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Sumário
Anestesiologia
Anestésicos .......................................................................... 06
Anestesiologia...................................................................... 07
Cálculo anestésico................................................................ 07
Vasoconstrictores ................................................................ 08
LEIA ANTES DE ACESSAR Anestesio especial ............................................................... 09
Critérios de escolha da solução ........................................... 10
- Esse caderno foi criado por Alice Póvoas (dradentinhos_) Técnicas anestésicas ............................................................ 11
baseado na bibliografia das apostilas disponíveis para compra. Dicas para uma boa anestesia ............................................. 13
- Esse caderno representa uma propriedade intelectual da Locais de inserção da agulha ............................................... 14
autora, sendo assim, respaldado em direito sob garantias de Aspiração da carpule............................................................ 15
PLÁGIO (Crime de Violação aos Direitos Autorias no Art. 184 –
Código Penal). Cirurgia oral menor
- Todo o conteúdo foi escrito retirado dos livros de referência, Campo cirúrgico ................................................................... 16
os desenhos foram feitos pela autora Classificação de Winter ........................................................ 16
- É PROIBIDA a venda ou distribuição gratuita deste conteúdo Classificação de Pell & Gregory............................................ 17
por outra pessoa que não seja a autora, também se Tipos de retalho ................................................................... 17
enquadrando em crime contra a propriedade intelectual. Retalho cirúrgico .................................................................. 18
Número das lâminas ............................................................ 18
Número dos fórceps ............................................................ 19
Exodontia - passo a passo .................................................... 19
Pericoronarite ...................................................................... 20
Manobra de Valsava............................................................. 21
Pós operatório ..................................................................... 21
Dentistica
Propriedades da cor ............................................................. 43
Condicionamento ácido ....................................................... 43
Cárie dentária ....................................................................... 27 Clareamento......................................................................... 44
ICDAS ................................................................................... 28 Brocas e pontas.................................................................... 44
Lesões não cariosas ............................................................. 28 Defeitos de esmalte ............................................................. 44
Classes de Black ................................................................... 29 Lóbulos dos dentes .............................................................. 45
Diagnóstico fluorose............................................................ 30 Tipos de cúspides posteriores ............................................. 45
Tipos de mancha branca ...................................................... 30 Capeamento direto e indireto ............................................. 46
Cores das pontas ................................................................. 31 Cimento de hidróxido de cálcio ........................................... 46
Remoção de tecido cariado ................................................. 31 Cimento de OZE ................................................................... 47
Sistemas adesivos ................................................................ 32 Clareamento caseiro ............................................................ 47
Restauração com resina composta ..................................... 32 Polimento ............................................................................ 48
Clareamento de consultório ................................................ 33 Pinça palmer......................................................................... 48
Tratamento expectante....................................................... 33 Hidroxido de cálcio (dycal) .................................................. 49
Cimento de ionômero de vidro............................................ 34 Cimento resinoso dual ......................................................... 49
Proteção do complexo ........................................................ 35
Isolamento absoluto ............................................................ 35 Endodontia
Profilaxia e aplicação de flúor ............................................. 36 Testes de vitalidade ............................................................. 50
Paredes da cavidade ............................................................ 37 Diagnóstico pulpar ............................................................... 50
Cúspides posteriores ........................................................... 37 Lesões endo-perio................................................................ 51
Coroa anatômica X Clínica ................................................... 38 Abscesso endo x perio ......................................................... 51
Dentes posteriores .............................................................. 38 Acesso endodôntico ............................................................ 52
Anatomia oclusal ................................................................. 39 Canais radiculares ................................................................ 53
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2
Oclusão
Retratamento endodôntico ................................................ 60
Configuração dos canais ...................................................... 61
Limas endodônticas ............................................................. 61 Oclusão................................................................................. 79
Obturação dos canais radiculares ....................................... 62 Chaves de oclusão................................................................ 80
Séries das limas .................................................................... 63 Classes de Angle................................................................... 80
MTA ...................................................................................... 63 Mal oclusões ........................................................................ 81
Pulpotomia........................................................................... 64 Dimensão vertical ................................................................ 81
Vias de disseminação ........................................................... 64 Curva de Spee ...................................................................... 82
Curva de Wilson ................................................................... 82
Farmacologia Pontos de contato oclusal ................................................... 83
Odontopediatria
Medicamentos com repercussões orais .............................. 66
Prescrição............................................................................. 68
Analgésicos .......................................................................... 69 Relação distal ....................................................................... 85
Anti-inflamatórios ................................................................ 69 Arcos de Baume ................................................................... 86
Antibioticoterapia ................................................................ 70 Espaços primatas ................................................................. 86
Doenças de tecido mole ...................................................... 71 Estágios de Nolla .................................................................. 86
Posologia da dor .................................................................. 71 Erupção dental ..................................................................... 87
Sedação mínima ................................................................... 72 Comunicação na odontopediatria ....................................... 88
Interação medicamentosa com álcool etílico ..................... 73 Manejo odontopediatria ...................................................... 88
Antifúngicos ......................................................................... 73 Restauração com ionômero de vidro .................................. 89
Antissépticos........................................................................ 74 Selante resinoso................................................................... 89
Antivirais .............................................................................. 74 Selante ionomérico .............................................................. 90
Corticosteroides .................................................................. 75 Aplicação de verniz fluoretado ............................................ 90
Abscessos periodontais ....................................................... 75 Aplicação de flúor gel/mousse............................................. 91
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Periodontia
Cálculo de antibioticos ......................................................... 95
Tratamento endodôntico .................................................... 95
Dentes decíduos .................................................................. 96 Linhas do sorriso .................................................................. 115
Dentes natais ....................................................................... 97 Classificação de Miller .......................................................... 116
Fissuras palatinas ................................................................. 97 Perda óssea vertical ............................................................. 116
Notação dentária ................................................................. 98 Mobilidade dental ................................................................ 117
Cálculo anestésico ............................................................... 98 Envolvimento de furca ......................................................... 117
Sinais vitais ........................................................................... 99 Diagnóstico perio ................................................................. 118
Ulotomia .............................................................................. 99 Raspagem periodontal ........................................................ 121
Exame de PSR ...................................................................... 121
Periograma ........................................................................... 122
Patologia e estomatologia Doenças periodontais necrosantes ..................................... 122
Lesões fundamentais ........................................................... 100 Índice de placa visível........................................................... 123
Anomalias dentárias ............................................................ 101 Classificação de Placek......................................................... 123
Herpes .................................................................................. 102 Anatomia do periodonto ..................................................... 124
Descrição de lesões ............................................................. 102 Anatomia da gengiva ........................................................... 124
Patologias não neoplásicas ................................................. 103 Abscessos ............................................................................. 125
Propedêutica
Manifestações de doenças sistêmicas ................................ 104
Lesões cancerizáveis............................................................ 104
Indicações de biópsias ......................................................... 105 Sinais vitais ........................................................................... 126
Mucocele X Rânula .............................................................. 105 Terços faciais ........................................................................ 127
Manifestações orais do HIV ................................................. 106 Glicemia em jejum ................................................................ 127
Tumores odontogênicos ..................................................... 106 Sinais de fratura ................................................................... 128
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Guia de instrumentais
Cirurgia ................................................................................. 165
Kit acadêmico ...................................................................... 169
Kit clinico .............................................................................. 169
Periodontia .......................................................................... 170
Dentistica ............................................................................. 171
Anestésicos
dose dose dose
máxima máxima máxima
mg/kg absoluta absoluta
Articaína 4% 7mg/kg 500mg 6,9
Noradrenalina = noreprinefina
Contraindicações
- Aumenta risco de necrose em áreas pouco vascularizadas,
exemplo palato
Feliprissina
Contraindicações:
- Gestantes (risco de contração no útero)
Anestesio especial
norepinefrina), localizados principalmente na medula das
glândulas suprarrenais
- O tratamento odontológico não é indicado nesses casos
Doença renal
- Lidocaína 2% com epinefrina
- Usar no máximo 2 tubetes por sessão
- Lembrar que a maioria são hipertensos
Gestantes
- Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (máximo 2 tubetes)
Diabéticos
- Epinefrina 1:100.000 na mínima dose possível
- Descompensados: Prilocaína com felipressina
Hipotireoidismo
- Compensados: pode-se empregar epinefrina, no máximo 2
tubetes por sessão
- Descompensados: é contraindicado o próprio tratamento
odontológico
Feocromocitoma
- Doença rara caracterizada pela presença de tumores
benignos que produzem catecolaminas (epinefrina e
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Mandíbula
- Todas as técnicas PODEM ser feitas com agulha curta, mas em
alguns casos a técnica do alveolar inferior requer uma agulha
Bloqueio do nervo bucal longa
Bloqueio do nervo alveolar inferior - Tenha sempre um ponto de apoio firme
Bloqueio do nervo incisivo
B. N. A. SUPERIOR
B. N. A. SUPERIOR MEDIO
POSTERIOR
B. N. MENTUAL
B. N. A. SUPERIOR
B. N. PALATINO MAIOR
ANTERIOR
Aspiração da carpule
- Ao realizar a anestesia local, deve-se ter cuidado para não
injetar a solução anestésica diretamente no vaso sanguíneo
- Carpules com refluxo tem um sistema automático de
aspiração, porem as sem refluxo devem ser feitas
manualmente
Protocolo
- Assim que inserir a agulha no local desejado, puxar o embolo
da carpule durante 1 segundo
- Verificar dentro do tubete se há vestígios de sangue, que
aparecem como uma linha vermelha
- Se houver, retirar a carpule do local e descartar o anestésico,
pois o sangue pode influenciar em suas propriedades
- Se não houver, pode-se continuar a técnica anestésica
Pericoronarite
- Com a lima para osso ou alveolótomo, remover espículas
ósseas
- Suturar
Sinais e sintomas
- Processo inflamatório de caráter agudo ou crônico, purulenta,
que se desenvolve nos tecidos gengivais que recobrem as
coroas dentais
- Dor constante e aguda, trismo, celulite, febre
- Dor irradiada para ouvido e garganta
- Doloroso à palpação
Protocolo
-Anestesia local com bloqueio regional e infiltração
- Remover cálculos e placas + drenagem
- Irrigar com solução fisiológica estéril, e em seguida, com
digluconato de clorexidina 0,12%
- Desgaste oclusal do antagonista
- Prescrever bochechos com 15mL de uma solução de
digluconato de clorexidina 0,12%, não diluída, a cada 12h, por
uma semana
- Prescrever dipirona (500mg a 1g) com intervalos de 4h, pelo
período de 24h
Contraindicações
- Tem como objetivos reduzir as irregularidades alveolares,
arredondar bordos e septos e eliminar papila e mucosas
excedentes, Alvéolos que passarão por reabilitação com implante e
pacientes idosos (risco de fratura da tábua óssea e reabsorção)
Protocolo
- Incisão e descolamento Protocolo
- Regularização do rebordo com pinça goiva (alveolótomo) - Após exodontia, limagem e curetagem:
e/ou brocas maxicut/minicut, regularizando o rebordo - Comprimir tábuas vestibular e palatina/lingual com os dedos
removendo saliências ósseas alveolares e interdentais (o osso indicador e polegar
entre um dente e outro é removido) - Com cuidado, sem usar força
- Pode usar também uma lima para osso para dar um
acabamento final
- A papila também deve ser cortada para ficar com a
incisão linear, em seguida é fechada com suturas.
Parestesia
24h
- Prescrever lavagem (sem bochecho) de digluconato de
clorexidina 0,12%, a cada 12h por 2 dias Prevenção
- Se o paciente sentir um “choque elétrico” durante a
ORIENTAR PACIENTE A FAZER ALIMENTAÇÃO FRIA E anestesia, movimentar a agulha para fora do local onde o
PASTOSA, EVITAR BOCHECHOS E CANUDOS, EVITAR ESFORÇO anestésico estava sendo injetado
FISICO POR 3 DIAS - Não imergir os tubetes anestésicos em soluções desinfetantes
Retalhos 3 molares
- Evitar o uso da articaína 4% nas técnicas anestésicas de
bloqueio regional
Cuidados
- Informar ao paciente antes do procedimento que a parestesia
é uma complicação em geral temporária, embora, raramente,
possa ser definitiva
- Por meio de estímulos mecânicos, avaliar a extensão e a
profundidade da parestesia a cada 15-20 dias, anotando no
prontuário clínico, para acompanhar a evolução e resolução do
problema, que pode levar semanas ou meses
Carie dentaria
Diagnostico
Esmalte Mancha branca Ativa Opaca e porosa
Inativa Lisa e brilhante
Tipos de dentina
Primária: é de natureza fisiológica, formada desde a primeira
camada até a raiz estar formada
Secundária: depositada fisiologicamente após a formação da
raiz, ao longo da vida
Terciária: resposta da polpa à agentes externos, podendo ser
reacional (quando o agente é agudo) ou reparadora (quando o
agente é crônico)
Esclerosada: resposta da dentina à agentes externos, como a
cárie.
abfração
ou sulco enegrecido
3 Microcavidade em esmalte
4 Sombreamento da dentina Perda da estrutura dentaria associada ao estresse oclusal. A
5 Exposição da dentina força mastigatória leva a perda de tecido na cervical do dente
6 Destruição coronária
erosão
Desgaste químico causado por ácidos (refrigerante, limão,
vinho...)
Classe i Classe ii
Classe iv Classe v
questionável
cervicais dos dentes, oclusais ou proximais
leve incisal/cúspides
- São bilaterais (dentes homólogos apresentam as mesmas
- Opacas de cor branca manchas)
- Envolve mais de 25% e menos de 50% da superfície
mancha (lesão fundamental)
moderado - Pontos brancos únicos em dentes não homólogos, localizados
- Desgaste evidente do esmalte, manchas acastanhadas no meio ou na incisal dos dentes
- Alteração da anatomia
Hipomineralização
Severo - Opacidades demarcadas causadas por sensibilização dos
- Superfície bastante afetada, hipoplasia evidente, ameloblastos na amelogenese
manchas acastanhadas generalizadas com corrosão - Uni ou bilaterais
- Esmalte com espessura normal, porém com defeito na
qualidade
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CÓDIGO PENAL)
30
Protocolo
- Profilaxia
- Seleção do tipo e cores do material restaurador
- Anestesia (se necessário)
- Isolamento absoluto
- Colocação de matriz e cunha, caso necessário
- Acesso à lesão (se necessário)
- Remoção seletiva do tecido cariado e preparo minimamente
invasivo: nas paredes circundantes remover toda a dentina
necrótica e desmineralizada. Nas paredes de fundo
(pulpar/axial) com escavadores manuais, remover a dentina
necrótica e manter a dentina mineralizada
- Acabamento das margens em esmalte
Protocolo
- Com a borracha presa pelo arco, marca-se com caneta
esferográfica diretamente na boca a posição dos dentes a
serem isolados de acordo com a regra geral
- Perfurar no lençol de acordo com os dentes correspondentes
aos orifícios na perfuradora
- Vaselinar dentes para facilitar a entrada do lençol
- Colocação do dique + grampo
Perfurador de ainsworth
- Com escova de Robinson, escovar oclusais e interproximais
- Com taça de borracha, escovar faces livres
Molares superiores
Molares inferiores
De fundo
Corresponde ao assoalho da cavidade, sendo chamada de axial
(A) quando paralela ao eixo e longitudinal do dente e pulpar
(P), quando perpendicular ao eixo
Composta
procedimento
- Profilaxia profissional com pedra polmes
Duas faces (exemplo: MO – oclusal e mesial) - Aplicar o produto com taça de borracha, um dente por vez
Complexa - Friccionar o produto por cerca de 10 segundos, como se
tivesse lixando
A partir de três faces - Lavar abundantemente com água e repetir os passos 3 e 4
cerca de 12 vezes por sessão
Amalgama Polimento
- Realizar isolamento relativo
- Realizar o polimento das restaurações de acordo com a
Protocolo clinico seguinte sequência:
• Brocas multilaminadas para polimento de amálgama em
- Anestesiar o paciente
baixa rotação no sentido anti‐horário.
- Realizar profilaxia da unidade a ser restaurada
• Borrachas para polimento de amálgama juntamente com gel
- Realizar isolamento absoluto
lubrificante ou vaselina. Utilizar da maior para a menor
- Realizar o preparo cavitário com brocas cilíndricas (ex:
abrasividade (marrom, verde e azul).
56,556) ou pontas diamantadas tronco cônicas (ex: 1090,1092)
• Taça de borracha + pasta de pedra-pomes e água
ou brocas de baixa rotação para remoção do tecido cariado
- Acabamento do preparo com instrumentos cortantes
manuais
- Inserção do amalgama com porta amálgama
- Calcar o material contra as paredes do preparo, iniciando com
calcador de menor tamanho e finalizando com calcador de
maior tamanho
- Brunidura pré‐escultura
- Esculpir com esculpidor de Hollemback e de Fran
- Brunidura pós‐escultura
- Remoção do isolamento
- Checar a oclusão com papel carbono e pinça de Muller e fazer
os ajustes necessários com esculpidor
- Realizar o polimento após as primeiras 24hs.
Hipomineralização
- Peróxido de Carbamida 10% por Peróxido de Hidrogênio 3%
Broca x ponta
- Brocas carbide são feitas para corte de tecido
- Pontas diamantadas são feitas para desgaste de tecido
Siglas
- FG: Alta rotação (utiliza-se na caneta de alta rotação, porém
com um adaptador dá pra usar no contra ângulo também)
- HL: haste longa (são pontas com haste aumentada)
- CA: contra ângulo (na ponta contrária à ponta ativa, há um
encaixe que se adapta ao contra ângulo
- PM: pontas para peça de mão
Cúspide conóide
Tem base circular, se encontra formando as
cúspides linguais ou palatinas de pré-molares
e molares
Manipulação
- O cimento de hidróxido de cálcio é fornecido comercialmente
em um sistema de duas pastas de cores diferentes, a pasta-
base e a pasta catalisadora
- Ambas devem ser dispensadas em quantidades iguais sobre
uma placa de vidro ou bloco de papel impermeável descartável
Capeamento indireto - Para a manipulação/mistura, utiliza-se uma espátula metálica
nº 72 ou similar
- Quando a lesão de cárie está profunda e há chances de
exposição pulpar
- Remover cárie seletivamente e forrar com hidróxido de cálcio
pasta + CIV
Classificação
- Recorte do gesso para apenas área de
interesse
- Tipo I: cimento provisório (indicado para cimentações - Confecção na plastificadora à vácuo
temporárias); - Recorte com tesoura íris reta e prova no paciente
- Tipo li: cimento definitivo (cimentações permanentes de
restaurações indiretas); Modo de uso – instruções para o paciente
- Tipo III: materiais restauradores temporários e bases; - A moldeira deve ser utilizada preferencialmente a noite,
- Tipo IV: forradores cavitários (proteção do complexo dentina- depois na higiene bucal
polpa). - A aplicação deve ser feita com uma gota na face vestibular de
Arcada inferior
- Segurar a pinça de tal forma que a
ponta da mesma
fique mais perto
do polegar
Ao contrário, a somatização das direções aumentara o poder
de desgaste da ponta, resultando em dificuldade no controle
do polimento
Testes de vitalidade
Pulpite Igual ao
+ + - -
reversível normal
Pulpite + em
+ + altas - -
irreversível correntes
Necrose Se Se
- - - houver houver
pulpar lesão lesão
pulpite irreversível
Classe I" ou "Lesão endodôntica com
envolvimento periodontal"
Dor prolongada e irradiada, espontânea ou provocada, piora - A necrose pulpar procede mudanças
com calor, quando muito intensa o frio alivia. periodontais
pulpite hiperplásica - Uma lesão periapical aguda pode drenar para
cavidade bucal (pelo ligamento periodontal) e
Geralmente assintomática, dentes jovens, dor na mastigação, causar destruição do osso e LP. Pode
presença de pólipo pulpar (tecido parecido com gengiva saindo ocasionar bolsa periodontal profunda e
do dente) localizada. Teste de vitalidade negativo, presença
Necrose pulpar de cárie, profundidade de sondagem
aumentada e bem localizada
Testes de vitalidade negativos, ausência de dor e dente pode
estar escurecido. lesão periodontal endodôntica
Calcificação pulpar - Periodontal: primária; Endodôntica: secundária
- Também chamada de "Pulpite retrograda
Assintomático, nódulo pulpar radiopaco, coroa amarelada
classe II" ou "Lesão periodontal com
envolvimento endodôntico"
- Bactérias da bolsa periodontal penetram
canais acessórios ou forame apical, resultando em necrose
pulpar
Acesso endodôntico
- Perda de inserção, bolsas profundas em vários dentes,
presença de biofilme, necrose pulpar ou pulpite
Lesão endo-perio
- Lesão periodontal e endodôntica com etiologia
independente, levando a uma lesão conjunta
- Necrose pulpar, perda de inserção
periodontal
generalizada, presença de biofilme, cárie ou
restaurações extensas
Segundos pré-molares
Ponto de eleição: fossa central do sulco principal
Direção de trepanação: paralela
Forma de contorno: ovoide (v-p)
Trauma dentário
- Sensível à percussão, mobilidade aumentada e sem
deslocamento
- Mastigação liquida e pastosa por 7 dias e monitoramento
Subluxação
- Estiramento e rompimento de algumas fibras do ligamento
Indicações
- Capeamento pulpar em caso de pulpite reversível
- Apicificação e apicogênese
Manipulação
- O MTA deve ser preparado imediatamente antes de seu uso e
sob umidade controlada
Medicamentos com
repercussões orais
Antineoplásicos
DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
Metotrexato Metrotex Estomatite
5-fluorouracil Efudex/Fluracil Estomatite
Clorambucil Leukeran Estomatite
Bleomicina Blenoxane/Bleomicina Estomatite
Doxorrubicina Rubex Estomatite
Bussulfano Bussulfan Pigmentação
ANTIBIOTICOS
DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
Furosemida Lasix Erupções liquenóides
Clincamicina Clindacne Eritema multiforme
Minociclina Minocin Eritema multiforme
Amoxicilina Amoxil Pigmentação da
mucosa
Ampicilina Binotal Eritema multiforme
DROGA
Amobarbital
NOME COMERCIAL
Amytal
REPERCUSSÃO
Eritema multiforme
antihipertensivo
DROGA NOME COMERCIAL REPERCUSSÃO
Pentobarbital Nembutal Eritema multiforme
Metildopa Aldomet Erupções liquenóides
Analgésicos Anti-inflamatórios
Indicações Aines – não seletivos
- Procedimentos pouco invasivos, se houver dor - Diclofenaco sódico 50mg -- 9 comprimidos, tomar por via oral
- Procedimentos complexos 1 comprimido de 8 em 8 horas, durante 3 dias, se houver dor
Anti-inflamatórios Antibioticoterapia
Aines – seletivos cox dois Primeira opção
- Celecoxibe 200mg -- 3 comprimidos por via oral, 1 comprimido Amoxicilina 500mg -- 21 capsulas, tomar por via oral, 1 capsula
de 24 em 24 horas, durante 3 dias de 8 em 8 horas, durante 7 dias
- Etoricoxibe 60mg -- 3 comprimidos por via oral, 1 comprimido OBS: INICIAR COM DOSE DE ATAQUE (2 CAPSULAS),
de 24 em 24 horas, durante 3 dias PACIENTE DEVE RETORNAR 24H APOS ATENDIMENTO,
EXCLUSIVO PARA PACIENTES COM RISCO DE SANGRAMENTO INTERROMPER A TERAPIA 48H APÓS CESSADO SINAIS E
GASTRO-INTESTINAL, MAS SEM RISCO SIMULTANEO DE SINTOMAS (NÃO PRECISA CONCLUIR OS 7 DIAS)
DOENÇA CARDIOVASCULAR
Segunda opção
Corticoides Metronidazol 250mg -- 21 comprimidos, tomar por via oral, 1
- Dexametasona 4mg -- 2 comprimidos, tomar por via oral 2 capsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias
comprimidos 1 hora antes do procedimento em dose única OBS: INICIAR COM DOSE DE ATAQUE (2 CAPSULAS),
- Dexametasona 4mg – 1 comprimido, tomar 01 comprimido via PACIENTE DEVE RETORNAR 24H APOS ATENDIMENTO,
oral de 08 em 08 horas durante 3 dias INTERROMPER A TERAPIA 48H APÓS CESSADO SINAIS E
USO SEGURO EM GESTANTES E LACTANTES, HIPERTENSOS, SINTOMAS (NÃO PRECISA CONCLUIR OS 7 DIAS)
DIABÉTICOS, NEFROPATAS, COM DOENÇA CONTROLADA.
CONTRA INDICADO PARA PORTADORES DE DOENÇAS Casos graves
FUNGICAS SISTEMICA, HERPES SIMPLES OCULAR, DOENÇAS Clindamicina 300mg -- 21 comprimidos, tomar por via oral, 1
PSICÓTICAS, TUBERCULOSE ATIVA capsula de 8 em 8 horas, durante 7 dias
OBS: INICIAR COM DOSE DE ATAQUE (2 CAPSULAS),
PACIENTE DEVE RETORNAR 24H APOS ATENDIMENTO,
INTERROMPER A TERAPIA 48H APÓS CESSADO SINAIS E
SINTOMAS (NÃO PRECISA CONCLUIR OS 7 DIAS)
Candidoses
- Nistatina (suspensão 100.000 UI/ml), bochechos com 5-10ml,
4 vezes ao dia, por 7 a 14 dias
Sedação mínima
- Insuficiência respiratória leve ou grave
- Apneia do sono
- Dependentes de drogas do SNC (Ex: álcool)
- Portadores de glaucoma de ângulo estreito
Indicações - Portadores de miastenia grave
- Crianças com comprometimento mental severo
- Ansiedade aguda não controlada
- Taquicardia - Glaucoma ou miastenia
- Intervenções invasivas (drenagem de abscesso, exodontias - Portadores de doença hepática ou renal
complexas, cirurgias periradiculares ou implantodônticas - Pacientes tratados concomitantemente com outros fármacos
- Doença cardiovascular depressores do sistema nervoso central (anti-histamínicos,
- Asma brônquica antitussígenos, barbitúricos, anticonvulsivantes, etc.), pelo
- Convulsões controladas risco de potencialização do efeito depressor
- Após trauma
- Hipertensos
Escolha do fármaco
- Jovens e adultos: midazolam (1ª escolha) ou alprazolam
- Diabéticos
- Crianças: Diazepam ou midazolam
Precauções - Idosos: lorazepam
- Insuficiência respiratória ou bronquite crônica
INICIO DE
- Insuficiência hepática ou renal AÇÃO
ADULTO IDOSO CRIANÇA
- Gravidez e lactação 0,2-
- Mulheres que fazem uso de contraceptivos (interação med.) Diazepam 60m 5-10mg 5mg
0,5mg/kg
- Insuficiência cardíaca congestiva
- Pacientes que fazem uso de anti histamínicos, analgésicos de Lorazepam 2h 1-2mg 1mg -
0,5- 0,25-
ação central, antidepressivos e barbitúricos
Alprazolam 50m
0,78mg 0,5mg
-
Contraindicações 0,25-
- Gestantes do 2º trimestre ou 1º trimestre e ao final da gestação Midazolam 30m 7,5-15mg 7,5mg
0,5mg/kg
- Durante a lactação
- Portadores de insuficiência cardíaca congestiva
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72
Antibióticos
V.O., 1 comprimido de 12/12h nas refeições por 4 semanas
OU
Pode causar "antabuse" = vômitos, palpitação, cefaleia, Nistatina (suspenção oral - micostatin) 1 frasco
hipotensão e até morte. Medicamentos com maior risco são Bochechar 4x ao dia durante 5 minutos e cuspir, por 15 dias
metronidazol, trimetoprim-sufametoxazol, tinidazole,
griseofulvin. Já o cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina, CANDIDIASE ERITEMATOSA
rifampicina e isoniazida potencializam a toxicidade hepática Miconazol gel (daktarin) 1 bisnaga
Analgésicos
Aplicar na base da prótese 4x ao dia durante 15 dias
OBS: NAO USAR A PROTESE POR 15 DIAS À NOITE, DEIXANDO
O efeito do álcool pode ser potencializado / aumenta o risco de EM ÁGUA SANITARIA (1 COPO DE ÁGUA - 1 COLHER DE
hepatite medicamentosa / eleva-se o risco de sangramentos no HIPOCLORIDRICO)
estômago
Antidepressivos/ansiolíticos
Aumenta as reações adversas e o efeito sedativo
Antissépticos Antivirais
Iodopovidona 10% em solução aquosa com 1% de Herpes tipo i
iodo ativo (PVPI) Aciclovir creme - 1 bisnaga
Aplicar na lesão 3 a 4 vezes ao dia até formar crosta
- Utilizado na antissepsia e Antissépticos das mãos da equipe
cirúrgica Gengivoestomatite herpética primária
- Preparo pré cirúrgico dos pacientes (antissepsia extrabucal): Aciclovir 400mg - 15 comprimidos
emprega-se uma gaze estéril embebida na solução, aplicando- V.O., 1 comprimido de 8/8h por 5 dias
a na pele dos pacientes, deixando-a em contato por um OU
período de 10 min, para depois remover o excesso Paracetamol (dor e febre - solução oral) 1 frasco
ALÉRGICOS À PÓLEN, PÓ DOMÉSTICO, PICADAS DE INSETOS Tomar 1 gota/kg (30 no max) de 6/6h por até 4 dias
PODEM TAMBÉM TER ALERGIA AO PVPI
Clorexidina
- Assepsia extrabucal (2% ou 4%) para preparação cirúrgica
- Bochecho pré-operatório antes de cirurgias com digluconato
de clorexidina 0,12%
- Indicado também para bochechos durante 3 dias depois de
exodontias, nas concentrações de 0,12-0,2%
- Bochechos diários para controle químico de placas supra e
subgengival (0,12-0,2%)
Cirurgias bucais
- Em caso de pericoronarite, administrar 1g de amoxicilina, 1h
antes da intervenção
CLINDAMICINA 300MG PARA ALERGICOS À PENICILINA
- Antissepsia intrabucal: bochechar vigorosamente com 15mL
Exodontias por via alveolar ou pequenas (1-2 comprimidos de 4mg), a serem tomados 1h antes da
intervenção
cirurgias de tecidos moles - Analgesia preventiva: Administrar 1g de dipirona sódica
imediatamente após o final do procedimento
- Sedação mínima: midazolam 7,5mg ou alprazolam 0,5mg, - Prescrever 500mg a cada 4h, pelo período de 24h
30min antes do atendimento CASO A DOR PERSISTA APÓS ESSE PERÍODO, PRESCREVER
- Antissepsia intrabucal: bochechar vigorosamente com 15mL NIMESULIDA 100MG POR VIA ORAL OU CETOROLACO 10MG
de uma solução aquosa de digluconato de clorexidina 0,12%, SUBLINGUAL, A CADA 12H, PELO PERÍODO MÁXIMO DE 48H
por ~ 1min - Orientar o paciente a bochechar 15mL de uma solução aquosa
- Analgesia preventiva: dipirona 500mg a 1g ao término da de digluconato de clorexidina 0,12%, pela manhã e à noite, até
intervenção, ainda no ambiente do consultório a remoção da sutura (5-7 dias)
- Prescrever as doses de manutenção, com intervalos de 4h, por
um período de 24h pós-operatórias
O PARACETAMOL 750MG (A CADA 6 H) OU O IBUPROFENO
200MG (A CADA 6 H) SÃO ANALGÉSICOS ALTERNATIVOS NO
CASO DE INTOLERÂNCIA À DIPIRONA
Drágeas
- Diclofenaco potássico
Oclusão
Oclusão dental ideal
Classe i
Classe iii
Relação distal
RETO DEGRAU MESIAL DEGRAU DISTAL
Espaços primatas
Superior: entre incisivo lateral e
canino
Inferior: entre canino e molar
- Apenas a partir do estágio 7/8 é seguro fazer a exodontia do
decíduo sem prejudicar o permanente
Raio x Modelagem
- É apresentar à um paciente receoso ou com medo uma ou
- Tirar foto do dente mais crianças que tenham comportamento mais tranquilo
Carpule Reforço positivo
- O mais indicado é usar a capa jacaré, e dizer que vai receber o - Gratificar o paciente por comportamentos positivos e
beijinho do jacaré desejáveis, pode ser social quando o profissional demonstra
afeto através da linguagem e expressão facial, ou não social,
quando o pediatra entrega no final da consulta um prêmio
Pós operatório
- Manter dieta pastosa e, no primeiro dia, não escovar os
dentes nos pontos em que o material foi aplicado
Pós operatório
- Não há necessidade de orientar o paciente a não beber água
ou alimentar-se
Ibuprofeno
- Único AINE aprovado para uso em crianças
- 5-10mg/kg/dose, de 6/6 ou 8/8horas
- Período máximo: 48 a 72 horas
Primeiros molares decíduos
IBUPROFENO (GOTAS) 50 OU 100MG/ML
REGRA: 1GOTA/KG/DOSE
Dexametasona ou betametasona
- Dose única pré-operatória
- Solução gotas 0,5mg/ml
1 gota/kg de peso Segundos molares decíduos
Antibióticos
- Dose profilática: 15mg/kg/1 hora antes
1 dose a cada 24 horas durante 3 dias
Alérgicos à penicilina
Penicilina v ou ampicilina (suspensão) Estearato de eritromicina nas infecções iniciais e claritromicina
ou azitromicina em infecções mais graves
- Posologia: 250mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 15mg/kg/dose
- Dose ataque: 30mg/kg/dose única
Amoxicilina bd (suspensão)
- Posologia: 200mg/5ml ou 400mg/5m
- Dose profilática: 250mg/1 hora antes - 25 a 45mg/kg/dia
1 dose a cada 6 horas durante 7 dias - 12 em 12 horas
Amoxicilina (suspensão) Amoxicilina + clavulanato de potássio
- Posologias: 250mg/5ml ou 125mg/5ml ou 500mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 20 a 50mg/kg/dose (suspensão)
- Dose ataque: 40mg/kg/dose única - Posologia: 250mg de amox./5ml e 62,5mg de clav. /5ml ou
- Dose profilática: 50mg/kg/1 hora antes 125mg/5ml e 31,25mg/5ml
1 dose a cada 8 horas durante 7 dias - 25-50mg/kg/dia de 8 em 8 horas
Eritromicina (suspensão)
- Posologia: 250mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 30 a 50mg/kg/dose
- Dose ataque: 20mg/kg/dose única
- Dose profilática: 30mg/kg/1 hora antes
1 dose a cada 6 horas durante 10 dias
Azitromicina (suspensão)
- Posologia: 200mg/5ml
- Dose terapêutica em crianças: 10 a 12mg/kg/dose
- Dose ataque: 20mg/kg/dose única
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Dente neonatal
Os dentes natais e neonatais podem apresentar tamanhos e
formas normais, porém na maioria das vezes, são pouco
desenvolvidos, pequenos, cônicos, amarelados e hipoplásicos
Lesão riga-fede
- Podem causar traumas no mamilo do seio materno e
ulcerações no ventre da língua do recém-
nascido (Doença de Riga-Fede), dificultando
e causando dor e desconforto durante a
amamentação
- Nesses casos, é necessário o desgaste da
borda do elemento dentário ou exodontia
Formula
Dose máxima X Peso da criança / mg do anestésico
Exemplo
Criança com 15kg, utilizando Lidocaína 2%
4,4 X 15kg / 36 = 1,8 tubetes
Lesões fundamentais
Geminação Dilaceração
Desvio de angulação anormal da raiz
Falha na divisão do germe, gerando um dente com duas coroas,
uma raiz e uma polpa. Dente invaginado (dens in dens)
Concrescência Invaginação ("entrar pra dentro") da coroa de um dente antes
de sua calcificação
União de dois dentes na porção radicular através do cemento,
resultando em um "elemento" com duas coroas, duas raízes e
duas polpas.
neoplásicas Rânula
Variante da mucocele em assoalho bucal, maior e arroxeada
Ranula
Excisional - Lesão cística benigna
- Trauma e obstrução de glândula sublingual
Lesões pequenas e médias; sem características de malignidade; - Saliva em seu interior
a biópsia já é o tratamento - Variante da mucocele em soalho de boca
- Tumefação extraoral
Leucoplasia pilosa
- Geralmente assintomático
- Tumefação indolor
- Lesão pré-cancerizavel que geralmente aparece na lateral da - Expansão dos ossos gnáticos
língua - Radiograficamente: lesão radiolucida multilocular que lembra
- Lesão branca não removível com raspagem bolhas de sabão.
Doença periodontal Unicístico
- Pacientes jovens
- As manifestações periodontais (gengivite, periodontite, - Mais frequente em região posterior de
GUNA e PUNA) têm se mostrado como sinais de mandíbula
comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, e seu - Assintomático
reconhecimento precoce pode causar impacto nos pacientes - Pode ter grandes dimensões
infectados (aids) - Radiograficamente: imagem radiolucida
Sarcoma de kaposi unilocular circunscrita associado a coroa de um dente não
erupcionado
- O sarcoma de Kaposi associado à AIDS é um câncer agressivo
Periférico
que ocorre em pessoas com infecção por HIV
- Variante não intraóssea
Herpes simples - Indolor, não ulcerada, séssil ou
pediculada
- Em pacientes hospedeiros do vírus, em momentos de
- Mucosa gengival ou alveolar posterior
imunossupressão
Cementoblastoma Lipoma
- Raro - Tumor de tecido adiposo
- Crescimento lento - Aumento de volume nodular
- Região posterior de mandíbula - Superfície lisa
- Aumento de volume - Consistência macia
- Dor associada a atividade mastigatória - Base séssil ou pediculada
Radiograficamente: massa radiopaca - Coloração amarelada
envolvendo a raiz, faixa radiolúcida em (superficial) ou com cor da mucosa
torno, contorno da raiz obscurecida e com adjacente (profunda)
reabsorção radicular, expansão da cortical
Neurilemoma
Fibroma odontogênico - Schwannoma
Forma central ou intraóssea - Tecido nervoso
- As lesões maiores podem causar mobilidade dentária - Tumor benigno derivado das células de
- Em maxila, aparecem mais em região anterior ao 1º molar e em Schwann
mandíbula em região posterior ao mesmo - Aumento de volume assintomático
Forma periférica ou extra óssea - Frequentemente na língua
- Região anterior de mandíbula - Séssil
- Aumento de volume gengival firme - Consistência fibrosa
- Séssil - Mantém a função do nervo
- Recoberto por mucosa normal - A forma intraóssea está relacionada a parestesia e dor
- Radiograficamente: imagem radiolucida
(menores: uniloculares/maiores: Neurofibroma
multiloculares), expansão cortical, podem - Tecido nervoso
estar associados a dentes inclusos, podem - Podem ser solitários ou
apresentar pontos radiopacos componentes da
Neurofibromatose (doença de Von
Recklinghausen da pele)
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109
Diascopia positiva
- Raros
- Língua e mucosa jugal
- Lesão indolor e amolecida
Linfagioma
- Vasos linfáticos
- Predileção por cabeça e pescoço
- Nódulos/vesículas
- Língua: macroglossia
- Translúcidos ou acastanhados
Leiomioma
- Tecido muscular
- Tecido liso
- Nodulo mucoso firme
- Coloração da mucosa adjacente
Cistos de desenvolv.
- Linha média
- Radiograficamente: lesão radiolúcida bem
circunscrita, próxima a linha media, região
anterior de maxila, entre ápice dos incisivos
- São cistos que se desenvolvem na linha de fusão dos ossos da
centrais, formato de pêra invertida ou de
face decorrente do aprisionamento de remanescentes
coração
epiteliais.
Cisto nasolabial
- Lábio superior, lateral a linha media
- Patogênese incerta
Cisto dermoide
- Forma cística do teratoma (tumor de
- Aumento de volume assintomático
desenvolvimento composto por
- Elevação da asa do nariz
tecidos dos 3 folhetos germinativos.
- Apagamento do fundo de vestíbulo
- Mais comum em útero e é conhecido
- Obstrução nasal
como “tumor monstro” por conter
- Dificuldade de adaptar próteses
tecidos atípicos, como dentários,
- Pode romper-se espontaneamente
capilares, sudoríparos entre outros)
- Anexos cutâneos (folículo piloso, glândulas sebáceas,
sudoríparas)
- Elementos de tecido conjuntivo (musculo, vasos e ossos)
- Na cavidade oral os cistos não apresentam características
“monstruosas” quanto no resto do corpo.
Cisto de erupção
- Hematoma de erupção
- Tumefação mole na mucosa gengival cobrindo a coroa de um
dente decíduo ou permanente em erupção
- Geralmente involuem com erupção
Neoplasias malignas
- Otalgia
Carcinoma espinocelular
- Mais comum em homens em idade média de 50 a 70 anos
Fatores de risco - Pode ou não estar relacionado à: vegetações, manchas
avermelhadas ou esbranquiçadas
- Tabagismo
- Localizações mais comuns: língua e lábio
- Etilismo associado ao tabagismo
- Bastante associado à associação
- Homens acima de 40 anos
de tabagismo + etilismo e
- HPV e AIDS
exposição solar
- Imunocomprometidos
- Curso bastante agressivo,
- Deficiencia vitaminica
apresentando alto risco de
- Fatores genéticos (histórico familiar)
metastatização.
- Exposição ao Ultra Violeta
- História de ulcera persistente
- Traumatismo crônico por uso de próteses
que não cicatriza e forma
- Lesões pré-cancerizáveis
crostas com sangramento e com endurecimento.
Quadro clinico
- Não existe quadro clínico característico, mas alguns fatores
em comum
Melanoma
- Raro na cavidade oral
- Inicialmente pouco dolorosa ou indolor
- Causado por danos
- A lesão mais frequente é uma ulcera endurecida
causados por radiações UV
Sintomas mais comuns:
ou fator genético para
- Disfagia
melanoma cutâneo
- Trismo
- Mais comum no lábio ou
- Odinofagia
palato duro
- Hemorragia
- Surge como um nódulo indolor e raso, de superfície lisa e
- Perdas inexplicáveis de dentes
vários graus de pigmentação
- Desconforto oral
- Metástases precoces
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113
Adenoma pleomórfico
- Neoplasia de glândula salivar mais comum
Grânulos de fordyce
- Aumento de volume indolor de crescimento lento
- Bem circunscrito São pequenos pontos amarelados ou
- Consistência firme esbranquiçados que surgem de forma
- Coberto por mucosa de coloração normal natural e podem aparecer nos lábios, no
interior das bochechas ou nos genitais, e
não apresentam consequências para a
saúde.
Linha do sorriso
LINHA ALTA LINHA MEDIA LINHA BAIXA
Inserção interpapilar
Use-se ao septo gengival
Abscessos
(Não há linha mucogengival no palato, já que o palato duro e o
processo alveolar são revestidos pelo mesmo tipo de mucosa
mastigatória)
- A gengiva livre, que tem cor rósea, superfície opaca e
consistência firme
- Ela termina no sulco gengival
Abscesso gengival
- Infeccao localizada purulenta, envolve gengiva marginal ou
livre (também chamado de papila interdental
ranhura - RGL), que está no - Superficie lisa, brilhante, vermelha, pode ser dolorosa, pode
nível correspondente à junção ter exsudato
cemento-esmalte (JC) - Sem alterações radiográficas
- É arredondada, de modo a
formar uma pequena invaginação. Abscesso periodontal
- Quando uma sonda é inserida nessa invaginação, o tecido - Processo inflamatório agudo do periodonto
gengival é separado do dente, e uma bolsa gengival ou sulco - Destroi ligamento e osso, tem coleção purulenta e não
gengival fica aberto comunica com a polpa
- Superficie lisa, brilhante, vermelha, pode ser dolorosa, pode
ter exsudato, presença de bolsa, sensível a percussão, pode ter
mobilidade
Sinais vitais
Temperatura (graus celsius)
Hipotermia < 35º C
Normotermia 36,1 a 37,2
Subfebril 37,3 a 37,7
Febre > 37,8
100 a 125mg/dl
Se a curva glicêmica 2h após ingerir glicose for acima de
140mg/dl = DIABETES
Acima de 126mg/dl
Diabetes
Otorreia
(paciente controlado)
- Dose máxima de adrenalina: 0,04mg
Perda de liquor ou sangue pelos ouvidos Noradrenalina deve ser evitada
sinal do guaxinim - 9x riscos
Caso a epinefrina estiver contraindicada:
Ou bléfaro-hematoma, consiste em uma equimose periorbital - Prilocaína 3% com felipressina (máximo 3 tubetes)
bilateral Fios de retração NÃO devem ser utilizados em pacientes
sinal de battle com risco cardiovascular
Insu. cardíaca congestiva, angina, infarto:
Equimose ou hematoma na região mastoide
- Lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000 (max 2 tubetes)
- Lidocaina 2% com epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
- Articaina 4% com epinefrina 1:100.000 (máx 2 tubetes)
- Articaina 4% co epinefrina 1:200.000 (máx 4 tubetes)
- Prilocaina 3% com felipressina 0,03UI/ml (máx 3 tubetes)
Arritmia cardíaca
- Prilocaina 3% com felipressina 0,003UI/ml (max 2t)
- Mepivacaina 3% sem vaso (max 2t)
Asa ii
Evitar posição supina nos últimos meses de gestação
Evitar radiografias sempre que possível
Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores
de risco (obesidade, tabagismo, etilismo, idosos) Sedação mínima
Asa iii Risco para o feto no primeiro e segundo trimestre
Asa iv
Lidocaína 2% com epinefrina (primeira escolha)
Gravidas com histórico de anemia ou hipertensao não
Paciente moribundo, de que não se espera a sobrevivência por controlada - Mepivacaina 3% sem vaso
um período de 24h, com intervenção cirúrgica
Analgésicos
Asa v Paracetamol 500mg de 6/6h
Paciente com morte cerebral
Anti-inflamatórios
Nunca prescrever AINES
Dexametasona em dose única
Antibióticos
Amoxicilina ou eritromicina em caso de alergia
Trauma
Fraturas coronárias com ou sem exposição pulpar, radiculares,
alveolar, lesões aos tecidos alveolares e periodontais
Cirurgia
Alveolites; Hemorragias; Trauma
Dentistica e prótese
Estética; Sensibilidade; Abrasão; Abfração; Erosão; Atrição;
Consertos de próteses
Bass modificada
- Escova a 45º em relação a superfície dental
- Girar a cabeça da escova
Técnica oclusal
- Trenzinho
- Se fizer na gengiva, cria-se desgaste e retração
Técnica de fones
- Movimentos circulares amplos
Hipoxia leve
91-94% SpO2
Hipoxia moderada
86-90% SpO2
Hipoxia severa
<86% SpO2
Class. de Kennedy
CLASSE I CLASSE II
Edentado posterior
Edentado posterior bilateral
unilateral
PPR planejamento
REGRA DA LOCALIZAÇÃO
- Em casos dentossuportados (espaços edêntulos
intercalados), os apoios devem se localizar na superfície
dentaria adjacente ao espaço protético
Apoios - Já nos casos dentomucossuportados (extremidade livre), o
apoio em dentes adjacentes a extremidade livre deve estar
- Apoios oclusais
Localizam-se na superfície oclusal dos dentes localiza à distância do espaço protético (na mesial)
posteriores, na região de cristas marginais
(adjacente a um espaço edêntulo) ou espaço
Grampos de retenção
- Circunferenciais
interdental
É indicado para dentes pilares posteriores, em espaços
protéticos intercalados (dentossuportados)
- Apoios interproximais
SIMPLES: dentes posteriores adjacentes a espaços
São utilizados para prevenir a formação de cunhas
intercalados
interproximais pela infraestrutura da prótese
EM FORQUILHA: quando a área retentiva está próxima ao
espaço edêntulo
- Apoios linguais
GÊMEO: molares e pré-molares de Classe II (longe da
São os apoios de eleição para
extremidade livre), III e IV
dentes anteriores, devido ao fato
EM ANEL: molares inferiores que estão fora da sua inclinação
de estes dentes apresentarem
ou alinhamento normal.
maior espessura de esmalte na
HALF AND HALF: molares e pré-molares isolados entre dois
região de cíngulo
espaços protéticos dentes suportados
À BARRA: dentes pilares anteriores e posteriores adjacentes à
- Apoios incisais
espaços protéticos de extremidade livre
São posicionados nos ângulos proximoincisais dos dentes
anteriores
Manipulação
- Primeiro, a massa é manipulada com a pasta catalizadora
Classe i mod 1 espremendo-a com os dedos até obter-se uma mistura
- Espaços edêntulos posteriores + homogênea, sem estrias
- Um espaço intercalado - A medida depende do fabricante, mas geralmente é uma
colher da massa para uma tira de
pasta
- Para saber o comprimento da
Classe ii mod 1
tira de pasta, basta pressionar a
colher sob a massa e preencher
- Espaço edêntulo unilateral + o diâmetro
- Um espaço intercalado - A seguir, a massa é colocada na moldeira de estoque, e uma
moldagem preliminar é realizada, constituindo uma moldeira
individual formada pela massa
Conectores maiores
- Depois disso, o material leve é manipulado
- Para o preparo do material leve são dispensadas as pastas
base e catalisadora em comprimentos iguais, as quais são
manipuladas com espátula (n 72) até obter-se uma m mistura
homogênea e com adequada fluidez para a execução da
moldagem
Barra lingual
- Tem forma de meia-pêra, com maior volume
na região inferior
- É o conector de escolha para a mandíbula,
tendo indicação universal
Placa lingual
- É colocado sobre os dentes e sobre a massa densa, a qual é - É um conector também em
assentada na boca para realização da moldagem final forma de meia-pêra, com
maior volume na região
inferior
- Pode ser indicada para todas as classes, e sua maior indicação
ocorre nas situações onde não existe espaço suficiente para
que uma barra lingual seja indicada
Montagem em
- Centralize a haste do garfo de mordida com a linha média do
paciente e situe-o sobre os dentes superiores segurando até
que o material endureça
ASA
Quando montar em RC
- Reabilitações extensas
- PT convencionais - Em seguida prove o modelo no registro
- Próteses protocolo
- Overdentures
- Correção do plano oclusal
- Analise funcional
- Ajuste oclusal
Quando montar em MIH - Coloque o paciente deitado na cadeira, apoiando os polegares
- Quando há intercuspidação por justaposição manual dos de encontro à maxila
modelos. Geralmente o paciente apresenta dentes
remanescentes o suficiente para estabelecer uma oclusão
favorável
Sequencia clinica
Arco facial - Leve o arco facial até o paciente e introduza o conjunto na
- Estabeleça três pontos no haste do garfo
garfo (um anterior e dois na - Em seguida adapte as olivas no conduto auditivo externo do
região posterior) paciente
- Fixe o relator násio no arco facial e apoie-o no násio do
paciente. Ele deve pressionar contra o paciente e seu parafuso
de fixação deve ser apertado
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142
Involucro plástico
Envelope plástico que impede a entrada de saliva no filme,
além de proteger a entrada de luz
Papel opaco
Reveste todo o filme, possui função de vedação da luz e
proteção do filme durante o manuseio para o processamento
Lâmina de chumbo
Sua função é absorver a radiação secundária e, se necessário,
identificar o posicionamento errado do filme em relação a face
de incidência
Filme radiográfico
Composto de base e emulsão, é nele em que a imagem latente
é reproduzida
Maxila
- Plano de camper
- É representado externamente por uma linha que vai do trágus
a asa do nariz, paralelo ao solo
- A cabeça do paciente deverá estar posicionada reta
Erros de processamento
- Distancia fonte-filme muito curta
Contraste nsuficiente
- Subrevelação
Radiografias claras - Subexposição
- Sub-revelação
- Solução de revelador saturado
Falta de detalhes
- Luz de segurança impropria
- Revelador diluído ou contaminado - Vazamento de luz
- Fixação excessiva - Super-revelação
Erros de processamento - Soluções contaminadas
- Sub-revelação - Filme deteriorado
- Solução de revelador saturado
- Revelador diluído ou contaminado Manchas ou linhas escuras
- Fixação excessiva - Contaminação por impressão digital
Subexposição - Envoltório de papel preto aderido à superfície do filme
- Tempo insuficiente - Filme em contato com o tanque ou outro filme
- Distancia fonte-filme muito grande - Filme contaminado com revelador antes do processamento
- Filme invertido na boca - Dobra excessiva do filme
Radiografias escuras Manchas claras
Erros de processamento - Filme contaminado com fixador antes do processamento
- Super-revelação - Filme em contato com tanque ou outro filme
- Concentração do revelador muito alta - Dobra excessiva do filme
- Fixação inadequada
- Exposição acidental à luz Manchas amarelas ou marrons
- Luz de segurança impropria - Revelador saturado
Sobre-exposição - Fixador saturado
- Tempo excessivo - Lavagem insuficiente
Paralelismo
- Contaminação das soluções
Borração
- Movimento do paciente
- Dupla exposição - O filme de raios X é apoiado paralelamente ao longo eixo dos
dentes, e o raio central é direcionado perpendicular ao filme e
Imagens parciais dentes
- Topo do filme não imerso na solução reveladora
- Erro de centralização do cabeçote do tubo de raios X
Macrodontia Microdontia
Sutura simples
1- Passar a agulha através do retalho A, de fora pra dentro do
alvéolo
3- Passar a agulha através do retalho B, de dentro pra fora do
alvéolo na mesma altura do lado A
4- Terminar com um laço, conectando as duas pontas
Sutura em X Sutura em 8
1- Passar a agulha através do retalho A, de fora pra dentro do 1- Passar a agulha através do retalho A, de fora para dentro
alvéolo 2- Passar a agulha através do retalho B, na mesma altura do
2- Passar a agulha através do retalho B, de dentro pra fora, na passo 1, de fora pra dentro
altura mais baixa que do retalho A 3- Passar a agulha através do retalho A, de dentro para fora 4-
4- Voltar a agulha pro retalho A, passando de fora pra dentro, Terminar com um laço, conectando as duas pontas
na mesma altura do passo 2/3
6- Voltar para o retalho B, passando a agulha de dentro pra
fora, na mesma altura do passo 1
7- Terminar com um laço, conectando as duas pontas
Diabéticos
Saúde bucal
- Pacientes com DM apresentam uma maior suscetibilidade ao
desenvolvimento da doença periodontal e xerostomia
- As infecções por Cândida albicans são frequentes em
pacientes diabéticos, devido à xerostomia
- A presença de infecções leva à estimulação da resposta
inflamatória resultando em situação de estresse, que aumenta
a resistência dos tecidos à insulina, piorando o controle do
diabetes
Pré-atendimento
- Instruir para alimentar-se e ingerir a medicação antes da
consulta odontológica
- Recomenda-se avaliar a taxa de glicose no sangue através de
aparelhos denominados glicosímeros
- Realizar o atendimento desses pacientes no período
matutino, momento em que os níveis de glicose se encontram,
geralmente, mais elevados
- Adiar o tratamento odontológico eletivo de pacientes com
níveis de glicose inferiores a 70 mg/dl e superiores a 200 mg/dl
por conferirem risco ao sucesso do procedimento
Diabéticos Cardiopatas
Anestesia local Saúde bucal
- A epinefrina possui efeito contrário à insulina, por isso evitar - Betabloqueadores (propranolol) podem causar hiperplasia
a sua injeção diretamente na corrente sanguínea gengival medicamentosa e dores articulares (ATM)
- Um anestésico local com epinefrina 1:100.000 poderá ser - Inibidores de enzima conversora de angiotensina (captopril)
utilizado na mínima dose compatível com uma anestesia podem causar angioedema da face, lábios, língua e mucosa
profunda e de duração suficiente. bucal
Hipertensão estágio ii
- Pressão arterial atingindo níveis > 160/100 mmHg, mas ainda
sem ultrapassar 180/110 mmHg
Gravidas
- Os procedimentos odontológicos eletivos estão
contraindicados
- Nas urgências odontológicas (p. ex., pulpites, pericementites
e abscessos), cuja intervenção não pode ser postergada, a
conduta mais importante é o pronto alívio da dor
- Prilocaína 3% com felipressina (máximo de 2-3 tubetes)
Saúde bucal
- O granuloma piogênico (GP) é uma lesão bucal benigna de
- Atendimento de forma rápida, no máximo de 30 minutos e natureza não neoplásica. Em gravidas, é denominado
com sedação mínima granuloma gravídico, o qual hormônios como progesterona e
estrógeno podem influenciar no crescimento rápido da lesão
- A gengivite gravídica é causada pelo aumento do hormônio
progesterona, que pode contribuir com o aumento do fluxo
sanguíneo nos tecidos da gengiva, tornando-os sensíveis,
inchados e com maior predisposição ao inchaço durante a
escovação e o uso do fio dental
Trimestres
- Primeiro trimestre: evitar procedimentos devido a
organogênese (período sensível para o feto) e enjoos da
grávida. Porém SEMPRE atender urgências
- Segundo trimestre: o mais seguro pra realizar procedimentos
- Terceiro semestre: evitar procedimentos devido à
proximidade do parto. Porém SEMPRE atender urgências
Anestesia local
- Lidocaina 2% com epinefrina 1:100.000 ou 1:200.000
Medicamentos
de 2-4 mg
- As penicilinas (penicilina V ou amoxicilina) são os antibióticos
de primeira escolha, nas dosagens e posologias habituais. FINGOLIMODE
- Nas grávidas que apresentam história de alergia às penicilinas, - Retarda a progressão da
deve-se optar pela eritromicina, preferencialmente sob a doença.
forma de estearato, ao invés de estolato - Reações adversas: herpes
zoster, carcinoma basocelular,
parestesia e hipertensão (comum).
- Altera função HEPÁTICA.
IMUNOSSUPRESSORES
- Metotrexato, Azatioprina, Micofenolato, Ciclofosfamida
- Hepatotoxicidade
- Aumento do risco de insuficiência renal aguda
- Gengivite
- Mucosite, estomatite ulcerativa
- Candidiase
Contra-indicações
CORTICÓIDES
- Prednisolona, Metilprednisolona
- Hipertensão arterial
- Cicatrização retardada
RELAXANTES MUSCULARES
- Baclofeno (lioresal), Tizanidina (zanaflex) anestesicas
- Xerostomia
ANTIDEPRESSIVOS
- Amitriptilina Adrenalina (epinefrina)
ANTICONVULSIVANTES - Hipertensos grau III
- Gabapentina (Neurontin), Carbamazepina (Tegretol) - História de infarto agudo no miocárdio
- Insuficiencia hepatica - Periodo menor que 6 meses que sofreu AVE
- Hiperplasia gengival - Cirurgia recente de stents
- Xerostomia; - Angina no peito instável
- Certos tipos de arritmia
- Insuficiencia cardíaca não tratada ou não controlada
- Hipertireoidismo não controlado
- História de alergia a sulfitos (asmáticos)
- Usuarios contínuos de anfetaminas
- Feocromocitoma
- Usuarios de drogas ilícitas + diabéticos
noradrenalina
- Aumento do risco de necrose em áreas pouco vascularizadas,
por exemplo, no palato
Feliprissina
- Gestantes (risco de contração do útero)
Protocolo
- Solicitar INR (International Normalized Ratio
- Se o resultado der < 3, não suspender medicamentos
- Se o resultador der >3, encaminhar para o medico
Aas
- Suspender o uso 7 dias antes
Cirurgia
cabo de bisturi n° tres
Utiliza lâminas menores (1, 10, 12, 15) destinado a incisões mais
delicadas
tesoura METZENBAUM
- Diérese delicada de tecidos
tesoura mayo
- Para tecidos mais grosseiros e
corte de fios
tesoura íris
- Corte de fios de sutura
Tesoura kelly
- Utilizada para Hemostasia, apresenta ranhuras transversais na
face interna de suas pontas.
Pinça backhaus
- Tem como função de fixar os campo,
Descolador molt
fenestrado ou não, à derme do
paciente, impedindo que a sua
posição seja alterada durante o ato - Utilizado para sindemostomia, descolamento ou diérese
cirúrgico
Afastador minnessota
- Afastamento de
tecidos para melhor
visualização do campo
A DISTRIBUIÇÃO GRATUITA OU REVENDA DESTE MATERIAL É
CRIME DE VIOLAÇÃO AOS DIREITOS AUTORAIS (ART. 184 DO
CÓDIGO PENAL)
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Elevadores ou alavancas
- Utilizadas para luxação de dentes. Cureta de lucas
Seldin, heidbrink ou apexo: auxilia no deslocamento de dentes - Utilizada para curetagem de alvéolos
e ossos
Cuba metálica
- Para guardar liquidos (ex:
soro fisiológico)
Sonda exploradora
- Sonda com ponta fina, com diversas finalidades
Contra-ângulo
Pinça clinica
- Utilizada para levar materiais, algodão, etc para a boca e/ou
segurar pequenos fragmentos de materiais odontológicos,
cálculo dentário, etc.
Micro-motor
Escavador de dentina
- Utilizado para remover dentina infectada em lesôes de cárie
Curetas gracey
1/2 - incisivos e caninos
3/4 - incisivos e caninos Limas hirschifield
5/6 - dentes anteriores e pré-molares - Indicado para esmagar e
7/8 - superficies vestibulares e remover os depósitos de cálculo
linguais de posteriores pesados
9/10 - superficies vestibulares e
linguais de molares
11/12 - mesial de posteriores Pedra goiva de
13/14 - distal de posteriores
15/16 - mesial de posteriores
carburundum
17/18 - distal de posteriores - Utilizada para afiar a parte ativa das curetas periodontais
Cinzel de rhodes
- Utilizado para raspagem
Dentística
óssea, excelente para
raspar ao redor do implante espátula de inserção de fio retrator
Porta agulha castro viejo - Utilizada para introduzir o fio retrator dentro do sulco
gengival
Espátula flexível n 24
- Para manipulação de materiais dentários que precisam ser
aglutinados
Espátula de inserção n 1
- Para inserção de materiais dentários, como por exemplo,
resina composta em restaurações
Arco de Young
- Utilizado para segurar o lençol
no isolamento absoluto
Esculpidor hollenback
- Retira os excessos e começa a escultura da anatomia na
restauração de amálgama
tem adaptador