parte do equipamento a uma distancia
mínima de três metros de linhas energizadas;
6.2 - Deve-se verificar a estabilidade do solo onde será realizado o patolamento, a fim
de evitar possíveis tombamentos, devido solo não suportar a força oferecida pela
sapata em um determinado ponto; Deve-se atentar-se para galerias subterrâneas,
tubulações elétrica, hidráulica e de comunicação, entre outros, jamais patolar sobre.
6.3 – Obrigatório a abertura total 100% de todas as sapatas todas as vezes que forem
patolar o equipamento para executar a operação;
6.3.1 – Deve-se calçar a base das sapatas para aumentar a resistência oferecida no
solo.
- Definição do guindauto;
- Configurações do equipamento (lança, contrapeso, jib, cabos, moitões, etc.);
- Acessórios (estropos, manilhas, balanças, esticadores, madeiras, dinamômetro, etc.);
- Raio de giro;
- Posição da peça e do guindauto;
- Capacidade do guindauto na situação proposta;
- Peso da peça e acessórios;
- Providências adicionais (ex.: acompanhamento topográfico, guinchos, etc.);
- Folga (%) capacidade em relação à carga.
6.9 – Utilize corda guia como apoio para movimentações de cargas; É expressamente
proibido a movimentação de cargas com a utilização das mãos.
8 – TRANSPORTE
8.1 – Ao posicionar a peça ou equipamento na carroceria do caminhão,
obrigatoriamente realizar a amarração de todos os materiais mesmo que de pequena
dimensão para evitar deslocamentos involuntários no transporte;
9 CONCLUSÃO
Este procedimento operacional padrão (POP) se limita e padronizar e estabelecer
sistemática para Operação de Guindauto, equipamento para Movimentação,
transporte e içamento de cargas utilizados na empresa. Por ser um documento base
geral da organização, as particularidades locais deverão ser observadas.
O RH-SESMT está à disposição para em conjunto melhorar os assuntos ligados à
segurança na planta da empresa.
9 – ANEXOS